2016/04/24

EGOÍSMO


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Evangelho no Lar para   24/04/ 2016 com início às 21 horas

Capítulo 11 – AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO
Item - EGOÍSMO

Estimadas irmãs e irmãos em Cristo.
O Grupo de Evangelho do Lar, vos deseja muita paz e luz para vossos lares.
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Prece Inicial

Iluminação

Senhor se no mundo que me cerca eu não puder enxugar uma lágrima
Não conseguir dizer uma palavra de conforto fazer alguém sorrir de verdade
O Deus se eu não souber ser justo humilde atencioso e promotor da esperança na
terra.
Se não puder lutar contra as injustiças,agir com dignidade
Deixar de me irritar com as pequenas coisas
Compreender que os outros também têm suas limitações
Senhor se eu não souber aceitar a tua vontade acima da minha própria vontade
Então, não permita que eu condene as guerras e ore pela paz
Não aceita a oferta que eu te oferecer. Nem escute os meus constantes pedidos de
socorro. Mas quando vier te pedir perdão.
Oh Deus, perdoa-me por inteiro e lava meu coração no sangue da nova e eterna
aliança contigo por meio de Jesus teu filho amado. Ilumina a minha inteligência
e a minha vontade, para que eu possa viver na tua presença todas as horas do dia e todos os dias da vida.
Amem em Jesus

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Leitura.

II – O Egoísmo

EMMANUEL
Paris, 1861
           11 – O egoísmo, esta chaga da humanidade, deve desaparecer da Terra, porque impede o seu progresso moral. É ao Espiritismo que cabe a tarefa de fazê-la elevar-se na hierarquia dos mundos. O egoísmo é portanto o alvo para o qual todos os verdadeiros crentes devem dirigir suas armas, suas forças e sua coragem. Digo coragem, porque esta é a qualidade mais necessária para vencer-se a si mesmo do que para vencer aos outros. Que cada qual, portanto, dedique toda a sua atenção em combatê-lo em si próprio, pois esse monstro devorador de todas as inteligências, esse filho do orgulho, é a fonte de todas as misérias terrenas. Ele é a negação da caridade, e por isso mesmo, o maior obstáculo à felicidade dos homens.
           Jesus vos deu o exemplo da caridade, e Pôncio Pilatos o do egoísmo. Porque, enquanto o Justo vai percorrer as santas estações do seu martírio, Pilatos lava as mãos, dizendo: Que me importa! Disse mesmo aos judeus: Esse homem é justo, por que quereis crucificá-lo? E, no entanto, deixa que o levem ao suplício.
É a esse antagonismo da caridade e do egoísmo à invasão dessa lepra do coração humano, que o Cristianismo deve não ter ainda cumprido toda a sua missão. E é a vós, novos apóstolos da fé, que os Espíritos superiores esclarecem, que cabem a tarefa e o dever de extirpar esse mal, para dar ao Cristianismo toda a sua força e limpar o caminho dos obstáculos que lhe entravam a marcha. Expulsai o egoísmo da Terra, para que ela possa elevar-se na escala dos mundos, pois já é tempo da humanidade vestir a sua toga viril, e para isso é necessário primeiro expulsá-lo de vosso coração.
PASCAL                                                                                                    Sens, 1862
           12 – Se os homens se amassem reciprocamente, a caridade seria mais bem praticada. Mas, para isso, seria necessário que vos esforçásseis no sentido de livrar o vosso coração dessa couraça que o envolve, a fim de torná-lo mais sensível ao sofrimento do próximo. O Cristo nunca se esquivava: aqueles que o procuravam, fossem quem fossem, não eram repelidos. A mulher adúltera, o criminoso, eram socorridos por ele, que jamais temeu prejudicar a sua própria reputação. Quando, pois o tomareis por modelo de todas as vossas ações? Se a caridade reinasse na Terra, o mal não dominaria, mas se apagaria envergonhado; ele se esconderia, porque em toda parte se sentiria deslocado. Seria então que o mal desapareceria; compenetrai-vos bem disso.
           Começai por dar o exemplo vós mesmos. Sede caridosos para com todos, indistintamente. Esforçai-vos para não atentar nos que vos olham com desdém. Deixai a Deus cuidar de toda a justiça, pois cada dia, no seu Reino, Ele separa o joio do trigo.
O egoísmo é a negação da caridade. Ora, sem caridade não há tranquilidade na vida social, e digo mais, não há segurança. Com o egoísmo e o orgulho, que andam de mãos dadas, essa vida será sempre uma corrida favorável ao mais esperto, uma luta de interesses, em que as mais santas afeições são calcadas aos pés, em que nem mesmo os sagrados laços de família são respeitados.
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Comentário

O EGOÍSMO

O egoísmo é irmão do orgulho e procede das mesmas causas. É uma das mais terríveis enfermidades da alma, é o maior obstáculo ao melhoramento social. Por si só ele neutraliza e torna estéreis quase todos os esforços que o homem faz para atingir o bem. Por isso, a preocupação constante de todos os amigos do progresso, de todos os servidores da justiça deve ser a de combatê-lo.
O egoísmo é a persistência em nós desse individualismo feroz que caracteriza o animal, como vestígio do estado de inferioridade pelo qual todos já passamos. Mas, antes de tudo, o homem é um ser social. Está destinado a viver com os seus semelhantes; nada pode fazer sem o concurso destes .. Abandonado a si mesmo, ficaria impotente para satisfazer suas necessidades, para desenvolver suas qualidades.
Depois de Deus, é à sociedade que ele deve todos os benefícios da existência, todos os proventos da civilização. De tudo aproveita, mas, precisamente esse gozo, essa participação dos frutos da obra comum lhe impõe também o dever de cooperar nela. Estreita solidariedade liga-o a esta sociedade, como parte integrante e mutuante. Permanecer inativo, improdutivo, inútil, quando todos trabalham, seria ultraje à lei moral e quase um roubo; seria o mesmo que lucrar com o trabalho alheio ou recusar restituir um empréstimo que se tomou.
Como parte integrante da sociedade, o que o atingir também atinge a todos. É por essa compreensão dos laços sociais, da lei de solidariedade que se mede o egoísmo que está em nós. Aquele que souber viver em seus semelhantes e por seus semelhantes não temerá os ataques do egoísmo. Nada fará sem primeiro saber se aquilo que produz é bom ou mau para os que o rodeiam, sem indagar, com antecedência, se os seus atos são prejudiciais ou proveitosos à sociedade que integra. Se parecerem vantajosos para si só e prejudiciais para os outros, sabe que em realidade eles são maus para todos, e por isso se abstém escrupulosamente.
A avareza é uma das mais repugnantes formas do egoísmo, pois demonstra a baixeza da alma que, monopolizando as riquezas necessárias ao bem comum, nem mesmo sabe delas aproveitar-se. O avarento, pelo seu amor do ouro, pelo seu ardente desejo de adquirir, empobrece os semelhantes e torna-se também indigente; pois, ainda maior que essa prosperidade aparente, acumulada sem vantagem para pessoa alguma, é a pobreza que lhe fica, por ser tão lastimável como a do maior dos desgraçados e merecer a reprovação de todos.
Nenhum sentimento elevado, coisa alguma do que constitui a nobreza da criatura pode germinar na alma de um avarento. A inveja e a cupidez que o atormentam sentenciam-lhe uma existência penosa, um futuro mais miserável ainda. Nada lhe iguala o desespero, quando vê, de além-túmulo, seus tesouros serem repartidos ou dispersados:
Vós que procurais a paz do coração, fugi desse mal repugnante e desprezível. Mas, não caiais no excesso contrário. Não desperdiceis coisa alguma. Sabei usar de vossos recursos com critério e moderação.
O egoísmo traz em si o seu próprio castigo. O egoísta só vê a sua pessoa no mundo, é indiferente a tudo o que lhe for estranho. Por isso são cheias de aborrecimento as horas de sua vida. Encontra o vácuo por toda parte, na existência terrestre assim como depois da morte, porque, homens ou Espíritos, todos lhe fogem.
Aquele que, pelo contrário, aproveitando-se do trabalho já encetado por outros, sabe cooperar, na medida de suas forças, para a obra social, e vive em comunhão com seus semelhantes, fazendo-os compartilhar de suas faculdades e de seus bens, ou espalhando ao seu redor tudo o que tem de bom em si, esse se sente mais feliz. Está consciente de ter obedecido à lei e sabe que é um membro útil à sociedade. Interessa-lhe tudo o que se realiza no mundo, tudo o que é grande e belo sensibiliza-o e comove; sua alma vibra em harmonia com todos os espíritos esclarecidos e generosos; o aborrecimento e o desânimo não têm nele acesso.
Nosso papel não é, pois, o da abstenção, mas, sim, o de pugnar continuamente pela causa do bem e da verdade. Não é sentado nem deitado que nos cumpre contemplar o espetáculo da vida humana em suas perpétuas renovações: é de pé, como campeão ou como soldado, pronto a participar de todos os grandes trabalhos, a penetrar em novos caminhos, a fecundar o patrimônio comum da Humanidade.
Embora se encontre em todas as classes sociais, o egoísmo é mais apanágio do rico que do pobre. Muitíssimas vezes a prosperidade esfria o coração; no entanto, o infortúnio, fazendo conhecer o peso da dor, ensina-nos a compartilhar dos males alheios. O rico saberá ao menos a preço de que trabalhos, de que duros labores se obtêm as mil coisas necessárias ao seu luxo?
Jamais nos sentemos a uma mesa bem servida sem primeiro pensar naqueles que passam fome.
Tal pensamento tornar-nos-á sóbrios, comedidos em apetites e gostos. Meditemos nos milhões de homens curvados sob os ardores do estio ou debaixo de duras intempéries e que, em troca de deficiente salário, retiram do solo os produtos que alimentam nossos festins e ornam nossas moradas. Lembremo-nos de que, para iluminar os nossos lares com resplandecente luz ou para fazer brotar chama benfeitora em nossas cozinhas, homens, nossos semelhantes, capazes como nós de amar, de sentir, trabalham nas entranhas da terra, longe do céu azul ou do alegre sol, e, de picareta em punho, levam toda a vida a perfurar a espessa crosta deste planeta. Saibamos que, para ornar os salões. com espelhos, com cristais brilhantes, para produzir os inumeráveis objetos que constituem o nosso bem-estar, outros homens, aos milhares, semelhantes ao demônio em volta de uma fogueira, passam sua vida no calor calcinante das grandes fornalhas das fundições, privados de ar, extenuados, consumidos antes do tempo, só tendo por perspectiva uma velhice achacosa e desamparada. Sim, saibamo-lo, todo esse conforto de que gozamos com indiferença é comprado com o suplício dos humildes e com o esmagamento dos fracos. Que esse pensamento se grave em nós, que nos siga e nos obsidie; como uma espada de fogo, ele enxotará o egoísmo dos nossos corações e forçar-nos-á a consagrar nossos bens, lazeres e faculdades à melhoria da sorte dessas criaturas.
Não haverá paz entre os homens, não haverá segurança, felicidade social enquanto o egoísmo não for vencido, enquanto não desaparecerem os privilégios, essas perniciosas desigualdades, a fim de cada um participar, pela medida de seus méritos e de seu trabalho, do bem-estar de todos. Não pode haver paz nem harmonia sem justiça. Enquanto o egoísmo de uns se nutrir dos sofrimentos e das lágrimas de outros, enquanto as exigências do eu sufocarem a voz do dever, o ódio perpetuar-se-á sobre a Terra, as lutas de interesse dividirão os ânimos, tempestades surgirão no seio das sociedades.
Graças, porém, ao conhecimento do nosso futuro, a ideia de solidariedade acabará por prevalecer. A lei da reencarnação, a necessidade de renascer em condições modestas, servirão como aguilhões a estimular o egoísta. Diante dessas perspectivas, o sentimento exagerado da personalidade atenuar-se-á para dar lugar a uma noção mais exata da situação e papel do homem no Universo. Sabendo-nos ligados a todas as almas, solidários no seu adiantamento e felicidade, interessar-nos-emos com ardor pela sua condição, pelos seus progressos, pelos seus trabalhos.
E, à medida que esse sentimento se estender pelo mundo, as instituições, as relações sociais melhorarão, a fraternidade, essa palavra repetida banalmente por tantos lábios, descerá aos corações e tornar-se-á uma realidade. Então nos sentiremos viver nos outros, para fruir de suas alegrias e sofrer de seus males. Não mais haverá queixume sem eco, uma só dor sem consolação. A grande família humana, forte, pacífica e unida, adiantar-se-á com passo rápido para os seus belos destinos.

Léon Denis - Depois da Morte

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Mensagem

Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de
necessitados
Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada
célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de
meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não
existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos,
micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse
no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede
recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a
própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a
imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como
um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as
posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o
meu corpo.
Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da
cura perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.
Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua
vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.
Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em
seu mundo íntimo.

Prece de Encerramento

Deus eterna Bondade


"Deus de eterna bondade, em prece de louvor entrego-te minha alma,
sê bendito meu pai em todos os recursos, ferramentas, processos e medidas dos quais te utilizasses à fim de que eu perceba que tudo devo à ti.
Agradeço-te pois o tesouro da vida,
a presença do amor,
a constância do tempo,
o sustento da fé,
o calor da esperança que me acena o porvir,
o santo privilégio de servir,
o pensamento reto que me faz discernir o que é mau e o que é bem, na clara obrigação de nunca desprezar ou de ferir alguém ...
Agradeço-te ainda, a visão das estrelas à esmaltarem de glória o lar celeste,
as flores do caminho,
os braços que me amparam e os gestos de carinho dos corações queridos que me deste.
Por tudo te agradeço e QUANDO te aprouver despojar-me dos bens com que me exaltas ... ensina-me senhor à devolver tudo o que me emprestas-te ...
Mas por piedade ó pai , deixa-me em tudo por apoio e dever , a benção de ACEITAR e o dom de COMPREENDER. " -

Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).

Postado por Santo Andre Expansão às Segunda-feira, Agosto,05, 2013Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Brasil e Portugal, para: A Europa e o Mundo.
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