Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Bem-aventurados os misericordiosos:
O Sacrifício Mais Agradável a Deus
Evangelho no Lar para 09/06/ 2014 com início às 21 horas
Estimadas irmãs e irmãos em Cristo.
Diariamente temos novos elementos em nosso grupo, por isso, esclarecemos que se
você não desejar receber mais nossas mensagens, pedimos o favor de nos informar
através do @ que a recebeu, respeitaremos a manifestação de vossos sentimentos e
os respeitaremos promovendo a exclusão se seu e-mail de nossa lista.
Nota ; Amigos visto estar a substituir nosso Irmão Ananias, tomarei caminho de
Evangelho por outro angulo e depois ele retornará a dar sequência a seu
trabalho.
Prece Inicial
Iluminação
Senhor se no mundo que me cerca eu não puder enxugar uma lágrima
Não conseguir dizer uma palavra de conforto fazer alguém sorrir de verdade
O Deus se eu não souber ser justo humilde atencioso e promotor da esperança na
terra
Se não puder lutar contra as injustiças,agir com dignidade
Deixar de me irritar com as pequenas coisas
Compreender que os outros também têm suas limitações
Senhor se eu não souber aceitar a tua vontade acima da minha própria vontade
Então, não permita que eu condene as guerras e ore pela paz
Não aceita a oferta que eu te oferecer. Nem escute os meus constantes pedidos de
socorro. Mas quando vier te pedir perdão.
Oh Deus, perdoa-me por inteiro e lava meu coração no sangue da nova e eterna
aliança contigo por meio de Jesus teu filho amado. Ilumina a minha inteligência
e a minha vontade, para que eu possa viver na tua presença todas as horas do dia e todos os dias da vida.
Amem em Jesus
3. Leitura do Evangelho
O Sacrifício Mais Agradável a Deus
7. Portanto, se estás fazendo a tua oferta diante do altar, e te lembrar aí que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali a tua oferta diante do altar, e vai te reconciliar primeiro com teu irmão, e depois virás fazer a tua oferta. (Mateus, V:23-24).
8. Quando Jesus disse: "Vai te reconciliar primeiro com teu irmão, e depois virás fazer a tua oferta", ensinou que o sacrifício mais agradável ao Senhor é o dos próprios ressentimentos; que antes de pedir perdão ao Senhor, é preciso que se perdoe aos outros, e que, se algum mal se tiver feito contra um irmão, é necessário tê-lo reparado. Somente assim a oferenda será agradável, porque é proveniente de um coração puro de qualquer mau pensamento. Ele materializa esse preceito, porque os judeus ofereciam sacrifícios materiais, e era necessário conformar as suas palavras aos costumes do povo. O cristão não oferece prendas materiais, pois que espiritualizou o sacrifício, mas o preceito não tem menos força para ele. Oferecendo sua alma a Deus, deve apresentá-la purificada. Ao entrar no templo do Senhor, deve deixar lá fora todo sentimento de ódio e de animosidade, todo mau pensamento contra seu irmão. Só então sua prece será levada pelos anjos aos pés do Eterno. Eis o que ensina Jesus por essas palavras: "Deixai ali a tua oferta diante do altar, e vai te reconciliar primeiro com teu irmão", se queres ser agradável a Deus.
Mensagem Introdutória
AGRESSORES E NÓS
Quase sempre categorizamos aqueles que nos ferem por inimigos intoleráveis; entretanto, o Divino Mestre, que tomamos por guia, determina venhamos a perdoar-lhes setenta vezes sete.
Por outro lado, as ciências psicológicas da atualidade terrestre nos recomendam que é preciso desinibir o coração, escoimando-o de quaisquer ressentimentos, e estabelecer o equilíbrio das potências mentais, a fim de que a paz interior se nos expresse por harmonia e saúde.
Como, porém, executar semelhante feito? Compreendendo-se que o entendimento não é fruto de meras afirmativas labiais, reconhecemos que o perdão verdadeiro exige operações profundas nas estruturas da consciência.
Se a injúria nos visita o cotidiano, pensemos em nossos opositores na condição de filhos de Deus, tanto quanto nós, e, situando-nos no lugar deles, analisemos o que estimaríamos receber de melhor das Leis Divinas se estivéssemos em análogas circunstâncias.
À luz do novo entendimento que nos repontará dos recessos da alma, observaremos que muito dificilmente estaremos sem alguma parcela de culpa nas ocorrências desagradáveis de que nos cremos vítimas.
Recordaremos, em silêncio, os nossos próprios impulsos infelizes, as sugestões delituosas, as pequenas acusações indébitas e as diminutas desconsiderações que arremessamos sobre determinados companheiros, até que eles, sem maior resistência, diante de nossas mesmas provocações, caiam na posição de adversários perante nós.
Efetuado o auto-exame, não mais nos permitiremos qualquer censura e sim proclamaremos no coração a urgente necessidade de amparo da misericórdia divina, em favor deles, e a nosso próprio benefício.
Então, à frente de qualquer agressor, não mais diremos no singular: "eu te perdôo", e sim reconheceremos a profunda significação das palavras de Jesus na oração dominical, ensinando-nos a pedir a Deus desculpas para as nossas próprias falhas, antes de as rogar para os nossos ofensores, e repetiremos com todas as forças do coração:
"Perdoai, Senhor, as nossas dívidas assim como perdoamos aos nossos devedores!"
Emmanuel
Do Livro: Rumo Certo
Psicografia: Francisco Cândido Xavier
Comentário
Mensagem Introdutória:
SERVIR A DEUS
Em nome do amor a Deus, acumulam-se, na Terra, tesouros e monumentos. Centenas de santuários, sob a rubrica de cultos diversos, espalham-se em todos os continentes. Pagodes e mesquitas, catedrais e basílicas, torres e capelas aparecem, majestosos, na Ásia e na África, na Europa e na América, pretendendo honorificar a Providência Divina. É assim que surgem, aqui e ali, casas de adoração com variada nomenclatura. Templos-palácios.
Templos-estilos.
Templos-museus.
Templos-consagrações.
Templos-claustros.
Templos-troféus.
Os altares para os ofícios religiosos, que os hebreus da antiguidade remota situavam em mesas de pedra, no alto dos montes, são hoje relicários suntuosos, faiscantes de pedraria. E para o curso das orações, convertidas em cerimônias complexas, há todo um ritual de cores e perfume, reclamando vasos e paramentos que valem por vigorosas afirmações, nos domínios da posse material. Longe de nós, porém, qualquer crítica destrutiva aos irmãos que adornam, assim, o campo da própria fé. A intenção nobre e reta, seja onde for, é sempre digna e respeitável. Contudo, em nos reportando à interpretação espírita, que exprime o pensamento cristão claro e simples, como honrar o Criador, relegando-lhe as criaturas aos desvãos da miséria e às sombras da enfermidade? Que dizer da estância, em que os filhos felizes, a pretexto de homenagear a munificência paterna, fingem desconhecer a presença dos próprios irmãos, mais fracos e mais humildes, extorquindo-lhes o direito da herança? Como glorificar o Todo Compassivo, inscrevendo-lhe o nome bendito em tábuas de ouro e prata, junto daqueles que se cobrem de andrajos e soluçam de fome? Lembremo-nos de Jesus, o expoente maior da maior lealdade ao Senhor Supremo. Anjo entre os anjos - desce ao mundo num leito rude de estrebaria. Engenheiro de excelsas rotas - pisa a lama terrestre em louvor do bem. Puro entre os puros - é a esperança dos pecadores. Mensageiro da luz - toma a direção dos que se afligem nas trevas. Magistrado incorruptível - de ninguém exigia certidão de pobreza a fim de ser útil. Embaixador da harmonia sublime - é remédio aos doentes. Detentor de conquistas eternas - vale-se de barcos emprestados para o ensino da Boa-Nova. Justo dos justos - deixa-se crucificar entre malfeitores, para engrandecer, entre os homens, o poder do perdão e a força da humildade. Cultiva, pois, tua fé, conforme os ditames do coração, mas não te esqueças de que, no fundo da consciência, ajudar com desinteresse e instruir sem afetação, é a única maneira - a mais justa e a mais alta - de servirmos ao Nosso Pai.
Emmanuel
Do Livro: Religião dos Espíritos
Psicografia: Francisco Cândido Xavier
Editora: FEB
Exposição:
<Safiri> Boa Noite Amigos
O Politeísmo
O Politeísmo é uma das crenças mais antigas e mais espalhadas. O homem na sua incapacidade mental, principalmente no passado, onde havia tão pouca informação e, principalmente, evolução e conhecimento, acreditava que qualquer fenômeno espírita , seria a aparição de um "Deus". Tudo quanto não compreendia devia ser obra de um poder sobrenatural. Os espíritos pareciam deuses.
A palavra deus tinha, entre os antigos, acepção muito ampla. Não indicava, como presentemente, uma personificação do Senhor da Natureza. Era uma qualificação genérica, que se dava a todo ser existente fora das condições da Humanidade. Ora, tendo-lhes as manifestações espíritas revelado a existência de seres incorpóreos a atuarem como potência da Natureza, a esses seres deram eles o nome de deuses, como lhes damos atualmente o de Espíritos. Pura questão de palavras, com a única diferença de que, na ignorância em que se achavam, mantida intencionalmente pelos que nisso tinham interesse, eles erigiram templos e altares muito lucrativos a tais deuses, ao passo que hoje os consideramos simples criaturas como nós, mais ou menos perfeitas e despidas de seus invólucros terrestres. Se estudarmos atentamente os diversos atributos das divindades pagãs, reconheceremos, sem esforço, todos os de que vemos dotados os Espíritos nos diferentes graus da escala espírita, o estado físico em que se encontram nos mundos superiores, todas as propriedades do perispírito e os papéis que desempenham nas coisas da Terra. Vindo iluminar o mundo com a sua divina luz, o Cristianismo não se propôs destruir uma coisa que está na Natureza. Orientou, porém, a adoração para Aquele a quem é devida. Quanto aos Espíritos, a lembrança deles se há perpetuado, conforme os povos, sob diversos nomes, e suas manifestações, que nunca deixaram de produzir-se, foram interpretadas de maneiras diferentes e muitas vezes exploradas sob o prestígio do mistério. Enquanto para a religião essas manifestações eram fenômenos miraculosos, para os incrédulos sempre foram embustes. Hoje, mercê de um estudo mais sério, feito à luz meridiana, o Espiritismo, escoimado das idéias supersticiosas que o ensombraram durante séculos, nos revela um dos maiores e mais sublimes princípios da Natureza.
Os Sacrifícios
A prática do sacrifício humano remonta a mais alta Antiguidade O homem acreditava que esse tipo de prática poderia agradar a Deus por mera "inocência".
Eles não compreendiam a Deus como sendo fonte de bondade. Acreditavam que fazem "doações" de vidas de seus semelhantes poderiam obter resultados
que hoje sabemos muito bem que advém de nossa fé, paciência, caridade, amor incondicional. Fomos premiados com a vinda de nosso amado Jesus até nós nos elucidando ainda mais sobre a evolução e alcance de nossos objetivos, os quais, devam sempre estar sincronizados com o Amor. Nos tempos remotos, da mais alta antiguidade, reinava com predominância o material. Se hoje se nos é difícil a compreensão de tudo o que se passa em nosso plano, imaginemos como era naquela época. O sacrifícios humanos não foram gerados de um sentimento de crueldade , mas de uma falsa concepção do que seria agradável a Deus. De tudo, e até hoje, Deus julga a intenção. A falta de conhecimento e ignorância daquele povo que vivia em época tão desprovida de conhecimento, é o que valia aos olhos de Deus segundo as intenções. E não é assim conosco hoje também ?
De que nos adianta reproduzirmos todas as palavras do evangelho com tanta veemência e conhecimento se na verdade nossos corações não estão de acordo com nossas palavras ? Ai também se emprega o uso da intenção que temos, tão qual era no passado junto ao culto dos sacrifícios humanos. Das guerras santas vemos ocorrer por quanto de impulso dos maus espíritos. Ignorância e falta de conhecimento também prevalece ali. Esses povos devem se esclarecer e fazer predominar as religiões por amor e doçura .. nunca por matança . Toda oferenda a Deus... Tudo o que o homem tenta fazer ao se aproximar a Deus é válido aos olhos dele do que decorre da intenção, e a melhor oferta a Ele é o amor que aplicamos aos nossos semelhantes . No dia a dia , em nossas casas com nossos familiares Através da brandura e amor de nossos corações alcançaremos as paragens da paz e o amor Dele
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Vibrações
Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de
necessitados
Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada
célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de
meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não
existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos,
micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse
no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede
recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a
própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a
imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a
imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como
um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as
posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o
meu corpo.
Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da
cura perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.
Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua
vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.Assim é e assim será.
Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em
seu mundo íntimo.
Prece de Encerramento
Deus eterna Bondade
"Deus de eterna bondade, em prece de louvor entrego-te minha alma,
sê bendito meu pai em todos os recursos, ferramentas, processos e medidas dos quais te utilizasses à fim de que eu perceba que tudo devo à ti.
Agradeço-te pois o tesouro da vida,
a presença do amor,
a constância do tempo,
o sustento da fé,
o calor da esperança que me acena o porvir,
o santo privilégio de servir,
o pensamento reto que me faz discernir o que é mau e o que é bem, na clara obrigação de nunca desprezar ou de ferir alguém ...
Agradeço-te ainda, a visão das estrelas à esmaltarem de glória o lar celeste,
as flores do caminho,
os braços que me amparam e os gestos de carinho dos corações queridos que me deste.
Por tudo te agradeço e QUANDO te aprouver despojar-me dos bens com que me exaltas ... ensina-me senhor à devolver tudo o que me emprestas-te ...
Mas por piedade ó pai , deixa-me em tudo por apoio e dever , a benção de ACEITAR e o dom de COMPREENDER. " -
Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).
Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Brasil e Portugal, para: A Europa e o Mundo.
Por uma Humanidade mais Cristã!
Rinnovo dell'Anima :
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Postado por SantoAndre Expansão às Segunda-feira, Agosto,05, 2013
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