Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Evangelho do lar 16/09/2013
Capítulo 9 –
BEM-AVENTURADOS OS MANSOS E PACÍFICOS
Injúrias e Violências
Evangelho no Lar para 26/08/ 2013 com início às 21 horas
Estimadas irmãs e irmãos em Cristo.
Diariamente temos novos elementos em nosso grupo, por isso,
esclarecemos que se
você não desejar receber mais nossas mensagens, pedimos o
favor de nos informar
através do @ que a recebeu, respeitaremos a manifestação de
vossos sentimentos e
os respeitaremos promovendo a exclusão se seu e-mail de
nossa lista.
Nota ; Amigos visto estar a substituir nosso Irmão Ananias,
tomarei caminho de
Evangelho por outro angulo e depois ele retornará a dar
sequência a seu
trabalho.
Prece Inicial
Iluminação
Senhor se no mundo que me cerca eu não puder enxugar uma
lágrima
Não conseguir dizer uma palavra de conforto fazer alguém
sorrir de verdade
O Deus se eu não souber ser justo humilde atencioso e
promotor da esperança na
terra
Se não puder lutar contra as injustiças,agir com dignidade
Deixar de me irritar com as pequenas coisas
Compreender que os outros também têm suas limitações
Senhor se eu não souber aceitar a tua vontade acima da minha
própria vontade
Então, não permita que eu condene as guerras e ore pela paz
Não aceita a oferta que eu te oferecer. Nem escute os meus
constantes pedidos de
socorro. Mas quando vier te pedir perdão.
Oh Deus, perdoa-me por inteiro e lava meu coração no sangue
da nova e eterna
aliança contigo por meio de Jesus teu filho amado. Ilumina a
minha inteligência
e a minha vontade, para que eu possa viver na tua presença
todas as horas do dia e todos os dias da vida.
Amem em Jesus
3. Leitura
do Evangelho
Injúrias e Violências
1 –
Bem-aventurados os mansos, porque eles possuirão a Terra. (Mateus, V: 4).
2 –
Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus. (Mateus, V:
9)
3 –
Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás, e quem matar será réu no juízo.
Pois eu vos digo que todo o que se irá contra o seu irmão será réu no juízo; e
o que disser a seu irmão: raca, será réu no conselho; e o que disser: és louco,
merecerá a condenação do fogo do inferno. (Mateus, V: 21e 22).
4 – Por essas máximas, Jesus
estabeleceu como lei a doçura, a moderação, a mansuetude, a afabilidade e a
paciência. E, por conseqüência, condenou a violência, a cólera, e até mesmo
toda expressão descortês para com os semelhantes. Raca era entre os hebreus uma
expressão de desprezo, que significava homem reles, e era pronunciada
cuspindo-se de lado. E Jesus vai ainda mais longe, pois ameaça com o fogo do
inferno aquele que disser a seu irmão: És louco.
É evidente que nesta, como em
qualquer circunstância, a intenção agrava ou atenua a falta. Mas por que uma
simples palavra pode ter tamanha gravidade, para merecer tão severa reprovação?
É que toda palavra ofensiva exprime um sentimento contrário à lei de amor e
caridade, que deve regular as relações entre os homens, mantendo a união e a
concórdia. É um atentado, à benevolência recíproca e à fraternidade, entretendo
o ódio e a animosidade. Enfim, porque depois da humildade perante Deus, a
caridade para com o próximo é a primeira lei de todo cristão.
5 – Mas o que dizia Jesus por estas
palavras: “Bem-aventurados os mansos, porque eles possuirão a Terra?” Não
ensinou ele a renúncia aos bens terrenos, prometendo os do céu?
Ao esperar os bens do céu, o homem
necessita dos bens da terra para viver. O que ele recomenda, portanto, é que
não se dê a estes últimos mais importância que aos primeiros.
Por essas palavras, ele quer dizer
que até agora os bens da terra foram açambarcados pelos violentos, em prejuízo
dos mansos e pacíficos. Que as estes falta freqüentemente o necessário,
enquanto os outros dispõem do supérfluo. E promete que justiça lhes será feita,
assim na terra como no céu, porque eles serão chamados filhos de Deus. Quando a
lei de amor e caridade for à lei da humanidade, não haverá mais egoísmo; o
fraco e o pacífico não serão mais explorados nem espezinhados pelo forte e o
violento. Será esse o estado da Terra, quando, segundo a lei do progresso e a
promessa de Jesus, ela estiver transformada num mundo feliz, pela expulsão dos
maus.
Comentário
Espiritismo: O antídoto
para a violência
José Lucas
A violência
é a imagem de marca do nosso século. Espraia-se em todos os níveis da
sociedade, manifestando-se em diferentes intensidades. O homem, violento,
esqueceu o Norte da divindade e procura na violência uma saída para a procura
da sua felicidade. Um paradoxo, que o espiritismo vem ajudar a resolver.
A cena não
podia ser mais comovente, com a jovem mãe a falar do seu pequeno filho,
projectando junto de uma amiga sua, o futuro do pequerrucho que brincava nos
baloiços com outros pequenotes. Dizia ela que gostava muito que o filhote fosse
médico pois era uma profissão que lhe garantiria o sustento. Não pudemos deixar
de sorrir, pois os pais são assim mesmo, procurando sempre aquilo que eles
acham ser o melhor para os seus filhos. Olhei para o lado e lá estava o pequeno
João na gritaria com outros pequenote. A páginas tantas, porque o Rui
entendesse que não lhe devia dar o baloiço, o pequeno João deu-lhe um forte
murro, projectando-o para fora do baloiço, com os inevitáveis choros e
consequente companhia dos pais até então com um olhar protector a distância.
Pensei que a mãe ralharia com ele pela atitude menos digna, mas não. Com um
carinho, uma meiguice e tentando disfarçar uma pequena censura, lá terminou
aquela cena típica entre miúdos... e adultos!
Fiquei a
pensar como será o pequeno João quando for médico, já que cresceu num ambiente
violento, onde pôde dar vazão à sua violência e sem que alguém o educasse
convenientemente.
Quem estuda
o espiritismo vê-se melhor apetrechado para a vida em sociedade, neste tempos
atribulados, encontrando conceitos lógicos e racionais para o entendimento da
vida numa visão holística da mesma.
Ligamos a
televisão e ela entra-nos pela porta dentro, seja pelos noticiários pelos
documentários seja pelos filmes. No quotidiano reagimos violentamente, muitas
vezes, perante os reveses da vida ou perante as contrariedades. Condenamos a
violência alheia, seja particular, seja entre estados, mas no nosso dia-a-dia,
ao invés de agirmos de forma pacífica, civilizada e fraterna, somos como que
autómatos, reagindo sempre de acordo com o que motivou a nossa reacção. Somos
autómatos sem nos apercebermos.
A violência
é uma das maiores chagas sociais, que se vai acumulando dentro de nós na medida
em que nos afastamos da divindade. O homem perdeu o Norte de Deus, esqueceu a
sua moralização, automatizou-se e hoje vê-se prisioneiro de um conjunto de
normas sociais (anti-sociais) que o empurram para atitudes cada vez mais
egoístas e violentas.
Desde há
dois mil anos que Jesus de Nazaré trouxe à humanidade um código de conduta que
traria ao homem a felicidade. Esse código de conduta, esses ensinamentos
ético-morais que Jesus deixou na Terra, são a garantia da paz, da felicidade,
do bem-estar interior. Mais uma vez o homem perdeu-se no meio das suas lutas,
do egoísmo, do orgulho, da violência, ignorou tais códigos e hoje confronta-se
consigo próprio numa mistura explosiva de intranquilidade interior. Esse homem
velho, que carrega dentro de si ao longo das várias reencarnações, experiências
violentas, vê-se hoje a braços com uma dualidade muito grande: os hábitos
enraizados no passado, nas vidas anteriores, onde semeou essa violência,
colhendo-a hoje na sua vida, já que somos o somatório das nossas vidas
anteriores (“A semeadura é livre mas a acolheita é obrigatória”. Jesus de
Nazaré), e o desejo actual de ser diferente, de romper com o passado, de sair
desse estado de alma atormentador que é a violência interior.
O
espiritismo ou doutrina espírita, não sendo mais uma religião nem mais um
seita, apresenta-se como uma ciência filosófica de consequências morais.
Mostrando-nos a imortalidade da alma, através dos contactos com a
espiritualidade, por intermédio dos médiuns (seres com capacidade de
percepcionar o mundo extra-físico), o espiritismo mostra-nos também que existe
uma lógica para a vida e que cada um colhe dela aquilo que semeou outrora,
dentro da lei de causa e efeito, onde cada atitude nossa, positiva ou negativa,
irá repercutir-se obrigatoriamente em nós, trazendo-nos paz ou intranquilidade
interior. Nesse interim, quem estuda o espiritismo vê-se melhor apetrechado
para a vida em sociedade, nestes tempos atribulados, encontrando conceitos
lógicos e racionais para o entendimento da vida numa visão holística da mesma.
O
espiritismo é um dos grandes antídotos para a violência... Aquele que conhece o
espiritismo sabe que terá de se modificar interiormente, se quiser ser mais
feliz.
Assim
sendo, o espiritismo é um dos grandes antídotos para a violência, na medida em
que quem o conhece jamais se poderá eximir das suas responsabilidades sociais,
sabendo que o seu futuro será uma decorrência do presente. Aquele que conhece o
espiritismo sabe que terá de se modificar interiormente, se quiser ser mais
feliz.
O
espiritismo, na sua componente ético-moral nada vem acrescentar aos
ensinamentos de Jesus mas vem aclarar o raciocínio em volta deles,
explicando-os com mais lógica e racionalidade dentro dos horizontes da
reencarnação que cada vez mais vai sendo uma realidade nos laboratórios de
pesquisas em torno da personalidade humana.
Esperamos
que outras crianças tenham mais sorte que o João, que os seus pais os levem às
reuniões dos grupos de crianças e grupos de jovens, nas associações espíritas,
onde eles possam adquirir uma formação ético-moral sólida que os apetreche
melhor a lidarem com a violência social vigente, num processo de
responsabilização pessoal e social.
Vibrações
Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias
e todo Universo de
necessitados
Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a
Tua Luz vital cada
célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes
não fazem parte de
meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus
perfeito que sou, não
existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal,
todos os bacilos,
micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a
perfeição se expresse
no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque
todo aquele que pede
recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha
oração da cura já é a
própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura
total. Mesmo que a
imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só
existe em mim agora a
imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando
intensamente, como
um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos,
fortalecendo as
posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas,
regenerando todo o
meu corpo.
Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o
milagre maravilhoso da
cura perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do
meu corpo.
Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças
interiores porque tua
vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta
ao meu pedido.
Assim é e assim será.
Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que
a Paz se fará em
seu mundo íntimo.
Prece de Encerramento
Deus eterna Bondade
"Deus
de eterna bondade, em prece de louvor entrego-te minha alma,
sê bendito
meu pai em todos os recursos, ferramentas, processos e medidas dos quais te
utilizasses à fim de que eu perceba que tudo devo à ti.
Agradeço-te
pois o tesouro da vida,
a presença
do amor,
a
constância do tempo,
o sustento
da fé,
o calor da
esperança que me acena o porvir,
o santo
privilégio de servir,
o
pensamento reto que me faz discernir o que é mau e o que é bem, na clara
obrigação de nunca desprezar ou de ferir alguém ...
Agradeço-te
ainda, a visão das estrelas à esmaltarem de glória o lar celeste,
as flores
do caminho,
os braços
que me amparam e os gestos de carinho dos corações queridos que me deste.
Por tudo
te agradeço e QUANDO te aprouver despojar-me dos bens com que me exaltas ...
ensina-me senhor à devolver tudo o que me emprestas-te ...
Mas por
piedade ó pai , deixa-me em tudo por apoio e dever , a benção de ACEITAR e o
dom de COMPREENDER. " -
Momento da
Fluidificação das águas (bênçãos).
Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
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Postado por SantoAndre Expansão às Segunda-feira, Agosto,05,
2013
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