2019/12/30

RESSURREIÇÃO E REENCARNAÇÃO


 

Santo André Expansão Evangelizadora do Lar - Capítulo 4 – NINGUÉM PODE VER O REINO DE DEUS SE NÃO NASCER DE NOVO
ITEM - RESSURREIÇÃO E REENCARNAÇÃO
Evangelho no Lar para 30/12/ 2019 com início às 21 horas


 Prece Inicial

Iluminação

Senhor se no mundo que me cerca eu não puder enxugar uma lágrima
Não conseguir dizer uma palavra de conforto
Fazer alguém sorrir de verdade
O Deus se eu não souber ser justo humilde atencioso e promotor da esperança na terra 
Se não puder lutar contra as injustiças
Agir com dignidade
Deixar de me irritar com as pequenas coisas
Compreender que os outros também têm suas limitações
Senhor se eu não souber aceitar a tua vontade acima da minha própria vontade
Então, não permita que eu condene as guerras e ore pela paz
Não aceita a oferta que eu te oferecer. Nem escute os meus constantes pedidos de socorro. Mas quando vier te pedir perdão
Oh Deus, perdoa-me por inteiro e lava meu coração no sangue da nova e eterna aliança contigo por meio de Jesus teu filho amado.
Ilumina a minha inteligência e a minha vontade, para que eu possa viver na tua presença todas as horas do dia e todos os dias da vida.
Amem em Jesus


3. Leitura do Evangelho

1 – E veio Jesus para os lados de Cesaréia de Felipe, e interrogou seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens que é o Filho do Homem? E eles responderam: Uns dizem que é João Batista, mas outros que é Elias, e outros que Jeremias ou algum dos Profetas. Disse-lhes Jesus: E vós, quem dizeis que sou eu? Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, filho do Deus vivo. E respondendo Jesus, lhe disse: Bem aventurado és, Simão, filho de Jonas, porque não foi a carne e o sangue que te revelaram isso, mas sim meu Pai, que está nos Céus”. (Mateus, XVI: 13-17)
2 – E chegou a Herodes, o Tetrarca notícia de tudo o que Jesus obrava, e ficou como suspenso, porque diziam uns: É João que ressurgiu dos mortos; e outros: É Elias que apareceu; e outros: É um dos antigos profetas que ressuscitou. Então disse Herodes: Eu mandei degolar a João; quem é, pois, este, de quem ouço semelhantes coisas? E buscava ocasião de o ver. (Marcos, VI: 14-15; Lucas, IX: 7-9)
3 – (Após a transfiguração). E os discípulos lhe perguntaram, dizendo: Pois por que dizem os escribas que importa vir Elias primeiro? Mas ele, respondendo, lhes disse: Elias certamente há de vir, e restabelecerá todas as coisas: digo-vos, porém, que Elias já veio, e eles não o conheceram, antes fizeram dele quanto quiseram. Assim também o Filho do Homem há de padecer às suas mãos. Então compreenderam os discípulos que de João Batista é que ele lhes falara. (Mateus, XVII: 10-13; Marcos, XVIII: 10-12)

RESSURREIÇÃO E REENCARNAÇÃO

4 – A reencarnação fazia parte dos dogmas judeus, sob o nome de ressurreição. Somente os saduceus, que pensavam que tudo acabava com a morte, não acreditavam nela. As idéias dos judeus sobre essa questão, como sobre muitas outras, não estavam claramente definidas. Porque só tinham noções vagas e incompletas sobre a alma e sua ligação com o corpo. Eles acreditavam que um homem podia reviver, sem terem uma idéia precisa da maneira por que isso se daria, e designavam pela palavra ressurreição o que o Espiritismo chama, mais justamente, de reencarnação. Com efeito, a ressurreição supõe o retorno à vida do próprio cadáver, o que a Ciência demonstra ser materialmente impossível, sobretudo quando os elementos desse corpo já estão há muito dispersos e consumidos. A reencarnação é à volta da alma ou Espírito à vida corpórea, mas num outro corpo, novamente constituído, e que nada tem a ver com o antigo. A palavra ressurreição podia, assim, aplicar-se a Lázaro, mas não a Elias, nem aos demais profetas. Se, portanto, segundo sua crença, João Batista era Elias, o corpo de João não podia ser o de Elias, pois que João tinha sido visto criança e seus pais eram conhecidos. João podia ser, pois, Elias reencarnado, mas não ressuscitado.
5 – E havia um homem dentre os fariseus, por nome Nicodemos, senador dos judeus. Este, uma noite, veio buscar a Jesus, e disse-lhe: Rabi, sabemos que és mestre, vindo da parte de Deus, porque ninguém pode fazer estes milagres, que tu fazes, se Deus não estiver com ele. Jesus respondeu e lhe disse: Na verdade, na verdade te digo que não pode ver o Reino de Deus senão aquele que renascer de novo. Nicodemos lhe disse: Como pode um homem nascer, sendo velho? Porventura pode entrar no ventre de sua mãe e nascer outra vez? Respondeu-lhe Jesus: Em verdade, em verdade te digo que quem não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no Reino de Deus, o que é nascido de carne é carne, e o que é nascido do Espírito é Espírito. Não te maravilhes de eu te dizer que vos importa nascer de novo. O Espírito sopra onde quer, e tu ouves a sua voz, mas não sabes de onde ele vem, nem para onde vai. Assim é todo aquele que é nascido do Espírito. Perguntou Nicodemos: Como se pode fazer isto? Respondeu Jesus: Tu és mestre em Israel, e não sabes estas coisas? Em verdade, em verdade te digo: que nós dizemos o que sabemos, e damos testemunho do que vimos, e vós, com tudo isso, não recebeis o nosso testemunho. Se quando eu vos tenho falado das coisas terrenas, ainda assim me credes, como creríeis, se eu vos falasse das celestiais? (João, III: 1-12)
6 – A idéia de que João Batista era Elias, e de que os profetas podiam reviver na Terra, encontra-se em muitas passagens dos Evangelhos, notadamente nas acima reproduzidas (nº 1 a 3). Se essa crença fosse um erro, Jesus não deixaria de combatê-la, como fez com tantas outras. Longe disso, porém, ele a sancionou com toda a sua autoridade, e a transformou num princípio, fazendo-a condição necessária, quando disse: Ninguém pode ver o Reino dos Céus, se não nascer de novo. E insistiu, acrescentando:Não te maravilhes de eu ter dito que é necessário nascer de novo.
7 – Estas palavras: “Se não renascer da água e do Espírito”, foram interpretadas no sentido da regeneração pela água do batismo. Mas o texto primitivo diz simplesmente: Não renascer da água e do Espírito, enquanto que, em algumas traduções, a expressão do Espírito foi substituída por do Espírito Santo, o que não corresponde ao mesmo pensamento. Esse ponto capital ressalta dos primeiros comentários feitos sobre o Evangelho, assim como um dia será constatado sem equívoco possível.(1)

8 – Para compreender o verdadeiro sentido dessas palavras, é necessário reportar à significação da palavra, que não foi empregada no seu sentido específico. Os antigos tinham conhecimentos imperfeitos sobre as ciências físicas, e acreditavam que a Terra havia saído das águas. Por isso, consideravam a água como o elemento gerador absoluto. É assim que encontramos no Gênesis: “O Espírito de Deus era levado sobre as águas”, “flutuava sobre as águas”, “que o firmamento seja no meio das águas”, que as águas que estão sob o céu se reúnam num só lugar, e que o elemento árido apareça”, “que as águas produzam animais viventes, que nadem na água, e pássaros que voem sobre a terra e debaixo do firmamento”.
Conforme essa crença, a água se transformara no símbolo da natureza material, como o Espírito o era da natureza inteligente. Estas palavras: “Se o homem renascer da água e do Espírito”, ou “na água e no Espírito”, significam pois: “Se o homem não renascer com o corpo e a alma”. Neste sentido é que foram compreendidas no princípio.
Esta interpretação se justifica, aliás, por estas outras palavras: “O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é Espírito”. Jesus faz aqui uma distinção positiva entre o Espírito e o corpo. “O que é nascido da carne é carne”, indica claramente que o corpo procede apenas do corpo, e que o Espírito é independente dele.


9 – “O Espírito sopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem nem para onde vai”, é uma passagem que se pode entender pelo Espírito de Deus que dá a vida a quem quer, ou pela alma do homem. Nesta última acepção, a seqüência: “mas não sabes de onde vem nem para onde vai”, significa que não se sabe o que foi nem o que será o Espírito. Se, pelo contrário, o Espírito, ou alma, fosse criado com o corpo, saberíamos de onde ele vem, pois conheceríamos o seu começo. Em todo caso, esta passagem é a consagração do principio da preexistência da alma, e por conseguinte da pluralidade das existências.
10 – Desde os tempos de João Batista até agora, o Reino dos Céus é tomado pela força, e os que fazem violência são os que o arrebatam. Porque todos os profetas e a lei, até João, profetizaram. E se vós o quereis bem compreender, ele mesmo é o Elias que há de vir. O que tem ouvidos de ouvir, ouça”. (Mateus, XI: 12-15)
11 – Se o princípio da reencarnação, expresso em São João, podia, a rigor, ser interpretado num sentido puramente místico, já não aconteceria o mesmo nesta passagem de São Mateus, onde não há equívoco possível: “Ele mesmo é o Elias que há de vir”. Aqui não existe figura, em alegoria; trata-se de uma afirmação positiva. “Desde o tempo de João Batista até agora, o Reino dos Céus é tomado pela força”, que significam estas palavras, pois João ainda vivia no momento em que foram ditas? Jesus as explica, ao dizer: “E se vós o quereis bem compreender, ele mesmo é o Elias que há de vir”. Ora, João tendo sido Elias, Jesus alude ao tempo em que João vivia com o nome de Elias. “Até agora, o Reino dos Céus é tomado pela força”, é outra alusão à violência da lei mosaica, que ordenava o extermínio dos infiéis, para a conquista a Terra Prometida, Paraíso dos hebreus que, segundo a nova lei, o céu é ganho pela caridade e pela brandura. A seguir, acrescenta: “O que tem ouvidos de ouvir, ouça”. Essas palavras, tão freqüentemente repetidas por Jesus, exprimem claramente que nem todos estavam em condições de compreender certas verdades.
12 – Os teus mortos viverão. Os meus, a quem tiraram a vida, ressuscitarão. Despertai e cantai louvores, vós os que habitais no pó, porque o orvalho que cai sobre vós é orvalho de luz, e arruinareis a terra e o reino dos gigantes”. (Isaias, XXVI: 19)
13 – Esta passagem de Isaias é também bastante clara: “Os teus mortos viverão”. Se o profeta tivesse querido falar da vida espiritual, se tivesse querido dizer que os mortos não estavam mortos em Espírito, teria dito: “ainda vivem”, e não: “viverão”. Do ponto de vista espiritual, essas palavras seriam um contra senso, pois implicariam uma interrupção na vida da alma. No sentido de regeneração moral, seriam as negações das penas eternas, pois estabelecem o princípio de que todos os mortos reviverão.
14 – Quando o homem morre uma vez, e seu corpo, separado do espírito, é consumido, em que se torna ele? Tendo o homem morrido uma vez, poderia ele reviver de novo? Nesta guerra em que me encontro, todos os dias de minha vida, estou esperando que chegue a minha mutação (Job, XIV: 10-14, segundo a tradução de Sacy).
Quando o homem morre, perde toda a sua força e expira depois, onde está ele? Se o homem morre, tornará a viver? Esperarei todos os dias de meu combate, até que chegue a minha transformação? (Id. Tradução protestante de Osterwald).
Quando o homem está morto, vive sempre; findando-se os dias da minha existência terrestre, esperarei, porque a ela voltarei novamente. (Id. Versão da Igreja Grega).
15 – O princípio da pluralidade das existências está claramente expresso nessas três versões. Não se pode supor que Job quisesse falar da regeneração pela água do batismo, que ele certamente não conhecia. “Tendo o homem morrido uma vez, poderia ele reviver de novo?” A idéia de morrer uma vez e reviver implicam a de morrer e reviver muitas vezes. A versão da Igreja Grega é ainda mais explicita, se possível: “Findando-se os dias da minha existência terrestre, esperarei, porque a ela voltarei novamente”. Quer dizer: eu voltarei à existência terrena. Isto é tão claro como se alguém dissesse. “Saio de casa, mas a ela voltarei.”
“Nesta guerra em que me encontro, todos os dias de minha vida, estou esperando que chegue a minha mutação”. Job quer falar, evidentemente, da luta que sustenta as misérias da vida. Ele espera a sua mutação, ou seja, ele se resigna. Na versão grega, a expressão “esperarei”, parece antes se aplicar à nova existência: “Findando-se os dias da minha existência terrestre, esperarei, porque a ela voltarei novamente”, Job parece colocar-se, após a morte, num intervalo que separa uma existência de outra, e dizer que ali esperará o seu retorno.
16 – Não é, pois, duvidoso, que sob o nome de ressurreição, o princípio da reencarnação fosse uma das crenças fundamentais dos judeus, e que ela foi confirmada por Jesus e pelos profetas, de maneira formal. Donde se segue que negar a reencarnação é renegar as palavras do Cristo. Suas palavras, um dia, constituirão autoridade sobre este ponto, como sobre muitos outros, quando forem meditadas sem partidarismo.
17 – A essa autoridade, de natureza religiosa, virá juntar-se no plano filosófico, a das provas que resultam da observação dos fatos. Quando dos efeitos se quer remontar às causas, a reencarnação aparece como uma necessidade absoluta, uma condição inerente à humanidade, em uma palavra, como uma lei da natureza. Ela se revela, pelos seus resultados, de maneira por assim dizer material, como o motor oculto se revela pelo movimento que produz. Somente ela pode dizer ao homem de onde ele vem, para onde vai, por que se encontra na Terra, e justificar todas as anomalias e todas as injustiças aparentes da vida.
Sem o princípio da preexistência da alma e da pluralidade das existências, a maior parte das máximas do Evangelho são ininteligíveis, e por isso tem dado motivo a interpretações tão contraditórias. Esse princípio é a chave que deve restituir-lhes o verdadeiro sentido.



(1) A tradução de Osterwald está conforme o texto primitivo, e traz: não renascer da água e do Espírito. A de Sacy diz do Espírito Santo. A de Lamennais também diz: Espírito Santo.
(2) Para o desenvolvimento do dogma da reencarnação, ver O Livro dos Espíritos, caps IV e V; O que é o Espiritismo, cap. II; ambos de Allan Kardec; e a Pluralidade das Existências, de Pezzani. (Nota do Tradutor: A palavra “dogma”, figura aqui no sentido racional e não fideísta, como “princípio” e não como dogma de fé O Espiritismo não é dogmático, no sentido religioso da palavra, mas têm princípios fundamentais, que filosoficamente são chamados dogmas).


 
Vibrações

Senhor ilumina todos os lares, hospitais,Hospícios, cadeias e todo Universo de necessitados

Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo. Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.
Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será. 
Dr. Manoel Dantas


Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em seu mundo íntimo.

Prece de Encerramento

Mestre Sublime Jesus

Fazei com que entendamos a vossa vontade e nunca a nossa, entregando-nos às vossas mãos fortes para conduzir-nos;
Permite que possamos desincumbir-nos dos deveres que nos cabem, mas, não conforme os nossos desejos;
Lançai Vosso olhar sobre nós, a fim de que tenhamos a claridade da Vossa ternura, e não as sombras da nossa ignorância;
Abençoai os nossos propósitos de servir-Vos, quando somente nos temos preocupado em utilizar de Vosso santo nome para servir-nos;
Envolvei-nos na santificação dos Vossos projetos, de forma que sejamos Vós em nós, porquanto ainda não temos condição de estar em Vós;
Dominai os nossos anseios de poder e de prazer, auxiliando-nos na conquista real da renúncia e da abnegação;
Ajudai-nos na compreensão de vossos labores, amparando-nos em nossas dificuldades e socorrendo-nos quando mergulhados na argamassa celular;
Facultai-nos a dádiva de Vossa paz, de modo que a distribuamos por onde quer que nos encontremos e todos a identifiquem, compreendendo que somos Vossos servidores dedicados......e porque a morte restituiu-nos a vida gloriosa para continuarmos a trajetória de iluminação, favorecei-nos com a sabedoria para o êxito da viagem de ascensão, mesmo que tenhamos que mergulhar muitas vezes nas sombras da matéria, conduzindo porém, a bússola do Vosso afável coração apontando-nos o rumo.
Senhor!
Intercedei, junto ao Pai Todo Amor, por Vossos irmãos da retaguarda, que somos quase todos nós, os trânsfugas do dever. 
Lá encontrarão os temas já divulgados e toda a programação para Fevereiro de 2.013.

► Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).

Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Portugal, para: A Europa e o Mundo.
Por uma Humanidade mais Cristã!

Orientador -Victor Passos 



2019/12/22

jESUS, O CRISTO






Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Evangelho no Lar para 23/12/ 2019 com início às 21 horas
 Jesus Cristo

Prece Inicial
 Senhor, ensina-nos:
A orar sem esquecer o trabalho; 
a dar sem olhar a quem; 
a servir sem perguntar até quando; 
a sofrer sem magoar seja a quem for; 
a progredir sem perder a simplicidade; 
a semear o bem sem pensar nos resultados; 
a desculpar sem condições; 
a marchar para frente sem contar os obstáculos; 
a ver sem malícia; 
a escutar sem corromper os assuntos; 
a falar sem ferir; 
a compreender o próximo sem exigir entendimento; 
a respeitar os semelhantes, sem reclamar consideração; 
a dar o melhor de nós, além da execução do próprio dever, sem cobrar taxa de reconhecimento.
Senhor, fortalece em nós a paciência para com as dificuldades dos outros, assim como precisamos da paciência dos outros para com as nossas dificuldades.
Ajuda-nos, sobretudo, a reconhecer que a nossa felicidade mais alta será invariavelmente, aquela de cumprir-te os desígnios onde e como queiras, hoje agora e sempre.
Amem em Jesus
Emmanuel
3. Leitura do Evangelho
1 - JESUS, O CRISTO
A - Natureza do Corpo de Jesus
A uma pergunta feita a Francisco Cândido Xavier, sobre o que os Espíritos dizem a respeito da natureza do corpo de Jesus, ele respondeu:
"- Jesus é como o Sol num dia de céu azul, e nós somos apenas palitos de fósforo acesos, à hora do meio-dia. O que é importante saber, e discutir, é sobre os seus Ensinamentos e sua Vivência Gloriosa,"
De fato, a Humanidade tem deixado de lado os Ensinamentos Morais do Cristo, para discutir coisas que em nada nos modifica as disposições interiores, como seja a natureza do corpo de Jesus, como Ele conseguiu ficar quarenta dias com os apóstolos, o que foi feito do seu corpo, após a ressurreição etc. Somos ainda pequeninos "palitos de fósforo acesos, à hora do meio-dia", e distantes nos encontramos de absorvermos todas as verdades contidas no Universo, para nos determos nestas questões que a muitos ainda confundem.
Certamente, vivenciando seus Ensinamentos e crescendo em Espírito e Verdade, futuramente teremos condições de apreender todo este conhecimento por processos naturais.
Um pouco de Mateus, de Humberto de Campos, e mais uma boa parte da riqueza literária do Espiritismo vêm-nos confirmar que Jesus passou por todos os processos legais da encarnação. Mesmo porque Ele próprio declarou: "- Eu não vim destruir a lei, mas sim cumpri-la." Porém, há uma grande diferença entre o Homem Jesus, Espírito Crístico, e o homem comum, que é um espírito terráqueo.
Assim, podemos imaginar o Carpinteiro Crístico, trabalhando para o sustento material, porém, depois dos labores do dia, subindo aos montes que ficavam por detrás da cidadezinha de Nazaré, encostando-se nas pedras rústicas, à hora do crepúsculo.
B - Preparando a Tarefa
Olhando para o ocidente, onde o Sol, com seus raios brilhantes e dourados, mergulhava nas águas azuis do Mar Mediterrâneo, Jesus transcendia as belezas do Universo material e, em transe profundo, alcançava as maravilhas celestes do Universo espiritual, possibilidade mediúnica dos cosmos-videntes. Nestas horas, especificamente, estaria Ele num trabalho de rememoração, buscando em si mesmo o tão conhecido "Reino de Deus", de que tanto falará durante os três últimos anos de Tarefa Missionária. Era aquele Código de Lei mencionado na primeira reunião com as Entidades Angélicas, quando nasceu o Planeta Terra.
Ele prometeu que viria pessoalmente trazer este Código Disciplinar de Leis Competentes, para fazer crescer e evoluir a Humanidade, dando condições a que o Planeta ascendesse na hierarquia dos mundos.
"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus: todas as coisas foram feitas por Ele."' (João, 1:1 a 3)
" ... O Verbo se fez carne e habitou entre nós e vimos a sua Glória, como Filho Unigênito do Pai cheio de Graça e Verdade." ! João dá este testemunho, cap. 1, verso 14 e 15)
Sua missão foi a de implantar o Reino de Deus na Terra. E pregou em sua Tarefa missionária nos últimos três anos, os Ensinos Básicos de Disciplina e Vida, e sua Essência espalhou-se por toda à Humanidade, como Sementeira Divina a germinar, florescer e frutificar! ...
Falava por Parábolas, exemplificando e ilustrando os ensinos com as lições do dia-a-dia dos homens da época, para facilitar o entendimento espiritual. Era todo um trabalho de renovação de idéias e caracteres que, até então, vinham sendo vividos pela humanidade: os homens, rústicos ainda, teriam que assimilar as grandes verdades da vida. Mas como? Jesus sabia como!
Compreendia as limitações da inteligência humana; sabia da falta de conhecimentos científicos da época, que colocava entrave no entendimento. Mas era preciso falar-lhes da Vida, de Deus, da
Verdade ... e falava, com simplicidade e amor, tocando, de alguma forma, o coração de todos. Alguns O compreendiam e O seguiam; a maioria, porém, não O aceitava, porque sua luz era muito forte! ... E Jesus sentia que as criaturas, como crianças espirituais, não poderiam, ainda que quisessem, abranger toda a grandeza de seus Ensinamentos, mas continuava a ensinar, mesmo por comparações e alegorias, procurando, com infinita humildade, passar o sentido do Reino de Deus à Terra. As perguntas que LHE eram feitas, algumas com inocência, outras com ironia, respondia sempre com o coração cheio de compaixão e amor por todos, indistintamente, e, ainda, quando vieram até Ele pedir: "Mestre, ensina-nos a falar com Deus", perante a inocência e a importância da pergunta, Jesus mais que depressa pronunciou o "Pai Nosso que estais no Céu!. .. "
Dizia que o seu Reino AINDA não era deste mundo, como a querer dizer que um dia será, e arrastava consigo a multidão desiludida e sofredora. oferecendo a cura do corpo e o alimento da alma. Ao ser buscado pelos sofredores, perguntava com brandura: - "Que queres que eu faça?" E o doente respondia sempre em forma de pedido de cura para seu corpo, porque ainda não entendia a grandiosidade do sofrimento, como prelúdio para a cura da alma. Mas, mesmo assim, tomado de compaixão intensa e amor infinito, Jesus curava, e para não ficar com o mérito da ação dizia: "Tua fé te curou!"
Cada vez mais nos empolgamos com a vida redentora e gloriosa deste humilde Jesus, filho de José e Maria, nascido no mundo há quase dois mil anos. e rogamos a Ele que possamos, hoje, nos transformar através de seus Ensinos; que possamos tomar da charrua e não olhar para trás. A exemplo de Maria Madalena, Paulo de Tarso e muitos outros que, conhecendo o Mestre, nunca mais O abandonaram, possamos nós, também, esquecer o homem velho, que existe em nós, e passemos a viver, com Ele, em Espírito e em Verdade!
C - o Retrato de Jesus
Mas como era o Homem Jesus?
Tibério César, Imperador Romano, também fez esta pergunta a Publius Lentulus, Procônsul da Galiléia.
Publius era senador romano e fez o retrato falado de Jesus, por ocasião da doença de sua filha Flávia, quando foi pessoalmente ao Mestre e pediu que a curasse da lepra. Respodendo a Tíbério, através de uma carta que aqui tentamos resumir, descreve o senador:
"- Seus discípulos dizem que é Filho de Deus, pois cura os enfermos e ressuscita os mortos com uma só palavra.
É um homem de justa estatura e muito belo no aspecto. Há tanta majestade no seu rosto que aqueles que o vêem são obrigados a amá-lo ou temê-lo. Tem os cabelos da cor da amêndoa bem madura, estendidos até os ombros. Seu rosto é cheio, de aspecto muito sereno, nem uma mancha ou ruga se vê em sua face de cor moderada. O nariz e a boca são irrepreensíveis. A barba espessa é semelhante aos cabelos, não muito longa. Seu olhar é profundo, sua voz macia e grave; tudo nele resplandece como os raios do sol; ninguém consegue fixar seu semblante esplendoroso. Tem as mãos e os braços muito belos: nas palestras contenta muitos. É muito modesto. É o mais belo homem que se possa imaginar, muito semelhante à sua mãe, que é de rara beleza, não se tendo jamais visto, por estas partes, uma donzela tão bela ...
Ele sabe todas as ciências, porém nunca estudou. Caminha descalço, sem nada na cabeça: é diferente. Muitos se riem dele, mas ao falar com ele o admiram e tremem. Diz-se que este Jesus nunca praticou o mal; aqueles que o conhecem afirmam dele ter recebido grandes benefícios e saúde."
No final Publius afirma a Tibério "- Aquilo que Tua Majestade ordenar será cumprido. Vale da Majestade Tua, fidelíssimo e obrigadíssimo." Publius Lentulus
D - Jesus e Maria
Maria que, segundo Publius Lentulus, era donzela de rara beleza, jamais transgrediu a Lei, como também Jesus nunca o fez. A simplicidade e a beleza física de Maria eram simplesmente a transparência de sua alta condição espiritual. Ela desempenhou, perfeitamente, a Gloriosa Missão de Mãe do Embaixador Celeste. Preocupava-se com o comportamento de Jesus e com seu afastamento do lar. Por mais que se esforçasse, não entendia, na íntegra, a missão de seu amado filho, e, por vezes, em prece, rogava a Deus que Ele ficasse só com ela, em casa, e na Carpintaria com José. Porém, em seu coração amoroso de Mãe, soava a Divina Voz ...
"- Maria, Tu és Bendita entre as mulheres!" (Lucas, 1 :28)
Entendimento do Tema


JESUS DOS DOZE AOS TRINTA ANOS

"Quando ele completou doze anos, subiram (a Jerusalém), segundo o costume da festa." - (Lucas, 2:42)
Quem perlustrar as páginas dos Evangelhos deparar-se-á com a informação de que Jesus, embora seus pais residirem em Nazaré, na Galiléia, nasceu em Belém de Judá, na Judéia, pois por ocasião do Seu nascimento o imperador romano havia ordenado um recenseamento, e cada um tinha de se alistar em sua própria cidade.
Como José era descendente da Casa de Davi e Belém era o lugar onde nasceu aquele rei dos judeus, Maria e José se dirigiram àquela cidade, a fim de cumprir a ordem emanada do Império, que nessa época exercia domínio sobre territórios judeus. Por isso, Jesus era chamado "Filho de Davi".
Dois dos quatro evangelistas (João e Marcos) silenciam sobre a maneira como se deu o nascimento de Jesus. Mateus e Lucas, por sua vez, sustentam que Ele nasceu de uma virgem no primeiro ano de nossa era.
Nada, ou quase nada, é revelado sobre a vida de Jesus desde o Seu nascimento até os doze anos de idade. Com essa idade ele é encontrado no Templo, confabulando com os doutores da Lei, surpreendendo-os com as indagações que formulava em torno das Escrituras.
Dessa época até quando tinha trinta anos, nada mais é mencionado nos Evangelhos. Aos trinta anos, Ele deu início à sua tarefa pública, o que aconteceu quando compareceu às Bodas de Caná, onde transformou água em vinho, num gesto simbólico que revelava o caráter básico de Sua missão: transformar a religião materializada dos judeus (água) na doutrina espiritualizante que Ele vinha revelar e que está contida nos Evangelhos (vinho).
Muitos estudiosos dos Evangelhos, mais preocupados com os fatos comuns da vida do Cristo, de que propriamente com as consequências morais e espirituais dos seus ensinos, procuram descobrir ou adivinhar o que Ele fez e onde esteve durante esses dezoito anos.
Explicações ou suposições mais diversas têm sido suscitadas sobre essas questões. Uns acreditam que Ele esteve entre os essênios, uma comunidade um tanto mística que formava uma seita judaica, fundada cerca do ano 150 antes do Cristo, no tempo dos macabeus. Eles distinguiam-se por costumes brandos e virtudes austeras. Ensinavam o amor a Deus e ao próximo, a imortalidade da alma, eram celibatários, condenavam a guerra e a escravidão e tinham bens em comum.
O Espírito iluminado Emmanuel, através da mediunidade de Francisco Cândido Xavier, esclarece, no entanto: -"O Mestre, porém, não obstante a elevada posição das escolas essênias, não necessitou da sua contribuição. Desde os seus primeiros dias na Terra, mostrou-se tal qual era, dentro da superioridade que o planeta conheceu desde os tempos mais longínquos do princípio".
Outros acenam com a possibilidade de o Mestre ter estado no Himalaia, convivendo com grandes mestres orientalistas, aprendendo suas disciplinas e mantendo-se em acentuado recolhimento, durante um largo período de iniciação.
Os adeptos da doutrina dos agêneres, por sua vez, proclamam que o Cristo teve um corpo fluídico e que, dos doze aos trinta anos, não teve necessidade de permanecer entre os homens.
No tocante à primeira hipótese, vemos a explicação lógica dada por Emmanuel, a qual já transcrevemos acima. No que se refere à segunda, cabe esclarecer que a Doutrina Cristã nada tem de orientalismo, pois ela não se prende a misticismos inconscientes e pouco compatíveis com a evolução do Espírito humano, nem à observância de vãos tradicionalismos, observados rigorosamente pelos místicos e combatidos por Jesus quando de Sua passagem pela Terra.
Ele suspirava para que os seus discípulos se libertassem dos preconceitos, das superstições e do fanatismo, através do conhecimento da verdade.
Sobre a terceira suposição têm havido muitas discussões e controvérsias. A idéia de Jesus ter-se revestido de corpo fluídico é compartilhada por um certo número de pessoas, mesmo entre os espíritas, porém, não é consagrada pela grande maioria dos estudiosos dos Evangelhos e da Doutrina Espírita.
Que demérito teria Jesus, se durante esses dezoito anos tivesse trabalhado com Seus irmãos e Seu pai nos misteres da carpintaria? Isso, pelo contrário, engrandecerei o Mestre aos olhos de todos, uma vez que Sua missão foi precipuamente dedicada aos pequeninos e humildes da Terra.
Um Espírito que desceu das esferas mais elevadas da Espiritualidade, a fim de presentear a Humanidade com uma doutrina que não era Sua, mas que havia aprendido com o Pai, não teria necessidade de cursar qualquer uma das escolas dogmatizadas da Terra, ou de conviver no seio de povos que, embora dotados de costumes austeros, alguns deles enquadrados na nova doutrina que Jesus veio trazer, estavam bastante distanciados daquilo que a Sua mensagem redentora vinha trazer à Terra.
Jesus Cristo não precisava se atrelar a princípios já superados, igrejeiros, dogmatizados, pois Ele tinha por objetivo básico lançar os alicerces de um novo mundo.
Muita gente se preocupa em demasia com detalhes irrisórios da vida de Jesus: Sua genealogia, Seu nascimento excepcional de uma virgem e outros detalhes de somenos no quadro da gigantesca missão, que veio desenvolver entre os homens. No passado longínquo, os doutores da Igreja perderam largos anos em discussões inúteis, a fim de definirem se Jesus era feio ou bonito, chegando à conclusão de que Ele era um modelo de perfeição física entre os homens.
No entanto, pouca gente se preocupa em aprender a viver os Seus ensinamentos, pois, se isso tivesse ocorrido, não existiriam mais no mundo tantas incompreensão, violência, paixões, vaidade, avareza, orgulho, egoísmo e outros tipos de imperfeições.
O fantasma tenebroso das guerras já se teria tornado ignorado na Terra, onde, pelo contrário, se torna cada vez mais amedrontador. Enfim, existiriam mais amor ao próximo, mais tolerância, mais serenidade e fraternidade.
O que interessa, realmente, nos Evangelhos são os ensinamentos vivos do Cristo, as consequências morais de Sua obra, pois, sendo Ele o Caminho, a Verdade e a Vida, somente através da assimilação dos Seus ensinamentos os homens poderão caminhar rumo ao Criador, para que, no futuro, haja um só rebanho e um só pastor.
Vibrações

Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de
necessitados.
Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo.
Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.
Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.
Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em seu mundo íntimo.
Prece de Encerramento
Mestre Sublime Jesus
Fazei com que entendamos a vossa vontade e nunca a nossa, entregando-nos às vossas mãos fortes para conduzir-nos;
Permite que possamos desincumbir-nos dos deveres que nos cabem, mas, não
conforme os nossos desejos;
Lançai Vosso olhar sobre nós, a fim de que tenhamos a claridade da Vossa ternura, e não as sombras da nossa ignorância;
Abençoai os nossos propósitos de servir-Vos, quando somente nos temos preocupado em utilizar de Vosso santo nome para servir-nos;
Envolvei-nos na santificação dos Vossos projetos, de forma que sejamos Vós em nós, porquanto ainda não temos condição de estar em Vós;
Dominai os nossos anseios de poder e de prazer, auxiliando-nos na conquista real da renúncia e da abnegação;
Ajudai-nos na compreensão de vossos labores, amparando-nos em nossas
dificuldades e socorrendo-nos quando mergulhados na argamassa celular;
Facultai-nos a dádiva de Vossa paz, de modo que a distribuamos por onde quer que nos encontremos e todos a identifiquem, compreendendo que somos Vossos servidores dedicados......e porque a morte restituiu-nos a vida gloriosa para continuarmos a trajetória de iluminação, favorecei-nos com a sabedoria para o êxito da viagem de ascensão, mesmo que tenhamos que mergulhar muitas vezes nas sombras da matéria, conduzindo porém, a bússola do Vosso afável coração apontando-nos o rumo.
Senhor!
Intercedei, junto ao Pai Todo Amor, por Vossos irmãos da retaguarda, que somos quase todos nós, os trânsfugas do dever.
Lá encontrarão os temas já divulgados e toda a programação para Fevereiro de 2.013.
Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).
Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Portugal, para: A Europa e o Mundo.
Por uma Humanidade mais Cristã!
Nosso Grupo – http://groups.yahoo.com/group/evangelhodolar/
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Orientador-Victor Passos






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BEM-AVENTURADOS OS POBRES DE ESPÍRITO

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