2016/07/10

A Caridade Material e a Caridade Moral



   


Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Evangelho no Lar para  11/07/ 2016 com início às 21 horas
Capítulo 13 – QUE A MÃO ESQUERDA NÃO SAIBA O QUE FAZ A DIREITA
  • I – A Caridade Material e a Caridade Moral
Estimadas irmãs e irmãos em Cristo.
Diariamente temos novos elementos em nosso grupo, por isso, esclarecemos que se você não desejar receber mais nossas mensagens, pedimos o favor de nos informar através do @ que a recebeu, respeitaremos a manifestação de vossos sentimentos e os respeitaremos promovendo a exclusão se seu e-mail de nossa lista.
Nota ; Amigos visto estar a substituir nosso Irmão Ananias, tomarei caminho de Evangelho por outro angulo e depois ele retornará a dar sequência a seu trabalho.
Prece Inicial
Senhor, ensina-nos:
A orar sem esquecer o trabalho;
a dar sem olhar a quem;
a servir sem perguntar até quando;
a sofrer sem magoar seja a quem for;
a progredir sem perder a simplicidade;
a semear o bem sem pensar nos resultados;
a desculpar sem condições;
a marchar para frente sem contar os obstáculos;
a ver sem malícia;
a escutar sem corromper os assuntos;
a falar sem ferir;
a compreender o próximo sem exigir entendimento;
a respeitar os semelhantes, sem reclamar consideração;
a dar o melhor de nós, além da execução do próprio dever, sem cobrar taxa de reconhecimento.
Senhor, fortalece em nós a paciência para com as dificuldades dos outros, assim como precisamos da paciência dos outros para com as nossas dificuldades.
Ajuda-nos, sobretudo, a reconhecer que a nossa felicidade mais alta será invariavelmente, aquela de cumprir-te os desígnios onde e como queiras, hoje agora e sempre.
Amem em Jesus
Emmanuel
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3. Leitura do Evangelho

I – A Caridade Material e a Caridade Moral

IRMÃ ROSÁLIA
Paris, 1860
           9 – “Amemo-nos uns aos outros e façamos aos outros o que quereríamos que nos fosse feito”. Toda a religião, toda a moral, se encerram nestes dois preceitos. Se eles fossem seguidos no mundo, todos seriam perfeitos. Não haveria ódios, nem ressentimentos. Direi mais ainda: não haveria pobreza, porque, do supérfluo da mesa de cada rico, quantos pobres seriam alimentados! E assim não mais se veriam, nos bairros sombrios em que vivi, na minha última encarnação, pobres mulheres arrastando consigo miseráveis crianças necessitadas de tudo.
           Ricos! Pensai um pouco em tudo isso. Ajudai o mais possível aos infelizes; daí, para que Deus vos retribua um dia o bem que houverdes feito: para encontrardes, ao sair de vosso invólucro terrestre, um cortejo de Espíritos reconhecidos, que vos receberão no limitar de um mundo mais feliz.
           Se pudésseis saber a alegria que provei, ao encontrar no além aqueles a quem beneficiei, na minha última vida terrena!
           Amai, pois, ao vosso próximo; amai-o como a vós mesmos, pois já sabeis, agora, que o desgraçado que repelis talvez seja um irmão, um pai, um amigo que afastais para longe. E então, qual não será o vosso desespero, ao reconhecê-lo depois no Mundo dos Espíritos!
           Quero que compreendais bem o que deve ser a caridade moral, que todos podem praticar, que materialmente nada custa, e que não obstante é a mais difícil de se por em prática.
           A caridade moral consiste em vos suportardes uns aos outros, o que menos fazeis nesse mundo inferior, em que estais momentaneamente encarnados. Há um grande mérito, acreditai, em saber calar para que outro mais tolo possa falar: isso é também uma forma de caridade. Saber fazer-se de surdo, quando uma palavra irônica escapa de uma boca habituada a caçoar; não ver o sorriso desdenhoso com que vos recebem pessoas que, muitas vezes erradamente, se julgam superiores a vós, quando na vida espírita, a única verdadeira, está às vezes muito abaixo: eis um merecimento que não é de humildade, mas de caridade, pois não se incomodar com as faltas alheias é caridade moral.
           Essa caridade, entretanto, não deve impedir que se pratique a outra. Pelo contrário: pensai, sobretudo, que não deveis desprezar o vosso semelhante; lembrai-vos de tudo o que vos tenho dito; é necessário lembrar, incessantemente, que o pobre repelido talvez seja um Espírito que vos foi caro, e que momentaneamente se encontra numa posição inferior à vossa. Reencontrei um dos pobres do vosso mundo a quem pude, por felicidade, beneficiar algumas vezes, e ao qual tenho agora de pedir, por minha vez.
           Recordai-vos de que Jesus disse que somos todos irmãos, e pensai sempre nisso, antes de repelirdes o leproso ou o mendigo. Adeus! Pensai naqueles que sofrem, e orai.
UM ESPÍRITO PROTETOR
Lyon, 1860
10 – Meus amigos, tenho ouvido muitos de vós dizerem: Como posso fazer a caridade, se quase sempre não tenho sequer o necessário?
           A caridade, meus amigos, se faz de muitas maneiras. Podeis fazê-la em pensamento, em palavras e em ações. Em pensamentos, orando pelos pobres abandonados, que morreram sem terem sequer vivido; uma prece de coração os alivia. Em palavras: dirigindo aos vossos companheiros alguns bons conselhos. Dizei aos homens amargurados pelo desespero e pelas privações, que blasfemam do nome do Altíssimo: “Eu era como vos; eu sofria, sentia-me infeliz, mas acreditei no Espiritismo e, vede agora sou feliz!” Aos anciãos que vos disseram: “É inútil; estou no fim da vida; morrerei como vivi”, respondei: “A justiça de Deus é igual para todos; lembrai-vos dos trabalhadores da última hora!” Às crianças que, já viciadas pelas más companhias, perdem-se nos caminhos do mundo, prestes a sucumbir às suas tentações, dizei: “Deus vos vê, meus caros pequenos!”, e não temais repetir frequentemente essas doces palavras, que acabarão por germinar nas suas jovens inteligências, e em lugar de pequenos vagabundos, fareis delas verdadeiros homens. Essa é também uma forma de caridade.
           Muitos de vós dizeis ainda: “Oh! somos tão numerosos na terra, que Deus não pode ver-nos a todos!” Escutai bem isso, meus amigos: quando estais no alto de uma montanha, vosso olhar não abarca os bilhões de grãos de areia que a cobrem? Pois bem: Deus vos vê da mesma maneira; e Ele vos deixa o vosso livre arbítrio, como também deixais esses grãos de areia ao sabor do vento que os dispersas. Com a diferença que Deus, na sua infinita misericórdia, pôs no fundo do vosso coração uma sentinela vigilante, que se chama consciência. Ouvi-a, que ela vos dará bons conselhos. Por vezes, conseguis entorpecê-la, opondo-lhe o espírito do mal, e então ela se cala. Mas ficai seguros de que a pobre relegada se fará ouvir, tão logo a deixardes perceber a sombra do remorso. Ouvi-a, interrogai-a, e frequentemente sereis consolados pelos seus conselhos.
           Meus amigos, a cada novo regimento o general entrega uma bandeira. Eu vos dou esta máxima do Cristo: “Amai-vos uns aos outros”. Praticai essa máxima: reunir-vos todos em torno dessa bandeira, e dela recebereis a felicidade e a consolação.      

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Entendimento do Tema

CARIDADE

CONCEITO:

Virtude por excelência constitui a mais alta expressão do sentimento humano, sobre cuja base as construções elevadas do espírito encontram firmeza para desdobrarem atividades enobrecidas em prol de todas as criaturas.
Vulgarmente confundida com a esmola - essa dádiva humilhante do que sobeja e representa inutilidade - a caridade excede, sobre qualquer aspecto considerada, as doações externas com que supõe em tal atividade encerrá-la.
Sem dúvida, valioso é todo gesto de generosidade, quando consubstanciado em dádiva oportuna ao que padece tal ou qual aflição, lenindo nele as exulcerações físicas ou renovando-lhe o ânimo, com que o fortalece para as atividades redentoras.
Entretanto, a caridade que se restringe às oferendas transitórias, não poucas vezes pode ser confundida com filantropia, esse ato de amor fraterno e humano que identifica certos homens ao destinarem altas somas que se aplicam em obras de incontestável valor, financiando múltiplos setores da Ciência, da Arte, da Higiene, do Humanismo ...
Henry Ford, John Rockefeller e inúmeros outros homens de bem foram filantropos eméritos a cuja contribuição a Humanidade deve serviços de inapreciável qualidade, que se converteram em lenitivo para multidões, espraiando dadivosas oportunidades para países e povos de diversas regiões da Terra.
Vicente de Paulo, Damien de Veuster, João Bosco e tantos outros, todavia, se transformaram em apóstolos da caridade, pois que nada possuindo entre os valores transitórios do dinheiro ou do poder, ofertaram tesouros de amor e fecundaram, em milhões de vidas, o pólen da esperança, da saúde, da alegria de viver, lecionando exemplo rutilante com o qual convocaram multidões de Espíritos ao prosseguimento do seu ministério que nem a morte conseguiu interromper ...
A caridade para ser praticada nada exige, e, no entanto, tudo oferece. Pode ser caridoso o homem que nada detém e é capaz de amar até ao sacrifício da própria vida. Enquanto que o filantropo se exalça, mediante o excedente de que salutarmente se utiliza, na preservação do bem, na edificação da beleza, na manutenção da saúde.
Para a legítima caridade é imprescindível a fé, sem o que não lobriga a transcendente finalidade. Sem embargo, para a aplicação filantrópica basta um arroubo momentâneo, uma motivação estimulante, uma explosão idealista.
A caridade é sobretudo cristã e esteve sempre presente em toda a vida de Jesus, seu insuperável divulgador e expoente, porque repassava todas as suas doações com o inefável amor, mesmo quando visitado pelo impositivo da energia.
A filantropia, não obstante o valioso tributo de que se reveste, independe da fé, não se caracteriza pelo sentimento cristão, é irreligiosa, brotando em qualquer indivíduo, mesmo entre déspotas ou estróinas, vaidosos ou usurpadores, o que significa já avançado passo de elevação moral.
Enquanto uma é humilde e se apaga, ocultando as mãos do socorro e reconhecendo não haver feito tudo quanto deveria, a outra pode medrar arbitrariamente, recebendo o prêmio da gratidão e o aplauso popular, engalanada na recompensa da referência bajulatória ou imortalizada na estatuária e nos monumentos, igualmente transitórios ...
Inegavelmente, é melhor para o homem promover, fazer, estimular o bem e desenvolver a felicidade geral, do que, disfarçando-se para fugir do dever de ajudar, através de falsos escrúpulos nada produzir, coisa alguma realizar.
Ideal, porém, seria o filantropo atingir a mais alta expressão do seu investimento, culminando na caridade que transforma o próprio doador como alguns hão logrado.

DESENVOLVIMENTO:

O apóstolo Paulo, o incomparável pregoeiro das verdades eternas, melhor do que ninnguém, escrevendo aos Coríntios a sua Primeira Carta, nos versículos 1 a 7 e 13 do capítulo XIII, definiu a caridade na sua máxima significação: Mesmo quando eu falasse todas as línguas dos homens e a língua dos próprios anjos se eu não tiver caridade serei como o bronze que soa ou um címbalo que retine; - ainda quando tivesse o dom da profecia que penetrasse todos os mistérios e tivesse perfeita ciência de todas as coisas; ainda quando tivesse toda a fé possível até ao ponto de transportar montanhas se não tiver caridade, nada sou. - E quando houvesse distribuído os meus bens para alimentar os pobres e houvesse entregado meu corpo para ser queimado se não tivesse caridade tudo isso de nada me serviria.
"A caridade é paciente; é branda e benfazeja; a caridade não é invejosa; não é temerária, nem precipitada; não se enche de argulho; não é desdenhosa; não cuida de seus interesses; não se agasta, nem se azeda com coisa alguma; não suspeita mal; não se rejubila com a injustiça, mas se rejubila com a verdade; tudo suporta, tudo crê, tudo espera, tudo sofre.
"Agora, estas três virtudes: a Fé, a Esperança e a Caridade permanecem; mas, dentre elas, a mais excelente é a Caridade."
E determinou com incomparável sabedoria, sob superior inspiração alguns dentre os diversos Carismas, mediante cuja prática o cristão alcança plenitude de paz, na convulsão envolvente do caminho por onde evolute, no corpo somático: o de pregar e ensinar a verdade cristã caridade do ensino; o dos auxílios a pobres e enfermos - caridade do socorro; o de curar - caridade para com a saúde ...

CARIDADE E ESPIRITISMO:

Escudando na caridade o recurso único, sem o qual o homem não consegue salvar-se, Allan Kardec penetrou as inesgotáveis fontes da Espiritualidade fazendo que a Doutrina Espírita tivesse como objetivo precípuo a salvação do Espírito, arrancando-o em definitivo da constrição das reencarnações inferiores, em cujos vaivéns se compromete para logo expungir e se desequilibra para depois se reorganizar.
Através dos complexos meandros da Ciência Espírita o investigador consciente e devotado culmina na certeza indubitável da indestrutibilidade da vida e da imortalidade; mediante as demoradas lucubrações pelas trilhas variadas da Filosofia Espírita compreende a lógica irretorquível da vida, mesmo diante dos aparentes disparates e aberrações da Lei como em face das mil incógnitas dos destinos, defrontando a justiça equânime, imparcial para com todos, a todos facultando os mesmos recursos de autoburilamento com a recuperação dos valiosos tesouros da harmonia interior; pelo inter-relacionamento com a Divindade de Quem se aproxima e a quem se revincula, pela Religião com que se afervora, acima das exterioridades frui o benefício da perfeita comunhão, com que se refaz e capacita para a felicidade real, indestrutível e plena.
Embora estabelecendo a necessidade de o homem promover e praticar a caridade material, necessária e de subida significação, propugna o Espiritismo, também e especialmente, pela caridade moral, a que exige melhores condições ao Espírito, portanto, mais importante, quando conclama aquele que a pratica à própria elevação com que se sublima e edifica interiormente.
Na sua execução não se cansa, não se exaure, não reclama, não se considera, tudo dá, mais do que dá: dá-se!
Jesus, culminando o Seu ministério entre os homens da Terra, após as incontáveis doações pela estrada da compaixão e da misericórdia, Com que a todos socorreu e leniu, doou-Se, deu a vida na cruz como sublime legado de amor, inapagável luz de Caridade que passou a clarear os milênios porvindouros em fora, desde aquele momento.
Joanna de Ângelis - Estudos Espíritas

Vibrações

Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de
necessitados.
Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo.
Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.
Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.
Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em seu mundo íntimo.
Prece de Encerramento
Mestre Sublime Jesus
Fazei com que entendamos a vossa vontade e nunca a nossa, entregando-nos às vossas mãos fortes para conduzir-nos;
Permite que possamos desincumbir-nos dos deveres que nos cabem, mas, não
conforme os nossos desejos;
Lançai Vosso olhar sobre nós, a fim de que tenhamos a claridade da Vossa ternura, e não as sombras da nossa ignorância;
Abençoai os nossos propósitos de servir-Vos, quando somente nos temos preocupado em utilizar de Vosso santo nome para servir-nos;
Envolvei-nos na santificação dos Vossos projetos, de forma que sejamos Vós em nós, porquanto ainda não temos condição de estar em Vós;
Dominai os nossos anseios de poder e de prazer, auxiliando-nos na conquista real da renúncia e da abnegação;
Ajudai-nos na compreensão de vossos labores, amparando-nos em nossas
dificuldades e socorrendo-nos quando mergulhados na argamassa celular;
Facultai-nos a dádiva de Vossa paz, de modo que a distribuamos por onde quer que nos encontremos e todos a identifiquem, compreendendo que somos Vossos servidores dedicados......e porque a morte restituiu-nos a vida gloriosa para continuarmos a trajetória de iluminação, favorecei-nos com a sabedoria para o êxito da viagem de ascensão, mesmo que tenhamos que mergulhar muitas vezes nas sombras da matéria, conduzindo porém, a bússola do Vosso afável coração apontando-nos o rumo.
Senhor!
Intercedei, junto ao Pai Todo Amor, por Vossos irmãos da retaguarda, que somos quase todos nós, os trânsfugas do dever.
Oração do Santo de Assis trazida no livro
Divaldo Pereira Franco pelo Espírito de Manoel Philomeno de Miranda.
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Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).
Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Brasil e Portugal, para: A Europa e o Mundo.
Por uma Humanidade mais Cristã!
Rinnovo dell'Anima :
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