Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Capítulo 17 – SEDE PERFEITOS
IV – O Homem No Mundo
Evangelho no Lar para 26/10/ 2014 com início às 21 horas
Estimadas irmãs e irmãos em Cristo.
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Nota ; Amigos visto estar a substituir nosso Irmão Ananias, tomarei caminho de Evangelho por outro angulo e depois ele retornará a dar sequência a seu trabalho.
Prece Inicial
Iluminação
Senhor se no mundo que me cerca eu não puder enxugar uma lágrima
Não conseguir dizer uma palavra de conforto
Fazer alguém sorrir de verdade
O Deus se eu não souber ser justo humilde atencioso e promotor da esperança na terra
Se não puder lutar contra as injustiças
Agir com dignidade
Deixar de me irritar com as pequenas coisas
Compreender que os outros também têm suas limitações
Senhor se eu não souber aceitar a tua vontade acima da minha própria vontade
Então, não permita que eu condene as guerras e ore pela paz
Não aceita a oferta que eu te oferecer. Nem escute os meus constantes pedidos de socorro. Mas quando vier te pedir perdão.
Oh Deus, perdoa-me por inteiro e lava meu coração no sangue da nova e eterna aliança contigo por meio de Jesus teu filho amado. Ilumina a minha inteligência e a minha vontade, para que eu possa viver na tua
presença todas as horas do dia e todos os dias da vida.
Amem em Jesus
3. Leitura do Evangelho
IV – O Homem No Mundo
UM ESPÍRITO PROTETOR
Bordeaux, 1863
10 – Um sentimento de piedade deve sempre animar o coração daqueles que se reúnem sob o olhar do Senhor, implorando a assistência dos Bons Espíritos. Purificai, portanto, os vossos corações.Não deixeis que pensamentos fúteis ou mundanos os perturbem. Elevai o vosso espírito para aqueles a quem chamais, a fim de que eles possam, encontrando em vós as disposições favoráveis, lançar em profusão as sementes que devem germinar os vossos corações, para neles produzir os frutos da caridade e da justiça.
Não penseis, porém, que aos vos exortar incessantemente à prece e à evocação mental, queiramos levar-vos a viver uma vida mística, que vos mantenha fora das leis da sociedade em que estais condenados a viver. Não. Vivei com os homens do vosso tempo, como devem viver os homens; sacrificai-vos às necessidades, e até mesmo às frivolidades de cada dia, mas fazei-o com um sentimento de pureza que as possa santificar.
Fostes chamados ao contato de espíritos de naturezas diversas, de caracteres antagônicos: não melindreis a nenhum daqueles com quem vos encontrardes. Estai sempre alegres e contentes, mas com a alegria de uma boa consciência e a ventura do herdeiro do céu, que conta os dias que o aproximam de sua herança.
A virtude não consiste numa aparência severa e lúgubre, ou em repelir os prazeres que a condição humana permite. Basta referir todos os vossos atos ao Criador, que vos deu a vida. Basta, ao começar ou acabar uma tarefa, que eleveis o pensamento ao Criador, pedindo-lhe, num impulso da alma, a sua proteção para executá-la ou a sua benção para a obra acabada. Ao fazer qualquer coisa, voltai vosso pensamento à fonte suprema; nada façais sem que a lembrança de Deus venta purificar e santificar os vossos atos.
A perfeição, como disse o Cristo, encontra-se inteiramente na prática da caridade sem limites, pois os deveres da caridade abrangem todas as posições sociais, desde a mais íntima até a mais elevada. O homem que vivesse isolado não teria como exercer a caridade. Somente no contato com os semelhantes, nas lutas mais penosas, ele encontra a ocasião de praticá-la. Aquele que se isola, portanto, priva-se voluntariamente do mais poderoso meio de perfeição: só tendo de pensar em si, sua vida é a de um egoísta. (Ver cap. V. nº 26)
Não imagineis, portanto, que para viver em constante comunicação conosco, para viver sob o olhar do Senhor, seja preciso entregar-se ao cilício e cobrir-se de cinzas. Não, não, ainda uma vez: não! Sede felizes no quadro das necessidades humanas, mas que na vossa felicidade não entre jamais um pensamento ou um ato que possa ofender a Deus, ou fazer que se vele a face dos que vos amam e vos dirigem.
Entendimento do Tema
O Homem vive no mundo, movendo-se no espaço e existindo no tempo. E, se por um lado, o espaço o situa no meio natural que o rodeia, o tempo dá-lhe um passado histórico, constituindo ambos uma espécie de estrutura dialética que, logicamente, vai ditando o futuro desse mesmo Homem.
Esse mundo concreto, histórico-linguístico, onde a experiência e a compreensão têm papéis relevantes, constitui o horizonte no qual o Homem se realiza, e se compreende a si mesmo, no mundo.
Note-se, porém, que pelo fato de o Homem se realizar como um todo no horizonte do Ser, o seu mundo é um mundo humano e, a sua história, uma história humana. Por outras palavras, a sua realização, como Homem, em todo o horizonte do Ser, só é possível porque o Homem está aberto ao Ser que, por sua vez, se lhe revela em todas as coisas e sucessos do seu mundo histórico.
O Ser é, portanto, o supremo, incondicionado e ilimitado horizonte para o qual nos dirigimos continuamente, mas sem jamais o podermos alcançar plenamente. Como condição do horizonte do mundo está o supremo e incondicionado horizonte do Ser que, além de penetrar o mundo, transcende-o, abrindo-se à autorrealização do Homem no mundo.
O Homem vê-se, assim, envolvido no seu quotidiano com o problema hermenêutico da intelecção da existência humana no mundo, e com o problema metafísico do ser como horizonte global: do perguntar e do saber; do querer e do operar humanos; horizonte esse supremo e incondicionado, onde a diversidade histórica dos diferentes mundos de experiência e compreensão vai buscar o seu condicionamento e entendimento.
Por mais que o Homem se debruce sobre o seu mundo humano de experiência e compreensão, jamais o abarcará na sua “Totalidade do Ser”. Cada pergunta que faz sobre a realidade do mundo só obtém respostas parciais e limitadas, a ponto de se poder afirmar que todo o saber revela ignorância ou, se quisermos, todo o saber é “ignorância que sabe”.
É, todavia, a consciência dessa ignorância que leva o Homem a ulteriores perguntas, permitindo-lhe não só ampliar o nosso mundo, mas, ainda, transcendê-lo. Com isso, o nosso mundo não deixará de ser limitado. No entanto, a irrequietude da inteligência humana, traduzida nas perguntas que continuamente se sucedem sobre o nosso mundo de experiência e de compreensão, leva-nos à conclusão de que esse mesmo mundo não pode constituir, fundamentalmente, o último horizonte do perguntar e do entender humanos. É assim que o condicionado nos leva ao incondicionado, o relativo nos revela ao absoluto. Chegamos, então, a Deus.
Qual Deus? O Deus da Fé Cristã? No mundo da compreensão do Homem atual, ainda fará sentido falar de Deus? Não terá esta palavra perdido todo o seu significado? Repare que não se trata aqui de aduzir provas a favor ou contra a existência de Deus, nem muito menos de esclarecer se com este ou aquele argumento se pode demonstrar a existência de Deus. Trata-se do próprio conceito de Deus. É, portanto, uma questão muito anterior e muito mais fundamental.
No passado, quando se falava de Deus, entendia-se, imediatamente, o Deus da fé cristã que a Teologia e a Filosofia Cristãs apresentavam num horizonte comum de intelecções. Mesmo quando os protestos se erguiam contra Deus, se entendia, univocamente, num horizonte comum de compreensão, em sentido cristão.
No entanto, é forçoso reconhecer que, pouco a pouco, o tal horizonte comum de compreensão foi-se dissipando: ora envolto nas diferentes formas de ateísmo; ora esbatido em concepções que apresentam alterações muito concretas e determinadas. Note-se, porém, que não se trata, muitas das vezes, de meras invenções arbitrárias, nem tampouco de uma má intenção dos adversários da fé cristã.
Creio mesmo ser honesto reconhecer que muitos dos filósofos que a história nos aponta como adversários do Deus do Cristianismo, feita uma análise profunda das suas obras, constata-se, sem grande dificuldade, que eles não eram “contra Deus”, nem tampouco, bem-vistas as coisas, contra a fé em Deus, mas somente contra um Deus que “escravizava o Homem, humilhando-o e privando-o dos seus direitos”.
Numa palavra, eram contra um Deus que privava o Homem da sua liberdade e, portanto, da sua dignidade. Afinal, bem-visto o problema, eram contra Deus que não era O do Evangelho, pois sabemos bem que Esse Deus não é despótico, mas, pelo contrário, respeita a liberdade do Homem.
Um Deus de Amor, diz-se. É, certamente, forçoso reconhecer que muitas críticas dos adversários ao Deus da fé cristã resultam de representações e modos de expressar a fé em Deus, demasiadamente ingênuas, sendo tais críticas uma sequência racional da própria ingenuidade com que se vive essa mesma fé.
Por outro lado, também sabemos que, nos primórdios da humanidade, o Homem para explicar os fenômenos da natureza, por mais simples que fossem, recorria a Deus, não propriamente no sentido de última causa do ser, mas como causa física, embora suprema.
Quando a Ciência no século XVII tomou um impulso decisivo que parecia fazer prever a resolução de todos os problemas do Homem, à medida que se iam descobrindo as leis da natureza, deixava de ser necessário recorrer a Deus, como uma causa, entre outras causas que no mundo atuavam imediatamente.
Não admira, por isso, que em nome da Ciência, se negasse Deus. É que se confundia Deus com uma causa entre outras causas. Deus era, então, uma mera hipótese suplementar, a que se continuava a recorrer sempre que a explicação do mundo, por meras causas naturais, já não era suficiente. E isto, com uma agravante, uma vez que tal hipótese suplementar não era verificável com os meios de que dispunha a investigação empírica.
Apesar disso, e por isso mesmo, sempre que devido ao avanço da Ciência e dos seus métodos, essa hipótese caía por terra, aí se levantava o coro daqueles que, em nome da Ciência, refutavam a crença em Deus. Quem não tem presente a polêmica surgida com a teoria da evolução de Darwin? Não é possível a evolução das espécies, porque Deus tudo criou, dizia a fé cristã, baseada na Bíblia. Mas se há evolução, então Deus nada criou e até é inútil, dizia-se em nome da Ciência.
Quem teria Razão? A Ciência ou a Bíblia? Falar da Razão, aqui, seria, talvez, falar dum vencido perante um vencedor. Mas, afinal, a Bíblia e a Razão têm, no mundo da compreensão do Homem, o seu lugar próprio, bem definido, que faz com que, longe de se contradizerem ou excluírem, antes se completam, se encontram no horizonte aberto do Ser, que faz com que o estar do homem no mundo seja um estar de tensão contínua em Deus, e para Deus, com realização plena do seu Ser.
Não há dúvida que a constituição essencial metafísica da existência humana, no mundo, se enquadra no acontecer da salvação que Deus faz no mundo e na história. Não fora assim e teríamos o sobrenatural como uma realidade que se acrescentaria, em plano secundário, à essência natural do homem. Mas não.
Pelo contrário, a vida do homem é uma realidade concreta, abarcada pela obra salvífica de Deus, porque Ele falou e a sua revelação significa abertura da Sua ação através da Palavra. Se por um lado, o Homem está aberto para ouvir a Palavra de Deus, por outro lado, essa mesma Palavra só poderá ser entendida dentro do contexto de salvação em que foi pronunciada, tendo em conta o Homem concreto, o Homem Histórico, bem definido no espaço e no Tempo.
Para uma interpretação correta da Sagrada Escritura, é preciso ter em conta que a Palavra fala ao Homem, numa palavra simultaneamente humana e histórica. Daí resulta que a questão teológica acerca do sentido salvífico da mensagem da Bíblia está, intimamente, ligada ao rosto humano do autor material, histórico, das palavras.
Por isso mesmo, a doutrina da Bíblia terá que ser vista à luz duma relação alternante que: por um lado, numa retrospectiva, nos conduza à sua origem histórica; e, por outro lado, dê resposta ao problema da salvação pessoal de cada um de nós.
Temos, assim, aquilo que alguns autores classificam de “arco hermenêutico” em que a palavra de Deus, revelada no passado, atinge a proclamação atual de fé, mediante a tradição da Igreja e a reflexão teológica. A palavra de Deus penetra na fé e na vida do homem de hoje, através duma interpretação histórico-linguística.
Pode-se, portanto, afirmar que entre a Fé e a Ciência não há contradição. Nem pode haver. É que, sob prismas, embora diversos, ambas se conjugam para uma compreensão total do Ser. Apesar disso, por ironia do destino, essa meta da compreensão total do Ser não passará duma meta ideal, que nunca será atingida, uma vez que o Homem só dispõe da medida do finito, do relativo, para abarcar o infinito, o absoluto.
Por isso mesmo, quando o homem põe toda a sua realização pessoal na ciência humana, fica atolado na sua ignorância. É que a Ciência é um círculo fechado, constituída por leis e princípios que o Homem descobre, constrói e utiliza, para compreender e explicar a realidade, mas não é a própria realidade.
Portanto: para uns, a evolução da matéria orgânica revela perfeição nos princípios por que se rege; para outros, como o biólogo Jacques MONOD(Jacques Lucien MONOD, 1910-1976, foi um biologista francês. Foi agraciado com o Nobel de Fisiologia/Medicina de 1965, por descobrir atividades reguladoras no interior das células), ela é fruto de programação genética.
Dando um salto do finito para o infinito, do relativo para o absoluto, será caso para se afirmar: que Ser é esse que até de erros faz brotar a perfeição e a beleza doutros seres? Será Deus? Se sim, então vale a pena pensar Nele.
Vibrações
Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de
necessitados.
Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo.
Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.
Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.
Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em seu mundo íntimo.
Prece de Encerramento
Mestre Sublime Jesus
Fazei com que entendamos a vossa vontade e nunca a nossa, entregando-nos às vossas mãos fortes para conduzir-nos;
Permite que possamos desincumbir-nos dos deveres que nos cabem, mas, não
conforme os nossos desejos;
Lançai Vosso olhar sobre nós, a fim de que tenhamos a claridade da Vossa ternura, e não as sombras da nossa ignorância;
Abençoai os nossos propósitos de servir-Vos, quando somente nos temos preocupado em utilizar de Vosso santo nome para servir-nos;
Envolvei-nos na santificação dos Vossos projetos, de forma que sejamos Vós em nós, porquanto ainda não temos condição de estar em Vós;
Dominai os nossos anseios de poder e de prazer, auxiliando-nos na conquista real da renúncia e da abnegação;
Ajudai-nos na compreensão de vossos labores, amparando-nos em nossas
dificuldades e socorrendo-nos quando mergulhados na argamassa celular;
Facultai-nos a dádiva de Vossa paz, de modo que a distribuamos por onde quer que nos encontremos e todos a identifiquem, compreendendo que somos Vossos servidores dedicados......e porque a morte restituiu-nos a vida gloriosa para continuarmos a trajetória de iluminação, favorecei-nos com a sabedoria para o êxito da viagem de ascensão, mesmo que tenhamos que mergulhar muitas vezes nas sombras da matéria, conduzindo porém, a bússola do Vosso afável coração apontando-nos o rumo.
Senhor!
Intercedei, junto ao Pai Todo Amor, por Vossos irmãos da retaguarda, que somos quase todos nós, os trânsfugas do dever.
Oração do Santo de Assis trazida no livro
Divaldo Pereira Franco pelo Espírito de Manoel Philomeno de Miranda.
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Lá encontrarão os temas já divulgados e toda a programação para Fevereiro de 2.013.
Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).
Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Brasil e Portugal, para: A Europa e o Mundo.
Por uma Humanidade mais Cristã!
Rinnovo dell'Anima :
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