2016/11/13

AMAI OS VOSSOS INIMIGOS- Os Inimigos Desencarnados


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Evangelho no Lar para   14/11/ 2016 com início às 21 horas
Capítulo 12 – AMAI OS VOSSOS INIMIGOS
  • Os Inimigos Desencarnados
Estimadas irmãs e irmãos em Cristo.
O Grupo de Evangelho do Lar, vos deseja muita paz e luz para vossos lares.
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Prece Inicial

Iluminação

Senhor se no mundo que me cerca eu não puder enxugar uma lágrima
Não conseguir dizer uma palavra de conforto fazer alguém sorrir de verdade
O Deus se eu não souber ser justo humilde atencioso e promotor da esperança na
terra.
Se não puder lutar contra as injustiças,agir com dignidade
Deixar de me irritar com as pequenas coisas
Compreender que os outros também têm suas limitações
Senhor se eu não souber aceitar a tua vontade acima da minha própria vontade
Então, não permita que eu condene as guerras e ore pela paz
Não aceita a oferta que eu te oferecer. Nem escute os meus constantes pedidos de
socorro. Mas quando vier te pedir perdão.
Oh Deus, perdoa-me por inteiro e lava meu coração no sangue da nova e eterna
aliança contigo por meio de Jesus teu filho amado. Ilumina a minha inteligência
e a minha vontade, para que eu possa viver na tua presença todas as horas do dia e todos os dias da vida.
Amem em Jesus

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Leitura.

Os Inimigos Desencarnados

5 – O espírita tem ainda outros motivos de indulgência para com os inimigos. Porque sabe, antes de qualquer coisa, que  maldade não é o estado permanente do homem, mas que decorre de uma imperfeição momentânea, e que da mesma maneira que a criança se corrige dos seus defeitos, o homem mal reconhecerá um dia os seus erros e se tornará bom.
Sabe ainda que a morte só pode livrá-lo da presença material do seu inimigo, e que este pode persegui-lo com o seu ódio, mesmo depois de haver deixado a Terra. Assim, a vingança assassina não atinge o seu objetivo, mas, pelo contrário, tem por efeito produzir maior irritação, que pode prosseguir de uma existência para outra. Cabia ao Espiritismo provar, pela experiência e pela lei que rege as relações do mundo visível com o mundo invisível, que a expressão: extinguir o ódio com o sangue é radicalmente falsa, pois a verdade é que o sangue conserva o ódio no além-túmulo. Ele dá, por conseguinte, uma razão de ser efetiva e uma utilidade prática ao perdão, bem como à máxima de Cristo: Amai os vossos inimigos. Não há coração tão perverso que não se deixe tocar pelas boas ações, mesmo a contragosto. O bom procedimento não dá pelo menos, nenhum pretexto a represálias, e, com ele se pode fazer, de um inimigo, um amigo antes e depois da morte. Com o mau procedimento ele se irrita, e é então que serve de instrumento à justiça de Deus, para punir aquele que não perdoou.
           6 – Pode-se, pois, ter inimigos entre os encarnados e os desencarnados. Os inimigos do mundo invisível manifestam sua malevolência pelas obsessões e subjugações, a que tantas pessoas estão expostas, e que representam uma variedade das provas da vida. Essas provas, como as demais, contribuem para o desenvolvimento e devem ser aceitas com resignação, como uma conseqüência da natureza inferior do globo terrestre: se não existirem homens maus na Terra, não haveria Espíritos maus ao redor da Terra. Se devermos, portanto, ter indulgência e benevolência para os inimigos encarnados, igualmente as devemos ter para os que estão desencarnados.
           Antigamente, ofereciam-se sacrifícios sangrentos para apaziguar os deuses infernais, que nada mais eram do que os Espíritos maus. Aos deuses infernais sucederam os demônios, que são a mesma coisa. O Espiritismo vem provar que esses demônios não são mais do que as almas de homens perversos,que ainda não se despojaram dos seus instintos materiais; que não se pode apaziguá-los senão pelo sacrifício dos maus sentimentos, ou seja, pela caridade; e que a caridade não tem apenas o efeito de impedi-los de fazer o mal, mas também de induzi-los ao caminho do bem e contribuir para a sua salvação. É assim que a máxima: Amai aos vossos inimigos, não fica circunscrita ao círculo estreito da Terra e da vida presente, mas integra-se na grande lei da solidariedade e da fraternidade universais.
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Comentário

I – A Vingança

JULES OLIVIER-Paris, 1862
           9 – A vingança é um dos últimos resíduos dos costumes bárbaros, que tendem a desaparecer dentre os homens. Ela é, como o duelo, um dos derradeiros vestígios daqueles costumes selvagens em que se debatia a humanidade, no começo da era cristã. Por isso, a vingança é um índice seguro do atraso dos homens que a ela se entregam, e dos Espíritos que ainda podem inspirá-la. Portanto, meus amigos, esse sentimento jamais deve fazer vibrar o coração de quem quer que se diga e se afirme espírita. Vingar-se é ainda, vós o sabeis, de tal maneira contrário a este preceito do Cristo: “Perdoai aos vossos inimigos”, que aquele que se recusa a perdoar, não somente não é espírita, como também não é cristão.
           A vingança é um sentimento tanto mais funesto, quanto à falsidade e a vileza são suas companheiras assíduas. Com efeito, aquele que se entrega a essa paixão cega e fatal quase nunca se vinga às claras. Quando é o mais forte, precipita-se como uma fera sobre o que considera seu inimigo, pois basta vê-lo para que se inflamem a sua paixão, a sua cólera e o seu ódio. No mais das vezes, porém, assume uma atitude hipócrita, dissimulando no mais profundo do seu coração os maus sentimentos que o animam. Toma, então, caminhos escusos, seguindo o inimigo na sombra, sem que este desconfie, e aguarda o momento propício para feri-lo sem perigo. Ocultando-se, vigia-o sem cessar, prepara-lhe cilada odiosa, e quando surge à ocasião, derrama-lhe o veneno na taça.
           Se o seu ódio não chega a esses extremos, ataca-o na sua honra e nas suas afeições. Não recua diante da calúnia, e suas pérfidas insinuações, habilmente espalhadas em todas as direções, vão crescendo pelo caminho. Dessa maneira, quando o perseguido aparece nos meios atingidos pelo seu sopro envenenado, admira-se de encontrar semblantes frios onde outrora havia rostos amigos e bondosos; fica estupefato,quando as mãos que procuravam a sua agora se recusam a apertá-la; enfim, sente-se aniquilado, quando os amigos mais caros e os parentes o evitam e se esquivam dele. Ah!, o covarde que se vinga dessa forma é cem vezes mais criminoso que aquele que vai direto ao inimigo e o insulta face a face!
           Para trás, portanto, com esses costumes selvagens! Para trás com esses hábitos de outros tempos! Todo espírita que pretendesse ter, ainda hoje, o direito de vingar-se, seria indigno de figurar por mais tempo na falange que tomou por divisa o lema: Fora da caridade não há salvação. Mas não, não me deterei em semelhante idéia, de que um membro da grande família espírita possa jamais ceder ao impulso da vingança, mas, pelo contrário, ao do perdão.

II – O Ódio

FÉNELON - Bordeaux, 1861
            10 – Amai-vos uns aos outros, e sereis felizes. Tratai sobretudo de amar aos que vos provocam indiferença, ódio e desprezo. O Cristo, que deveis tornar o vosso modelo, deu-vos o exemplo dessa abnegação: missionário do amor, amou até dar o sangue e a própria vida. O sacrifício de amar os que vos ultrajam e perseguem é penoso, mas é isso, precisamente, o que vos torna superiores a eles. Se vós os odiásseis como eles vos odeiam, não valereis mais do que eles. É essa a hóstia imaculada que ofereceis a Deus, no altar de vossos corações, hóstia de agradável fragrância, cujos perfumes sobem até Ele.
           Mas embora  lei do amor nos mande amar  indistintamente  todos os nossos irmãos, não endurece o coração para os maus procedimentos. É essa, pelo contrário, a prova mais penosa. Eu o sei, pois durante minha última existência terrena experimentei essa tortura. Mas Deus existe, e pune, nesta e na outra vida, os que não cumprem a lei do amor. Não vos esqueçais, meus queridos filhos, de que o amor nos aproxima de Deus,e o ódio nos afasta dele.

III – O Duelo

ADOLFO - Bispo de Alger, Marmande, 1861
            12 – Só é verdadeiramente grande aquele que, considerando a vida como uma viagem que tem um destino certo, não se incomoda com as asperezas do caminho, não se deixa desviar nem por um instante da rota certa. De olhos fixos no seu objetivo, pouco se importa de que os obstáculos e os espinhos da senda o ameacem; estes apenas o roçam, sem o ferirem, e não o impedem de avançar. Arriscar os dias para vingar uma ofensa é recuar diante das provas da vida; é sempre um crime aos olhos de Deus; e, se não estivésseis tão enleados, como estais, nos vossos preconceitos, seria também uma ridícula e suprema loucura aos olhos dos homens.
           É criminoso o homicídio por duelo, o que a vossa própria legislação reconhece. Ninguém tem o direito, em caso algum de atentar contar a vida de seu semelhante. Isso é um crime aos olhos de Deus, que vos determinou a linha de conduta. Nisto, mais que em qualquer outra coisa, sois juízes em causa própria. Lembrai-vos de que vos será perdoado segundo tiverdes perdoado. Pelo perdão vos aproximais da Divindade, porque a clemência é irmã do poder. Enquanto uma gota de sangue correr na Terra pelas mãos dos homens, o verdadeiro Reino de Deus ainda não terá chegado, esse reino de pacificação e de amor, que deve banir para sempre do vosso globo a animosidade, a discórdia e a guerra. Então, a palavra duelo não mais existirá na vossa língua, senão como uma longínqua e vaga recordação do passado: os homens não admitirão entre eles outro antagonismo, que a nobre rivalidade do bem.
SANTO AGOSTINHO - Paris, 1862
12 – O duelo pode, sem dúvida, em certos casos, ser uma prova de coragem física, de menosprezo pela vida, mas é incontestavelmente uma prova de covardia moral, como o suicídio. O suicida não tem coragem de enfrentar as vicissitudes da vida: o duelista não a tem para suportar as ofensas. Cristo não vos disse que há mais honra e coragem em oferecer a face esquerda a quem vos feriu a direita, do que em se vingar de uma injúria? Cristo não disse a Pedro, no Jardim das Oliveiras: “Embainhai de novo a vossa espada, pois aquele que mata pela espada perecerá pela espada?” Por essas palavras, Jesus não condenou o duelo para sempre? Com efeito, meus filhos, que coragem é essa, que brota de um temperamento violento, pletórico e furioso, bramindo à primeira ofensa? Onde está a grandeza de alma daquele que, à menor injúria, quer  lavá-la em sangue? Mas que trema, porque sempre, do fundo da sua consciência, uma voz lhe gritará: Caim! Caim! Que fizeste de teu irmão? Ele responderá: Foi necessário o sangue para salvar minha honra! Mas a voz replicará: Quiseste salvá-la perante os homens nos breves instantes que te restavam na Terra, e não pensaste em salvá-la perante Deus! Pobre louco, que não vos pediria então o Cristo, por todos os ultrajes que lhe tendes feito? Não somente o feristes com os espinhos e a lança, não somente o erguestes num madeiro infamante, mas ainda, em meio de sua agonia, pode ele ouvir as zombarias que lhe prodigalizastes. Que reparações vos pediu ele, depois de tantos ultrajes? O último gemido do cordeiro foi uma prece pelos seus algozes. Oh, como ele, perdoai e orai pelos que vos ofendem!
           Amigos, lembrai-vos deste preceito: Amai-vos uns aos outros, e então, ao golpe do ódio respondereis com um sorriso, e ao ultraje com o perdão. O mundo sem dúvida se erguerá furioso e vos chamará de covarde: erguei a fronte bem alta e mostrai, então, que a vossa fronte também não recearia ser coroada de espinhos, a exemplo do Cristo, mas que a vossa mão não quer participar de um assassinato autorizado, podemos dizer, por uma falsa aparência de honra, que nada mais é senão orgulho e amor próprio. Ao vos criar, Deus vos deu o direito de vida e de morte, uns sobre os outros? Não, pois só deu esse direito à natureza, para se reformar e se refazer. Mas a vós, nem sequer permitiu dispordes de vós mesmos. Como o suicida, o duelista estará marcado de sangue quando comparecer perante Deus, e a um como a outro, o soberano Juiz reserva rudes e longos castigos. Se ameaçou com a sua justiça àqueles que dizem racca a seus irmãos, quanto mais severa não será a pena reservada àquele que comparecer diante dele com as mãos sujas do sangue de um irmão!   
UM ESPÍRITO PROTETOR - Bordeaux, 1861
           13 – O duelo, como o que outrora se chamava Juízo de Deus,é uma dessas instituições bárbaras que ainda regem a sociedade. Que diríeis, entretanto, se vísseis os dois antagonistas mergulharem na água fervente ou sujeitarem-se ao contato do ferro em brasa, para decidir a sua disputa, dando razão ao que melhor se saísse da prova? Chamaríeis de insensatos a esses costumes. Pois o duelo é ainda pior que tudo isso. Para o duelista emérito, é um assassinato cometido a sangue frio, com toda a premeditação desejada, porque está seguro do golpe que irá desferir; para o adversário, quase certo de sucumbir, em virtude de sua fraqueza e de sua inabilidade, é um suicídio, cometido com a mais fria reflexão.
           Bem sei que muitas vezes procura-se evitar essa alternativa, igualmente criminosa, recorrendo-se ao azar. Mas isso não é, embora sob outra forma, uma volta ao juízo de Deus da Idade Média? E lembre-se que, naquela época, era-se infinitamente menos culpado. O próprio nome de Juízo de Deus revela uma fé ingênua, é verdade, mas sempre uma fé na Justiça de Deus, que não poderia deixar sucumbir um inocente, enquanto no duelo tudo se entrega à força bruta, de tal maneira que é freqüente sucumbir o ofendido.
           Oh, estúpido amor próprio, tola vaidade e louco orgulho, quando sereis substituídos pela caridade cristã, pelo amor do próximo e a humildade, de que o Cristo nos deu o exemplo e o ensino? Somente então desaparecerão esses preconceitos monstruosos que ainda dominam os homens, e que as leis são impotentes para reprimir. Porque não é suficiente proibir o mal e prescrever o bem, é necessário que o princípio do bem e o horror do mal estejam no coração do homem.                                                        
           FRANCISCO XAVIER - Bordeaux, 1861
           14 – Que pensarão de mim, dizeis freqüentemente, se me recusar à reparação que me pedem, ou se eu não a pedir àquele que me ofendeu? Os loucos, como vós, os homens atrasados, vos censurarão; mas os esclarecidos pela flama do progresso intelectual e moral, dirão que agis segundo a verdadeira sabedoria. Refleti um pouco: por uma palavra, dita muitas vezes sem intenção, ou inteiramente inofensiva, por um de vossos irmãos, vosso orgulho se fere, respondeis de maneira áspera, e a provocação está feita. Antes de chegar ao momento decisivo, perguntai se estais agindo como cristão. Que contas prestareis à sociedade, se a privardes de um de seus membros? Pensai no remorso de haver roubado a uma mulher o seu marido, à mãe o seu filho, aos filhos o pai e com ele o seu sustento!
           Certamente, aquele que ofendeu deve uma reparação. Mas não é muito mais honroso dá-la espontaneamente, reconhecendo os seus erros, do que expor a vida daquele que tem o direito de queixar-se? Quanto ao ofendido, convenho que pode, às vezes, sentir-se gravemente atingido, seja na sua própria pessoa, seja em relação aos que lhes são caros. Não é somente o amor próprio que está em causa; o coração foi magoado e ele sofre. Mas, além de ser estúpido jogar a vida contra um  miserável capaz de infâmias, mesmo que mate a este, por acaso a afronta não subsiste, seja qual for? O sangue derramado não provocará maior alarde sobre um fato que, se falso, deve desaparecer por si mesmo, e se verdadeiro, deve ocultar-se no silêncio? Só restaria, pois, a satisfação da vingança praticada, triste satisfação que, freqüentemente, já nesta vida, deixa causticantes remorsos! E se for o ofendido quem sucumbe, onde está a reparação?
        Quando a caridade for à regra de conduta dos homens, eles conformarão os seus atos e as suas palavras a esta máxima: Não façais aos outros o que não quereis que os outros vos façam. Então, sim, desaparecerão todas as causas de discórdias, e com elas, as causas dos duelos e das guerras, que são duelos entre povos.
AGOSTINHO - Bordeaux, 1861
15 – O homem do mundo, o homem feliz, que, por uma palavra ofensiva, um motivo fútil, joga a vida que Deus lhe deu e joga a vida do seu semelhante, que só pertence a Deus, esse é cem vezes mais culpado que o miserável que, levado pela cobiça, e às vezes pela necessidade, introduz-se numa casa para roubar e mata o que tenta impedi-lo. Porque este é quase sempre um homem sem educação, com imperfeitas noções do bem e do mal, enquanto o duelista pertence geralmente à classe mais esclarecida. Um, mata brutalmente, o outro, com método e cortesia, o que faz a sociedade desculpá-lo. Acrescento mesmo que o duelista é infinitamente mais culpado que o infeliz que, cedendo a um sentimento de vingança, mata num momento de desespero.
O duelista não tem por desculpa o arrastamento da paixão, porque entre o insulto e a reparação sempre a tempo de refletir. Ele age, pois, fria e premeditadamente. Tudo é calculado e estudado, para matar com segurança o seu adversário. É verdade que expõe também a sua vida, e é isso o que justifica o duelo aos olhos do mundo, que o considera como ato de coragem e desapego à vida. Mas haverá realmente coragem, quando se está seguro de si mesmo? O duelo, resto dos tempos de barbárie, quando a lei era o direito do mais forte, desaparecerá com uma apreciação mais sã do verdadeiro problema da honra, à medida que o homem adquirir uma fé mais ardente na vida futura.                                                         
    16 – NOTA –  Os duelos se tornam cada vez mais raros, e se ainda vemos, de tempos a tempos, dolorosos exemplos, o seu número não pode ser comparado ao de outrora. Um homem não saía de casa, antigamente, sem prever um encontro, tomando sempre as precauções necessárias. Um sinal característico dos costumes do tempo e dos povos era o uso do porte habitual, ostensivo ou disfarçado, de armas ofensivas e defensivas. A abolição desse uso revela o abrandamento dos costumes, e é curioso seguir-se a sua graduação, desde a época em que os cavaleiros só saíam com armaduras de ferro e  lança em punho, até o simples uso da espada, que depois se tornou mais num ornamento, num acessório de uniforme, do que arma agressiva. Outro sinal do abrandamento dos costumes é que, antigamente, os combates pessoais se davam em plena rua, diante da turba, que se afastava para deixar livre o campo, e hoje se ocultam. A morte de um homem é hoje um acontecimento que provoca comoção: antigamente, não se lhe dava atenção. O Espiritismo extinguirá esses derradeiros vestígios da barbárie, ao inculcar nos homens o senso da caridade e da fraternidade.

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Mensagem

Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de
necessitados
Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada
célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de
meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não
existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos,
micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse
no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede
recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a
própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a
imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como
um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as
posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o
meu corpo.
Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da
cura perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.
Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua
vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.
Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em
seu mundo íntimo.

Prece de Encerramento

Deus eterna Bondade


"Deus de eterna bondade, em prece de louvor entrego-te minha alma,
sê bendito meu pai em todos os recursos, ferramentas, processos e medidas dos quais te utilizasses à fim de que eu perceba que tudo devo à ti.
Agradeço-te pois o tesouro da vida,
a presença do amor,
a constância do tempo,
o sustento da fé,
o calor da esperança que me acena o porvir,
o santo privilégio de servir,
o pensamento reto que me faz discernir o que é mau e o que é bem, na clara obrigação de nunca desprezar ou de ferir alguém ...
Agradeço-te ainda, a visão das estrelas à esmaltarem de glória o lar celeste,
as flores do caminho,
os braços que me amparam e os gestos de carinho dos corações queridos que me deste.
Por tudo te agradeço e QUANDO te aprouver despojar-me dos bens com que me exaltas ... ensina-me senhor à devolver tudo o que me emprestas-te ...
Mas por piedade ó pai , deixa-me em tudo por apoio e dever , a benção de ACEITAR e o dom de COMPREENDER. " -

Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).

Postado por Santo Andre Expansão às Segunda-feira, Agosto,05, 2013Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Brasil e Portugal, para: A Europa e o Mundo.
Por uma Humanidade mais Cristã!

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