2014/10/26

Homem No Mundo


Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Capítulo 17 – SEDE PERFEITOS
IV – O Homem No Mundo

Evangelho no Lar para 26/10/ 2014 com início às 21 horas
Estimadas irmãs e irmãos em Cristo.
Diariamente temos novos elementos em nosso grupo, por isso, esclarecemos que se você não desejar receber mais nossas mensagens, pedimos o favor de nos informar através do @ que a recebeu, respeitaremos a manifestação de vossos sentimentos e os respeitaremos promovendo a exclusão se seu e-mail de nossa lista.
Nota ; Amigos visto estar a substituir nosso Irmão Ananias, tomarei caminho de Evangelho por outro angulo e depois ele retornará a dar sequência a seu trabalho.

Prece Inicial

Iluminação
Senhor se no mundo que me cerca eu não puder enxugar uma lágrima
Não conseguir dizer uma palavra de conforto
Fazer alguém sorrir de verdade
O Deus se eu não souber ser justo humilde atencioso e promotor da esperança na terra
Se não puder lutar contra as injustiças
Agir com dignidade
Deixar de me irritar com as pequenas coisas
Compreender que os outros também têm suas limitações
Senhor se eu não souber aceitar a tua vontade acima da minha própria vontade
Então, não permita que eu condene as guerras e ore pela paz
Não aceita a oferta que eu te oferecer. Nem escute os meus constantes pedidos de socorro. Mas quando vier te pedir perdão.
Oh Deus, perdoa-me por inteiro e lava meu coração no sangue da nova e eterna aliança contigo por meio de Jesus teu filho amado. Ilumina a minha inteligência e a minha vontade, para que eu possa viver na tua
presença todas as horas do dia e todos os dias da vida.
Amem em Jesus
3. Leitura do Evangelho

IV – O Homem No Mundo

UM ESPÍRITO PROTETOR
Bordeaux, 1863
           10 – Um sentimento de piedade deve sempre animar o coração daqueles que se reúnem sob o olhar do Senhor, implorando a assistência dos Bons Espíritos. Purificai, portanto, os vossos corações.Não deixeis que pensamentos fúteis ou mundanos os perturbem. Elevai o  vosso espírito para aqueles a quem chamais, a fim de que eles possam, encontrando em vós as disposições favoráveis, lançar em profusão as sementes que devem germinar os vossos corações, para neles produzir os frutos da caridade e da justiça.
           Não penseis, porém, que aos vos exortar incessantemente à prece e à evocação mental, queiramos levar-vos a viver uma vida mística, que vos mantenha fora das leis da sociedade em que estais condenados a viver. Não. Vivei com os homens do vosso tempo, como devem viver os homens; sacrificai-vos às necessidades, e até mesmo às frivolidades de cada dia, mas fazei-o com um sentimento de pureza que as possa santificar.
           Fostes chamados ao contato de espíritos de naturezas diversas, de caracteres antagônicos: não melindreis a nenhum daqueles com quem vos encontrardes. Estai sempre alegres e contentes, mas com a alegria de uma boa consciência e a ventura do herdeiro do céu, que conta os dias que o aproximam de sua herança.
           A virtude não consiste numa aparência severa e lúgubre, ou em repelir os prazeres que a condição humana permite. Basta referir todos os vossos atos ao Criador, que vos deu a vida. Basta, ao começar ou acabar uma tarefa, que eleveis o pensamento ao Criador, pedindo-lhe, num impulso da alma, a sua proteção para executá-la ou a sua benção para a obra acabada. Ao fazer qualquer coisa, voltai vosso pensamento à fonte suprema; nada façais sem que a lembrança de Deus venta purificar e santificar os vossos atos.
           A perfeição, como disse o Cristo, encontra-se inteiramente na prática da caridade sem limites, pois os deveres da caridade abrangem todas as posições sociais, desde a mais íntima até a mais elevada. O homem que vivesse isolado não teria como exercer a caridade. Somente no contato com os semelhantes, nas lutas mais penosas, ele encontra a ocasião de praticá-la. Aquele que se isola, portanto, priva-se voluntariamente do mais poderoso meio de perfeição: só tendo de pensar em si, sua vida é a de um egoísta. (Ver cap. V. nº 26)
           Não imagineis, portanto, que para viver em constante comunicação conosco, para viver sob o olhar do Senhor, seja preciso entregar-se ao cilício e cobrir-se de cinzas. Não, não, ainda uma vez: não! Sede felizes no quadro das necessidades humanas, mas que na vossa felicidade não entre jamais um pensamento ou um ato que possa ofender a Deus, ou fazer que se vele a face dos que vos amam e vos dirigem.

Entendimento do Tema

O Homem vive no mundo, movendo-se no espaço e existindo no tempo. E, se por um lado, o espaço o situa no meio natural que o rodeia, o tempo dá-lhe um passado histórico, constituindo ambos uma espécie de estrutura dialética que, logicamente, vai ditando o futuro desse mesmo Homem.
Esse mundo concreto, histórico-linguístico, onde a experiência e a compreensão têm papéis relevantes, constitui o horizonte no qual o Homem se realiza, e se compreende a si mesmo, no mundo.
Note-se, porém, que pelo fato de o Homem se realizar como um todo no horizonte do Ser, o seu mundo é um mundo humano e, a sua história, uma história humana. Por outras palavras, a sua realização, como Homem, em todo o horizonte do Ser, só é possível porque o Homem está aberto ao Ser que, por sua vez, se lhe revela em todas as coisas e sucessos do seu mundo histórico.
O Ser é, portanto, o supremo, incondicionado e ilimitado horizonte para o qual nos dirigimos continuamente, mas sem jamais o podermos alcançar plenamente. Como condição do horizonte do mundo está o supremo e incondicionado horizonte do Ser que, além de penetrar o mundo, transcende-o, abrindo-se à autorrealização do Homem no mundo.
O Homem vê-se, assim, envolvido no seu quotidiano com o problema hermenêutico da intelecção da existência humana no mundo, e com o problema metafísico do ser como horizonte global: do perguntar e do saber; do querer e do operar humanos; horizonte esse supremo e incondicionado, onde a diversidade histórica dos diferentes mundos de experiência e compreensão vai buscar o seu condicionamento e entendimento.
Por mais que o Homem se debruce sobre o seu mundo humano de experiência e compreensão, jamais o abarcará na sua “Totalidade do Ser”. Cada pergunta que faz sobre a realidade do mundo só obtém respostas parciais e limitadas, a ponto de se poder afirmar que todo o saber revela ignorância ou, se quisermos, todo o saber é “ignorância que sabe”.
É, todavia, a consciência dessa ignorância que leva o Homem a ulteriores perguntas, permitindo-lhe não só ampliar o nosso mundo, mas, ainda, transcendê-lo. Com isso, o nosso mundo não deixará de ser limitado. No entanto, a irrequietude da inteligência humana, traduzida nas perguntas que continuamente se sucedem sobre o nosso mundo de experiência e de compreensão, leva-nos à conclusão de que esse mesmo mundo não pode constituir, fundamentalmente, o último horizonte do perguntar e do entender humanos. É assim que o condicionado nos leva ao incondicionado, o relativo nos revela ao absoluto. Chegamos, então, a Deus.
Qual Deus? O Deus da Fé Cristã? No mundo da compreensão do Homem atual, ainda fará sentido falar de Deus? Não terá esta palavra perdido todo o seu significado? Repare que não se trata aqui de aduzir provas a favor ou contra a existência de Deus, nem muito menos de esclarecer se com este ou aquele argumento se pode demonstrar a existência de Deus. Trata-se do próprio conceito de Deus. É, portanto, uma questão muito anterior e muito mais fundamental.
No passado, quando se falava de Deus, entendia-se, imediatamente, o Deus da fé cristã que a Teologia e a Filosofia Cristãs apresentavam num horizonte comum de intelecções. Mesmo quando os protestos se erguiam contra Deus, se entendia, univocamente, num horizonte comum de compreensão, em sentido cristão.
No entanto, é forçoso reconhecer que, pouco a pouco, o tal horizonte comum de compreensão foi-se dissipando: ora envolto nas diferentes formas de ateísmo; ora esbatido em concepções que apresentam alterações muito concretas e determinadas. Note-se, porém, que não se trata, muitas das vezes, de meras invenções arbitrárias, nem tampouco de uma má intenção dos adversários da fé cristã.
Creio mesmo ser honesto reconhecer que muitos dos filósofos que a história nos aponta como adversários do Deus do Cristianismo, feita uma análise profunda das suas obras, constata-se, sem grande dificuldade, que eles não eram “contra Deus”, nem tampouco, bem-vistas as coisas, contra a fé em Deus, mas somente contra um Deus que “escravizava o Homem, humilhando-o e privando-o dos seus direitos”.
Numa palavra, eram contra um Deus que privava o Homem da sua liberdade e, portanto, da sua dignidade. Afinal, bem-visto o problema, eram contra Deus que não era O do Evangelho, pois sabemos bem que Esse Deus não é despótico, mas, pelo contrário, respeita a liberdade do Homem.
Um Deus de Amor, diz-se. É, certamente, forçoso reconhecer que muitas críticas dos adversários ao Deus da fé cristã resultam de representações e modos de expressar a fé em Deus, demasiadamente ingênuas, sendo tais críticas uma sequência racional da própria ingenuidade com que se vive essa mesma fé.
Por outro lado, também sabemos que, nos primórdios da humanidade, o Homem para explicar os fenômenos da natureza, por mais simples que fossem, recorria a Deus, não propriamente no sentido de última causa do ser, mas como causa física, embora suprema.
Quando a Ciência no século XVII tomou um impulso decisivo que parecia fazer prever a resolução de todos os problemas do Homem, à medida que se iam descobrindo as leis da natureza, deixava de ser necessário recorrer a Deus, como uma causa, entre outras causas que no mundo atuavam imediatamente.
Não admira, por isso, que em nome da Ciência, se negasse Deus. É que se confundia Deus com uma causa entre outras causas. Deus era, então, uma mera hipótese suplementar, a que se continuava a recorrer sempre que a explicação do mundo, por meras causas naturais, já não era suficiente. E isto, com uma agravante, uma vez que tal hipótese suplementar não era verificável com os meios de que dispunha a investigação empírica.
Apesar disso, e por isso mesmo, sempre que devido ao avanço da Ciência e dos seus métodos, essa hipótese caía por terra, aí se levantava o coro daqueles que, em nome da Ciência, refutavam a crença em Deus. Quem não tem presente a polêmica surgida com a teoria da evolução de Darwin? Não é possível a evolução das espécies, porque Deus tudo criou, dizia a fé cristã, baseada na Bíblia. Mas se há evolução, então Deus nada criou e até é inútil, dizia-se em nome da Ciência.
Quem teria Razão? A Ciência ou a Bíblia? Falar da Razão, aqui, seria, talvez, falar dum vencido perante um vencedor. Mas, afinal, a Bíblia e a Razão têm, no mundo da compreensão do Homem, o seu lugar próprio, bem definido, que faz com que, longe de se contradizerem ou excluírem, antes se completam, se encontram no horizonte aberto do Ser, que faz com que o estar do homem no mundo seja um estar de tensão contínua em Deus, e para Deus, com realização plena do seu Ser.
Não há dúvida que a constituição essencial metafísica da existência humana, no mundo, se enquadra no acontecer da salvação que Deus faz no mundo e na história. Não fora assim e teríamos o sobrenatural como uma realidade que se acrescentaria, em plano secundário, à essência natural do homem. Mas não.
Pelo contrário, a vida do homem é uma realidade concreta, abarcada pela obra salvífica de Deus, porque Ele falou e a sua revelação significa abertura da Sua ação através da Palavra. Se por um lado, o Homem está aberto para ouvir a Palavra de Deus, por outro lado, essa mesma Palavra só poderá ser entendida dentro do contexto de salvação em que foi pronunciada, tendo em conta o Homem concreto, o Homem Histórico, bem definido no espaço e no Tempo.
Para uma interpretação correta da Sagrada Escritura, é preciso ter em conta que a Palavra fala ao Homem, numa palavra simultaneamente humana e histórica. Daí resulta que a questão teológica acerca do sentido salvífico da mensagem da Bíblia está, intimamente, ligada ao rosto humano do autor material, histórico, das palavras.
Por isso mesmo, a doutrina da Bíblia terá que ser vista à luz duma relação alternante que: por um lado, numa retrospectiva, nos conduza à sua origem histórica; e, por outro lado, dê resposta ao problema da salvação pessoal de cada um de nós.
Temos, assim, aquilo que alguns autores classificam de “arco hermenêutico” em que a palavra de Deus, revelada no passado, atinge a proclamação atual de fé, mediante a tradição da Igreja e a reflexão teológica. A palavra de Deus penetra na fé e na vida do homem de hoje, através duma interpretação histórico-linguística.
Pode-se, portanto, afirmar que entre a Fé e a Ciência não há contradição. Nem pode haver. É que, sob prismas, embora diversos, ambas se conjugam para uma compreensão total do Ser. Apesar disso, por ironia do destino, essa meta da compreensão total do Ser não passará duma meta ideal, que nunca será atingida, uma vez que o Homem só dispõe da medida do finito, do relativo, para abarcar o infinito, o absoluto.
Por isso mesmo, quando o homem põe toda a sua realização pessoal na ciência humana, fica atolado na sua ignorância. É que a Ciência é um círculo fechado, constituída por leis e princípios que o Homem descobre, constrói e utiliza, para compreender e explicar a realidade, mas não é a própria realidade.
Portanto: para uns, a evolução da matéria orgânica revela perfeição nos princípios por que se rege; para outros, como o biólogo Jacques MONOD(Jacques Lucien MONOD, 1910-1976, foi um biologista francês. Foi agraciado com o Nobel de Fisiologia/Medicina de 1965, por descobrir atividades reguladoras no interior das células), ela é fruto de programação genética.
Dando um salto do finito para o infinito, do relativo para o absoluto, será caso para se afirmar: que Ser é esse que até de erros faz brotar a perfeição e a beleza doutros seres? Será Deus? Se sim, então vale a pena pensar Nele.


Vibrações

Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de
necessitados.
Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo.
Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.
Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.
Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em seu mundo íntimo.
Prece de Encerramento
Mestre Sublime Jesus
Fazei com que entendamos a vossa vontade e nunca a nossa, entregando-nos às vossas mãos fortes para conduzir-nos;
Permite que possamos desincumbir-nos dos deveres que nos cabem, mas, não
conforme os nossos desejos;
Lançai Vosso olhar sobre nós, a fim de que tenhamos a claridade da Vossa ternura, e não as sombras da nossa ignorância;
Abençoai os nossos propósitos de servir-Vos, quando somente nos temos preocupado em utilizar de Vosso santo nome para servir-nos;
Envolvei-nos na santificação dos Vossos projetos, de forma que sejamos Vós em nós, porquanto ainda não temos condição de estar em Vós;
Dominai os nossos anseios de poder e de prazer, auxiliando-nos na conquista real da renúncia e da abnegação;
Ajudai-nos na compreensão de vossos labores, amparando-nos em nossas
dificuldades e socorrendo-nos quando mergulhados na argamassa celular;
Facultai-nos a dádiva de Vossa paz, de modo que a distribuamos por onde quer que nos encontremos e todos a identifiquem, compreendendo que somos Vossos servidores dedicados......e porque a morte restituiu-nos a vida gloriosa para continuarmos a trajetória de iluminação, favorecei-nos com a sabedoria para o êxito da viagem de ascensão, mesmo que tenhamos que mergulhar muitas vezes nas sombras da matéria, conduzindo porém, a bússola do Vosso afável coração apontando-nos o rumo.
Senhor!
Intercedei, junto ao Pai Todo Amor, por Vossos irmãos da retaguarda, que somos quase todos nós, os trânsfugas do dever.
Oração do Santo de Assis trazida no livro
Divaldo Pereira Franco pelo Espírito de Manoel Philomeno de Miranda.
Acessem nosso Blog - http://santoandreevangelhodolar.blogspot.com/ ,
Lá encontrarão os temas já divulgados e toda a programação para Fevereiro de 2.013.
Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).
Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Brasil e Portugal, para: A Europa e o Mundo.
Por uma Humanidade mais Cristã!
Rinnovo dell'Anima :
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Ananias Luiz Barreto ananiasbarreto@gmail.com
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2014/10/19

Os Laços de Família




Evangelho no Lar para 20/10/ 2014 com início às 21 horas

Capítulo 4 – NINGUÉM PODE VER O REINO DE DEUS SE NÃO NASCER DE NOVO

Os Laços de Família

Estimadas irmãs e irmãos em Cristo.
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os respeitaremos promovendo a exclusão se seu e-mail de nossa lista.

Nota ; Amigos visto estar a substituir nosso Irmão Ananias, tomarei caminho de
Evangelho por outro angulo e depois ele retornará a dar sequência a seu
trabalho.

Prece Inicial

Iluminação

Senhor se no mundo que me cerca eu não puder enxugar uma lágrima
Não conseguir dizer uma palavra de conforto fazer alguém sorrir de verdade
O Deus se eu não souber ser justo humilde atencioso e promotor da esperança na
terra
Se não puder lutar contra as injustiças,agir com dignidade
Deixar de me irritar com as pequenas coisas
Compreender que os outros também têm suas limitações
Senhor se eu não souber aceitar a tua vontade acima da minha própria vontade
Então, não permita que eu condene as guerras e ore pela paz
Não aceita a oferta que eu te oferecer. Nem escute os meus constantes pedidos de
socorro. Mas quando vier te pedir perdão.
Oh Deus, perdoa-me por inteiro e lava meu coração no sangue da nova e eterna
aliança contigo por meio de Jesus teu filho amado. Ilumina a minha inteligência
e a minha vontade, para que eu possa viver na tua presença todas as horas do dia e todos os dias da vida.
Amem em Jesus

3. Leitura

Os Laços de Família são Fortalecidos pela Reencarnação e Rompidos pela Unicidade da Existência

ia18 – Os laços de família não são destruídos pela reencarnação, como pensam certas pessoas. Pelo contrário, são fortalecidos e reapertados. O princípio oposto é que os destrói.

           Os Espíritos formam, no espaço, grupos ou famílias, unidos pela afeição, pela simpatia e a semelhança de inclinações. Esses Espíritos, felizes de estarem juntos, procuram-se. A encarnação só os separa momentaneamente, pois que, uma vez retornando a erraticidade, eles se reencontram, como amigos na volta de uma viagem. Muitas vezes eles seguem juntos na encarnação, reunindo-se numa mesma família ou num mesmo círculo, e trabalham juntos para o seu progresso comum. Se uns estão encarnados e outros não, continuarão unidos pelo pensamento. Os que estão livres velam pelos que estão cativos, os mais adiantados procurando fazer progredir os retardatários. Após cada existência terão dado mais um passo na senda da perfeição.
           Cada vez menos apegados à matéria, seu afeto é mais vivo, por isso mesmo que mais purificado, não perturbado pelo egoísmo nem obscurecido pelas paixões. Assim, eles poderiam percorrer um número ilimitado de existências corporais, sem que nenhum acidente perturbe sua afeição comum.
           Estenda-se bem que se trata aqui da verdadeira afeição espiritual, de alma para alma, a única que sobrevive à destruição do corpo, pois os seres que se unem na Terra apenas pelos sentidos, não têm nenhum motivo para se preocuparem no mundo dos Espíritos. Só são duráveis as afeições espirituais. As afeições carnais extinguem-se com a causa que as provocou; ora, essa causa deixa de existir no mundo dos Espíritos, enquanto a alma sempre existe. Quanto às pessoas que se unem somente por interesse, nada são realmente uma para outra: a morte as separa na Terra e no Céu.
           19 – A união e a afeição entre parentes indicam a simpatia anterior que as aproximou. Por isso, diz-se de uma pessoa cujo caráter, cujos gostos e inclinações nada têm de comum com os dos parentes, que ela não pertence à família. Dizendo isso, enuncia-se uma verdade maior do que se pensa. Deus permite essas encarnações de Espíritos antipáticos ou estranhos nas famílias, com a dupla finalidade de servirem de provas para uns e de meio de progresso para outros. Os maus, se melhoram pouco a pouco, ao contacto dos bons e pelas atenções que deles recebem, seu caráter se abranda, seus costumes se depuram, as antipatias desaparecem. É assim que se produz a fusão das diversas categorias de Espíritos, como se faz na Terra entre a raças e os povos.
           20 – O medo do aumento indefinido da parentela, em conseqüência da reencarnação, é um medo egoísta, provando que não se possui uma capacidade de amor suficientemente ampla, para abranger um grande número de pessoas. Um pai que tem numerosos filhos, por acaso os amaria menos do que se tivesse apenas um? Mas que os egoístas se tranqüilizem, pois esse medo não tem fundamento. Do fato de ter um homem dez encarnações, não se segue que tenha de encontrar no mundo dos Espíritos dez mães, dez esposas e um número proporcional de filhos e de novos parentes. Ele sempre encontrará os mesmos que foram objetos de sua afeição,que lhe estiveram ligados na Terra por diversas maneiras, e talvez pelas mesmas maneiras.
           21 – Vejamos agora as conseqüências da doutrina anti-reencarnacionista. Essa doutrina exclui necessariamente a preexistência da alma, e as almas sendo criadas ao mesmo tempo em que os corpos, não existe entre elas nenhuma ligação anterior. São, pois, completamente estranhas umas às outras. O pai é estranho para o filho, e a união das famílias fica assim reduzida unicamente à filiação corporal, sem nenhuma ligação espiritual. Não haverá portanto nenhum motivo de vanglória por se ter entre os antepassados algumas personagens ilustres. Com a reencarnação, antepassados e descendentes podem ser conhecidos, ter vivido juntos, podem se ter amado, e mais tarde se reunirem de novo para estreitar os seus laços de simpatia.
           22 – Isso no tocante ao passado. Quanto ao futuro, segundo os dogmas fundamentais que decorrem do princípio anti-reencarnacionista, a sorte das almas está irrevogavelmente fixada após uma única existência. Essa fixação definitiva da sorte implica a negação de todo o progresso, pois se há algum progresso, não pode haver fixação definitiva da sorte. Segundo tenham elas bem ou mal vivido,vão imediatamente para a morada dos bem-aventurados ou para o inferno eterno. Ficam assim imediatamente separadas para sempre, sem esperanças de jamais se reunirem, de tal maneira que pais, mães e filhos, maridos e esposas, irmãos e amigos, não têm nunca a certeza de se reverem: é a mais absoluta ruptura dos laços de família.
           Com a reencarnação, e o progresso que lhe é conseqüente, todos os que se amam se encontram na terra e no espaço, e juntos gravitam para Deus. Se há os que fracassam no caminho, retardam o seu adiantamento e a sua felicidade. Mas nem por isso as esperanças estão perdidas. Ajudados, encorajados e amparados pelos que os amam, sairão um dia do atoleiro em que caíram. Com a reencarnação, enfim, há perpétua solidariedade entre os encarnados e os desencarnados, do que resulta o estreitamento dos laços de afeição.
           23. Em resumo, quatro alternativas se apresentam ao homem, para o seu futuro de além-túmulo: 1º) o nada, segundo a doutrina materialista; 2º) a absorção no todo universal, segundo a doutrina panteísta; 3º) a conservação da individualidade, com fixação definitiva da sorte, segundo a doutrina da Igreja;  4º) a conservação da individualidade, com o progresso infinito, segundo a doutrina espírita. De acordo com as duas primeiras, os laços de família são rompidos pela morte, e não há nenhuma esperança de se reencontrarem; com a terceira, há possibilidade de se reverem, contanto que esteja no mesmo meio, podendo esse meio ser o inferno ou o paraíso; com a pluralidade das existências, que é inseparável do progresso gradual, existe a certeza da continuidade das relações entre os que se amam, e é isso o que constitui a verdadeira família.
Comentário

Laços de família

Os laços familiares não são obras do acaso. São o cumprimento da Lei de Causa e Efeito, que representa o dever da responsabilidade que temos sobre nossa conduta, seja através de atos, palavras ou pensamentos, que une esses seres no presente impelidos pelas causas do passado.
Por essa razão, temos famílias nas quais vige o desentendimento entre seus membros, famílias em que a harmonia impera entre seus membros e famílias em que existe, às vezes, um indivíduo que destoa dos demais membros.
Com vistas à Lei do Progresso – da qual nada nem ninguém escapa – os seres se reúnem para saldarem as dívidas de uns para com os outros. Muitas vezes, tentamos fugir desses débitos, mas não adianta, porque seremos sempre constrangidos a liquidá-los com nossos credores. Mais cedo ou mais tarde, estaremos juntos a eles no cumprimento dos desígnios divinos.
Por esse motivo, a equipe familiar, no mundo, nem sempre é um jardim florido. Na maioria das vezes, é um espinheiro de preocupações e de angústias queexige, de cada um de nós, um grande número de renúncias e sacrifícios, que nem sempre estamos dispostos a fazer. Então, mais uma vez, é preciso lembrar que seremos chamados a prestar contas das nossas atitudes despóticas dentro do lar, da nossa intolerância, da nossa negligência para com os seres que foram colocados ao nosso lado, da nossa intransigência em não aceitar as diferenças nas formas de pensar e agir, numa guerra psicológica surda, que pode ter consequências dolosas para os seres mais frágeis que compõem o grupo familiar e a quem deveríamos dar proteção.  Seremos, sim, chamados a responder pelo que fizermos aos nossos filhos, aos nossos pais, aos nossos companheiros de jornada.
Todos os parentes, sejam eles consanguíneos ou afins, começando pelos nossos pais, são obras de amor que Deus nos deu a realizar. É preciso ajudá-los, amparando-os, através da cooperação, do carinho, atendendo aos desígnios da fraternidade, lembrando que a caridade começa em nosso lar. Nossos pais, por exemplo. A lei humana exige – sob pena de responsabilidade penal – que eles sejam assistidos em suas necessidades, sobretudo se impedidos de conseguir seu próprio sustento. E o que fazemos? Nós os colocamos nos menores quartos, dando somente e estritamente o necessário, sem nos lembrarmos dos pequenos gestos, que tanto aquecem o coração. Isso quando não os forçamos a trabalhos domésticos, como forma de pagamento por aquilo que lhes é de direito − nosso dever de cuidado.
Mas, a lei moral que nos alcança, além da lei humana, orienta-nos – sob pena de sermos chamados à responsabilidade diante das Leis Divinas – a cuidar deles em atenção às suas necessidades, inclusive, e, principalmente, as afetivas.
A Instrutora Espiritual Joanna de Ângelis lembra esse nosso dever com a seguinte frase: “não percas a oportunidade de semear dentro de casa”, porque ela é a primeira escola de amor onde somos colocados para aprender a amar.
Um exemplo que podemos destacar são os déspotas domésticos: pessoas dóceis fora de casa e que criam o terror dentro dela, fazendo com que sejam temidos por criaturas que deveriam amá-los. Tristes figuras essas que dizem orgulhosos: “em casa sou obedecido, porque todos me temem”, porque poderiam acrescentar a essa frase: “e também sou odiado”.
O lar é uma praia estreita que nos dá condição, através das vivências que ali experimentamos, de servirmos com êxito – no futuro - no mar alto das grandes experiências. É preciso aprender no pouco para experimentar no muito com maior segurança.
Assim, o exemplo que cada um de nós dá no ambiente doméstico passa a ser o adubo que vai propiciar o desenvolvimento de valores positivos ou negativos nesse meio, fortalecendo ou não atitudes que poderão, mais tarde, comprometer, diante das Leis de Deus, o processo evolutivo dos Espíritos envolvidos nesse processo de reajuste reencarnatório. Sob esse prisma, podemos entender, então: 1 – que uma família não se mede pelo número de membros que a compõe ou pelo tempo que essas pessoas passam juntas; 2 – que não é um ato religioso ou civil que forma uma família, mas o sentimento que une essas pessoas e que dá sentido à palavra família.
Desse modo, cabe uma pergunta que Kardec fez aos Espíritos superiores: “A família acaba com o desencarne de seus componentes?” E os Benfeitores responderam que quando o sentimento que une essas pessoas é verdadeiro, baseado no amor, no respeito, no companheirismo de uns para com os outros, ela sobreviverá além da vida material. Esses laços são fortes e mais se consolidam no plano espiritual. Encontram-se lá e reúnem-se de novo para outras tarefas na vida material. Temos aí as famílias harmoniosas.
Agora, quando os sentimentos são de ordem puramente material, baseados no egoísmo e no orgulho, nas ilusões de nomes ilustres, de cargos, fortunas ou beleza física, o desencarne, às vezes, apenas de um dos seus membros, romperá esses laços e a família desaparecerá. Não mais se encontrarão na vida espiritual como tal, mas deverão reencontrar-se em novas existências para saldarem os débitos contraídos uns com os outros. É isso que explica a existência de famílias em desequilíbrio, em constante desarmonia, em eternas cobranças.
Por essa razão, a advertência de Jesus ainda é muito preciosa: “Ama o teu próximo como a ti mesmo”. Inicia, dentro do lar, o plantio de amor que irá converter-se em colheita farta de bons frutos.

Bibliografia:
KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo O Espiritismo, Cap. 14.


Vibrações

Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de
necessitados
Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada
célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de
meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não
existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos,
micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse
no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede
recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a
própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a
imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a
imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como
um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as
posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o
meu corpo.
Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da
cura perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.
Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua
vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.
Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em
seu mundo íntimo.

Prece de Encerramento

Deus eterna Bondade


"Deus de eterna bondade, em prece de louvor entrego-te minha alma,
sê bendito meu pai em todos os recursos, ferramentas, processos e medidas dos quais te utilizasses à fim de que eu perceba que tudo devo à ti.
Agradeço-te pois o tesouro da vida,
a presença do amor,
a constância do tempo,
o sustento da fé,
o calor da esperança que me acena o porvir,
o santo privilégio de servir,
o pensamento reto que me faz discernir o que é mau e o que é bem, na clara obrigação de nunca desprezar ou de ferir alguém ...
Agradeço-te ainda, a visão das estrelas à esmaltarem de glória o lar celeste,
as flores do caminho,
os braços que me amparam e os gestos de carinho dos corações queridos que me deste.
Por tudo te agradeço e QUANDO te aprouver despojar-me dos bens com que me exaltas ... ensina-me senhor à devolver tudo o que me emprestas-te ...
Mas por piedade ó pai , deixa-me em tudo por apoio e dever , a benção de ACEITAR e o dom de COMPREENDER. " -

Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).

Postado por SantoAndre Expansão às Segunda-feira, Agosto,05, 2013Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Brasil e Portugal, para: A Europa e o Mundo.
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