2014/04/13

Ressurreição e Reencarnação




Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Evangelho no Lar para  14/04/ 2014 com início às 21 horas
Ressurreição e Reencarnação
Estimadas irmãs e irmãos em Cristo.
Desejamos Páscoa Feliz a todos vocês
Diariamente temos novos elementos em nosso grupo, por isso, esclarecemos que se você não desejar receber mais nossas mensagens, pedimos o favor de nos informar através do @ que a recebeu, respeitaremos a manifestação de vossos sentimentos e os respeitaremos promovendo a exclusão se seu e-mail de nossa lista.
Nota ; Amigos visto estar a substituir nosso Irmão Ananias, tomarei caminho de Evangelho por outro angulo e depois ele retornará a dar sequência a seu trabalho.
Prece Inicial
Senhor, ensina-nos:
A orar sem esquecer o trabalho;
a dar sem olhar a quem;
a servir sem perguntar até quando;
a sofrer sem magoar seja a quem for;
a progredir sem perder a simplicidade;
a semear o bem sem pensar nos resultados;
a desculpar sem condições;
a marchar para frente sem contar os obstáculos;
a ver sem malícia;
a escutar sem corromper os assuntos;
a falar sem ferir;
a compreender o próximo sem exigir entendimento;
a respeitar os semelhantes, sem reclamar consideração;
a dar o melhor de nós, além da execução do próprio dever, sem cobrar taxa de reconhecimento.
Senhor, fortalece em nós a paciência para com as dificuldades dos outros, assim como precisamos da paciência dos outros para com as nossas dificuldades.
Ajuda-nos, sobretudo, a reconhecer que a nossa felicidade mais alta será invariavelmente, aquela de cumprir-te os desígnios onde e como queiras, hoje agora e sempre.
Amem em Jesus
Emmanuel
3. Leitura do Evangelho

Ressurreição e Reencarnação

4. A reencarnação fazia parte dos dogmas judeus, sob o nome de ressurreição. Somente os saduceus, que pensavam que tudo acabava com a morte, não acreditavam nela. As idéias dos judeus sobre essa questão, como sobre muitas outras, não estavam claramente definidas, porque só tinham noções vagas e incompletas sobre a alma e sua ligação com o corpo. Eles acreditavam que um homem podia reviver, sem terem uma idéia precisa da maneira porque isso se daria, e designavam pela palavra ressurreição o que o Espiritismo chama, mais justamente, de reencarnação. Com efeito, a ressurreição supõe o retorno à vida do próprio cadáver, o que a Ciência demonstra ser materialmente impossível, sobretudo quando os elementos desse corpo já estão há muito dispersos e consumidos. A reencarnação é a volta da alma ou Espírito à vida corpórea, mas num outro corpo, novamente constituído, e que nada tem a ver com o antigo. A palavra ressurreição podia, assim, aplicar-se a Lázaro, mas não a Elias,nem aos demais profetas. Se, portanto, segundo sua crença, João Batista era Elias, o corpo de João não podia ser o de Elias, pois que João tinha sido visto criança e seus pais eram conhecidos. João podia ser, pois, Elias reencarnado, mas não ressuscitado.
5. "E havia um homem dentre os Fariseus, por nome Nicodemos, senador dos Judeus. Este, uma noite, veio buscar a Jesus, e disse-lhe: Rabi, sabemos que és mestre, vindo da parte de Deus, porque ninguém pode fazer estes milagres, que tu fazes, se Deus não estiver com ele. Jesus respondeu e lhe disse: Na verdade, na verdade te digo que não pode ver o Reino de Deus, senão aquele que renascer de novo. Nicodemos lhe disse: Como pode um homem nascer, sendo velho? Porventura pode entrar no ventre de sua mãe e nascer outra vez? Respondeu-lhe Jesus: Em verdade, em verdade te digo que quem não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no Reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é Espírito. Não te maravilhes de eu te dizer que importa-vos nascer de novo. O Espírito sopra onde quer, e tu ouves a sua voz, mas não sabes de onde ele vem, nem para onde vai. Assim é todo aquele que é nascido do Espírito. Perguntou Nicodemos: Como se pode fazer isto? Respondeu Jesus: Tu és mestre em Israel, e não sabes estas coisas? Em verdade, em verdade te digo, que nós dizemos o que sabemos, e damos testemunho do que vimos, e vós, com tudo isso, não recebeis o nosso testemunho. Se quando eu vos tenho falado das coisas terrenas, ainda assim não me credes, como creríeis, se eu vos falasse das celestiais?" (João, III: 1-12)
6. A idéia de que João Batista era Elias, e de que os profetas podiam reviver na Terra, encontra-se em muitas passagens dos Evangelhos, notadamente nas acima reproduzidas (nºs 1, 2 e 3). Se essa crença fosse um erro, Jesus não deixaria de combatê-la, como fez com tantas outras. Longe disso, porém, ele a sancionou com toda a sua autoridade, e a transformou num princípio, fazendo-a condição necessária, quando disse: Ninguém pode ver o Reino dos Céus, se não nascer de novo. E insistiu, acrescentando: Não te maravilhes de eu ter dito que é necessário nascer de novo.
7. Estas palavras: Se não renascer da água e do Espírito, foram interpretadas no sentido da regeneração pela água do batismo. Mas o texto primitivo diz simplesmente: Não renascer da água e do Espírito, enquanto que, em algumas traduções, a expressão do Espírito foi substituída por a do Espírito Santo, o que não corresponde ao mesmo pensamento. Esse ponto capital ressalta dos primeiros comentários feitos sobre o Evangelho, assim como um dia será constatado sem equívoco(1).
(1) A tradução de Osterwald está conforme o texto primitivo, e traz: não renascer da água e do Espírito. A de Sacy diz: do Espírito Santo. A de Lamennais também diz: Espírito Santo.
8. Para compreender o verdadeiro sentido dessas palavras, é necessário reportar à significação da palavra água, que não foi empregada no seu sentido específico. Os antigos tinham conhecimentos imperfeitos sobre as ciências físicas, e acreditavam que a Terra havia saído das águas. Por isso, consideravam a água como o elemento gerador absoluto. É assim que encontramos no Gênesis: "O Espírito de Deus era levado sobre as águas", "flutuava sobre as águas", "que o firmamento seja feito no meio das águas", "que as águas que estão sob o céu se reúnam num só lugar, e que o elemento árido apareça", "que a água produza animais viventes, que nadem na água, e pássaros que voem sobre a terra e debaixo do firmamento".
Conforme essa crença, a água se transformara no símbolo da natureza material, como o Espírito o era da natureza inteligente. Essas palavras: "Se o homem não renascer da água e do Espírito", ou "na água e no Espírito", significam, pois: "Se o homem não renascer com o corpo e a alma". Neste sentido é que foram compreendidas no princípio.
Esta interpretação se justifica, aliás, por estas outras palavras: "O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é Espírito". Jesus faz aqui uma distinção positiva entre o Espírito e o corpo. "O que é nascido da carne é carne", indica claramente que o corpo procede apenas do corpo, e que o Espírito é independente dele.
9. "O Espírito sopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem nem para onde vai" , é uma passagem que se pode entender pelo Espírito de Deus que dá a vida a quem quer, ou pela alma do homem. Nesta última acepção, a seqüência: "mas não sabes de onde vem nem para onde vai", significa que não se sabe o que foi nem o que será o Espírito. Se, pelo contrário, o Espírito, ou alma, fosse criado com o corpo, saberíamos de onde ele vem, pois conheceríamos o seu começo. Em todo caso, esta passagem é a consagração do princípio da preexistência da alma, e por conseguinte da pluralidade das existências.
10. "Desde os tempos de João Batista até agora, o Reino dos Céus é tomado pela força, e os que fazem violência são os que o arrebatam. Porque todos os profetas e a lei, até João, profetizaram. E se vós o quereis bem compreender, ele mesmo é o Elias que há de vir. O que tem ouvidos de ouvir, ouça". (Mateus, XI: 12-15)
11. Se o princípio da reencarnação, expresso em São João, podia a rigor, ser interpretado num sentido puramente místico, já não aconteceria o mesmo nesta passagem de São Mateus, onde não há equívoco possível: "Ele mesmo é o Elias que há de vir". Aqui não existe figura, nem alegoria; trata-se de uma afirmação positiva. "Desde o tempo de João Batista até agora, o Reino dos Céus é tomado pela força", que significam estas palavras, pois João ainda vivia no momento em que foram ditas? Jesus as explica, ao dizer: "E se vós o quereis bem compreender, ele mesmo é o Elias que há de vir". Ora, João tendo sido Elias, Jesus alude ao tempo em que João vivia com o nome de Elias. "Até agora, o Reino dos Céus é tomado pela força", é outra alusão à violência da lei mosaica, que ordenava o extermínio dos infiéis, para a conquista da Terra Prometida, Paraíso dos Hebreus, enquanto que, segundo a nova lei, o céu é ganho pela carida de e pela brandura. A seguir, acrescenta: "O que tem ouvidos de ouvir, ouça". Essas palavras, tão freqüentemente repetidas por Jesus, exprimem claramente que nem todos estavam em condições de compreender certas verdades.
12. "Os teus mortos viverão. Os meus, a quem tiraram a vida, ressuscitarão. Despertai e cantai louvores, vós os que habitais no pó, porque o orvalho que cai sobre vós é orvalho de luz, e arruinareis a Terra e o reino dos gigantes". (Isaías, XXVI:19)
13. Esta passagem de Isaías é também bastante clara: "Os teus mortos viverão". Se o profeta tivesse querido falar da vida espiritual, se tivesse querido dizer que os mortos não estavam mortos em Espírito teria dito: "ainda vivem", e não: "viverão". Do ponto de vista espiritual, essas palavras seriam um contra-senso, pois implicariam uma interrupção na vida da alma. No sentido de regeneração moral, seriam a negação das penas eternas, pois estabelecem o princípio de que todos os mortos reviverão.
14. "Quando o homem morre uma vez, e seu corpo, separado do espírito, é consumido, em que se torna ele? Tendo o homem morrido uma vez, poderia ele reviver de novo? Nesta guerra em que me encontro, todos os dias de minha vida, estou esperando que chegue a minha mutação". (Job, XIV:10-14, segundo a tradução de Sacy).
"Quando o homem morre, perde toda a sua força e expira: depois, onde está ele? Se o homem morre, tornará a viver? Esperarei todos os dias de meu combate, até que chegue minha transformação" (Id. Tradução protestante de Osterwald).
"Quando o homem está morto, vive sempre; findando-se os dias da minha existência terrestre, esperarei, porque a ela voltarei novamente" (Id. Versão da Igreja Grega).
15. O princípio da pluralidade das existências está claramente expresso nessas três versões. Não se pode supor que Job quisesse falar da regeneração pela água do batismo, que ele certamente não conhecia. "Tendo o homem morrido uma vez, poderia ele reviver de novo?" A idéia de morrer uma vez e reviver implica a de morrer e reviver muitas vezes. A versão da Igreja Grega é ainda mais explícita, se possível: "Findando-se os dias da minha existência terrestre, esperarei, porque a ela voltarei novamente". Quer dizer: eu voltarei à existência terrena. Isto é tão claro como se alguém dissesse: "Saio de casa, mas a ela retornarei".
"Nesta guerra em que me encontro, todos os dias de minha vida, estou esperando que chegue a minha mutação". Job quer falar evidentemente, da luta que sustenta contra as misérias da vida. Ele espera a sua mutação, ou seja, ele se resigna. Na versão grega, a expressão "esperarei", parece antes aplicar-se à nova existência: "Findando-se os dias da minha existência terrestre, esperarei, porque a ela voltarei novamente", Job parece colocar-se, após a morte, num intervalo que separa uma existência de outra, e dizer que ali esperará o seu retorno.
16. Não é, pois, duvidoso, que sob o nome de ressurreição, o princípio da reencarnação fosse uma das crenças fundamentais dos judeus, e que ela foi confirmada por Jesus e pelos profetas, de maneira formal. Donde se segue que negar a reencarnação é renegar as palavras de Cristo. Suas palavras, um dia, constituirão autoridade sobre este ponto, como sobre muitos outros, quando forem meditadas sem partidarismo.
17. A essa autoridade, de natureza religiosa, virá juntar-se o plano filosófico, a das provas que resultam da observação dos fatos. Quando dos efeitos se quer remontar às causas, a reencarnação aparece como uma necessidade absoluta, uma condição inerente à humanidade, em uma palavra, como uma lei da natureza. Ela se revela, pelos seus resultados, de maneira por assim dizer material, como o motor oculto se revela pelo movimento que produz. Somente ela pode dizer ao homem de onde ele vem, para onde vai, porque se encontra na Terra, e justificar todas as anomalias e todas as injustiças aparentes da vida(1).
Sem o princípio da preexistência da alma e da pluralidade das existências, a maior parte das máximas do Evangelho são ininteligíveis, e por isso têm dado motivo a interpretações tão contraditórias. Esse princípio é a chave que deve restituir-lhes o verdadeiro sentido.
(1) Para o desenvolvimento do dogma da reencarnação, ver O Livro dos Espíritos, caps. IV e V; O que é Espiritismo, cap. II; ambos de Allan Kardec; e a Pluralidade das Existências, de Pezzani. (Nota do Tradutor: A palavra "dogma" figura aqui no sentido racional e não fideísta, como "princípio" e não como dogma de fé. O Espiritismo não é dogmático, no sentido religioso da palavra, mas tem princípios fundamentais, que filosoficamente são chamados dogmas).

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Entendimento do Tema

Deixamos para hoje, em que se comemora mais uma Páscoa, o exame de uma questão que nos foi proposta por um amigo que nos pede expliquemos em poucas linhas o significado da Páscoa para os adeptos do Cristianismo.
O assunto, que é tema da seção Espiritismo para crianças desta mesma edição, já foi examinado em nossa revista em diversas oportunidades. Eis algumas delas:
a) na edição n. 2, em artigo escrito pela confreira Rita Core – disponível em http://www.oconsolador.com.br/2/ritacore.html
b) na edição n. 48, em texto escrito por Célia Xavier Camargo – disponível em http://www.oconsolador.com.br/48/espiritismoparacriancas.html
c) na edição n. 48, no Especial “A Páscoa da ressurreição”, disponível em http://www.oconsolador.com.br/48/especial.html
A Páscoa, como todos sabemos, é comemorada por judeus e por cristãos, embora por motivações diferentes. No caso dos descendentes de Israel, a data assinala a partida dos hebreus que viviam no Egito, rumo à Terra da Promissão. Constitui uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada por 8 dias. Em nossa língua, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam-na de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.
A Páscoa comemorada pelos adeptos do Cristianismo recorda-nos a ressurreição de Jesus, conforme havia sido anunciado nas Escrituras, a qual ocorreu no terceiro dia a partir dos lamentáveis acontecimentos patrocinados pelo Sinédrio que levaram à crucificação de nosso Mestre.
A diferença entre a visão católica e a visão espírita acerca do mesmo episódio é, porém, bastante nítida. O Espiritismo não vê naqueles fatos um caso de ressurreição de alguém que morrera, mas sim um caso de aparição de uma entidade desencarnada, que se manifestou de modo perceptível aos olhos de Maria e dos apóstolos, não com seu corpo carnal, mas com seu corpo espiritual, assunto a que Paulo de Tarso se refere em sua 1ª Epístola aos Coríntios (15:44), quando disse: “Semeia-se corpo natural, ressuscita corpo espiritual. Se há corpo natural, há também corpo espiritual”.
A prova evidente de que Jesus não ressuscitou com seu corpo material é o fato de Maria não havê-lo reconhecido, pois ele não trazia as marcas dos ferimentos e dos suplícios a que o submeteram, nem o sangue que jorrou de suas chagas. Esses sinais impregnavam o corpo que morreu, não o corpo espiritual, que sobrevive à morte corpórea.
Seja como for, a Páscoa é uma festa cristã importante que devemos respeitar, embora não faça parte de modo específico das comemorações que nós espíritas geralmente realizamos

Vibrações

Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de
necessitados.
Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo.
Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.
Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.
Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em seu mundo íntimo.
Prece de Encerramento
Mestre Sublime Jesus
Fazei com que entendamos a vossa vontade e nunca a nossa, entregando-nos às vossas mãos fortes para conduzir-nos;
Permite que possamos desincumbir-nos dos deveres que nos cabem, mas, não
conforme os nossos desejos;
Lançai Vosso olhar sobre nós, a fim de que tenhamos a claridade da Vossa ternura, e não as sombras da nossa ignorância;
Abençoai os nossos propósitos de servir-Vos, quando somente nos temos preocupado em utilizar de Vosso santo nome para servir-nos;
Envolvei-nos na santificação dos Vossos projetos, de forma que sejamos Vós em nós, porquanto ainda não temos condição de estar em Vós;
Dominai os nossos anseios de poder e de prazer, auxiliando-nos na conquista real da renúncia e da abnegação;
Ajudai-nos na compreensão de vossos labores, amparando-nos em nossas
dificuldades e socorrendo-nos quando mergulhados na argamassa celular;
Facultai-nos a dádiva de Vossa paz, de modo que a distribuamos por onde quer que nos encontremos e todos a identifiquem, compreendendo que somos Vossos servidores dedicados......e porque a morte restituiu-nos a vida gloriosa para continuarmos a trajetória de iluminação, favorecei-nos com a sabedoria para o êxito da viagem de ascensão, mesmo que tenhamos que mergulhar muitas vezes nas sombras da matéria, conduzindo porém, a bússola do Vosso afável coração apontando-nos o rumo.
Senhor!
Intercedei, junto ao Pai Todo Amor, por Vossos irmãos da retaguarda, que somos quase todos nós, os trânsfugas do dever.
Oração do Santo de Assis trazida no livro
Divaldo Pereira Franco pelo Espírito de Manoel Philomeno de Miranda.
Acessem nosso Blog - http://santoandreevangelhodolar.blogspot.com/ ,
Lá encontrarão os temas já divulgados e toda a programação para Fevereiro de 2.013.
Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).
Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Brasil e Portugal, para: A Europa e o Mundo.
Por uma Humanidade mais Cristã!
Rinnovo dell'Anima :
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Ananias Luiz Barreto ananiasbarreto@gmail.com
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