2019/06/30

Piedade Filial




Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Evangelho no Lar para  01/ 07/2019 com início às 21 horas

Prece Inicial
 Senhor, ensina-nos:
A orar sem esquecer o trabalho; 
a dar sem olhar a quem; 
a servir sem perguntar até quando; 
a sofrer sem magoar seja a quem for; 
a progredir sem perder a simplicidade; 
a semear o bem sem pensar nos resultados; 
a desculpar sem condições; 
a marchar para frente sem contar os obstáculos; 
a ver sem malícia; 
a escutar sem corromper os assuntos; 
a falar sem ferir; 
a compreender o próximo sem exigir entendimento; 
a respeitar os semelhantes, sem reclamar consideração; 
a dar o melhor de nós, além da execução do próprio dever, sem cobrar taxa de reconhecimento.
Senhor, fortalece em nós a paciência para com as dificuldades dos outros, assim como precisamos da paciência dos outros para com as nossas dificuldades.
Ajuda-nos, sobretudo, a reconhecer que a nossa felicidade mais alta será invariavelmente, aquela de cumprir-te os desígnios onde e como queiras, hoje agora e sempre.
Amem em Jesus
Emmanuel
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3. Leitura do Evangelho

Piedade Filial

1 Sabes os mandamentos: não cometas adultérios; não mates; não furtes; não digas falso testemunho; não cometais fraudes; honra a teu pai e a tua mãe (Marcos, X: 19; Lucas, XVIII: 20; Mateus, XIX: 19).
            2 – Honra a teu pai e a tua mãe, para teres uma dilatada vida sobre a Terra que o Senhor teu Deus te há de dar. (Decálogo, Êxodo, XX: 12)
PIEDADE FILIAL
             – O mandamento: “Honra a teu pai e a tua mãe”, é uma consequência da lei geral da caridade e do amor ao próximo, porque não se pode amar ao próximo sem amar aos pais; mas o imperativo honra implica um dever a mais para com eles: o da piedade filial. Deus quis demonstrar, assim, que o amor é necessário juntar o respeito, a estima, a obediência e a condescendência, o que implica a obrigação de cumprir para com eles, de maneira mais rigorosa, tudo o que a caridade determina em relação ao próximo. Esse dever se estende naturalmente às pessoas que se encontram no lugar dos pais, e cujo mérito é tanto maior, quanto o devotamento é para elas menos obrigatório. Deus pune sempre de maneira rigorosa toda violação desse mandamento.
            Honrar ao pai e à mãe não é somente respeitá-los, mas também assisti-los nas suas necessidades; proporcionando-lhes o repouso na velhice; cercá-los de solicitude, como eles fizeram por nós na infância.
            É sobretudo para com os pais sem recursos que se demonstra a verdadeira piedade filial. Satisfariam a esse mandamento os que julgam fazer muito, aos lhes darem o estritamente necessário para que não morram de fome, enquanto eles mesmos de nada se privam? Relegando-os aos piores cômodos da casa, apenas para não deixá-los na rua, e reservando para si mesmos os melhores aposentos, os mais confortáveis? E ainda bem quando tudo isso não é feito de má vontade, sendo os pais obrigados a pagar o que lhes resta da vida com a carga dos serviços domésticos! É então justo que pais velhos e fracos tenham de servir a filhos jovens e fortes? A mãe lhe teria cobrado o leite, quando ainda estavam no berço? Teria, por acaso, contado as suas noites de vigília, quando eles ficavam doentes, os seus passos para proporcionar-lhes o cuidado necessário? Não, não é só o estritamente necessário que os filhos devem aos pais pobres, mas também, tanto quanto puderem, as pequenas alegrias do supérfluo, as amabilidades, os cuidados carinhosos, que são apenas os juros do que receberam, o pagamento de uma dívida sagrada. Essa, somente, é a piedade filial aceita por Deus.
            Infeliz, portanto, aquele que se esquece da sua dívida para os que o sustentaram na infância, os que, com a vida material, lhe deram também a vida moral,  que frequentemente se impuseram duras privações para lhe assegurar o bem-estar! Ai do ingrato, porque ele será punido pela ingratidão e o abandono; será ferido nas suas mais caras afeições, às vezes desde a vida presente, mas de maneira certa noutra existência, em que terás de sofrer o que fez os outros sofrerem!
            Certos pais, é verdade, descuidam dos seus deveres, e não são para os filhos o que deviam ser. Mas é a Deus que compete puni-los, e não aos filhos. Não cabe a estes censurá-los, pois que talvez eles mesmos fizeram por merecê-los assim. Se a caridade estabelece como lei que devemos pagar o mal com o bem, ser indulgentes para as imperfeições alheias, não maldizer do próximo, esquecer e perdoar as ofensas, e amar até mesmo os inimigos, quanto essa obrigação se faz ainda maior em relação aos pais! Os filhos, devem, por isso mesmo, tomar como regra de conduta para com os pais todos os preceitos de Jesus referentes ao próximo, e lembrar que todo procedimento condenável em relação aos estranhos, mais condenável se torna para com os pais. Devem lembrar que aquilo que no primeiro caso seria apenas uma falta, pode tornar-se um crime no segundo, porque, neste, à falta de caridade se junta à ingratidão.
            4 – Deus disse: “Honrarás a teu pai e a tua mãe, para teres uma dilatada vida sobre a Terra que o Senhor teu Deus te há de dar”. Mas por que promete como recompensa a vida terrena e não a celeste? A explicação se encontra nestas palavras: “Que Deus vos dará”, suprimidas na forma moderna do decálogo, o que lhe desfigura o sentido. Para compreendermos essas palavras, temos de nos reportar à situação e às ideias dos hebreus, na época em que elas foram pronunciadas. Eles ainda não compreendiam a vida futura. Sua visão não se estendia além dos limites da vida física. Por isso, deviam ser mais fortemente tocados pelas coisas que viam, do que pelas invisíveis. Eis o motivo porque Deus lhes fala numa linguagem ao seu alcance, e, como as crianças, lhes apresentam como perspectiva aquilo que poderia satisfazê-los. Eles estavam então no deserto. A Terra que Deus lhes dará é a Terra da Promissão, alvo de suas aspirações. Nada mais desejavam e Deus lhes diz que viverão nela por longo tempo, o que significa que a possuirão por longo tempo, se observarem os seus mandamentos.
            Mas, ao advento de Jesus, suas ideias estavam mais desenvolvidas. Tendo chegado o momento de lhes ser dado um alimento menos grosseiro, Jesus os inicia na vida espiritual, ao dizer: “Meu Reino não é deste mundo; é nele, e não sobre a Terra, que recebereis a recompensa das vossas boas obras”. Com estas palavras, a Terra da Promissão material se transforma numa pátria celeste. Da mesma maneira, quando lhes recorda a necessidade de observação do mandamento: “Honra a teu pai e a tua mãe”, já não é mais a Terra que lhes promete, mas o céu. (Caps. II e III)
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Entendimento do Tema
PIEDADE FILIAL

"...Honrai a vosso pai e a vossa mãe." - Mateus, (cap. XIX, v. 19)
A constituição de uma família não é resultado de acidente biológico, mas de uma programação que lhe precede à estrutura física e social. As Soberanas Leis da Vida estabelecem códigos que se expressam automaticamente conforme as circunstâncias, obedecendo a padrões de comportamentos que estatuem as ocorrências no processo da evolução dos indivíduos em particular e da sociedade como um todo. Os pais, por isso mesmo, não são seres fortuitos que aparecem à frente da prole, descomprometidos moral e espiritualmente.
São pilotis da instituição doméstica, sobre os quais se constróem os grupos da consanguinidade e da afetividade. Mesmo quando aparentemente emprestam as moléculas físicas para o renascimento dos Espíritos, encontram-se sob jurisdição da Providência Divina, que jamais improvisa ou experimenta surpresas que são inadequadas ao equilíbrio Cósmico. Os filhos, por sua vez, renascem através daqueles com os quais têm compromissos morais de gravidade para o desenvolvimento espiritual de ambos: genitores e descendentes.
Desse modo, a vinculação pelos laços do sangue possui um significado expressivo do ponto de vista ético, que não pode ser desconnsiderado. À Luz do Espiritismo, bem como da psicologia profunda, as heranças do código genético impõem condicionamentos positivos ou negativos, a que o ser reencarnante se submete por necessidade de reeducação interior, de reparação de desmandos, conquistas relevantes sob qualquer aspecto consideradas.
Não sendo o ser real o corpo, mas o Espírito pelo qual se expressa e que o comanda, todos os processos pertinentes à sua existência devem transcorrer dentro dos sentimentos de afeição, respeito pelos pais, mesmo quando esses não correspondem à elevação do ministério de que se fizeram instrumento. Nesse sentido, a piedade filial é das mais significativas manifestações de amor que o Espírito se deve impor, ampliando a área dos sentimentos e acrescentando outros deveres, quais os de gratidão, respeito e ternura impostergáveis. 

Quando se trata de pessoas não vinculadas através do sangue, mas que se tornaram pais adotivos ou os representam, esse é ainda muito maior, considerando-se que o afeto de que se fizeram objeto possui um caráter mais grandioso, porque destituído da obrigatoriedade que a injunção carnal impõe, quando ocorre a edificação da família. Esse formoso conceito expresso no amar pai e mãe, não se restringe somente ao afeto, à consideração enquanto se encontrem sob sua dependência econômica e civil, mas sobretudo, quando lhes advêm a velhice, o cansaço, a enfermidade e as necessidades que devem ser supridas mediante carinho e devotamento.

O declínio das forças físicas e mentais através das enfermidade e do envelhecimento, que atinge todos quantos têm a existência prolongada, é a fase mais significativa para que os filhos mostrem o seu reconhecimento e amor pelos pais, porquanto, no quebrantar das energias, a amargura, a insegurança e a satisfação transformam-se em verdadeiros calvários para as criaturas humanas. Como o jovem de hoje inevitavelmente, não desencarnando antes, experimentará o processo de alteração celular, o bem que oferte aos genitores, além de dever, é também sementeira para o próprio amanhã.

Muitas vezes os arroubos juvenis, os anseios de gozos, levam os jovens ao esquecimento dos pais, incidindo em grave erro, de que se arrependerão no momento próprio, especialmente quando se tornarem também genitores, dando surgimento a transtornos psicológicos perturbadores sob o açodar da consciência de culpa.

Anuímos com o fato de que muitos pais não correspondem ao dever que lhes diz respeito, atirando os filhos ao abandono, esquivando-se de atendê-los nas suas urgentes necessidades e sofrimentos, conduzindo-se levianamente e sem qualquer escrúpulo. Todavia, essa conduta enferma não justifica que aqueles as sofreram ofertem a mesma moeda de ingratidão e o eqüivalente pão amargo de desrespeito, a fim de não derraparem pela rampa da loucura e da perversidade.

O mandamento maior preconizado por Jesus, recomenda o amor deve ser incessante e inevitável, coroando-se de perdão pelas ofensas recebidas. No grupo familial, esse amor deve nais expressivo, conduzindo o perdão a um tão elevado grau, que quaisquer ressentimentos de ocorrências infelizes se façam ultrapassados pela compreensão das dificuldades emocionais em que os genitores viviam, em razão da sua imaturidade moral, e mesmo de sutis causas que remanesciam de existências anteriores gerando antipatia e mal-estar, que não raro se fazem recíprocos.
Na exteriorização desse sentimento de amor, a caridade é chamada a contribuir, por superar os impositivos afligentes, sustentando o ser moral e amparando-lhe as aspirações do bem, da beleza e da solidariedade, no sadio desejo de contribuir em favor da felicidade geral. Há famílias desagregadas em clima de permanente perturbação, nas quais as lutas encarniçadas se fazem entre os seus membros, não poupando a ninguém.

Ocorre que nelas o campo de batalha das reparações espirituais se apresenta organizado, a fim de que os litigantes compreendam a ditosa oportunidade de estarem juntos para se ampararem uns aos outros, se desculparem pelas ofensas que se permitiram anteriormente, encontrando novo rumo emocional para a experiência da felicidade. As famílias, por isso mesmo, nem sempre são ditosas ou harmônicas, constituindo agrupamentos de difíceis entendimentos, por faltarem os instrumentos da paz, que cada membro desconsiderou em outra oportunidade mas que agora retornam em carência.

Assim sendo, cada Espírito renasce, não no grupo da própria afetividade entre corações generosos e dignos, mas no clã onde tem necessidade de aprimorar-se pela paciência, pela resignação, pelo silêncio e pela bondade, preparando-se para o enfrentamento com os demais grupos sociais onde deve desenvolver os objetivos superiores da existência. Nesses grupos infelizes de lutas, não poucas vezes, os futuros genitores programam filhos conforme os desejos vãos, induzindo mentalmente os fetos a determinados procedimentos futuros que não são aqueles para os quais retornam ao proscênio e imprimem seus conflitos nas delicadas telas da alma dos reencarnantes, que irão experimentar posteriores distúrbios na área sexual, artística, comportamental, que poderiam ser evitados.
É certo que essa ocorrência encontra-se também estatuída nos compromissos das Leis de causa e efeito, que o livre arbítrio poderia modificar, ensejando as reparações sob outras condições, sem os impositivos mórbidos da frivolidade dos pais. Além das famílias consanguíneas, que oferecem os equipamentos para os renascimentos físicos, existem também aquelas de natureza espiritual, cujos vínculos são mais fortes, ligando os indivíduos que as constituem.

Face às necessidades evolutivas, no entanto, a maioria dos Espíritos retorna aos grupos que lhes serão mais úteis do que naqueles que proporcionariam mais alegrias e bênçãos. Seja porém, qual for o tipo de família em que cada ser se encontre, cumpre-lhe o dever do amor filial e fraternal, para bem desincumbir-se nas tarefas que ficaram na escuridão dos erros transatos.

Quando Jesus, em pleno ministério, sabendo que sua mãe e seus irmãos o procuravam com ansiedade, de forma surpreendente interrogou ao grupo aturdido que O queria submeter à sua sombra coletiva: - Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?- e após olhar em derredor, a todos elegeu como sendo a Sua família, pois que - completou - todo aquele que faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe.

O Seu amor familiar ampliava-se a toda a Humanidade para a qual viera, rompendo os grilhões do grupo restrito, para ensinar que na condição de serem todos os indivíduos filhos de Deus, uma só e única família. Ele já se houvera desincumbido dos deveres no lar, encontrava-se na idade adulta, direcionava os passos para o objetivo essencial para qual viera; não seria, portanto, lícito que se detivesse para atender às paixões e controles de qualquer natureza, em detrimento das determinações de Deus.

Absolutamente lúcido, dispondo da Sua faculdade de Espírito Superior, conhecedor do passado das criaturas e das injunções reencarnacionistas em que se encontravam, sem abandonar os compromissos morais da afetividade humana, preteriu-os, preferindo não se afastar por um momento sequer da determinação de realizar a tarefa encetada.
Amar sempre, é o impositivo existencial, nele incluindo todo o clã e, particularmente, pai e mãe, a fim de viver longo tempo na Terra que o Senhor Deus dará, conforme preconiza o Decálogo (Êxodo, cap. XX, v. 12).
Joanna de Ângelis
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Vibrações


Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de
necessitados.
Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo.
Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.
Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.
Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em seu mundo íntimo.
Prece de Encerramento
Mestre Sublime Jesus
Fazei com que entendamos a vossa vontade e nunca a nossa, entregando-nos às vossas mãos fortes para conduzir-nos;
Permite que possamos desincumbir-nos dos deveres que nos cabem, mas, não
conforme os nossos desejos;
Lançai Vosso olhar sobre nós, a fim de que tenhamos a claridade da Vossa ternura, e não as sombras da nossa ignorância;
Abençoai os nossos propósitos de servir-Vos, quando somente nos temos preocupado em utilizar de Vosso santo nome para servir-nos;
Envolvei-nos na santificação dos Vossos projetos, de forma que sejamos Vós em nós, porquanto ainda não temos condição de estar em Vós;
Dominai os nossos anseios de poder e de prazer, auxiliando-nos na conquista real da renúncia e da abnegação;
Ajudai-nos na compreensão de vossos labores, amparando-nos em nossas
dificuldades e socorrendo-nos quando mergulhados na argamassa celular;
Facultai-nos a dádiva de Vossa paz, de modo que a distribuamos por onde quer que nos encontremos e todos a identifiquem, compreendendo que somos Vossos servidores dedicados......e porque a morte restituiu-nos a vida gloriosa para continuarmos a trajetória de iluminação, favorecei-nos com a sabedoria para o êxito da viagem de ascensão, mesmo que tenhamos que mergulhar muitas vezes nas sombras da matéria, conduzindo porém, a bússola do Vosso afável coração apontando-nos o rumo.
Senhor!
Intercedei, junto ao Pai Todo Amor, por Vossos irmãos da retaguarda, que somos quase todos nós, os trânsfugas do dever.
Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).
Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Portugal, para: A Europa e o Mundo.
Por uma Humanidade mais Cristã!
Nosso Grupo – http://groups.yahoo.com/group/evangelhodolar/
Nosso Blog –http://santoandreevangelhodolar.blogspot.com/
Caso não queira mais receber esse tipo de e-mail, por favor, escrevam para:
Orientador - Manuel Altino
Orientador-Victor Passos



















2019/06/22

Ressurreição e Reencarnação ( 3 )




Evangelho no Lar para  24 /06/ 2019 com início às 21 horas

O Evangelho como roteiro para a família

Amigos é sempre com este carinho que preparamos este Evangelho para toda a Família e todos os presentes…. e sempre durante este momento de muita paz se por acaso alguém bater na nossa porta temos que ser sinceros e as convidar para participar caso queiram……. deixando sempre o Livre –Arbítrio de escolherem….

Paz e luz nos vossos lares 

Na Hora do Silêncio
Quando te encontrares em qualquer dificuldade emocional, recorda o silêncio como instrumento divino de construção e paz.
Confuso, ele te ajudará a encontrar soluções adequadas.
Indeciso, ele te ajudará a fortalecer a ideia de maior equilíbrio.
Desacreditado, ele te ajudará a reconhecer que o mais importante é acreditares em ti mesmo.
Perseguido, ele te ajudará a compreender os perseguidores.
Injuriado, ele te ajudará a continuar apesar dos espinhos.
Vencido, ele te ajudará no refazimento de tuas forças.
Revoltado, ele te ajudará a entender o valor da resignação no processo de auto -aperfeiçoamento.
Ressentido, ele te ajudará a lutar contra o melindre.
Injustiçado, ele te ajudará a perceber que o perdão rompe a cadeia do mal.
Incompreendido, ele te ajudará a sustentar a paciência.
Toda vez que te sentires em dificuldades emocionais, pensa um pouco mais antes de qualquer atitude impetuosa e recorda que, diante de Pilatos, o silêncio de Jesus representou, para sempre, a vitória do bem imperecível sobre a incompreensão transitória.


Evangelho do Dia
Ressurreição e Reencarnação
( 3 )

12 – Os teus mortos viverão.
Os meus, a quem tiraram a vida, ressuscitarão.
Despertai e cantai louvores, vós os que habitais no pó, porque o orvalho que cai sobre vós é orvalho de luz, e arruinareis a terra e o reino dos gigantes”.
(Isaías, XXVI: 19)
13 – Esta passagem de Isaías é também bastante clara:
“Os teus mortos viverão”.
Se o profeta tivesse querido falar da vida espiritual, se tivesse querido dizer que os mortos não estavam mortos em Espírito, teria dito: “ainda vivem”, e não: “viverão”.
Do ponto de vista espiritual, essas palavras seriam um contra senso, pois implicariam uma interrupção na vida da alma.
No sentido de regeneração moral, seriam as negações das penas eternas, pois estabelecem o princípio de que todos os mortos reviverão.
14 – Quando o homem morre uma vez, e seu corpo, separado do espírito, é consumido, em que se torna ele?
Tendo o homem morrido uma vez, poderia ele reviver de novo?
Nesta guerra em que me encontro, todos os dias de minha vida, estou esperando que chegue a minha mutação .
Quando o homem morre, perde toda a sua força e expira depois, onde está ele?
Se o homem morre, tornará a viver?
 Esperarei todos os dias de meu combate, até que chegue a minha transformação?
Quando o homem está morto, vive sempre; findando-se os dias da minha existência terrestre, esperarei, porque a ela voltarei novamente.
15 – O princípio da pluralidade das existências está claramente expresso nessas três versões.
 Não se pode supor que Job quisesse falar da regeneração pela água do batismo, que ele certamente não conhecia.
“Tendo o homem morrido uma vez, poderia ele reviver de novo?”
 A ideia de morrer uma vez e reviver implicam a de morrer e reviver muitas vezes.
A versão da Igreja Grega é ainda mais explicita, se possível:
“Findando-se os dias da minha existência terrestre, esperarei, porque a ela voltarei novamente”.
Quer dizer: eu voltarei à existência terrena.
Isto é tão claro como se alguém dissesse
. “Saio de casa, mas a ela voltarei.”
“Nesta guerra em que me encontro, todos os dias de minha vida, estou esperando que chegue a minha mutação”.
 Job quer falar, evidentemente, da luta que sustenta as misérias da vida.
Ele espera a sua mutação, ou seja, ele se resigna.
Na versão grega, a expressão “esperarei”, parece antes se aplicar à nova existência:
“Findando-se os dias da minha existência terrestre, esperarei, porque a ela voltarei novamente”, Job parece colocar-se, após a morte, num intervalo que separa uma existência de outra, e dizer que ali esperará o seu retorno.
16 – Não é, pois, duvidoso, que sob o nome de ressurreição, o princípio da reencarnação fosse uma das crenças fundamentais dos judeus, e que ela foi confirmada por Jesus e pelos profetas, de maneira formal.
Donde se segue que negar a reencarnação é renegar as palavras do Cristo.
As suas palavras, um dia, constituirão autoridade sobre este ponto, como sobre muitos outros, quando forem meditadas sem partidarismo.
17 – A essa autoridade, de natureza religiosa, virá juntar-se no plano filosófico, a das provas que resultam da observação dos fatos.
Quando dos efeitos se quer remontar às causas, a reencarnação aparece como uma necessidade absoluta, uma condição inerente à humanidade, em uma palavra, como uma lei da natureza.
Ela se revela, pelos seus resultados, de maneira por assim dizer material, como o motor oculto se revela pelo movimento que produz.
Somente ela pode dizer ao homem de onde ele vem, para onde vai, por que se encontra na Terra, e justificar todas as anomalias e todas as injustiças aparentes da vida.
Sem o princípio da preexistência da alma e da pluralidade das existências, a maior parte das máximas do Evangelho são ininteligíveis, e por isso tem dado motivo a interpretações tão contraditórias. Esse princípio é a chave que deve restituir-lhes o verdadeiro sentido.
Esse princípio é a chave que deve restituir-lhes o verdadeiro sentido.

                 Programa de Paz

Cumprir o próprio dever.
Ninguém tranquiliza ninguém, sem trazer a consciência tranquila.
Usar boas palavras e bons modos.
Qualquer viajante da estrada sabe afastar-se do pé de laranja azeda.
Desconhecer ofensas.
A vida não constrange criatura alguma a passar recibo numa serpente para atormentar-se com ela. Auxiliar indistintamente.
Se a fonte escolhesse os elementos a que prestar benefício, decerto que a Terra seria, francamente, um planeta inabitável.
Não censurar.
A crítica nos traça a obrigação de fazer melhor do que aqueles que nós reprovamos.
Abençoar sempre.
Qualquer trato de solo agradece o adubo que se lhe dê. Jamais vingar-se. Pessoa alguma consegue ajudar a um doente, fazendo-se mais doente ainda.
Amar os inimigos.
A obra-prima de escultura nasce no sonho do artista que a concebe, mas não dispensa o concurso do buril que lhe dá forma.
Não se lastimar por fracasso do caminho.
O Sol, em cada hemisfério do mundo, começa a trabalhar de novo diariamente.
Saber cooperar, a fim de receber cooperação.
O próprio Cristo não consegue sozinho realizar a obra de redenção da Humanidade e, em iniciando o seu apostolado na Terra, procurou doze companheiros que lhe serviram de base à divina missão.
 André Luiz

Vibrações:
Vamos vibrar é imitir e doar sentimentos e pensamentos de amor, tranquilidade, saúde e paz.

Vibrar é amar em pensamento!

Vibrar pela fraternidade, paz e equilíbrio de toda a humanidade.

Vibrar pela expansão e vivência da mensagem de Jesus em todos os lares.

Vibrar pelo nosso lar, envolvendo a nossa família em vibrações de amor e harmonia para que haja união e paz entre todos.

Segundos de Silêncio:

Para que cada um possa falar com Deus no silêncio do seu coração, pedindo proteção e amparo para a preocupação de ordem sentimental, material, física ou espiritual que está passando no momento.

Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).

E neste preciso momento vamos elevar os nossos Pensamentos aos Nossos Benfeitores Espirituais para que através do Pensamento Fluidifiquem estas Águas que estão sobre a mesa para ao ingerirmos recebermos os fluídos benéficos para a nossa continuação destas vibrações que estamos envolvidos….

Prece de encerramento:

Simples e espontânea, agradecendo a Deus todo o amparo que nos dá e que muita vez nem percebemos.

Aqui também podemos fazer a Prece do “PAI NOSSO”, ensinada por Jesus, pausadamente, prestando atenção em todas as suas frases

Agora vamos partir para a vida e levando esta Paz que recebemos neste Evangelho tendo sempre como o nosso grande Amigo Jesus como companheiro nos momentos menos bons da vida ………..


Orientador-Manuel Altino
Orientador - Victor Passos

2019/06/09

Ressurreição e Reencarnação ( 2 )



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Evangelho no Lar para  10 / 06 / 2019 com início às 21 horas

O Evangelho como roteiro para a família

Estimadas irmãs e irmãos em Cristo assim depois de preparamos com dignidade um local para o Evangelho sempre que se possa colocar uma toalha branca e vários livros de Estudo dentro da Doutrina Espirita e todos os membros presentes minutos antes para se mentalizarem o grande Encontro do Evangelho
Paz e luz nos vossos lares
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Higiene Espiritual
Ante os detritos da maledicência, usemos a vassoura das boas palavras.
Ante o lixo do sarcasmo, cavemos a fossa do silêncio.
Ante os vermes da crueldade, mobilizemos os antissépticos do socorro cristão.
Ante o vírus da cólera ou da irritação que nos defrontam nas frases ou nas atitudes alheias, pratiquemos a profilaxia da prece.
Ante os tóxicos do pessimismo negrejante, acendamos a claridade do bom ânimo.
Ante o veneno da ociosidade, mobilizemos os nossos recursos de serviço.
Ante as serpes da incompreensão, realizemos mais vasto plantio de caridade.
Ante os micróbios da desconfiança, incentivemos a nossa sementeira de boa-vontade e fé.
Ante a erva sufocante dos conflitos de opinião, refugiemo-nos na boa vontade para com todos, que procura garantir o bem, acima de tudo.
Ante as perigosas moléstias do amor próprio ferido, a expressar-se no corpo e na alma, através de mil modos,  pratiquemos o perdão
incondicional e incessante.
Jesus não é somente o nosso Divino Orientador.
É também o Divino Médico de nossa vida.
Procuremos, pois, no Evangelho, as justas instruções para a nossa higiene espiritual e alcançaremos a harmonia para sempre.
 
Evangelho do Dia
Ressurreição e Reencarnação ( 2 )
8 – Para compreender o verdadeiro sentido dessas palavras, é necessário reportar à significação da palavra, que não foi empregada no seu sentido específico.
Os antigos tinham conhecimentos imperfeitos sobre as ciências físicas, e acreditavam que a Terra havia saído das águas.
Por isso, consideravam a água como o elemento gerador absoluto.
É assim que encontramos no Gênesis:
“O Espírito de Deus era levado sobre as águas”, “flutuava sobre as águas”, “que o firmamento seja no meio das águas”, que as águas que estão sob o céu se reúnam num só lugar, e que o elemento árido apareça”, “que as águas produzam animais viventes, que nadem na água, e pássaros que voem sobre a terra e debaixo do firmamento”.
Conforme essa crença, a água se transformara no símbolo da natureza material, como o Espírito o era da natureza inteligente.
Estas palavras: “Se o homem renascer da água e do Espírito”, ou “na água e no Espírito”, significam pois:
“Se o homem não renascer com o corpo e a alma”.
Neste sentido é que foram compreendidas no princípio.
Esta interpretação se justifica, aliás, por estas outras palavras:
“O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é Espírito”.
Jesus faz aqui uma distinção positiva entre o Espírito e o corpo.
“O que é nascido da carne é carne”, indica claramente que o corpo procede apenas do corpo, e que o Espírito é independente dele.
9 – “O Espírito sopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem nem para onde vai”, é uma passagem que se pode entender pelo Espírito de Deus que dá a vida a quem quer, ou pela alma do homem.
Nesta última aceção, a sequência: “mas não sabes de onde vem nem para onde vai”, significa que não se sabe o que foi nem o que será o Espírito.  
Se, pelo contrário, o Espírito, ou alma, fosse criado com o corpo, saberíamos de onde ele vem, pois conheceríamos o seu começo.
Em todo caso, esta passagem é a consagração do principio da preexistência da alma, e por conseguinte da pluralidade das existências.
10 – Desde os tempos de João Batista até agora, o Reino dos Céus é tomado pela força, e os que fazem violência são os que o arrebatam.
Porque todos os profetas e a lei, até João, profetizaram.
E se vós o quereis bem compreender, ele mesmo é o Elias que há de vir. O que tem ouvidos de ouvir, ouça”.
(Mateus, XI: 12-15)
11 – Se o princípio da reencarnação, expresso em São João, podia, a rigor, ser interpretado num sentido puramente místico, já não aconteceria o mesmo nesta passagem de São Mateus, onde não há equívoco possível:
“Ele mesmo é o Elias que há de vir”.
Aqui não existe figura, em alegoria; trata-se de uma afirmação positiva.
“Desde o tempo de João Batista até agora, o Reino dos Céus é tomado pela força”, que significam estas palavras, pois João ainda vivia no momento em que foram ditas?
Jesus as explica, ao dizer:
“E se vós o quereis bem compreender, ele mesmo é o Elias que há de vir”.
Ora, João tendo sido Elias, Jesus alude ao tempo em que João vivia com o nome de Elias.
“Até agora, o Reino dos Céus é tomado pela força”, é outra alusão à violência da lei mosaica, que ordenava o extermínio dos infiéis, para a conquista a Terra Prometida, Paraíso dos hebreus que, segundo a nova lei, o céu é ganho pela caridade e pela brandura.
A seguir, acrescenta:
“O que tem ouvidos de ouvir, ouça”.
Essas palavras, tão frequentemente repetidas por Jesus, exprimem claramente que nem todos estavam em condições de compreender certas verdades.

        Coragem
Coragem também é caridade.
Hesitação do conhecimento – poder à ignorância.
Debilidade da retidão – apoio ao desequilíbrio.
Decisão firme – leme seguro.
Vontade frágil – barco à matroca.
Irresolução dos bons – garantia dos maus.
Nada se realiza de útil e grande sem a coragem.
Descobertas e inventos não se consolidariam nos fastos da civilização material, sem os sacrifícios daqueles que lhes hipotecaram a existência.
Harvey torturou-se até a morte, a fim de provar a circulação do sangue.
Jesus não foi mais feliz, procurando revelar a verdade...
Na Doutrina Espírita, sabemos o que seja o bem, como fazer o bem, de vez nos achamos informados de que o maior bem para nós nasce, invariavelmente, da obrigação nobremente cumprida de formar o bem para os outros.
Não vale pedir alheia orientação, se a orientação desse modo se nos estampa, luminosa, na consciência.
Esqueçamos os antigos chavões “não sei se vou” e “não sei se posso”, ante os deveres que as circunstâncias nos traçam.
Timidez não é humildade.
Para que haja luz não bastará temer a presença da sombra.
É preciso acendê-la.
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Vibrações:
Vamos vibrar é imitir e doar sentimentos e pensamentos de amor, tranquilidade, saúde e paz.

Vibrar é amar em pensamento!

Vibrar pela fraternidade, paz e equilíbrio de toda a humanidade.

Vibrar pela expansão e vivência da mensagem de Jesus em todos os lares.

Vibrar pelo nosso lar, envolvendo a nossa família em vibrações de amor e harmonia para que haja união e paz entre todos.

Segundos de Silêncio:

Para que cada um possa falar com Deus no silêncio do seu coração, pedindo proteção e amparo para a preocupação de ordem sentimental, material, física ou espiritual que está passando no momento.

Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).

E neste preciso momento vamos elevar os nossos Pensamentos aos Nossos Benfeitores Espirituais para que através do Pensamento Fluidifiquem estas Águas que estão sobre a mesa para ao ingerirmos recebermos os fluídos benéficos para a nossa continuação destas vibrações que estamos envolvidos….

Prece de encerramento:

Simples e espontânea, agradecendo a Deus todo o amparo que nos dá e que muita vez nem percebemos.
Aqui também podemos fazer a Prece do “PAI NOSSO”, ensinada por Jesus, pausadamente, prestando atenção em todas as suas frases

Agora vamos partir para a vida e levando esta Paz que recebemos neste Evangelho tendo sempre como o nosso grande Amigo Jesus como companheiro nos momentos menos bons da vida ………..


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Coordenador Manuel Altino
                            Victor Passos

Destaque desta Semana

BEM-AVENTURADOS OS POBRES DE ESPÍRITO

     Evangelho no Lar para   01/08/ 2016 com início às 21 horas Mistérios Ocultos Aos Sábios E Prudentes Capítulo 7 – BEM-AVENTURADO...