Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Capítulo 14 – HONRA A TEU PAI E A TUA MÃE
Quem É Minha Mãe e Quem São Meus Irmãos?
Evangelho do lar de 8 de Dezembro 2014
Estimadas irmãs e irmãos em Cristo.
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Nota ; Amigos visto estar a substituir nosso Irmão Ananias, tomarei caminho de Evangelho por outro angulo e depois ele retornará a dar sequência a seu trabalho.
Prece Inicial
Senhor, ensina-nos:
A orar sem esquecer o trabalho;
a dar sem olhar a quem;
a servir sem perguntar até quando;
a sofrer sem magoar seja a quem for;
a progredir sem perder a simplicidade;
a semear o bem sem pensar nos resultados;
a desculpar sem condições;
a marchar para frente sem contar os obstáculos;
a ver sem malícia;
a escutar sem corromper os assuntos;
a falar sem ferir;
a compreender o próximo sem exigir entendimento;
a respeitar os semelhantes, sem reclamar consideração;
a dar o melhor de nós, além da execução do próprio dever, sem cobrar taxa de reconhecimento.
Senhor, fortalece em nós a paciência para com as dificuldades dos outros, assim como precisamos da paciência dos outros para com as nossas dificuldades.
Ajuda-nos, sobretudo, a reconhecer que a nossa felicidade mais alta será invariavelmente, aquela de cumprir-te os desígnios onde e como queiras, hoje agora e sempre.
Amem em Jesus
Emmanuel
3. Leitura do Evangelho
Quem É Minha Mãe e Quem São Meus Irmãos?
5 – E vieram à casa; e concorreu de novo tanta gente, que nem mesmo podiam tomar o alimento. — E quando isto ouviram os seus, saíram para o prender; porque diziam: Ele está furioso. E chegaram sua mãe e seus irmãos, e ficando da parte de fora, o mandaram chamar. — Estava sentado à roda de um crescido número de gente, e lhe disseram: Olha que tua mãe e teus irmãos te buscam aí fora.— E ele respondeu, dizendo: Quem é minha, e quem são meus irmãos? — E olhando para os que estavam sentados à roda de si: Eis aqui, lhes disse, minha mãe e meus irmãos. Porque o que fizer a vontade de Deus, esse é meu irmão, e minha irmã e minha mãe. (Marcos, III: 20-21 e 31-35 – Mateus, XII: 46-50).
6 – Certas palavras parecem estranhas na boca de Jesus, pois contrastam com a sua bondade e a sua inalterável benevolência para com todos. Os incrédulos não deixaram de se aproveitar disso, para dizer que Ele se contradizia a si mesmo. Um fato irrecusável, porém, é que a sua doutrina tem por base essencial, por pedra angular, a lei do amor e da caridade. Ele não podia, pois, destruir de um lado o que construía do outro, de onde é imperioso tirar esta consequência rigorosa: se certas máximas estão em contradição com aquele princípio, é que as palavras que se lhe atribuem foram mal reproduzidas, mal compreendidas, ou não lhe pertencem.
7 – Admira-se, e com razão, de ver Jesus mostrar, nesta circunstância, tenta indiferença para com os seus, e de qualquer sorte renegar sua mãe. Pelo que respeita aos seus irmãos, sabe-se que nunca tiveram simpatia por Ele. Espíritos pouco adiantados, não haviam compreendido a sua missão. Era bizarra, para eles, a conduta de Jesus, e seus ensinamentos não os haviam tocado, pois nenhum deles se fez seu discípulo. Parece mesmo que eles participavam, até certo ponto, das prevenções de seus inimigos. De resto, é certo que o recebiam mais como um estranho do que como um irmão, quando se apresentava em família. E São João diz, positivamente: que não acreditavam nele. (Ver cap. VII)
Quanto à sua mãe, ninguém contestaria sua ternura para com o filho. Mas é necessário convir, também, que ela não parece ter feito uma idéia justa de sua missão, pois jamais se soube que seguisse os seus ensinos, nem que desse testemunho dele, como o fez João Batista. A solicitude maternal era o seu sentimento dominante. No tocante a Jesus, supor que houvesse renegado sua mãe, seria desconhecer-lhe o caráter, pois semelhante pensamento não poderia animar aquele que disse: Honra a teu pai e a tua mãe. É, pois, necessário procurar outro sentido para as suas palavras, quase sempre veladas pela forma alegórica.
Jesus não perdia nenhuma ocasião de ensinar. Serviu-se, portanto, da que lhe oferecia a chegada de sua família, para estabelecer a diferença entre o parentesco corporal e o parentesco espiritual.
Entendimento do Tema
Contradição só na aparência
“Tendo olhos, não vedes? e, tendo ouvidos, não ouvis?” Jesus (Mc., 8:18.)
A carta de Paulo aos Coríntios (1) permanece – ainda – plena de atualidade:
“(...) Não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus, o qual nos fez também capazes de ser ministros dum novo testamento, não da letra, mas do espírito;porque a letra mata, mas o espírito vivifica”.
Não raras criaturas, com ares de auto-suficiência acoplada a muita presunção e petulância, percorrem em leitura dinâmica, “a vol d`oiseau”, as letras evangélicas, atropelando os conceitos e, com as distorcidas lentes da ignorância, concluem que o Meigo Rabi é contraditório e que Seus ensinos estão defasados frente à realidade hodierna, quão eivados de paradoxos...
A “capacidade” deles vem deles mesmos e não de Deus, conforme assinala Paulo; por isso têm olhos e não vêem, têm ouvidos e não ouvem. Suas ilações ficam na “horizontal” da letra que mata, sem conseguir alçar o vôo na “vertical”do espírito que vivifica. E assim permanecem incrédulos e escarnecedores até que a misericórdia divina os atenda em seu tremedal de ignorância.
Os ensinamentos de Jesus são eternos e não passarão. Ele não perdia oportunidade de encaminhar as criaturas para o auto-aprimoramento. Há que se considerar as injunções e circunstâncias de cada ensinamento, o seu momento psicológico de nuanças muito sutis...
Assim, quando Jesus disse ao Mancebo de Qualidade: “Vai, vende tudo o que tens e dá aos pobres” e em outra oportunidade repreende a Judas por querer vender o bálsamo que a ex-equivocada derramava em Seus pés, alegando que podia vendê-lo e dar o dinheiro aos pobres, o paradoxo é aparente apenas. O Moço Rico precisava da lição do desprendimento, vez que o apego à riqueza era o único laço que o impedia de progredir espiritualmente, enquanto que o bálsamo derramado em Seus pés era a forma daquela mulher demonstrar o seu carinho e agradecimento a Jesus – que disse: “Os pobres sempre os tereis convosco”.
Quando o Meigo Rabi perguntou (2): “Quem é minha mãe, quem são meus irmãos?”, Ele não estava menosprezando Sua consangüinidade, pois que o mandamento “honrar pai e mãe” não foi revogado. Apenas, naquele momento queria mostrar a imperiosa necessidade de colocarmo-nos todos sob a custódia de Deus, fazendo-Lhe a vontade.
Ao enunciar: “Não vim trazer a paz, mas a espada”, absolutamente não estava incentivando estados de beligerância, mas apenas queria dizer que Seus ensinamentos iriam dividir, muitas vezes na mesma casa, aqueles que os aceitariam e os que os rechaçariam, esgrimindo entre si a espada da intolerância.
Jesus é o Pacificador do mundo!...
Onde quer que chegasse, sempre saudava assim:
“Paz seja convosco!...”
Como poderia estimular a guerra?
Jesus, nosso Mestre Maior, “modelo e guia mais perfeito”, jamais entrou em contradição, que só é apontada por aqueles que se comprazem nos abissais desníveis da ignorância, enovelados em falsos conceitos e preocupados tão-somente em incensar a própria ambição e sua pseudo-auto-suficiência, nada admitindo que possa modificar seu “modus-vivendi” e muito menos de que existe algo acima deles.
Com tais, nada se pode fazer senão entregá-los à própria sorte, pois só Deus e o tempo lograrão alterar sua indigência espiritual em alcandorada emancipação, albergando-os em Sua infinita misericórdia, mas, sem embargo, permitindo que Seus mensageiros “lhes submetam a vontade rebelde ao controle da dupla ação do freio e da espora porque a nossa capacidade vem d`Ele para vermos o espírito que vivifica além da letra que mata”.
Referências:
(1) Paulo. (II Cor., 3:5 a 6.)
(2) Jesus. (Mt., 12:48.)
Vibrações
Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de
necessitados.
Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo.
Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.
Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.
Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em seu mundo íntimo.
Prece de Encerramento
Mestre Sublime Jesus
Fazei com que entendamos a vossa vontade e nunca a nossa, entregando-nos às vossas mãos fortes para conduzir-nos;
Permite que possamos desincumbir-nos dos deveres que nos cabem, mas, não
conforme os nossos desejos;
Lançai Vosso olhar sobre nós, a fim de que tenhamos a claridade da Vossa ternura, e não as sombras da nossa ignorância;
Abençoai os nossos propósitos de servir-Vos, quando somente nos temos preocupado em utilizar de Vosso santo nome para servir-nos;
Envolvei-nos na santificação dos Vossos projetos, de forma que sejamos Vós em nós, porquanto ainda não temos condição de estar em Vós;
Dominai os nossos anseios de poder e de prazer, auxiliando-nos na conquista real da renúncia e da abnegação;
Ajudai-nos na compreensão de vossos labores, amparando-nos em nossas
dificuldades e socorrendo-nos quando mergulhados na argamassa celular;
Facultai-nos a dádiva de Vossa paz, de modo que a distribuamos por onde quer que nos encontremos e todos a identifiquem, compreendendo que somos Vossos servidores dedicados......e porque a morte restituiu-nos a vida gloriosa para continuarmos a trajetória de iluminação, favorecei-nos com a sabedoria para o êxito da viagem de ascensão, mesmo que tenhamos que mergulhar muitas vezes nas sombras da matéria, conduzindo porém, a bússola do Vosso afável coração apontando-nos o rumo.
Senhor!
Intercedei, junto ao Pai Todo Amor, por Vossos irmãos da retaguarda, que somos quase todos nós, os trânsfugas do dever.
Oração do Santo de Assis trazida no livro
Divaldo Pereira Franco pelo Espírito de Manoel Philomeno de Miranda.
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Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).
Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Brasil e Portugal, para: A Europa e o Mundo.
Por uma Humanidade mais Cristã!
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Victor Passos
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