2015/05/31

ITEM 1 e 2: PARÁBOLA DA FESTA DE NÚPCIAS



  


Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
CAPÍTULO XVIII: MUITOS OS CHAMADOS E POUCOS ESCOLHIDOS
ITEM 1 e 2: PARÁBOLA DA FESTA DE NÚPCIAS
Evangelho no Lar para  01/06/ 2015

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Senhor, ensina-nos:

A orar sem esquecer o trabalho;
a dar sem olhar a quem;
a servir sem perguntar até quando;
a sofrer sem magoar seja a quem for;
a progredir sem perder a simplicidade;
a semear o bem sem pensar nos resultados;
a desculpar sem condições;
a marchar para frente sem contar os obstáculos;
a ver sem malícia;
a escutar sem corromper os assuntos;
a falar sem ferir;
a compreender o próximo sem exigir entendimento;
a respeitar os semelhantes, sem reclamar consideração;
a dar o melhor de nós, além da execução do próprio dever, sem cobrar taxa de reconhecimento.
Senhor, fortalece em nós a paciência para com as dificuldades dos outros, assim como precisamos da paciência dos outros para com as nossas dificuldades.
Ajuda-nos, sobretudo, a reconhecer que a nossa felicidade mais alta será invariavelmente, aquela de cumprir-te os desígnios onde e como queiras, hoje agora e sempre.
Amem em Jesus
Emmanuel
Kardec e a obra da codificação2.jpg
3. Leitura do Evangelho
O Evangelho Segundo o Espiritismo  |  Muitos os chamados e poucos os escolhidos   |  Capítulo XVIII : ITEM 1 e 2   |  01/06/2015
PARÁBOLA DA FESTA DE NÚPCIAS
168 – O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO – ALLAN KARDEC
CAPÍTULO XVIII: MUITOS OS CHAMADOS E POUCOS ESCOLHIDOS
ITEM 1 e 2: PARÁBOLA DA FESTA DE NÚPCIAS
“E respondendo Jesus, lhes tornou a falar segunda vez em parábolas, dizendo: O Reino dos Céus é semelhante a um rei, que fez as bodas a seu filho, e mandou os seus servos a chamar os convidados para as bodas, mas eles recusaram ir.
Enviou de novo outros servos, com este recado: Dizei aos convidados: Eis que tenho preparado meu banquete, os meus touros e os animais cevados estão já mortos, e tudo pronto; vinde às bodas.
Mas eles desprezaram o convite, e se foram, um para sua casa de campo, e outro para o seu negócio. Outros, porém, lançaram mão dos servos que ele enviara, e depois de os terem ultrajado, os mataram.
Mas o rei, tendo ouvido isto, se irou; e tendo feito marchar os seus exércitos, acabou com aqueles homicidas, e pôs fogo à sua cidade.
Então disse aos servos: As bodas, com efeito, estão aparelhadas, mas os que estavam convidados não foram dignos de se acharem no banquete. Ide, pois, às saídas das ruas, e a quantos achardes, convidai-os para as bodas. E tendo saído das ruas, e a quantos achardes, convidai-os para as bodas.
E tendo saído os seus servos pelas ruas, congregaram todos os que acharam, maus e bons; e ficou cheia de convidados a sala do banquete de bodas.
Entrou depois o rei para ver os que estavam à mesa, e viu ali um homem que não estava vestido com veste nupcial. E disse-lhe: Amigo, como entraste aqui, não tendo vestido nupcial? Mas ele emudeceu. Então, disse o rei aos seus ministros: Atai-o de pés e mãos e lançai-o nas trevas exteriores; aí haverá choro e ranger de dentes. Porque são muitos os chamados e poucos os escolhidos.” (Mateus XXII : 1 a 4).
Allan Kardec escreve que o incrédulo ri desta parábola, pela sua pueril e tola ingenuidade.
Todavia, uma vez mais, vemos Jesus, usando de imagens fortes para marcar um ensinamento. Inspirava-se ele nos usos e costumes de um povo, cuja grande maioria não tinha condições de captar a ideia da vida espiritual, com suas consequências, no viver do homem.
Assim, pintava com cores fortes e exageradas suas parábolas, para impressionar a mente e o coração dos que o ouviam, a fim de que seus ensinamentos não se perdessem, permanecendo para sempre, guardando o tesouro oculto de suas lições, permitindo sua verdadeira interpretação aos que fossem amadurecendo para as verdades espirituais.
Jesus veio para toda a humanidade, trazer as leis morais divinas, sem as quais, ninguém se tornará perfeito e feliz. Graças à sua maneira de ensinar, suas lições chegaram até nós, que ainda estamos nos esforçando, através da razão e da sensibilidade, para melhor compreender seus ensinos e vivenciá-los no dia-a-dia.
E esses ensinos mostram-se, cada vez com mais clareza, à medida do desenvolvimento humano, serem, absolutamente, necessários para acabar com os sofrimentos  provocados pela imperfeição moral do homem.
Assim, nessa parábola, Jesus compara o reino dos céus, que pode estar no íntimo de um homem de bem, ou em um lugar, onde somente o bem orienta e dirige as ações dos seus habitantes, a uma festa nupcial, imagem capaz de penetrar nas mentes de todos os seus ouvintes, naquela época.
Os primeiros convidados são os judeus, povo escolhido por Deus, para receber, em primeiro lugar, o conhecimento das leis divinas, por estarem mais preparados, espiritualmente, que os demais.
Os servos enviados pelo rei para convidar as pessoas para a festa seriam os profetas, que convidavam os judeus a seguir o caminho da verdadeira felicidade, mas que foram pouco ouvidos e muitos foram massacrados.
As pessoas que desprezaram o convite, indo para a casa de campo ou para seus afazeres, significam os que se prendem aos valores materiais e desprezam as coisas espirituais.
Os judeus acreditavam que sua nação iria conquistar a supremacia sobre as demais, devido à promessa divina a Abraão de que a sua descendência possuiria toda a terra, conforme se lê em Gênesis 13: 14 a 17. Eles acreditavam em uma dominação material.
De todos os povos da antiguidade, o único a manter a fé em um Deus único foram os hebreus. Assim, foi a ele que Deus transmitiu a Sua lei, através de Moisés, depois, de Jesus. “Desse pequeno foco partiu a luz que devia expandir-se pelo mundo inteiro triunfar do paganismo e dar a Abraão uma posteridade espiritual ‘tão numerosa como as estrelas do firmamento.
Todavia, os judeus haviam negligenciado a lei moral, valorizando a prática do culto exterior, ao invés de buscar sua melhoria interior. “Foi, então, que Jesus apareceu, enviado para chamá-los à observação da lei e para abrir-lhes os novos horizontes da vida futura. Primeiros convidados ao banquete da fé universal, eles repeliram, porém, as palavras do celeste Messias e o sacrificaram. Foi assim que perderam o fruto que deviam colher da sua própria iniciativa.”
Allan Kardec comenta também que seria injusto acusar o povo judeu por essa situação. “A responsabilidade coube, principalmente, aos fariseus e aos saduceus, que puseram a nação a perder, os primeiros pelo seu orgulho e os segundos pela sua incredulidade.”
Diz que Jesus a eles se referia ao mencionar os convidados que se recusaram a comparecer. E os que foram convidados nas ruas, bons e maus, referia-se Jesus à divulgação de seus ensinos a todos os outros povos, e que estes, aceitando-a, seriam admitidos à festa nupcial em lugar dos primeiros convidados.
Mas, o ensino não parou aí. Jesus, na expulsão do que não estava vestido com a veste nupcial, deixa bem claro, que não basta receber o convite, aceitar seus ensinos, considerar-se cristão, participar de atividades cristãs. Necessário é ser cristão no sentir, pensar e agir, ou seja, purificar o coração, praticar a caridade, que é o amor em ação.
Vestir a túnica nupcial é atender ao chamado de Jesus, aos seus ensinos e exemplos: “Vinde a mim...” (Mateus, 11:28), “ ... e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras.” (Tiago, 2:18), “Busque a paz e siga–a.” (1 Pedro, 3:11),  “Assim, replandeça a vossa luz diante dos homens.” (Mateus, 5: 16), “Buscai primeiro o reino de Deus e sua justiça.” (Mateus, 6:33), “Eu, porém, entre vós , sou como aquele que serve.” (Lucas, 22:27), “Não amemos de palavra, nem de língua, mas por obras e em verdade,” ( João, 3:18 ), “Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual.”1 Pedro, 2:5 ), e, muitos mais
Nós, que constituímos a humanidade da Terra, encarnados e desencarnados, continuamos todos a receber o convite de vivenciar a lei do amor sem mescla, passaporte para o reino de Deus, que para nós, numa primeira etapa, será a Terra transformada em um mundo melhor, com uma sociedade mais justa, liberta do egoísmo e do orgulho, que dificultam seu progresso intelectual e moral
Nela permanecerão os que estiverem no esforço de sentir, pensar e fazer somente o bem, os que já se posicionaram no aperfeiçoamento moral de si mesmo, buscando o bem para todos. Esses estarão vestidos com a veste nupcial adequada à nova situação da humanidade.
Os que permanecerem envolvidos com seus interesses egoísticos e orgulhosos irão para um novo mundo, que esteja, talvez, nas condições da Terra há muitos e muitos milhares de anos, com uma humanidade primitiva, onde, através das dificuldades e vicissitudes, reiniciarão seu desenvolvimento moral, tal como aconteceu com os exilados de Capela.(*)
Todos são, diariamente, convidados para viver em um mundo melhor, que exige um preparo tanto mais difícil quanto mais orgulhosos e egoístas forem, razão pela qual quanto mais cedo for iniciado, melhor
Deus não violenta ninguém. Deu ao Espírito imortal o livre-arbítrio e o respeita, o que faz com que cada um decida seu destino. Mas, deu também a responsabilidade das consequências das escolhas feitas, para o processo contínuo de reeducação.
Cabe, pois, ao homem a decisão de prosseguir na Terra renovada ou retornar a um mundo inferior, num recomeço, com mais limitações para expandir sua inteligência, com maiores dificuldades e sofrimentos, que os levarão a desenvolver o amor.
A escolha é de cada um de nós.
* - Emmanuel, A Caminho da Luz, psicografia de Francisco C. Xavier, capítulo III.
Allan Kardec trata das Emigrações e Imigrações dos Espíritos, Raça Adâmica e Doutrina dos anjos decaídos e do paraíso perdido no livro A Gênese, capítulo XI e XII.
Entendimento do Tema

Parábola da Festa de Núpcias


E respondendo Jesus, lhe tornou a falar segunda vez em parábolas, dizendo: O Reino dos Céus é semelhante a um homem rei, que faz as bodas a seu filho; e mandou os seus servos a chamar os convidados para as bodas, mas eles recusaram ir.
Enviou de novo outros servos, com este recado: Dizei aos convidados: Eis aqui, tenho preparado o meu banquete, os meus touros e os animais cevados estão já mortos, e tudo pronto; vinde às bodas.
Mas eles desprezaram o convite, e se foram, um para a sua casa de campo, e outro para o seu tráfico. Outros porém, lançaram mão dos servos que ele enviara, e depois de os haverem ultrajado, os mataram.
Mas o rei, tendo ouvido isto, se irou; e tendo feito marchar seus exércitos, acabou com aqueles homicidas, e pôs fogo à sua cidade. Então disse aos seus servos: As bodas com efeito estão aparelhadas, mas os que foram convidados não foram dignos de se acharem no banquete. Ide pois às saídas das ruas, e a quantos achardes, convidai-os para as bodas.
E tendo saído os seus servos pelas ruas, congregaram todos os que acharam, maus e bons; e ficou cheia de convidados a sala do banquete de bodas. Entrou depois o rei para ver os que estavam à mesa, e viu ali um homem que não estava vestido com veste nupcial.
E disse-lhe: Amigo, como entraste aqui, não tendo vestido nupcial? Mas ele emudeceu. Então disse o rei aos seus ministros: Atai-o de pés e mãos e lançai-o nas trevas exteriores: aí haverá choro e ranger de dentes. Porque são muitos os chamados e poucos os escolhidos. (Mateus, XXII:1-4).
No capítulo dezoito do Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec recorre à parábola da festa de núpcias contida no evangelho de Mateus, para introdução do capítulo “Muitos são os chamados e poucos os escolhidos” trazendo até nós uma abordagem da evolução espiritual do homem.
Kardec traduz à luz do espírito, a mensagem do divino amigo onde constatamos que os servos enviados a convidar para a boda, foram, todos aqueles que já se encontravam mais bem preparados, onde se incluem, todos os grandes vultos que a humanidade já conheceu.
Neles podemos incluir, todos os profetas e todos os pioneiros do desenvolvimento humano nos mais variados ramos do conhecimento, que através dos seus ensinos e dos seus conhecimentos, fazem desenvolver o homem rumo aos patamares evolutivos do conhecimento e da moralidade.
Kardec esclarece que a parábola narrada por Jesus, deve ser entendida como forma de permitir a partir do concreto fazer accionar o intelecto, permitindo a intuição espiritual, e que essas alegorias não devem ser entendidas jamais sob o ponto de vista material.
Os factos narrados nessas parábolas, eram baseados no conhecimento geral da época, portanto apropriados à capacidade de assimilação intuitiva do povo a quem se dirigia.
O seu objectivo era fazer penetrar no povo a ideia espiritual, a ideia do Reino dos Céus.
A felicidade e a alegria que transparece desse reino espiritual exige veste apropriada, que não é mais que o corpo espiritual que cada um envergará no decorrer da sua marcha de ascensão evolutiva, que nos permitirá o acesso a estágios evolutivos mais elevados apropriados à densidade do corpo espiritual, ou como diz a parábola, a veste nupcial.
Para tal é necessário viver de acordo com as leis naturais ou divinas, onde, os profetas, no transcurso das tempos e dos lugares levaram a todos os povos e a todas as culturas as orientações necessárias, mas que por serem mal compreendidos, foram também inúmeras vezes maltratados.
Apesar da boa vontade de todos quantos se predispõe a chamar os convidados, ou seja, a instruir espiritualmente o homem, este alega afazeres materiais, preocupações de toda a ordem descurando totalmente a mensagem dos enviados, ou seja, o mais completo desprezo pela vida espiritual.
Esse povo q quem se dirigia, apresentava um estágio evolutivo ainda muito rudimentar, um povo que acabava de entrar no monoteísmo, carregado de atavismos, ainda apegados à idolatria e ao politeísmo, era difícil na verdade entender uma mensagem tão sublime.
A boa nova trazida por Jesus, e reavivada por Kardec, esclarece que a mudança interior, dotará cada um do corpo espiritual que lhe é próprio e que para tal a lei base é o amor a partir da qual todas as outras faculdades de desenvolverão.
O género de vida de cada um, no invólucro carnal, determina a densidade do organismo perispiritual após a perda do corpo físico.
Ora, o cérebro é o instrumento que traduz à mente, manancial de nossos pensamentos. Através dele, pois, unimo-nos à luz ou à treva, ao bem ou ao mal.
De acordo com a lei do progresso, através da lei do trabalho, da lei do aprendizado, consolidam-se os automatismos sob forma de conquistas que revelam o património espiritual, ou veste nupcial, sem a qual não teremos a possibilidade de aceder a regiões espirituais mais levadas, ou como nos diz a parábola, não entraremos no reino dos céus.


Vibrações
Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de
necessitados.
Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo.
Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.
Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.
Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em seu mundo íntimo.
Prece de Encerramento
Mestre Sublime Jesus
Fazei com que entendamos a vossa vontade e nunca a nossa, entregando-nos às vossas mãos fortes para conduzir-nos;
Permite que possamos desincumbir-nos dos deveres que nos cabem, mas, não
conforme os nossos desejos;
Lançai Vosso olhar sobre nós, a fim de que tenhamos a claridade da Vossa ternura, e não as sombras da nossa ignorância;
Abençoai os nossos propósitos de servir-Vos, quando somente nos temos preocupado em utilizar de Vosso santo nome para servir-nos;
Envolvei-nos na santificação dos Vossos projetos, de forma que sejamos Vós em nós, porquanto ainda não temos condição de estar em Vós;
Dominai os nossos anseios de poder e de prazer, auxiliando-nos na conquista real da renúncia e da abnegação;
Ajudai-nos na compreensão de vossos labores, amparando-nos em nossas
dificuldades e socorrendo-nos quando mergulhados na argamassa celular;
Facultai-nos a dádiva de Vossa paz, de modo que a distribuamos por onde quer que nos encontremos e todos a identifiquem, compreendendo que somos Vossos servidores dedicados......e porque a morte restituiu-nos a vida gloriosa para continuarmos a trajetória de iluminação, favorecei-nos com a sabedoria para o êxito da viagem de ascensão, mesmo que tenhamos que mergulhar muitas vezes nas sombras da matéria, conduzindo porém, a bússola do Vosso afável coração apontando-nos o rumo.
Senhor!
Intercedei, junto ao Pai Todo Amor, por Vossos irmãos da retaguarda, que somos quase todos nós, os trânsfugas do dever.
Oração do Santo de Assis trazida no livro
Divaldo Pereira Franco pelo Espírito de Manoel Philomeno de Miranda.
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Lá encontrarão os temas já divulgados e toda a programação para Fevereiro de 2.013.
Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).
Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Brasil e Portugal, para: A Europa e o Mundo.
Por uma Humanidade mais Cristã!
Rinnovo dell'Anima :
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