O Evangelho como roteiro
para a família
Amigos
é sempre com este carinho que preparamos este Evangelho para toda a Família e
todos os presentes…. e sempre durante este momento de muita paz se por acaso
alguém bater na nossa porta temos que ser sinceros e as convidar para
participar caso queiram……. deixando sempre o Livre –Arbítrio de escolherem….
Estimadas irmãs e irmãos em Cristo assim
depois de preparamos com dignidade um local para o Evangelho sempre que se
possa colocar uma toalha branca e vários livros de Estudo dentro da Doutrina
Espirita e todos os membros presentes minutos antes para se mentalizarem o
grande Encontro do Evangelho
Paz e luz nos vossos lares
Não estrague o seu Dia
A
sua irritação não solucionará problema algum.
As
suas contrariedades não alteram a natureza das coisas.
Os
seus desapontamentos não fazem o trabalho que só o tempo conseguirá realizar.
O
seu mau humor não modifica a vida.
A
sua dor não impedirá que o Sol brilhe amanhã sobre os bons e os maus.
A
sua tristeza não iluminará os caminhos.
O
seu desânimo não edificará a ninguém.
As
suas lágrimas não substituem o suor que você deve verter em benefício da sua
própria felicidade.
As
suas reclamações, ainda mesmo afetivas, jamais acrescentarão nos outros um só
grama de simpatia por você.
Não
estrague o seu dia.
Aprenda,
com a Sabedoria Divina, a desculpar infinitamente, construindo e reconstruindo
sempre para o Infinito Bem.
Evangelho do Dia
Se o princípio
da reencarnação, expresso em São João, podia, a rigor, ser interpretado num
sentido puramente místico, já não aconteceria o mesmo nesta passagem de São
Mateus, onde não há equívoco possível: “Ele mesmo é o Elias que há de vir”.
Aqui não existe
figura, em alegoria; trata-se de uma afirmação positiva. “Desde o tempo de João
Batista até agora, o Reino dos Céus é tomado pela força”, que significam estas
palavras, pois João ainda vivia no momento em que foram ditas?
Jesus as
explica, ao dizer:
“E se vós o
quereis bem compreender, ele mesmo é o Elias que há de vir”.
Ora, João tendo
sido Elias, Jesus alude ao tempo em que João vivia com o nome de Elias.
“Até agora, o
Reino dos Céus é tomado pela força”, é outra alusão à violência da lei mosaica,
que ordenava o extermínio dos infiéis, para a conquista a Terra Prometida,
Paraíso dos hebreus que, segundo a nova lei, o céu é ganho pela caridade e pela
brandura.
A seguir,
acrescenta:
“O que tem
ouvidos de ouvir, ouça”.
Essas palavras,
tão frequentemente repetidas por Jesus, exprimem claramente que nem todos
estavam em condições de compreender certas verdades.
Os teus mortos
viverão.
Os meus, a quem
tiraram a vida, ressuscitarão.
Despertai e
cantai louvores, vós os que habitais no pó, porque o orvalho que cai sobre vós
é orvalho de luz, e arruinareis a terra e o reino dos gigantes”.
(Isaías, XXVI:
19)
Esta passagem
de Isaías é também bastante clara:
“Os teus mortos
viverão”.
Se o profeta
tivesse querido falar da vida espiritual, se tivesse querido dizer que os
mortos não estavam mortos em Espírito, teria dito: “ainda vivem”, e não:
“viverão”.
Do ponto de
vista espiritual, essas palavras seriam um contra senso, pois implicariam uma
interrupção na vida da alma.
No sentido de
regeneração moral, seriam as negações das penas eternas, pois estabelecem o
princípio de que todos os mortos reviverão.
Quando o homem
morre uma vez, e seu corpo, separado do espírito, é consumido, em que se torna
ele?
Tendo o homem
morrido uma vez, poderia ele reviver de novo?
Nesta guerra em
que me encontro, todos os dias de minha vida, estou esperando que chegue a
minha mutação.
(Job, XIV: 10-14, segundo a tradução de Sacy).
Quando o homem
morre, perde toda a sua força e expira depois, onde está ele?
Se o homem
morre, tornará a viver?
Esperarei todos
os dias de meu combate, até que chegue a minha transformação?
Quando o homem
está morto, vive sempre; findando-se os dias da minha existência terrestre,
esperarei, porque a ela voltarei novamente. (Id. Versão da Igreja Grega).
O princípio da
pluralidade das existências está claramente expresso nessas três versões.
Não se pode
supor que Job quisesse falar da regeneração pela água do batismo, que ele
certamente não conhecia.
“Tendo o homem
morrido uma vez, poderia ele reviver de novo?”
A ideia de
morrer uma vez e reviver implicam a de
morrer e reviver muitas vezes.
A versão da
Igreja Grega é ainda mais explicita, se possível:
“Findando-se os
dias da minha existência terrestre, esperarei, porque a ela voltarei
novamente”.
Quer dizer: eu
voltarei à existência terrena.
Isto é tão
claro como se alguém dissesse. “Saio de casa, mas a ela voltarei.”
“Nesta guerra
em que me encontro, todos os dias de minha vida, estou esperando que chegue a
minha mutação”.
Job quer falar,
evidentemente, da luta que sustenta as misérias da vida. Ele espera a sua
mutação, ou seja, ele se resigna.
Na versão
grega, a expressão “esperarei”, parece antes se aplicar à nova existência:
“Findando-se os
dias da minha existência terrestre, esperarei, porque a ela voltarei
novamente”, Job parece colocar-se, após a morte, num intervalo que separa uma
existência de outra, e dizer que ali esperará o seu retorno.
Não é, pois,
duvidoso, que sob o nome de ressurreição, o princípio da reencarnação fosse uma
das crenças fundamentais dos judeus, e que ela foi confirmada por Jesus e pelos
profetas, de maneira formal.
Donde se segue
que negar a reencarnação é renegar as palavras do Cristo.
As Suas palavras, um dia, constituirão
autoridade sobre este ponto, como sobre muitos outros, quando forem meditadas
sem partidarismo.
A essa
autoridade, de natureza religiosa, virá juntar-se no plano filosófico, a das
provas que resultam da observação dos fatos.
Quando dos
efeitos se quer remontar às causas, a reencarnação aparece como uma necessidade
absoluta, uma condição inerente à humanidade, em uma palavra, como uma lei da
natureza.
Ela se revela,
pelos seus resultados, de maneira por assim dizer material, como o motor oculto
se revela pelo movimento que produz. Somente ela pode dizer ao homem de onde
ele vem, para onde vai, por que se encontra na Terra, e justificar todas as
anomalias e todas as injustiças aparentes da vida.
Sem o princípio
da preexistência da alma e da pluralidade das existências, a maior parte das
máximas do Evangelho são ininteligíveis, e por isso tem dado motivo a
interpretações tão contraditórias.
Esse princípio é a chave que deve restituir-lhes o
verdadeiro sentido.
Enquanto o reencarnante se prepara, os guias da reencarnação escolhem quem devem ser os seus futuros pais na Terra.
Se todos estiverem ligados por laços de simpatia ou, pelo menos, de neutralidade de sentimentos, não haverá grande problemas a serem resolvidos e tudo será fácil quanto ao nascimento do Espírito, na Terra.
Mas, se o reencarnante e os futuros pais tiverem problemas de antipatia ou ódio, resultantes de desentendimentos anteriores, em outras vidas, torna-se necessário uma série de providências, entre as quais a de promover encontros, entre eles, de reconciliação, até chegar-se a um nível de entendimento - senão de reconciliação total, pelo menos de arrefecimento do ódio, que lhes permitam aceitar-se mutuamente, como membros de uma futura família na Terra.
Estas reuniões de reconciliação são realizadas no plano espiritual, sob a supervisão dos responsáveis por aquele processo de reencarnação e os futuros pais comparecem, em espírito, enquanto seus corpos estão adormecidos na Terra e, ao despertarem do sono, normalmente não se recordam de nada do que ocorreu com eles, enquanto seus corpos dormiam.
Se os futuros pais já viverem na Terra mas, jovens, ainda não se conhecerem, os guias espirituais providenciam para que venham a se conhecer ("por acaso"), simpatizem e decidam-se pelo casamento.
Porém, muitas vezes, estes jovens são, sem o saberem conscientemente, desafetos de vidas anteriores e, para evitar que ao se encontrarem, venham a sentir uma antipatia instintiva e mútua, o que os distanciaria da ideia de casamento, os guias espirituais os magnetizam, para que não possam sentir o antagonismo existente.
Nesse clima ameno, de romance, resultante dos eflúvios magnéticos, passam o período do noivado e casam.
Normalmente, nesses casos, os noivos não escutam as opiniões dos parentes que, por não estarem sob a mesma influência magnética, veem a situação de outro ângulo e acham que aquele casamento não pode dar certo, isto segundo o critério de sucesso ou de insucesso adotado pelos homens.
Pode acontecer que o planeamento de uma reencarnação seja feito com bastante antecedência, enquanto os que irão constituir aquele futuro núcleo familiar ainda estejam vivendo no mundo espiritual.
Os guias da reencarnação providenciam, neste caso, para que primeiro renasçam os que vão receber, na Terra, a missão de paternidade para que, no devido tempo, o reencarnante inicie a sua existência terrena como seu filho.
Chega, finalmente, a época em que o reencarnante vai renascer na Terra.
Assim, como nos despedimos de nossos amigos, ao transferirmos residência para outra cidade ou encetarmos uma viagem demorada, ele também, que vai partir para a viagem da reencarnação na Terra, despede-se dos Espíritos cuja amizade conquistou.
E, consciente da responsabilidade que vai assumir por receber um corpo físico, que deverá usar com muito cuidado, pede que, enquanto estiver na Terra, o auxiliem constantemente, fazendo-o recordar-se, embora imprecisamente, pelos canais da intuição, do mundo espiritual de onde vai partir.
Os Espíritos amigos o encorajam e prometem velar por ele e, conforme o grau de amizade que os une, às vezes realizam até reuniões de confraternização, com a presença de todos os amigos do reencarnante.
É a festa de despedida para o que vai iniciar uma peregrinação pela escola terrena.
Chegando o dia do início da reencarnação propriamente dita, quando o Espírito deverá ser ligado ao ventre de sua futura mãe, na Terra, ele, cujo corpo perispiritual apresenta a forma e tamanho de uma pessoa adulta, é conduzido pelos guias da reencarnação, ao seu futuro lar na Terra, onde irá renascer como criança.
Enquanto o reencarnante se prepara, os guias da reencarnação escolhem quem devem ser os seus futuros pais na Terra.
Se todos estiverem ligados por laços de simpatia ou, pelo menos, de neutralidade de sentimentos, não haverá grande problemas a serem resolvidos e tudo será fácil quanto ao nascimento do Espírito, na Terra.
Mas, se o reencarnante e os futuros pais tiverem problemas de antipatia ou ódio, resultantes de desentendimentos anteriores, em outras vidas, torna-se necessário uma série de providências, entre as quais a de promover encontros, entre eles, de reconciliação, até chegar-se a um nível de entendimento - senão de reconciliação total, pelo menos de arrefecimento do ódio, que lhes permitam aceitar-se mutuamente, como membros de uma futura família na Terra.
Estas reuniões de reconciliação são realizadas no plano espiritual, sob a supervisão dos responsáveis por aquele processo de reencarnação e os futuros pais comparecem, em espírito, enquanto seus corpos estão adormecidos na Terra e, ao despertarem do sono, normalmente não se recordam de nada do que ocorreu com eles, enquanto seus corpos dormiam.
Se os futuros pais já viverem na Terra mas, jovens, ainda não se conhecerem, os guias espirituais providenciam para que venham a se conhecer ("por acaso"), simpatizem e decidam-se pelo casamento.
Porém, muitas vezes, estes jovens são, sem o saberem conscientemente, desafetos de vidas anteriores e, para evitar que ao se encontrarem, venham a sentir uma antipatia instintiva e mútua, o que os distanciaria da ideia de casamento, os guias espirituais os magnetizam, para que não possam sentir o antagonismo existente.
Nesse clima ameno, de romance, resultante dos eflúvios magnéticos, passam o período do noivado e casam.
Normalmente, nesses casos, os noivos não escutam as opiniões dos parentes que, por não estarem sob a mesma influência magnética, veem a situação de outro ângulo e acham que aquele casamento não pode dar certo, isto segundo o critério de sucesso ou de insucesso adotado pelos homens.
Pode acontecer que o planeamento de uma reencarnação seja feito com bastante antecedência, enquanto os que irão constituir aquele futuro núcleo familiar ainda estejam vivendo no mundo espiritual.
Os guias da reencarnação providenciam, neste caso, para que primeiro renasçam os que vão receber, na Terra, a missão de paternidade para que, no devido tempo, o reencarnante inicie a sua existência terrena como seu filho.
Chega, finalmente, a época em que o reencarnante vai renascer na Terra.
Assim, como nos despedimos de nossos amigos, ao transferirmos residência para outra cidade ou encetarmos uma viagem demorada, ele também, que vai partir para a viagem da reencarnação na Terra, despede-se dos Espíritos cuja amizade conquistou.
E, consciente da responsabilidade que vai assumir por receber um corpo físico, que deverá usar com muito cuidado, pede que, enquanto estiver na Terra, o auxiliem constantemente, fazendo-o recordar-se, embora imprecisamente, pelos canais da intuição, do mundo espiritual de onde vai partir.
Os Espíritos amigos o encorajam e prometem velar por ele e, conforme o grau de amizade que os une, às vezes realizam até reuniões de confraternização, com a presença de todos os amigos do reencarnante.
É a festa de despedida para o que vai iniciar uma peregrinação pela escola terrena.
Chegando o dia do início da reencarnação propriamente dita, quando o Espírito deverá ser ligado ao ventre de sua futura mãe, na Terra, ele, cujo corpo perispiritual apresenta a forma e tamanho de uma pessoa adulta, é conduzido pelos guias da reencarnação, ao seu futuro lar na Terra, onde irá renascer como criança.
ORAÇÃO DA CRIANÇA
Aqui
estou, contigo, cooperador de Jesus.
Vim
de longe buscar-te o coração amigo para entender-te.
Desci
de esferas sorridentes e claras como o sol para atravessar os dias turvos do
mundo terrestre em busca da perfeição para o meu espírito.
Sei
que trazes na alma a caridade divina, o coração amigo pronto para acolher-me.
Olho a vida, com os meus grandes olhos cheios de esperança e fé.
Espero
da Terra um mundo de paz e tranquilidade para que eu possa auferir os ensinos
que me são necessários.
Não
me desprezes pois se, sob a indumentária da carne, mostrar-me ignorante,
tímido, receioso ou incerto.
Não
rejeites o meu carinho fraterno se minha mãozinha suja pela miséria e pelo
desconforto pousar sobre os teus ombros suplicando-te auxílio.
Guarda-me
o coração para que as sombras do mal não me ofusquem o espírito.
Não
tem canses dando-me alguns momentos de atenção.
Lembra-te
que hoje sou pequenino botão de flor exposto ao vendaval da vida, entretanto
sob teus cuidados e desvelos poderei ser amanhã o agasalho para teus braços
cansados, para tua mente oprimida.
Hoje,
naturalmente, sou o deserdado, procurando-te o afeto e a ternura, amanhã,
todavia, quando teus passos retardados não puderem percorrer as longas estradas
da vida, ou teus olhos baços não contemplarem os dias e as noites calmas do
estio ou da primavera, estarei ao teu lado, anunciando-te a beleza da aurora e
o radiante frescor do pôr-do-sol.
Meu
amigo, sinto que posso confiar em teu coração generoso e por isto, mais uma
vez, recordo-te a divina lição do Mestre amado, agasalhando na ternura imensa
do Seu coração, as crianças da Galileia, distante.
Assim
seja também contigo para que o nosso futuro seja radioso e bem-aventurado.
Esta,
a prece da fé de confiança que eu e meus amiguinhos enviamos ao teu coração de
cristão-espírita.
LUIZINHO
Vibrações:
Vamos vibrar é emitir e doar sentimentos e pensamentos de amor, tranquilidade, saúde e paz.
Vibrar é amar em pensamento!
Vibrar pela fraternidade, paz e equilíbrio de toda a humanidade.
Vibrar pela expansão e vivência da mensagem de Jesus em todos os lares.
Vibrar pelo nosso lar, envolvendo a nossa família em vibrações de amor e harmonia para que haja união e paz entre todos.
Segundos de Silêncio:
Para que cada um possa falar com Deus no silêncio do seu coração, pedindo proteção e amparo para a preocupação de ordem sentimental, material, física ou espiritual que está passando no momento.
Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).
E neste preciso momento vamos
elevar os nossos Pensamentos aos Nossos Benfeitores Espirituais para que
através do Pensamento Fluidifiquem estas Águas que estão sobre a mesa para ao
ingerirmos recebermos os fluídos benéficos para a nossa continuação destas
vibrações que estamos envolvidos….
Prece de encerramento:
Simples e espontânea, agradecendo a Deus todo o amparo que nos dá e que muita vez nem percebemos.
Aqui também podemos fazer a Prece do “PAI
NOSSO”, ensinada por Jesus, pausadamente, prestando atenção em todas as suas
frases
Agora vamos partir
para a vida e levando esta Paz que recebemos neste Evangelho tendo sempre como
o nosso grande Amigo Jesus como companheiro nos momentos menos bons da vida
………..
Manuel Altino
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