Evangelho no Lar para 25/01/ 2016 com início às 21 horas
Capítulo 2 – MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO
- A Vida Futura
Estimadas irmãs e irmãos em Cristo.
Diariamente temos novos elementos em nosso grupo, por isso, esclarecemos que se você não desejar receber mais nossas mensagens, pedimos o favor de nos informar através do @ que a recebeu, respeitaremos a manifestação de vossos sentimentos e os respeitaremos promovendo a exclusão se seu e-mail de nossa lista.
Nota de mudança, passaremos a usar a Obra Pão Nosso, dando enfase aos ensinamentos desta Obra , complementando o Evangelho do Lar.Mudança na Prece inicial. Ano feliz a todos .
Prece Inicial
Senhor Jesus,
Amado Mestre e Comandante da Terra
O Senhor seja louvado!
Somos devedores do passado e trabalhadores da última hora.
Rogamos humildemente, Senhor
Pela inferioridade que nos caracteriza,
Que nos ajude a ficar livre de toda sorte de tentações,
Que não nos deixe sucumbir às tentações carnais e financeiras,
Que não nos permita ceder a ira e ao ódio, ao egoismo e a luxúria,
Que nos livre da vaidade e do orgulho destruidor, e que nos ensine a praticar a caridade e o perdão sob a esfinge do amor incondicional.
Senhor,
Que nos seja possível vibrar na tua frequência,
Para que as nossas preces ultrapassem as ondas pesadas da inferioridade
E avancem sobre o espaço sideral, rompendo as formas-pensamentos negativas, alcançando as hostes celestiais onde habitas, Senhor!
Sabemos que somente a prática do amor incondicional é que pode nos levar a ti, Senhor, e que exercer o bem nos fará suportar e ajudar na transição planetária em curso. Senhor!
Buscamos a renovação constante na oração, porque cremos que renovar a fé, na certeza de um futuro cada dia melhor,
Nos ajuda a cumprir a parte que nos cabe nessa etapa evolutiva.
Assim, Senhor, Pleno de tua bondade,
Não fraquejaremos na esperança,
Não nos desviaremos das instruções abençoadas da doutrina consoladora e pela tua misericórdia,continuaremos a receber o teu auxílio e dos seus enviados, na inspiração necessária para o nosso culto que agora iniciamos.
Beneficiando aos presentes e aos ausentes, encarnados e desencarnados, sentimo-nos abençoados pela teu infinito amor.
Obrigado Senhor!
Mensagem de Entrada
No Serviço Cristão
“Porque todos devemos comparecer ante o tribunal do Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito, estando no corpo, o bem ou o mal.” – Paulo. (2ª Epístola aos Coríntios, 5:10.)
Não falta quem veja no Espiritismo mero campo de experimentação fenomênica, sem qualquer significação de ordem moral para as criaturas.
Muitos aprendizes da consoladora Doutrina, desse modo, limitam-se às investigações de laboratório ou a discussões filosóficas.
É imperioso reconhecer, todavia, que há tantas categorias de homens desencarnados, quantas são as dos encarnados.
Entidades discutidoras, levianas, rebeldes e inconstantes transitam em toda parte. Além disso, incógnitas e problemas surgem para os habitantes dos dois planos.
Em vista de semelhantes razões, os adeptos do progresso efetivo do mundo, distanciados da vida física, pugnam pelo Espiritismo com Jesus, convertendo-nos o intercâmbio em fator de espiritualidade santificante.
Acreditamos que não se deve atacar outro círculo de vida, quando não nos encontramos interessados em melhorar a personalidade naquele em que respiramos.
Não vale pesquisar recursos que não nos dignifiquem.
Eis por que para nós outros, que supomos trazer o coração acordado para a responsabilidade de viver, Espiritismo não expressa simples convicção de imortalidade: é clima de serviço e edificação.
Não adianta guardar a certeza na sobrevivência da alma, além da morte, sem o preparo terrestre na direção da vida espiritual. E nesse esforço de habilitação, não dispomos de outro guia mais sábio e mais amoroso que o Cristo.
Somente à luz de suas lições sublimes é possível reajustar o caminho, renovar a mente e purificar o coração.
Nem tudo o que é admirável é divino.
Nem tudo o que é grande é respeitável.
Nem tudo o que é belo é santo.
Nem tudo o que é agradável é útil.
O problema não é apenas de saber. É o de reformar-se cada um para a extensão do bem.
Afeiçoemo-nos, pois, ao Evangelho sentido e vivido, compreendendo o imperativo de nossa iluminação interior, porque, segundo a palavra oportuna e sábia do Apóstolo, “todos devemos comparecer ante o tribunal do Cristo, a fim de recebermos, de acordo com o que realizamos, estando no corpo, o bem ou o mal”.
EMMANUEL
Pedro Leopoldo, 22 de fevereiro de 1950.
Livro Pão Nosso Psicografado por Francisco Candido Xavier
3. Leitura
A Vida Futura
1 – “Tornou pois a entrar Pilatos no pretório, e chamou a Jesus, e disse-lhe: Tu és o Reino dos Judeus? Respondeu-lhe Jesus: O meu Reino não é deste mundo; se o meu Reino fosse deste mundo, certo que os meus ministros haviam de pelejar para que eu não fosse entregue aos judeus; mas por agora o meu Reino não é daqui. Disse-lhe então Pilatos: Logo, tu és rei? Respondeu Jesus: Tu o dizes, que eu sou rei. Eu não nasci nem vim a este mundo senão para dar testemunho da verdade; todo aquele que é da verdade ouve a minha voz”. (João, cap. XVIII, 33-37)
A VIDA FUTURA
2 – Por estas palavras, Jesus se refere claramente à vida futura, que ele apresenta, em todas as circunstâncias, como o fim a que se destina a humanidade, e como devendo ser o objeto das principais preocupações do homem sobre a terra. Todas as suas máximas se referem a esse grande princípio. Sem a vida futura, com efeito, a maior parte dos seus preceitos de moral não teriam nenhuma razão de ser. É por isso que os que não crêem na vida futura, pensando que ele apenas falava da vida presente, não os compreendem ou os acham pueris.
Esse dogma pode ser considerado, portanto, como o ponto central do ensinamento do Cristo. Eis porque está colocado entre os primeiros, no início desta obra, pois deve ser a meta de todos os homens. Só ele pode justificar os absurdos da vida terrestre e harmonizar-se com a justiça de Deus.
3 – Os judeus tinham idéias muito imprecisas sobre a vida futura. Acreditavam nos anjos, que consideravam como os seres privilegiados da criação, mas não sabiam que os homens, um dia, pudessem tornar-se anjos e participar da felicidade angélica. Segundo pensavam, a observação das leis de Deus era recompensada pelos bens terrenos, pela supremacia de sua nação no mundo, pelas vitórias que obteriam sobre os inimigos. As calamidades públicas e as derrotas eram os castigos da desobediência. Moisés o confirmou, ao dizer essas coisas, ainda mais fortemente, a um povo ignorante, de pastores, que precisava ser tocado antes de tudo pelos interesses deste mundo. Mais tarde, Jesus veio lhes revelar que existe outro mundo, onde a justiça de Deus se realiza. É esse mundo que ele promete aos que observam os mandamentos de Deus. É nele que os bons são recompensados. Esse mundo é o seu reino, no qual se encontra em toda a sua glória, e para o qual voltará ao deixar a Terra.
Jesus, entretanto, conformando o seu ensino ao estado dos homens da época, evitou lhes dar os esclarecimentos completos, que os deslumbraria em vez de iluminar, porque eles não o teriam compreendido. Ele se limitou a colocar, de certo modo, a vida futura como um princípio, uma lei da natureza, à qual ninguém pode escapar. Todo cristão, portanto, crê forçosamente na vida futura, mas a idéia que muitos fazem dela é vaga, incompleta, e por isso mesmo falsa em muitos pontos. Para grande número, é apenas uma crença, sem nenhuma certeza decisiva, e daí as dúvidas, e até mesmo a incredulidade.
O Espiritismo veio completar, nesse ponto, como em muitos outros, o ensinamento do Cristo, quando os homens se mostraram maduros para compreender a verdade. Com o Espiritismo, a vida futura não é mais simples artigo de fé, ou simples hipótese. É uma realidade material, provada pelos fatos. Porque são as testemunhas oculares que a vêm descrever em todas as suas fases e peripécias, de tal maneira, que não somente a dúvida já não é mais possível, como a inteligência mais vulgar pode fazer uma idéia dos seus mais variados aspectos, da mesma forma que imaginaria um país do qual se lê uma descrição detalhada. Ora, esta descrição da vida futura é de tal maneira circunstanciada, são tão racionais as condições da existência feliz ou infeliz dos que nela se encontram, que acabamos por concordar que não podia ser de outra maneira, e que ela bem representa a verdadeira justiça de Deus.
Comentário
A vida futura na visão do Espiritismo
Jesus foi o grande iniciador dos ensinamentos acerca da vida futura, que constituem o eixo de sua doutrina, mas coube ao Espiritismo desenvolver esses estudos e mostrar o íntimo relacionamento que existe entre o mundo espiritual e o mundo em que nós, encarnados, vivemos.
Com o advento do Espiritismo, a alma deixou de ser uma abstração. Os Espíritos possuem um corpo etéreo que lhes serve de veículo. A vida futura é a continuação da vida terrena, mas em melhores condições, observado o preceito que manda dar a cada um segundo o seu merecimento. O mundo espiritual encontra-se ao redor de nós. Os que nele habitam – os seres desencarnados – influem em nossos pensamentos e atos e, de certa maneira, dirigem-nos na senda da vida com suas sugestões e seus conselhos.
Em face destas informações que nos foram trazidas pelo Espiritismo, qual o sentido da existência terrena?
Antes de mais nada, é preciso compreendamos que a vida espiritual é isenta das ilusões e das fantasias peculiares ao plano em que nos encontramos.
A vida corpórea, ao contrário, apresenta-nos atrativos que constituem, bastas vezes, sérios óbices ao progresso espiritual. Assim é que a posse da riqueza pode excitar em muitas pessoas as paixões e o orgulho, e as altas posições sociais podem levar aos abusos da autoridade, concorrendo para os desastres morais que apenas mais tarde, na vida espiritual, apresentarão às pessoas sua verdadeira dimensão.
Progresso constante em conhecimento e em moralidade, eis a meta dos Espíritos, para a qual a experiência corpórea constitui fator decisivo.
Se compreendermos o mundo material como sendo uma escola e a existência corpórea como uma bolsa de estudo, tudo se torna mais claro. Findo o curso, o Espírito retorna ao seu verdadeiro mundo, onde entrevê as experiências vividas e elabora os planos para o futuro.
Tendo isso em mente, pode-se imaginar quanto de vazio representam as existências voltadas exclusivamente para os gozos materiais!
Como sabemos, existem pessoas que fazem de seus dias uma permanente agitação social. Festas, jantares, jogos, prazeres de toda ordem constituem sua única preocupação. A existência terrestre se lhes afigura como um processo de curtição a que se apegam com todo o vigor, ignorando que somos Espíritos temporariamente revestidos de um corpo físico para um objetivo relevante, que tem tudo a ver com o nosso progresso espiritual e o melhoramento do mundo em que vivemos.
Os depoimentos daqueles que partiram para o Além são um alerta para nós – e devemos isso, de forma exaustiva, ao Espiritismo, que nos escancara a possibilidade do contato com os nossos mortos queridos, enquanto outros segmentos religiosos o abafam ou proíbem.
Sempre que ouvirmos alguém falar sobre a vida futura que nos aguarda além-túmulo, lembremo-nos da conhecida Parábola dos Talentos, narrada por Jesus, que nos ensina que Deus pedirá estrita conta da aplicação dada por nós aos recursos que nos foram prodigalizados na romagem terrena, quando, então, muitos dos que agora riem chorarão e lamentarão amargamente as oportunidades perdidas.
Prece de Encerramento
Deus eterna Bondade
"Deus de eterna bondade, em prece de louvor entrego-te minha alma,
sê bendito meu pai em todos os recursos, ferramentas, processos e medidas dos quais te utilizasses à fim de que eu perceba que tudo devo à ti.
Agradeço-te pois o tesouro da vida,
a presença do amor,
a constância do tempo,
o sustento da fé,
o calor da esperança que me acena o porvir,
o santo privilégio de servir,
o pensamento reto que me faz discernir o que é mau e o que é bem, na clara obrigação de nunca desprezar ou de ferir alguém ...
Agradeço-te ainda, a visão das estrelas à esmaltarem de glória o lar celeste,
as flores do caminho,
os braços que me amparam e os gestos de carinho dos corações queridos que me deste.
Por tudo te agradeço e QUANDO te aprouver despojar-me dos bens com que me exaltas ... ensina-me senhor à devolver tudo o que me emprestas-te ...
Mas por piedade ó pai , deixa-me em tudo por apoio e dever , a benção de ACEITAR e o dom de COMPREENDER. " -
Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).
Postado por Santo Andre Expansão às Segunda-feira, Agosto,05, 2013Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Brasil e Portugal, para: A Europa e o Mundo.
Por uma Humanidade mais Cristã!
Rinnovo dell'Anima :
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