2015/05/10

Parábola da Figueira Seca



Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Capítulo 19 – A FÉ QUE TRANSPORTA MONTANHAS
Parábola da Figueira Seca
Evangelho do lar de 11 de Maio 2015

Estimadas irmãs e irmãos em Cristo.Diariamente temos novos elementos em nosso grupo, por isso, esclarecemos que se você não desejar receber mais nossas mensagens, pedimos o favor de nos informar através do @ que a recebeu, respeitaremos a manifestação de vossos sentimentos e os respeitaremos promovendo a exclusão se seu e-mail de nossa lista.
Nota ; Amigos visto estar a substituir nosso Irmão Ananias, tomarei caminho de Evangelho por outro angulo e depois ele retornará a dar sequência a seu trabalho.
Prece Inicial
Senhor, ensina-nos:

A orar sem esquecer o trabalho;
a dar sem olhar a quem;
a servir sem perguntar até quando;
a sofrer sem magoar seja a quem for;
a progredir sem perder a simplicidade;
a semear o bem sem pensar nos resultados;
a desculpar sem condições;
a marchar para frente sem contar os obstáculos;
a ver sem malícia;
a escutar sem corromper os assuntos;
a falar sem ferir;
a compreender o próximo sem exigir entendimento;
a respeitar os semelhantes, sem reclamar consideração;
a dar o melhor de nós, além da execução do próprio dever, sem cobrar taxa de reconhecimento.
Senhor, fortalece em nós a paciência para com as dificuldades dos outros, assim como precisamos da paciência dos outros para com as nossas dificuldades.
Ajuda-nos, sobretudo, a reconhecer que a nossa felicidade mais alta será invariavelmente, aquela de cumprir-te os desígnios onde e como queiras, hoje agora e sempre.
Amem em Jesus
Emmanuel
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3. Leitura do Evangelho
A FÉ QUE TRANSPORTA MONTANHAS

Parábola da Figueira Seca

           8 – E ao outro dia, como saíssem de Betânia, teve fome. E tendo visto ao longe uma figueira, foi lá a ver se acharia nela alguma coisa; e quando chegou a ela, nada achou, senão folhas, porque não era tempo de figos. E falando-lhe disse: Nunca jamais coma alguém fruto de ti para sempre; o que os discípulos ouviram. E no outro dia pela manhã, ao passarem pela figueira, viram que ela estava seca até as raízes. Então, lembrando Pedro, disse para Jesus: Olha, Mestre, como secou a figueira que tu amaldiçoaste. E respondendo Jesus, lhes disse: Tende fé em Deus. Em verdade vos afirmo que todo o que disse a este monte: Tira-te daí e lança-te ao mar, e isto sem hesitar no seu coração, mas tendo fé de que tudo o que disser sucederá, ele o verá cumprir assim. (Marcos, XI: 12-14 e 20-23).
           9 – A figueira seca é o símbolo das pessoas que apenas aparentam o bem, mas na realidade nada produzem de bom: dos oradores que possuem mais brilho do que solidez, dotados do verniz das palavras de maneira que estas agradam aos ouvidos; mas, quando as analisamos, nada revelam de substancial para o coração; e, quando as acabamos de ouvir, perguntamos que proveito tivemos.
           É também o símbolo de todas as pessoas que podem ser úteis e não o são; de todas as utopias, de todos os sistemas vazios, de todas as doutrinas sem bases sólidas. O que falta, na maioria das vezes, é a verdadeira fé, a fé realmente fecunda, a fé que comove as fibras do coração, em uma palavra, a fé que transporta montanhas. São árvores frondosas, mas sem frutos, e é por isso que Jesus as condena a esterilidade, pois dia virá em que ficarão secas até à raiz. Isso quer dizer que todos os sistemas, todas as doutrinas que não produziram nenhum bem para a humanidade, serão reduzidas a nada; e que todos os homens voluntariamente inúteis, que não se utilizaram os recursos de que estavam dotados, serão tratados como a figueira seca.
           10 – Os médiuns são os intérpretes dos Espíritos. Suprem o organismo  material que falta a estes, para nos transmitirem as suas instruções. Eis porque são dotados de faculdades para esse fim. Nestes tempos de renovação social, desempenham uma missão especial: são como árvores que devem dispensar o alimento espiritual aos seus irmãos. Por isso, multiplicam-se, de maneira a que o alimento seja abundante. Espalham-se por toda parte, em todos os países, em todas as classes sociais, entre os ricos e os pobres, os grandes e os pequenos, a fim de que em parte alguma haja deserdados, e para provar aos homens que todos são chamados. Mas se eles desviam de seu fim providencial a faculdade preciosa que lhes foi concedida, se a colocam a serviço de coisas fúteis e prejudiciais, ou dos interesses mundanos; se, em vez de frutos salutares, dão maus frutos; se se recusam a torná-la proveitosa para os outros; se nem mesmo para si tiram os proveitos da melhoria própria, então se assemelham à figueira estéril. Deus,então, lhe retirará um dom que se tornou inútil entre as suas mãos; a semente que não souberam semear; e os deixará tornarem-se presas dos maus Espíritos.
Entendimento do Tema
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A FIGUEIRA ESTÉRIL
Esta parábola é narrada por Lucas (13:6/9) e diz:
Um homem tinha uma figueira plantada na sua vinha
Na Palestina, era comum plantarem-se outras árvores no vinhedo, para aproveitar bem o terreno, fazê-lo produzir ao máximo, por isso não se estranha que a figueira estivesse plantada numa vinha.
E foi buscar fruto nela, mas não o achou.
E disse ao vinhateiro:
- Eis que há três anos venho procurar fruto nesta figueira, e não o acho;
A figueira estava bem situada, cuidados necessários não lhe faltariam. Então, por que não dava frutos e só lhe vinham galhos e folhas? Acaso sofreria de uma anomalia ou insuficiência na sua organização celular? Isso já durava três anos!
Então, o dono disse ao viticultor:
...corta-a, para que está ela ocupando a terra inutilmente?
A ordem tem sua razão de ser: o solo precisava ser bem aproveitado; não produzindo, a figueira o tornava Inútil.
E, respondendo ele, disse-lhe:
- Senhor, deixa-a por mais este ano até que eu cave. em roda e lhe deite adubo.
Apenas deixar por deixar? Nada mudaria... Mas o viticultor se propunha a prestar cuidados especiais.
...e se der fruto, bem está; mas, se não, cortá-la-ás.
Dizem alguns exegetas que esta parábola, na época em que foi pronunciada, se aplicava aos judeus, sendo Deus o senhor da vinha e Jesus, o viticultor. E que Jesus teria solicitado a Deus o adiamento do "corte" da nação judaica, enquanto descia à Terra para ajudá-los. Era o que estava tentando fazer há três anos!... Mesmo assim não estavam dando frutos. Por isso, a nação judaica viria a ser "cortada", perderia sua oportunidade de liderança espiritual no campo do mundo.
Aplicando a parábola à nossa atualidade
Entretanto, que significado poderíamos tirar, hoje e para nós, deste ensino de Jesus?
Os humanos, somos seres espirituais, imortais. Pela reencarnação, Deus nos "plantou na Terra" e aqui estamos ocupando o seu solo e utilizando os seus recursos, tendo a obrigação de dar frutos.
De que tipo? Curiosamente, a figueira não produz frutos mas flores inclusas. Uma "floração interna"! É símbolo muito apropriado para o desenvolvimento e aperfeiçoamento interior nos seres humanos, o desabrochar de todas as suas possibilidades intelectuais, de todos os seus atributos e faculdades espirituais, a serem evidenciados pelas virtudes e boas obras.
Esse é o fruto que o ser humano deve apresentar e, para produzi-lo, é que estamos encarnados na Terra. Ninguém deve viver de modo inútil, cada um de nós é Célula viva e valiosa do grande organismo chamado humanidade e deve nele desempenhar bem a sua função. Todos usam o solo do planeta, todos consomem os seus recursos, e todos têm a obrigação de produzir adequadamente, segundo as suas possibilidades.
Há séculos Deus espera pacientemente pelo desenvolvimento intelecto-moral da humanidade, pelo progresso de cada um de nós.
Em várias épocas e lugares, enviou viticultores espirituais, missionários capazes e amorosos, para ajudar que a humanidade alcance maturidade e saiba implantar na Terra o reino de Deus, pela justiça, fraternidade e espiritualização de todos. O maior de todos esses mensageiros divinos foi Jesus.
Agora, Deus nos envia o Espiritismo, para nos mostrar, evidenciar, através da assistência dos bons Espíritos e com o testemunho dos próprios "mortos", as consequências felizes ou infelizes que nos esperam no Além, conforme nos fizermos "figueiras produtivas" ou não.
Se, mesmo após tanta ajuda espiritual, ficarmos indiferentes ou recalcitrantes à obrigação de "dar fruto", que é de se prever? Que venhamos a ser "cortados" do planeta Terra, indo reencarnar em mundos inferiores e lá sermos submetidos a processos mais enérgicos de desenvolvimento intelecto-moral.
Como a figueira da parábola está plantada na "vinha do Senhor", enderecemos o ensino mais especialmente aos que já estão em trabalho na seara espiritual: os religiosos, de modo geral.
Há muito estamos reencarnando neste planeta. Nesta encarnação, mesma, já estamos aqui há bastantes anos... Estaremos produzindo o bem que podemos e devemos oferecer à humanidade? Ou será que, pela justiça divina, já deveríamos estar "cortados" da vida neste planeta, por improdutivos?
Quer sejamos líderes religiosos ou não, certamente, nossos guias e protetores têm rogado a Deus que nos dê um pouco mais de tempo, porque querem se empenhar junto a nós, procurando modificar nossa difícil situação.
Quanto eles vêm se empenhando nisso! "Cavam a terra ao nosso redor", revolvendo, modificando, as situações de nossa vida, para que "despertemos" e prestemos mais atenção ao que está acontecendo; adubam-nos, com oportunidades renovadas de ensino, exemplos e estímulos ao bem. Tudo para que nos resolvamos a "dar fruto", para que comecemos a melhorar atitudes e sentimentos, e nos tornemos úteis, prestativos, fraternos.
Como estamos reagindo a tanto empenho e dedicação? Não sejamos "figueiras estéreis"! Aproveitemos o concurso do Espiritismo e dos bons Espíritos para conseguirmos produzir, em nós e no mundo, os frutos dos bons sentimentos e das boas ações, pois Jesus, nosso amado Mestre, "tem fome" deles!...

5 - AS LIÇÕES DA FIGUEIRA ESTERIL
A parábola da figueira estéril proporciona profundas reflexões em torno da questão da fé e da prática religiosa
De manhã, ao voltar para a cidade, teve fome. E vendo uma figueira à beira do caminho, foi até ela, mas nada encontrou, senão folhas. E disse à figueira: 'Nunca mais produzas fruto!' E a figueira secou no mesmo instante. Os discípulos, vendo isso, diziam, espantados: 'Como assim, a figueira secou de repente?' Jesus respondeu: Em verdade vos digo: se tiverdes fé, sem duvidar, fareis não só o que fiz com a figueira, mas até mesmo se disserdes a esta montanha: Ergue-te e lança--te ao mar', isso acontecerá. E tudo o que pedirdes com fé, em oração, vós o recebereis ". Mateus (21:18-22) A parábola da figueira estéril - sim, trata-se de uma parábola - proporciona profundas reflexões em torno da questão da fé e da prática religiosa.
Ela é citada nos evangelhos de Mateus (21:18-22) e Marcos (11:12-14 e 20-26). Mateus narra a entrada messiânica de Jesus em Jerusalém (montado em um burrinho) e sua ida ao Templo como acontecimentos ocorridos no mesmo dia; o episódio da figueira teria acontecido no dia seguinte, de manhã, ao voltar para Jerusalém com os discípulos. Já Marcos coloca a entrada de Jesus em Jerusalém em um dia e, no dia seguinte, o episódio da figueira seguido da ida de Jesus ao Templo. Preferimos o de Mateus para não nos alongarmos em demasia. Mateus inicia o capítulo 21 citando: "Quando se aproximavam de Jerusalém... ".
Vista de longe, a cidade de Jerusalém impressionava. O templo do Rei Salomão se impunha aos judeus, como expressão máxima da fé judaica. Ali eram tratados todos os negócios judaicos, tanto as questões civis quanto as religiosas, o que incluía a venda de animais para os sacrifícios e o câmbio de moedas estrangeiras, pois nesses negócios só se aceitava a moeda do próprio Templo. Ele havia se tornado, além de um local para a prática da fé, também um local de interesses financeiros de tal porte, que os ricos ali deixavam guardados os seus tesouros, pois era o lugar mais seguro de toda Israel. O uso legalizado dessas práticas não evitou os abusos.
[...] a figueira seca é uma parábola, um símbolo empregado por Jesus para afirmar que, infelizmente, os judeus daqueles tempos apenas aparentavam a idéia de um povo fervoroso mas, na verdade, aquela fé não produzia nenhum fruto, nem espiritual, nem moral.
A visão da cidade se assemelha a uma árvore coberta de folhas, causando a impressão de grande agitação para a manutenção da vida religiosa. De fato, qualquer pessoa que se deslocasse a caminho de Jerusalém, vei aquele cenário imponente da Cida Sagrada e seu templo rico e majestoso. Mas eram apenas aparências.
Jesus sabia que por trás daqueles muros, os negócios materiais, com toda a gama de interesses mesquinhos que despertam, dominavam local destinado ao cultivo da fé ! Deus Único. Por esse motivo, descortinar tal paisagem, sabendo que a realidade era outra, Jesus lamentava a postura do povo judeu principalmente dos fariseus e dos sacerdotes, os quais passavam a impressão de serem pessoas irrepreensíveis e fervorosas.
Por este motivo, a figueira seca uma parábola, um símbolo empregado por Jesus para afirmar que, infelizmente, os judeus daqueles tempo apenas aparentavam a idéia de um povo fervoroso mas, na verdade aquela fé não produzia nenhum fruto, nem espiritual, nem moral.
Não se pode acreditar que Jesus amaldiçoasse qualquer ser vive pois isso seria uma contradição com aquele que representava amor em sua expressão mais sublime. Deve-se entender, portanto que a figueira foi um símbolo utilizado para representar o povo d' Israel, rebelde e orgulhoso aos ensinamentos que Jesus trazia.
Analisemos, com mais destaque, alguns trechos dessa passagem.
"De manhã..."
E de manhã que surgem os primeiros raios de Sol e a vida recomeça... É o que de fato Jesus, como Governador Espiritual da Terra, tem feito desde os primeiros momentos da formação do nosso planeta e dos primeiros seres vivos que aqui surgiram... Ele trabalha desde muito cedo, desde as primeiras eras da humanidade terrena... "... teve fome. "
É claro que Ele não sentiu fome de comida. O sentido de fome aqui é de um anseio: Jesus anseia ver a humanidade transformada, redimida e evangelizada. E não adianta apresentarmos a Ele as aparências de uma fé vaidosa e orgulhosa, uma fé sem obras, uma fé que não produz frutos... Para se obter bons frutos, é necessário cultivar uma fé operante e confiante!
"E vendo uma figueira à beira do caminho, foi até ela, mas nada encontrou, senão folhas".
A expressão "foi até ela " representa a presença de Jesus perante o povo judeu (Jesus veio até nós!), tão próximo da grande cidade (da humanidade!), observando e analisando a verdadeira condição espiritual de seus habitantes, mas eles (nós!), tão preocupados com as exterioridades do culto religioso, não se aperceberam da grandeza espiritual daquele divino visitante...
"E disse à figueira: 'Nunca mais produzas fruto'. "
O efeito da esterilidade é a ausência de frutificação.
Sob o ponto de vista material, : se uma árvore, embora coberta de folhas, não dá frutos, é porque alguma anomalia existe em seu metabolismo. Ela se nutre de todos os ingredientes do solo, do ar e da água, mas não os converte em frutos. Sob esse aspecto, a esterilidade seria uma anomalia, não apenas para uma árvore, mas para todo ser vivo.
Sob o ponto de vista moral e espiritual, representa todo aquele que, mesmo tendo abundância de recursos (materiais e espirituais, nos quais se inclui a fé religiosa), pode ser útil ao seu semelhante mas não o é, pois o orgulho, a vaidade e o egoísmo -verdadeiras "anomalias morais" - o inibem para tais realizações.
"E a figueira secou no mesmo instante. Os discípulos, vendo isso, diziam, espantados: 'Como assim, a figueira secou de repente? "
Setenta anos após a morte de Jesus, a cidade de Jerusalém foi arrasada pelo exército romano, sob o comando do General Tito (39-83 d.C). O Templo foi incendiado. Fatos verdadeiros que, de forma alegórica, mostram o destino de toda organização religiosa que não cumpre seu papel perante a humanidade. Chega sempre o momento em que seus propósitos mesquinhos secarão totalmente, deixando espantados todos aqueles que, de alguma forma, se beneficiavam de seus trâmites escusos. Nota-se, nesse trecho, o forte simbolismo: os que são estéreis (homens ou instituições), fatalmente secarão; ou então: secaram porque eram estéreis...
"Em verdade vos digo: se tiverdes fé, sem duvidar, fareis não só o que fiz com a figueira, mas até mesmo se disserdes a esta montanha: Ergue-te e lança-te ao mar', isso acontecerá. E tudo o que pedirdes com fé, em oração, vós o recebereis. "
Quanto à resposta de Jesus aos discípulos, ela parece sem sentido; no entanto, compreendendo o significado do símbolo da figueira seca, fica fácil entender. Os judeus daquela época não procediam conforme a fé que afirmavam possuir; era uma convicção religiosa sem obras úteis. Com essa resposta, Jesus destaca a diferença entre a fé superficial e a fé verdadeira, que cada um pode cultivar em seu coração, sem necessidade de externá-la de forma suntuosa, nos templos e sinagogas.
Aquele que possui a fé realmente verdadeira passa a vivenciá-la no auxílio incessante ao próximo, sobretudo; esse sim pode realizar obras extraordinárias, pois suas orações a Deus serão pautadas no bom-senso, naquilo que realmente é necessário.
Em sua extraordinária obra Parábolas e Ensinos de Jesus, Cairbar Schutel afirma com ênfase em seus comentários sobre esta parábola
"O que precisamos da árvore são os frutos. O que precisamos da religião são as boas obras. [...] A fé que o Cristo preconizou não foi, portanto, a fé em dogmas católicos ou protestantes, mas, sim, a fé na vida eterna, a fé na existência de Deus, a fé, isto é, a convicção da necessidade da prática da caridade!
"Aquele que tiver essa fé, aquele que souber adquiri-la, tudo o que pedir em suas orações, sem dúvida receberá, porque limitará seus pedidos àquilo que lhe for de utilidade espiritual, assim como se tornará apto a secar figueiras, dessas figueiras que perambulam nas ruas seguidas de meia dúzia de bajuladores; dessas figueiras, como as religiões sem caridade, que iludem incautos com promessas ilusórias e com afirmações temerosas sobre os destinos das almas."
Allan Kardec [...] analisando essa passagem, afirma que a figueira seca representa todo indivíduo ou toda instituição, incluindo as religiosas, que pode ser útil mas que não produz nada de bom [...].
Allan Kardec, em O Evangelho Segundo o Espiritismo (cap. XIX, item 9), analisando essa passagem, afirma que a figueira seca representa todo indivíduo ou toda instituição, incluindo as religiosas, que pode ser útil mas que não produz nada de bom; "que todos os sistemas, todas as doutrinas que não produziram nenhum bem para a humanidade, serão reduzidas a nada..." Ele inclui aqui os médiuns que não querem se comprometer com o exercício da mediunidade como forma de exercer a caridade aos que sofrem moral e espiritualmente: "se recusam-se a torná-la proveitosa para os outros; se nem mesmo para si tiram os proveitos da melhoria própria, então assemelham-se à figueira estéril. Deus, então, lhe retirará um dom que se tornou inútil entre as suas mãos..."
1. Schutel, Cairbar. Parábolas e ensinos de Jesus. Matão, SP, 26. ed., Casa Editora o Clarim, 2012. pg.62-68.
Considerando-se o contexto em que essa parábola foi apresentada, intercalada entre a entrada de Jesus em Jerusalém montado num jumento (imagem altamente simbólica na tradição hebraica), sua visita ao Templo e suas lições sobre a prática da oração, com base na verdadeira fé -a que produz bons frutos - compreende-se, enfim, o profundo alcance dessas advertência.

Vibrações
Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de
necessitados.
Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo.
Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.
Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.
Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em seu mundo íntimo.
Prece de Encerramento
Mestre Sublime Jesus
Fazei com que entendamos a vossa vontade e nunca a nossa, entregando-nos às vossas mãos fortes para conduzir-nos;
Permite que possamos desincumbir-nos dos deveres que nos cabem, mas, não
conforme os nossos desejos;
Lançai Vosso olhar sobre nós, a fim de que tenhamos a claridade da Vossa ternura, e não as sombras da nossa ignorância;
Abençoai os nossos propósitos de servir-Vos, quando somente nos temos preocupado em utilizar de Vosso santo nome para servir-nos;
Envolvei-nos na santificação dos Vossos projetos, de forma que sejamos Vós em nós, porquanto ainda não temos condição de estar em Vós;
Dominai os nossos anseios de poder e de prazer, auxiliando-nos na conquista real da renúncia e da abnegação;
Ajudai-nos na compreensão de vossos labores, amparando-nos em nossas
dificuldades e socorrendo-nos quando mergulhados na argamassa celular;
Facultai-nos a dádiva de Vossa paz, de modo que a distribuamos por onde quer que nos encontremos e todos a identifiquem, compreendendo que somos Vossos servidores dedicados......e porque a morte restituiu-nos a vida gloriosa para continuarmos a trajetória de iluminação, favorecei-nos com a sabedoria para o êxito da viagem de ascensão, mesmo que tenhamos que mergulhar muitas vezes nas sombras da matéria, conduzindo porém, a bússola do Vosso afável coração apontando-nos o rumo.
Senhor!
Intercedei, junto ao Pai Todo Amor, por Vossos irmãos da retaguarda, que somos quase todos nós, os trânsfugas do dever.
Oração do Santo de Assis trazida no livro
Divaldo Pereira Franco pelo Espírito de Manoel Philomeno de Miranda.
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Lá encontrarão os temas já divulgados e toda a programação para Fevereiro de 2.013.
Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).
Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Brasil e Portugal, para: A Europa e o Mundo.
Por uma Humanidade mais Cristã!
Rinnovo dell'Anima :
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