Evangelho no Lar para 24 /06/ 2019
com início às 21 horas
O
Evangelho como roteiro para a família
Amigos é sempre com este
carinho que preparamos este Evangelho para toda a Família e todos os presentes….
e sempre durante este momento de muita paz se por acaso alguém bater na nossa
porta temos que ser sinceros e as convidar para participar caso queiram……. deixando
sempre o Livre –Arbítrio de escolherem….
Paz e luz
nos vossos lares
Na Hora do Silêncio
Quando te encontrares em qualquer dificuldade emocional,
recorda o silêncio como instrumento divino de construção e paz.
Confuso, ele te ajudará a encontrar soluções adequadas.
Indeciso, ele te ajudará a fortalecer a ideia de maior
equilíbrio.
Desacreditado, ele te ajudará a reconhecer que o mais
importante é acreditares em ti mesmo.
Perseguido, ele te ajudará a compreender os perseguidores.
Injuriado, ele te ajudará a continuar apesar dos espinhos.
Vencido, ele te ajudará no refazimento de tuas forças.
Revoltado, ele te ajudará a entender o valor da resignação no
processo de auto -aperfeiçoamento.
Ressentido, ele te ajudará a lutar contra o melindre.
Injustiçado, ele te ajudará a perceber que o perdão rompe a
cadeia do mal.
Incompreendido, ele te ajudará a sustentar a paciência.
Toda vez que te sentires em dificuldades emocionais, pensa um
pouco mais antes de qualquer atitude impetuosa e recorda que, diante de
Pilatos, o silêncio de Jesus representou, para sempre, a vitória do bem
imperecível sobre a incompreensão transitória.
12 – Os teus mortos
viverão.
Os meus, a quem tiraram a vida, ressuscitarão.
Despertai e cantai louvores, vós os que habitais no
pó, porque o orvalho que cai sobre vós é orvalho de luz, e arruinareis a terra
e o reino dos gigantes”.
(Isaías, XXVI: 19)
13 – Esta
passagem de Isaías é também bastante clara:
“Os teus mortos viverão”.
Se o profeta tivesse querido falar da vida espiritual,
se tivesse querido dizer que os mortos não estavam mortos em Espírito, teria
dito: “ainda vivem”, e não: “viverão”.
Do ponto de vista espiritual, essas palavras seriam um
contra senso, pois implicariam uma interrupção na vida da alma.
No sentido de regeneração moral, seriam as negações
das penas eternas, pois estabelecem o princípio de que todos os mortos
reviverão.
14 – Quando o
homem morre uma vez, e seu corpo, separado do espírito, é consumido, em que se
torna ele?
Tendo o homem morrido uma vez, poderia ele reviver de
novo?
Nesta guerra em que me encontro, todos os dias de
minha vida, estou esperando que chegue a minha mutação .
Quando o homem morre, perde toda a sua força e expira
depois, onde está ele?
Se o homem morre, tornará a viver?
Esperarei todos
os dias de meu combate, até que chegue a minha transformação?
Quando o homem está morto, vive sempre; findando-se os
dias da minha existência terrestre, esperarei, porque a ela voltarei novamente.
15 – O princípio da
pluralidade das existências está claramente expresso nessas três versões.
Não se pode
supor que Job quisesse falar da regeneração pela água do batismo, que ele
certamente não conhecia.
“Tendo o homem morrido uma vez, poderia ele reviver de
novo?”
A ideia de
morrer uma vez e reviver implicam a de morrer e reviver muitas vezes.
A versão da Igreja Grega é ainda mais explicita, se
possível:
“Findando-se os dias da minha existência terrestre,
esperarei, porque a ela voltarei novamente”.
Quer dizer: eu voltarei à existência terrena.
Isto é tão claro como se alguém dissesse
. “Saio de casa, mas a ela voltarei.”
“Nesta guerra em que me encontro, todos os dias de
minha vida, estou esperando que chegue a minha mutação”.
Job quer falar,
evidentemente, da luta que sustenta as misérias da vida.
Ele espera a sua mutação, ou seja, ele se resigna.
Na versão grega, a expressão “esperarei”, parece antes
se aplicar à nova existência:
“Findando-se os dias da minha existência terrestre,
esperarei, porque a ela voltarei novamente”, Job parece colocar-se, após a
morte, num intervalo que separa uma existência de outra, e dizer que ali
esperará o seu retorno.
16 – Não é, pois,
duvidoso, que sob o nome de ressurreição, o princípio da reencarnação fosse uma
das crenças fundamentais dos judeus, e que ela foi confirmada por Jesus e pelos
profetas, de maneira formal.
Donde se segue que negar a reencarnação é renegar as
palavras do Cristo.
As suas palavras, um dia, constituirão autoridade
sobre este ponto, como sobre muitos outros, quando forem meditadas sem
partidarismo.
17 – A essa
autoridade, de natureza religiosa, virá juntar-se no plano filosófico, a das
provas que resultam da observação dos fatos.
Quando dos efeitos se quer remontar às causas, a
reencarnação aparece como uma necessidade absoluta, uma condição inerente à
humanidade, em uma palavra, como uma lei da natureza.
Ela se revela, pelos seus resultados, de maneira por
assim dizer material, como o motor oculto se revela pelo movimento que produz.
Somente ela pode dizer ao homem de onde ele vem, para
onde vai, por que se encontra na Terra, e justificar todas as anomalias e todas
as injustiças aparentes da vida.
Sem o princípio da preexistência da alma e da pluralidade das existências,
a maior parte das máximas do Evangelho são ininteligíveis, e por isso tem dado
motivo a interpretações tão contraditórias. Esse princípio é a chave que deve
restituir-lhes o verdadeiro sentido.
Esse princípio é a chave que deve restituir-lhes o verdadeiro sentido.
Programa de Paz
Cumprir o próprio dever.
Ninguém tranquiliza ninguém, sem trazer a consciência
tranquila.
Usar boas palavras e bons modos.
Qualquer viajante da estrada sabe afastar-se do pé de laranja
azeda.
Desconhecer ofensas.
A vida não constrange criatura alguma a passar recibo numa
serpente para atormentar-se com ela. Auxiliar indistintamente.
Se a fonte escolhesse os elementos a que prestar benefício,
decerto que a Terra seria, francamente, um planeta inabitável.
Não censurar.
A crítica nos traça a obrigação de fazer melhor do que aqueles
que nós reprovamos.
Abençoar sempre.
Qualquer trato de solo agradece o adubo que se lhe dê. Jamais
vingar-se. Pessoa alguma consegue ajudar a um doente, fazendo-se mais doente
ainda.
Amar os inimigos.
A obra-prima de escultura nasce no sonho do artista que a
concebe, mas não dispensa o concurso do buril que lhe dá forma.
Não se lastimar por fracasso do caminho.
O Sol, em cada hemisfério do mundo, começa a trabalhar de novo
diariamente.
Saber cooperar, a fim de receber cooperação.
O próprio Cristo não consegue sozinho realizar a obra de redenção
da Humanidade e, em iniciando o seu apostolado na Terra, procurou doze
companheiros que lhe serviram de base à divina missão.
André Luiz
Vibrações:
Vamos vibrar é imitir e doar sentimentos e pensamentos de amor, tranquilidade, saúde e paz.
Vamos vibrar é imitir e doar sentimentos e pensamentos de amor, tranquilidade, saúde e paz.
Vibrar é amar em pensamento!
Vibrar pela fraternidade, paz e equilíbrio de toda a humanidade.
Vibrar pela expansão e vivência da mensagem de Jesus em todos os lares.
Vibrar pelo nosso lar, envolvendo a nossa família em vibrações de amor e harmonia para que haja união e paz entre todos.
Segundos de Silêncio:
Para que cada um possa falar com Deus no silêncio do seu coração, pedindo proteção e amparo para a preocupação de ordem sentimental, material, física ou espiritual que está passando no momento.
Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).
E neste preciso momento vamos
elevar os nossos Pensamentos aos Nossos Benfeitores Espirituais para que
através do Pensamento Fluidifiquem estas Águas que estão sobre a mesa para ao
ingerirmos recebermos os fluídos benéficos para a nossa continuação destas
vibrações que estamos envolvidos….
Prece de encerramento:
Simples e espontânea, agradecendo a Deus todo o amparo que nos dá e que muita vez nem percebemos.
Aqui também podemos fazer a
Prece do “PAI NOSSO”, ensinada por Jesus, pausadamente, prestando atenção em
todas as suas frases
Agora vamos partir para a vida e levando esta Paz que recebemos
neste Evangelho tendo sempre como o nosso grande Amigo Jesus como companheiro
nos momentos menos bons da vida ………..
Orientador-Manuel Altino
Orientador - Victor Passos
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