2019/09/22

1 - JESUS, O CRISTO


  


Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Evangelho no Lar para 23/09/ 2019 com início às 21 horas
1 - JESUS, O CRISTO
Estimadas irmãs e irmãos em Cristo.
Diariamente temos novos elementos em nosso grupo, por isso, esclarecemos que se você não desejar receber mais nossas mensagens, pedimos o favor de nos informar através do @ que a recebeu, respeitamos a manifestação de vossos sentimentos e os respeitamos promovendo a exclusão se seu e-mail de nossa lista.

Prece Inicial
Louvado sejas, Senhor,
Na glória do Lar Celeste,
Pelos bens que nos trouxestes,
No evangelho redentor.
Na tarefa renovada
Que o teu olhar nos consente,
De espírito reverente,
Clamamos por teu amor.

Pobres cegos que fugimos
Da luz a que nos eleva,
Nossa oração rompe as trevas,
Escuta-nos, Mestre, e vem...
Retifica-nos o passo
Para a estrada corrigida,
Sustentando-nos a vida,
Na força do Eterno Bem.

Dá-nos, Jesus, tua benção,
Que nos consola e levanta...
Que a tua doutrina santa
Vibre pura e viva em nós!
Faze, Senhor, que nós todos,
Na caminhada incessante,
Cada dia, cada instante,
Possamos ouvir-te a voz.

Ampara-nos a esperança,
Socorre-nos a pobreza,
Liberta nossa alma presa
Do erro e da imperfeição!...
Mestre excelso da verdade,
Hoje e sempre, em toda parte,
Ensina-nos a guardar-te,
No templo do coração.




3. Leitura do Evangelho

 

CAPÍTULO IV

1 - JESUS, O CRISTO
A - Natureza do Corpo de Jesus
A uma pergunta feita a Francisco Cândido Xavier, sobre o que os Espíritos dizem a respeito da natureza do corpo de Jesus, ele respondeu:
"- Jesus é como o Sol num dia de céu azul, e nós somos apenas palitos de fósforo acesos, à hora do meio-dia. O que é importante saber, e discutir, é sobre os seus Ensinamentos e sua Vivência Gloriosa,"
De fato, a Humanidade tem deixado de lado os Ensinamentos Morais do Cristo, para discutir coisas que em nada nos modifica as disposições interiores, como seja a natureza do corpo de Jesus, como Ele conseguiu ficar quarenta dias com os apóstolos, o que foi feito do seu corpo, após a ressurreição etc. Somos ainda pequeninos "palitos de fósforo acesos, à hora do meio-dia", e distantes nos encontramos de absorvermos todas as verdades contidas no Universo, para nos determos nestas questões que a muitos ainda confundem.
Certamente, vivenciando seus Ensinamentos e crescendo em Espírito e Verdade, futuramente teremos condições de apreender todo este conhecimento por processos naturais.
Um pouco de Mateus, de Humberto de Campos, e mais uma boa parte da riqueza literária do Espiritismo vêm-nos confirmar que Jesus passou por todos os processos legais da encarnação. Mesmo porque Ele próprio declarou: "- Eu não vim destruir a lei, mas sim cumpri-la." Porém, há uma grande diferença entre o Homem Jesus, Espírito Crístico, e o homem comum, que é um espírito terráqueo.
Assim, podemos imaginar o Carpinteiro Crístico, trabalhando para o sustento material, porém, depois dos labores do dia, subindo aos montes que ficavam por detrás da cidadezinha de Nazaré, encostando-se nas pedras rústicas, à hora do crepúsculo.
B - Preparando a Tarefa
Olhando para o ocidente, onde o Sol, com seus raios brilhantes e dourados, mergulhava nas águas azuis do Mar Mediterrâneo, Jesus transcendia as belezas do Universo material e, em transe profundo, alcançava as maravilhas celestes do Universo espiritual, possibilidade mediúnica dos cosmos-videntes. Nestas horas, especificamente, estaria Ele num trabalho de rememoração, buscando em si mesmo o tão conhecido "Reino de Deus", de que tanto falará durante os três últimos anos de Tarefa Missionária. Era aquele Código de Lei mencionado na primeira reunião com as Entidades Angélicas, quando nasceu o Planeta Terra.
Ele prometeu que viria pessoalmente trazer este Código Disciplinar de Leis Competentes, para fazer crescer e evoluir a Humanidade, dando condições a que o Planeta ascendesse na hierarquia dos mundos.
"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus: todas as coisas foram feitas por Ele."' (João, 1:1 a 3)
" ... O Verbo se fez carne e habitou entre nós e vimos a sua Glória, como Filho Unigênito do Pai cheio de Graça e Verdade." ! João dá este testemunho, cap. 1, verso 14 e 15)
Sua missão foi a de implantar o Reino de Deus na Terra. E pregou em sua Tarefa missionária nos últimos três anos, os Ensinos Básicos de Disciplina e Vida, e sua Essência espalhou-se por toda à Humanidade, como Sementeira Divina a germinar, florescer e frutificar! ...
Falava por Parábolas, exemplificando e ilustrando os ensinos com as lições do dia-a-dia dos homens da época, para facilitar o entendimento espiritual. Era todo um trabalho de renovação de idéias e caracteres que, até então, vinham sendo vividos pela humanidade: os homens, rústicos ainda, teriam que assimilar as grandes verdades da vida. Mas como? Jesus sabia como!
Compreendia as limitações da inteligência humana; sabia da falta de conhecimentos científicos da época, que colocava entrave no entendimento. Mas era preciso falar-lhes da Vida, de Deus, da
Verdade ... e falava, com simplicidade e amor, tocando, de alguma forma, o coração de todos. Alguns O compreendiam e O seguiam; a maioria, porém, não O aceitava, porque sua luz era muito forte! ... E Jesus sentia que as criaturas, como crianças espirituais, não poderiam, ainda que quisessem, abranger toda a grandeza de seus Ensinamentos, mas continuava a ensinar, mesmo por comparações e alegorias, procurando, com infinita humildade, passar o sentido do Reino de Deus à Terra. As perguntas que LHE eram feitas, algumas com inocência, outras com ironia, respondia sempre com o coração cheio de compaixão e amor por todos, indistintamente, e, ainda, quando vieram até Ele pedir: "Mestre, ensina-nos a falar com Deus", perante a inocência e a importância da pergunta, Jesus mais que depressa pronunciou o "Pai Nosso que estais no Céu!. .. "
Dizia que o seu Reino AINDA não era deste mundo, como a querer dizer que um dia será, e arrastava consigo a multidão desiludida e sofredora. oferecendo a cura do corpo e o alimento da alma. Ao ser buscado pelos sofredores, perguntava com brandura: - "Que queres que eu faça?" E o doente respondia sempre em forma de pedido de cura para seu corpo, porque ainda não entendia a grandiosidade do sofrimento, como prelúdio para a cura da alma. Mas, mesmo assim, tomado de compaixão intensa e amor infinito, Jesus curava, e para não ficar com o mérito da ação dizia: "Tua fé te curou!"
Cada vez mais nos empolgamos com a vida redentora e gloriosa deste humilde Jesus, filho de José e Maria, nascido no mundo há quase dois mil anos. e rogamos a Ele que possamos, hoje, nos transformar através de seus Ensinos; que possamos tomar da charrua e não olhar para trás. A exemplo de Maria Madalena, Paulo de Tarso e muitos outros que, conhecendo o Mestre, nunca mais O abandonaram, possamos nós, também, esquecer o homem velho, que existe em nós, e passemos a viver, com Ele, em Espírito e em Verdade!
C - o Retrato de Jesus
Mas como era o Homem Jesus?
Tibério César, Imperador Romano, também fez esta pergunta a Publius Lentulus, Procônsul da Galiléia.
Publius era senador romano e fez o retrato falado de Jesus, por ocasião da doença de sua filha Flávia, quando foi pessoalmente ao Mestre e pediu que a curasse da lepra. Respondendo a Tíbério, através de uma carta que aqui tentamos resumir, descreve o senador:
"- Seus discípulos dizem que é Filho de Deus, pois cura os enfermos e ressuscita os mortos com uma só palavra.
É um homem de justa estatura e muito belo no aspecto. Há tanta majestade no seu rosto que aqueles que o vêem são obrigados a amá-lo ou temê-lo. Tem os cabelos da cor da amêndoa bem madura, estendidos até os ombros. Seu rosto é cheio, de aspecto muito sereno, nem uma mancha ou ruga se vê em sua face de cor moderada. O nariz e a boca são irrepreensíveis. A barba espessa é semelhante aos cabelos, não muito longa. Seu olhar é profundo, sua voz macia e grave; tudo nele resplandece como os raios do sol; ninguém consegue fixar seu semblante esplendoroso. Tem as mãos e os braços muito belos: nas palestras contenta muitos. É muito modesto. É o mais belo homem que se possa imaginar, muito semelhante à sua mãe, que é de rara beleza, não se tendo jamais visto, por estas partes, uma donzela tão bela ...
Ele sabe todas as ciências, porém nunca estudou. Caminha descalço, sem nada na cabeça: é diferente. Muitos se riem dele, mas ao falar com ele o admiram e tremem. Diz-se que este Jesus nunca praticou o mal; aqueles que o conhecem afirmam dele ter recebido grandes benefícios e saúde."
No final Publius afirma a Tibério "- Aquilo que Tua Majestade ordenar será cumprido. Vale da Majestade Tua, fidelíssimo e obrigadíssimo." Publius Lentulus
D - Jesus e Maria
Maria que, segundo Publius Lentulus, era donzela de rara beleza, jamais transgrediu a Lei, como também Jesus nunca o fez. A simplicidade e a beleza física de Maria eram simplesmente a transparência de sua alta condição espiritual. Ela desempenhou, perfeitamente, a Gloriosa Missão de Mãe do Embaixador Celeste. Preocupava-se com o comportamento de Jesus e com seu afastamento do lar. Por mais que se esforçasse, não entendia, na íntegra, a missão de seu amado filho, e, por vezes, em prece, rogava a Deus que Ele ficasse só com ela, em casa, e na Carpintaria com José. Porém, em seu coração amoroso de Mãe, soava a Divina Voz ...
"- Maria, Tu és Bendita entre as mulheres!" (Lucas, 1 :28)

Entendimento do Tema

A PARÁBOLA DO FILHO PRÓDIGO 

(Lucas, capítulo 15º, versículos 11 a 32) Um certo homem tinha dois filhos, que com ele moravam no seu lar. Um dia, o mais moço disse ao seu pai: — Papai, dá-me a parte da tua riqueza que me pertence. Eu desejo correr mundo, viajar por outras terras, conhecer nova gente... O velho pai, diante desse pedido, repartiu com ambos os seus haveres, dando a cada um a parte que lhes cabia, de sua fortuna. Alguns dias depois, o filho mais novo, juntando todas as coisas que lhe pertenciam, partiu para um país distante, muito longe de sua terra natal. Esse moço, infelizmente, não era ajuizado. Mal chegou ao país estrangeiro, começou a gastar, sem cuidado, todo o dinheiro que possuia. Durante muitos dias não fez senão desperdiçar tudo que tinha. Buscou a companhia de outros rapazes desajuizados e consumiu toda a sua fortuna em bebidas, teatros e passeios. Um dia, viu que a última moeda havia desaparecido e se achava na mais absoluta miséria. Foi nessa época que uma grande seca reduziu aquele país a uma situação tristíssima. Com a seca, veio a fome. Mesmo nos lares ricos havia falta de pão. A miséria se estendeu, desoladora... O pobre rapaz, então, buscou um homem daquele país, contou-lhe sua desgraça e pediu-lhe a esmola de um emprego qualquer, mesmo que fosse o pior serviço. E o homem desconhecido o enviou para seus campos a fim de guardar porcos. Os porcos se alimentavam de alfarrobas, que são frutos de uma árvore chamada alfarrobeira; mas, nem mesmo desses frutos davam ao pobre moço. Os porcos se alimentavam melhor do que ele! Foi então que o moço começou a pensar no que havia feito com seu bondoso pai, tão amigo, tão compreensivo, tão carinhoso... Refletiu muito... Como fora mau e ingrato para com seu paizinho! Como fora também ingrato para com Deus, desrespeitando o Seu Mandamento, que manda honrar os pais terrenos... Sofrendo a conseqüência de seu pecado, o pobre rapaz arrependeu-se sinceramente de sua ingratidão e de seus dias vividos no erro e no vício... E pensou, então, entre lágrimas: — Na casa de meu pai há muitos trabalhadores e todos vivem felizes pelo trabalho honesto. Vivem com abundância de pão e tranqüilidade... E eu, aqui, morrendo de fome!... Não, não continuarei aqui. Voltarei para minha casa, procurarei meu pai e lhe direi: “Meu pai, pequei contra o Céu e perante ti; não sou mais digno de ser chamado teu filho. Quero ser um simples empregado de tua casa ... E o moço, como pensou, assim fez. Abandonando o país estrangeiro, regressou à sua pátria e ao seu lar. Foi longa, difícil e triste a volta, pois ele não mais dispunha de dinheiro para as despesas de viagem. Passou muitas necessidades, sofreu fome e frio, dormiu nas estradas e nas florestas... Nunca abandonou, porém, a idéia de que voltar para casa era seu primeiro dever. Finalmente, chegou ao seu antigo lar. Antes, porém, de atingir sua casa, seu velho pai o avistou de longe e ficou ainda mais compadecido, ao ver o filho naquele estado de grande miséria. Seu coração paterno, que nunca esquecera o filho ingrato, era todo piedoso. O bondoso pai correu, então, ao encontro do 12 moço. E abraçando-o fortemente, beijou-o com imenso carinho. Nesse momento, com lágrimas nos olhos, o filho disse ao seu pai compassivo: — Meu pai, pequei contra o Céu e perante ti. Não sou mais digno de ser chamado teu filho. Quero ser um empregado de tua casa... O bondoso pai, porém, que nunca deixou de amar seu filho, disse aos empregados da casa: — Depressa! Tragam a melhor roupa para meu filho, preparem uma refeição para ele. Tragam-lhe calçado novo! Comamos todos juntos e alegremo-nos, porque este meu filho estava perdido e foi achado, estava morto e reviveu! E todos os servos e empregados da casa atenderam imediatamente o velho pai e houve imensa alegria naquele grande lar. O filho mais velho, porém, não estava em casa. Achava-se trabalhando no campo. Quando voltou e viu aquela grande movimentação no interior da casa e ouviu as belas canções que os músicos acompanhavam com seus instrumentos, chamou um dos servos e perguntou o que era aquilo. O servo respondeu: — Foi teu irmão que chegou. Teu pai, de tão alegre e feliz, mandou que preparássemos uma ceia e uma festa, porque o jovem voltou são e salvo. O filho mais velho, cheio de ciúme, revoltou-se contra a bondade de seu pai e não quis entrar em casa. Em vão, o velho pai chamou-o. Mas, ele lhe respondeu: — Meu pai, há muitos anos que te sirvo, sem nunca te desobedecer e nunca preparaste uma ceia para mim e meus amigos. Mas, para meu irmão, que gastou teu dinheiro nas orgias, em terra estrangeira, tu lhe preparas uma grande festa... O bondoso pai, querendo vencer a revolta do filho, desviá-lo do seu ciúme e incliná-lo à bondade e ao perdão, disse-lhe: — Meu filho, tu estás sempre comigo e tudo que émeu é teu também. Mas, é justo que nos alegremos com a volta de teu irmão, que é também meu filho como tu. Lembra-te de que ele estava perdido e foi achado. Estava morto e reviveu para nosso amor e para nosso lar. * Querida criança: certamente você entendeu tudo que o Senhor nos quer ensinar com a Parábola do Filho Pródigo. Deus é como o Bondoso Pai da história. Deus é bom, supremamente bom e está sempre disposto a receber Seus filhos arrependidos. É preciso, contudo, que o arrependimento seja verdadeiro como o do filho caçula da história. Percebeu como foi triste para o moço abandonar seu pai e seu lar? Viu como ele sofreu no país estrangeiro, onde nem mesmo teve as alfarrobas que os porcos comiam? Assim acontece também com as almas que abandonam os retos caminhos de Deus. Sofrem muito, pois quem se afasta do dever e da virtude conhecerá, mais cedo ou mais tarde, as dores do remorso e as tristezas da vida. Arrependendo-se sinceramente, no entanto, Deus o escuta e usa de bondade a alma arrependida, como o pai da parábola, que é um símbolo de 13 nosso Pai do Céu. Que você se conserve no bom caminho, meu filho. Mas se sentir que pecou contra Deus ou contra os homens, arrependa-se com a mesma humildade do filho pródigo. Nunca imite o filho mais velho da história, que era ciumento e orgulhoso e não teve compaixão do próprio irmão arrependido. Deus é nosso Pai Compassivo e Eternamente Amigo. Não nos ausentemos nunca de Seu Amor. Mas, se errarmos, corramos para Ele, na estrada da oração sincera, com o coração arrependido e disposto a não errar mais. Ele nos ouvirá e virá ao nosso encontro, porque não há ninguém tão bom quanto Deus. Nem há quem nos ame tanto quanto Ele. 

Vibrações

Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de
necessitados.
Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo.
Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.
Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.
Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em seu mundo íntimo.
Prece de Encerramento
Mestre Sublime Jesus
Fazei com que entendamos a vossa vontade e nunca a nossa, entregando-nos às vossas mãos fortes para conduzir-nos;
Permite que possamos desincumbir-nos dos deveres que nos cabem, mas, não
conforme os nossos desejos;
Lançai Vosso olhar sobre nós, a fim de que tenhamos a claridade da Vossa ternura, e não as sombras da nossa ignorância;
Abençoai os nossos propósitos de servir-Vos, quando somente nos temos preocupado em utilizar de Vosso santo nome para servir-nos;
Envolvei-nos na santificação dos Vossos projetos, de forma que sejamos Vós em nós, porquanto ainda não temos condição de estar em Vós;
Dominai os nossos anseios de poder e de prazer, auxiliando-nos na conquista real da renúncia e da abnegação;
Ajudai-nos na compreensão de vossos labores, amparando-nos em nossas
dificuldades e socorrendo-nos quando mergulhados na argamassa celular;
Facultai-nos a dádiva de Vossa paz, de modo que a distribuamos por onde quer que nos encontremos e todos a identifiquem, compreendendo que somos Vossos servidores dedicados......e porque a morte restituiu-nos a vida gloriosa para continuarmos a trajetória de iluminação, favorecei-nos com a sabedoria para o êxito da viagem de ascensão, mesmo que tenhamos que mergulhar muitas vezes nas sombras da matéria, conduzindo porém, a bússola do Vosso afável coração apontando-nos o rumo.
Senhor!
Intercedei, junto ao Pai Todo Amor, por Vossos irmãos da retaguarda, que somos quase todos nós, os trânsfugas do dever.
Acessem nosso Blog - http://santoandreevangelhodolar.blogspot.com/ ,
Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).
Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Portugal, para: A Europa e o Mundo.
Por uma Humanidade mais Cristã!
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2019/09/15

VINDA DE JESUS





Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Evangelho no Lar para 16/09/ 2019 com início às 21 horas
VINDA DE JESUS
Estimadas irmãs e irmãos em Cristo.
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Louvado sejas, Senhor,
Na glória do Lar Celeste,
Pelos bens que nos trouxestes,
No evangelho redentor.
Na tarefa renovada
Que o teu olhar nos consente,
De espírito reverente,
Clamamos por teu amor.

Pobres cegos que fugimos
Da luz a que nos eleva,
Nossa oração rompe as trevas,
Escuta-nos, Mestre, e vem...
Retifica-nos o passo
Para a estrada corrigida,
Sustentando-nos a vida,
Na força do Eterno Bem.

Dá-nos, Jesus, tua benção,
Que nos consola e levanta...
Que a tua doutrina santa
Vibre pura e viva em nós!
Faze, Senhor, que nós todos,
Na caminhada incessante,
Cada dia, cada instante,
Possamos ouvir-te a voz.

Ampara-nos a esperança,
Socorre-nos a pobreza,
Liberta nossa alma presa
Do erro e da imperfeição!...
Mestre excelso da verdade,
Hoje e sempre, em toda parte,
Ensina-nos a guardar-te,
No templo do coração.




3. Leitura do Evangelho

CAPÍTULO III

1 - A VINDA DE JESUS
"Os historiadores se espantam, ao observarem os profundos contrastes do glorioso reinado de Augusto. É que eles ainda não perceberam - diz Humberto de Campos no livro Boa Nova - na chamada Época de Augusto, o século do Evangelho ou da Boa Nova, a esfera do Cristo se aproximava da Terra, numa vibração de amor e beleza. Acercavam-se de Roma e do mundo os espíritos que vestiriam os uniformes de pescadores, para servirem de base indestrutível aos Eternos Ensinos do Cordeiro. Imergiam os flluidos do Planeta os que preparavam a Vinda do Senhor e os que se transformariam em seguidores humildes e imortais dos Seus passos. É por essa razão que o ascendente místico da Era de Augusto. Traduzia na paz e no júbilo do povo que, instintivamente, sentia no limiar de uma transformação celestial.
Ia chegar à Terra o Sublime Emissário. Sua lição de Verdade e Luz ia espalhar-se pelo mundo inteiro, como chuvas de bênçãos magníficas e confortadoras."
Emmanuel também nos fala:
"Quando reinava Augusto, na sede do governo do mundo, viu-se uma noite cheia de luzes e estrelas maravilhosas. Harmonias Divinas cantavam hinos de sublimadas esperanças no coração dos homens e da Natureza. Acreditamos que tudo era como um dos mais conceituados e harmoniosos Concertos, movido pela indescritível Sinfonia Universal, na incomensurável beleza complexa da Natureza.
Com a pobreza de nossa expressão, queremos dizer que era a confraternização de todos os seres, desde o menor inseto aos Astros que gravitam no espaço, em agradecimento ao Pai Criador, O verde era mais verde, as águas mais puras e cristalinas, o beijar da vaga sobre a praia da bacia do Tiberíades mais belo, o céu mais azul, o gorjear dos pássaros mais lindo, tudo num processo rigoroso e harmônico.
A brisa prateava o sereno refrescante, envolvendo em seus beijos úmidos as flores silvestres e coloridas que, timidamente, desabrochavam os corações, aguardando a troca de energia no calor aconchegante do Astro Rei que vinha aquecer e iluminar o palco na apresentação do Noivo Glorioso, o Espírito Crístico.
A dizer, a Manjedoura é o teatro de todas as glorificações da luz e da humildade e, enquanto alvorecia uma nova Era, nunca mais se esqueceria desta "noite silenciosa e santa". Jesus trazia o Código de fraternidade e amor a todos os corações, e seu primeiro exemplo foi nascer numa Manjedoura, para mostrar ao mundo que a humildade representa a chave de todas as virtudes.
Antes d'Ele, muitos comandantes de idéias já haviam pisado o chão do mundo, influenciando multidões. Guerreiros e políticos, reis e parlamentaristas, filósofos e profetas, todos se alinhavam na memória popular como disciplinadores e heróis. Porém todos desfilaram com exércitos e fórmulas enunciadas e, desavisados, misturavam retidão e parcialidade.
Jesus chega diferente, de mansinho, sem nenhum prestígio de autoridade humana; não usa divisas de graduação, nem sobe num pedestal algum; não exerce cargo político, sua credencial é a sua própria personalidade e magnitude moral."
Ele veio cumprir a vontade do Pai que está no Céu, e não a nossa. Ao contrário das expectativas puramente humanas, jamais o Cristo se ateve à satisfação dos desejos pueris dos homens. Se a Humanidade não O compreendesse naquela época, mais tarde compreenderia! Da Manjedoura ao Calvário, transitou humilde. mostrando sua Mensagem de Paz e Fraternidade a todos os povos. vivenciando todos os seus Ensinos e seguindo sempre adiante da Humanidade, nos fez conhecer que Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida! ...
... A luz tomou conta de toda a Terra!
2 - o Menino Jesus
Humberto de Campos, no livro "Boa Nova", capítulo 2, nos conta: "Jesus crescia em beleza e sabedoria. Após sua apresentação aos doutores do Templo de Jerusalém, Maria recebeu a visita de Isabel e de seu filho João, em sua casinha pobre de Nazaré. Ambas deixam transparecer grandes preocupações pela sorte dos meninos Jesus e João.
- Apesar de todos os valores da crença, murmura Isabel convicta, nós, as mães, temos sempre o espírito abalado por injustificáveis receios.
Como se deixasse empolgar por amorosos temores, Maria continuou: - Ainda há alguns dias, estivemos em Jerusalém, nas comemorações costumeiras, e vimos com que facilidade Jesus argumentava e elucidava os problemas que lhe eram apresentados pelos orientadores do Templo. Isto nos deixou receosos e perplexos. Sua ciência não pode ser deste mundo, vem de Deus, que certamente se manifesta pelos seus lábios amigos da pureza.
- Eleazar, notando-lhe as respostas, chamou José, em particular, e o advertiu de que o Menino parece ter nascido para perdição de muitos poderosos em Israel. Ciente destes avisos, procurei Eleazar, a fim de interceder por Jesus, junto de sua valiosa relação com as autoridades do Templo. Pensei na sua infância desprotegida e receio pelo seu futuro. Eleazar, então, prometeu interessar-se pela sorte do Menino; todavia, de regresso a Nazaré, experimentei singular multiplicação dos meus temores.
- Conversei com José, mais detidamente, acerca do Pequeno, preocupada com o seu preparo conveniente para a vida! ... Entretanto, no dia que se seguiu às nossas íntimas confabulações, Jesus aproximou-se de mim, pela manhã, e me interpelou:
- Mãe, que queres tu de mim? Acaso não tenho testemunhado a minha comunhão com o Pai que está nos Céus? - Altamente surpreendida com a pergunta, respondi-lhe, hesitante: - Tenho cuidado por ti, meu filho! Reconheço que necessitas de um preparo melhor para a vida. Mas, como se estivesse com pleno conhecimento do que se passava em meu íntimo, ponderou Ele:
- Mãe, toda preparação útil e generosa no mundo é preciosa; entretanto, eu já estou com Deus. Meu Pai deseja toda exemplificação que seja boa, e eu, desse modo, escolherei a melhor escola.
- No mesmo dia, embora soubesse das belas promessas que os doutores do Templo fizeram na sua presença a seu respeito, Jesus aproximou-se de José e pediu-lhe emprego, com humildade, que o admitisse em seus trabalhos. Desde então, como se nos quisesse ensinar que a melhor escola para Deus é a do lar e a do esforço próprio - concluiu a palavra materna com singeleza - ele aperfeiçoa as madeiras da oficina, empunha o martelo e a enxó, enchendo a casa de ânimo com a sua doce alegria.
Isabel lhe escutava a narrativa e, depois de outras pequenas considerações maternais, ambas observaram que as primeiras sombras da noite desciam sobre a paisagem acinzentando o céu de nuvens. As duas mães se entreolharam, inquietas, e perguntavam a si próprias para onde teriam ido as duas crianças. Logo avistaram seus filhos, lado a lado, sobre uma eminência banhada pelos derradeiros raios vespertinos.
De longe, afigurou-se-lhes que os cabelos de Jesus esvoaçavam ao sopro caricioso das brisas do Alto. Seu pequeno indicador mostrava a João as paisagens que se multiplicavam a distância, como um grande general que desse a conhecer as minudências dos seus planos a um soldado de confiança.
Ante seus olhos surgiam as montanhas da Samaria, o cume de Magedo, as eminências de Gelboé, a figura esbelta do Tabor, onde, mais tarde, ficaria inesquecível o instante da Transfiguração, o vale do rio sagrado do Cristianismo, os cumes de Safed, o golfo de Khalfa, o elevado cenário do Pereu, num soberbo conjunto de montes e vales, ao lado das águas cristalinas.
Quem poderia saber qual a conversação solitária que se travara entre ambos? Distanciados no tempo, devemos presumir que fosse, na Terra, a primeira combinação entre o amor e a verdade, para a conquista do mundo.
Sabemos, porém, que, na manhã imediata, em partindo o Precursor na carinhosa companhia de sua mãe, perguntou Isabel a Jesus, com gracioso interesse:
Não queres vir conosco?
Ao que o pequeno carpinteiro de Nazaré respondeu profeticamente, com inflexão de profunda bondade:
- João partirá primeiro."
Referente ao período dos doze aos trinta anos, sabemos que muitas obras foram escritas sobre a vida de Jesus. Porém Ele nada escreveu, e nada foi escrito, enquanto estava na Terra; apenas João e Mateus conviveram com Ele. Lucas não chegou a conhecê-Lo pessoalmente, pois, vindo do paganismo, converteu-se, e logo se tornou companheiro e colaborador de Paulo. O Evangelho de Marcos foi escrito baseado mais nas pregações de Pedro; este, para provar a Divindade do Cristo a gentios, contava a todos dos seus numerosos Milagres.
Foi a pedido de Paulo que Marcos e Lucas começaram a escrever sobre a vida de Jesus, através das informações de Maria, Mãe do Messias, mas quase nada é mencionado destes dezoito anos pelos Evangelistas.
Esta curiosidade não paira somente na mentalidade atual, sempre se perguntou: O que fez dos doze aos trinta anos? Como foi sua juventude? Para nós, permanece a resposta sábia de Francisco Cândido Xavier:
"- O que nos interessa saber d'Ele é apenas o seu Código de "Amor."


Entendimento do Tema

A vinda de Jesus
MANJEDOURA. A manjedoura assinalava o ponto inicial da lição salvadora do Cristo, como a dizer que a humildade representa a chave de todas as virtudes. Começava a era definitiva da maioridade espiritual da Humanidade terrestre, de vez que Jesus, com a sua exemplificação divina, entregaria o código da fraternidade e do amor a todos os corações.
Debalde os escritores materialistas de todos os tempos vulgarizaram o grande acontecimento, ironizando os altos fenômenos mediúnicos que o precederam. As figuras de Simeão, Ana, Isabel, João Batista, José, bem como a personalidade sublimada de Maria, têm sido muitas vezes objeto de observações injustas e maliciosas; mas a realidade é que somente com o concurso daqueles mensageiros da Boa Nova, portadores da contribuição de fervor, crença e vida, poderia Jesus lançar na Terra os fundamentos da verdade inabalável.
O CRISTO E OS ESSÊNIOS. Muitos séculos depois da sua exemplificação incompreendida, há quem o veja entre os essênios, aprendendo as suas doutrinas, antes do seu messianismo de amor e de redenção. As próprias esferas mais próximas da Terra, que pela força das circunstâncias se acercam mais das controvérsias dos homens que do sincero aprendizado dos espíritos estudiosos e desprendidos do orbe, refletem as opiniões contraditórias da Humanidade, a respeito do Salvador de todas as criaturas.
O Mestre, porém, não obstante a elevada cultura das escolas essênias, não necessitou da sua contribuição. Desde os seus primeiros dias na Terra, mostrou-se tal qual era, com a superioridade que o planeta lhe conheceu desde os tempos longínquos do princípio.
CUMPRIMENTO DAS PROFECIAS DE ISRAEL. Do seu divino apostalado nada nos compete dizer em acréscimo das tradições que a cultura evangélica apresentou em todos os séculos posteriores à sua vinda à Terra, reafirmando, todavia, que a sua lição de amor e de humildade foi única em todos os tempos da humanidade. Dele asseveraram os profetas de Israel, muito tempo antes da manjedoura e do calvário: - "Levantar-se-á como um arbusto verde, vivendo na ingratidão de um solo árido, onde não haverá graça nem beleza.
Carregado de opróbrios e desprezado dos homens, todos lhe voltarão o rosto. Coberto de ignomínias, não merecerá consideração. É que Ele carregará o fardo pesado de nossas culpas e de nossos sofrimentos, tomando sobre si todas as nossas dores. Presumireis na sua figura um homem vergando ao peso da cólera de Deus, mas serão os nossos pecados que o cobrirão de chagas sanguinolentas e as suas feridas hão de ser a nossa redenção.
Somos um imenso rebanho desgarrado, mas, para nos reunir no caminho de Deus, Ele sofrerá o peso das nossas iniquidades. Humilhado e ferido, não soltará o mais leve queixume, deixando-se conduzir como um cordeiro ao sacrifício. O seu túmulo passará como o de um malvado e a sua morte como a de um ímpio. Mas, desde o momento em que oferecer a sua vida, verá nascer uma posteridade e os interesses de Deus hão de prosperar nas suas mãos".
A GRANDE LIÇÃO: Sim, o mundo era um imenso rebanho desgarrado. Cada povo fazia da religião uma nova fonte de vaidades, salientando-se que muitos cultos religiosos do Oriente caminhavam para o terreno franco da dissolução e da imoralidade; mas o Cristo vinha trazer ao mundo os fundamentos eternos da verdade e do amor. Sua palavra, mansa e generosa, reunia todos os infortunados e todos os pecadores.
Escolheu os ambientes mais pobres e mais desataviados para viver a intensidade de suas lições sublimes, mostrando aos homens que a verdade dispensava o cenário suntuoso dos areópagos, dos fóruns e dos templos, para fazer-se ouvir na sua misteriosa beleza. Suas pregações, na praça pública, verificam-se a propósito dos seres mais desprotegidos e desclassificados, como a demonstrar que a sua palavra vinha reunir todas as criaturas na mesma vibração de fraternidade e na mesma estrada luminosa do amor.
Combateu pacificamente todas as violências oficiais do judaísmo, renovando a Lei Antiga com a doutrina do esclarecimento, da tolerância e do perdão. Espalhou as mais claras visões da vida imortal, ensinando às criaturas terrestres que existe algo superior às pátrias, às bandeiras, ao sangue e às leis humanas. Sua palavra profunda enérgica e misericordiosa, refundiu todas as filosofias, aclarou o caminho das ciências e já teria irmanado todas as religiões da Terra, se a impiedade dos homens não fizesse valer o peso da iniquidade na balança da redenção.
A PALAVRA DIVINA. Não nos compete fornecer uma nova interpretação das palavras eternas do Cristo, nos Evangelhos. Semelhante interpretação está feita por quase todas as escolas religiosas do mundo, competindo apenas às suas comunidades e aos seus adeptos a observação do ensino imortal, aplicando-a a si próprios, no mecanismo da vida de relação, de modo que se verifique a renovação geral, na sublime exemplificação, porque, se a manjedoura e a cruz constituem ensinamento inolvidável, muito mais devem representar, para nós outros, os exemplos do Divino Mestre, no seu trato com as vicissitudes da vida terrestre.
De suas lições inesquecíveis, decorrem consequências para todos os departamentos da existência planetária, no sentido de se renovarem os institutos sociais e políticos da Humanidade, com a transformação moral dos homens dentro de uma nova era de justiça econômica e de concórdia universal. Pode parecer que as conquistas do verdadeiro Cristianismo sejam ainda remotas, em face das doutrinas imperialistas da atualidade, mas é preciso reconhecer que dois mil anos já dobaram sobre a palavra divina.
Dois mils anos em que os homens se estraçalharam em seu nome, inventando bandeiras de separatividade e destruição. Incendiaram e trucidaram, em nome dos seus ensinos de perdão e de amor, massacrando esperanças em todos os corações. Contudo, o século que passa deve assinalar uma transformação visceral nos departamentos da vida. A dor completará as obras generosas da verdade cristã, porque os homens repeliram o amor em suas cogitações de progresso.
CREPÚSCULO DE UMA CIVILIZAÇÃO. Uma nuvem de fumo vem-se formando, há muito tempo, nos horizontes da Terra cheia de indústrias de morte e de destruição. Todos os países são convocados a conferirem os valores da maturação espiritual da Humanidade, verificada no orbe há dois milênios. O progresso científico dos povos e as suas mais nobres e generosas conquistas são reclamados pelo banquete do morticínio e da ambição, e, enquanto a política do mundo se sente manietada ante os dolorosos fenômenos do século, registram-se nos espaços novas atividades de trabalho, porque a direção da Terra está nas mãos misericordiosas e augustas do Cordeiro.
O EXEMPLO DO CRISTO. Sem nos referirmos, porém, aos problemas da política transitória do mundo, lembremos, ainda, que a lição do Cristo ficou para sempre na Terra, como o tesouro de todos os infortunados e de todos os desvalidos. Sua palavra construiu a fé nas almas humanas, fazendo-lhes entrever os seus gloriosos destinos. Haja necessidade e tornaremos a ver a crença e a esperança reunindo-se em novas catacumbas romanas, para reerguerem o sentido cristão da civilização da Humanidade.
É, muitas vezes, nos corações humildes e aflitos que vamos encontrar a divina palavra cantando o hino maravilhoso dos bem-aventurados. E, para fechar este capítulo, lembrando a influência do Divino Mestre em todos os corações sofredores da Terra, recordemos o episódio do monge de Manilha, que, acusado de tramar a liberdade de sua pátria contra o jugo dos espanhóis, é condenado à morte e conduzido ao cadafalso.
No instante do suplício, soluça desesperadamente o mísero condenado: -"Como, pois, será possível que eu morra assim inocente? Onde está a justiça? Que fiz eu para merecer horrendo suplício?" Mas um companheiro corre ao seu encontro e murmura-lhe aos ouvidos: -"Jesus também era inocente!..." Passa, então, pelos olhos da vítima, um clarão de misteriosa beleza. Secam-se as lágrimas e a serenidade lhe volta ao semblante macerado, e, quando o carrasco lhe pede perdão, antes de apertar o parafuso sinistro, ei-lo que responde resignado: -"Meu filho, não só te perdôo como ainda te peço cumpras o teu dever".
Emmanuel
Vibrações
 
Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de
necessitados.
Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo.
Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.
Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.
Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em seu mundo íntimo.
Prece de Encerramento
Mestre Sublime Jesus
Fazei com que entendamos a vossa vontade e nunca a nossa, entregando-nos às vossas mãos fortes para conduzir-nos;
Permite que possamos desincumbir-nos dos deveres que nos cabem, mas, não
conforme os nossos desejos;
Lançai Vosso olhar sobre nós, a fim de que tenhamos a claridade da Vossa ternura, e não as sombras da nossa ignorância;
Abençoai os nossos propósitos de servir-Vos, quando somente nos temos preocupado em utilizar de Vosso santo nome para servir-nos;
Envolvei-nos na santificação dos Vossos projetos, de forma que sejamos Vós em nós, porquanto ainda não temos condição de estar em Vós;
Dominai os nossos anseios de poder e de prazer, auxiliando-nos na conquista real da renúncia e da abnegação;
Ajudai-nos na compreensão de vossos labores, amparando-nos em nossas
dificuldades e socorrendo-nos quando mergulhados na argamassa celular;
Facultai-nos a dádiva de Vossa paz, de modo que a distribuamos por onde quer que nos encontremos e todos a identifiquem, compreendendo que somos Vossos servidores dedicados......e porque a morte restituiu-nos a vida gloriosa para continuarmos a trajetória de iluminação, favorecei-nos com a sabedoria para o êxito da viagem de ascensão, mesmo que tenhamos que mergulhar muitas vezes nas sombras da matéria, conduzindo porém, a bússola do Vosso afável coração apontando-nos o rumo.
Senhor!
Intercedei, junto ao Pai Todo Amor, por Vossos irmãos da retaguarda, que somos quase todos nós, os trânsfugas do dever.
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Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).
Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Portugal, para: A Europa e o Mundo.
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