Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Evangelho no Lar para 27/02/ 2017 com início às 21 horas
Capítulo 5 – BEM-AVENTURADOS OS AFLITOS
- O Suicídio e a Loucura
Nota importante;
Ola muita paz
Prezados seguidores
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Esta prenda demonstra o quanto é importante o Evangelho na via e corações de todos lares.
Bem-haja.
Prece Inicial
Senhor Jesus,
Amado Mestre e Comandante da Terra
O Senhor seja louvado!
Somos devedores do passado e trabalhadores da última hora.
Rogamos humildemente, Senhor
Pela inferioridade que nos caracteriza,
Que nos ajude a ficar livre de toda sorte de tentações,
Que não nos deixe sucumbir às tentações carnais e financeiras,
Que não nos permita ceder a ira e ao ódio, ao egoísmo e a luxúria,
Que nos livre da vaidade e do orgulho destruidor, e que nos ensine a praticar a caridade e o perdão sob a esfinge do amor incondicional.
Senhor,
Que nos seja possível vibrar na tua freqüência,
Para que as nossas preces ultrapassem as ondas pesadas da inferioridade
E avancem sobre o espaço sideral, rompendo as formas-pensamentos negativas, alcançando as hostes celestiais onde habitas, Senhor!
Sabemos que somente a prática do amor incondicional é que pode nos levar a ti, Senhor, e que exercer o bem nos fará suportar e ajudar na transição planetária em curso.
Senhor!
Buscamos a renovação constante na oração, porque cremos que renovar a fé, na certeza de um futuro cada dia melhor,
Nos ajuda a cumprir a parte que nos cabe nessa etapa evolutiva.
Assim, Senhor,
Pleno de tua bondade,
Não fraquejamos na esperança,
Não nos desviaremos das instruções abençoadas da doutrina consoladora e pela tua misericórdia,
Continuaremos a receber o teu auxílio e dos seus enviados, na inspiração necessária para o nosso culto que agora iniciamos.
Beneficiando aos presentes e aos ausentes, encarnados e desencarnados, sentimo-nos abençoados pela teu infinito amor.
Obrigado Senhor!
Assim seja.
3. Leitura do Evangelho
O Suicídio e a Loucura
14 – A calma e a resignação adquiridas na maneira de encarar a vida terrena, e a fé no futuro, dão ao Espírito uma serenidade que é o melhor preservativo da loucura e do suicídio. Com efeito, a maior parte dos casos de loucura são provocados pelas vicissitudes que o homem não tem forças de suportar. Se, portanto, graças à maneira por que o Espiritismo o faz encarar as coisas mundanas, ele recebe com indiferença, e até mesmo com alegria, os revezes e as decepções que em outras circunstâncias o levariam ao desespero, é evidente que essa força, que o eleva acima dos acontecimentos, preserva a sua razão dos abalos que o poderiam perturbar.
15 – O mesmo se dá com o suicídio. Se excetuarmos os que se verificam por força da embriaguez e da loucura, e que podemos chamar de inconscientes, é certo que, sejam quais forem os motivos particulares, a causa geral é sempre o descontentamento. Ora, aquele que está certo de ser infeliz apenas um dia, e de se encontrar melhor nos dias seguintes, facilmente adquire paciência. Ele só se desespera se não ver um termo para os seus sofrimentos. E o que é a vida humana, em relação à eternidade, senão bem menos que um dia? Mas aquele que não crê na eternidade, que pensa tudo acabar com a vida, que se deixa abater pelo desgosto e o infortúnio, só vê na morte o fim dos seus pesares. Nada esperando, acha muito natural, muito lógico mesmo, abreviar as suas misérias pelo suicídio.
16 – A incredulidade, a simples dúvida quanto ao futuro, as idéias materialistas, em uma palavra, são os maiores incentivadores do suicídio: elas produzem a frouxidão moral. Quando vemos, pois, homens de ciência, que se apóiam na autoridade do seu saber, esforçarem-se para provar aos seus ouvintes ou aos seus leitores, que eles nada têm a esperar depois da morte, não o vemos tentando convencê-los de que, se são infelizes, o melhor que podem fazer é matar-se? Que poderiam dizer para afastá-los dessa idéia? Que compensação poderão oferecer-lhes? Que esperanças poderão propor-lhes? Nada além do nada! De onde é forçoso concluir que, se o nada é o único remédio heróico, a única perspectiva possível, mais vale atirar-se logo a ele, do que deixar para mais tarde, aumentando assim o sofrimento.
A propagação das idéias materialistas é, portanto, o veneno que inocula em muitos a idéia do suicídio, e os que se fazem seus apóstolos assumem uma terrível responsabilidade. Com o Espiritismo, a dúvida não sendo mais permitida, modifica-se a visão da vida. O crente sabe que a vida se prolonga indefinidamente para além do túmulo, mas em condições inteiramente novas. Daí a paciência e a resignação, que muito naturalmente afastam a idéia do suicídio. Daí, numa palavra, a coragem moral.
17 – O Espiritismo tem ainda, a esse respeito, outro resultado igualmente positivo, e talvez mais decisivo. Ele nos mostra os próprios suicidas revelando a sua situação infeliz, e prova que ninguém pode violar impunemente a lei de Deus, que proíbe ao homem abreviar a sua vida. Entre os suicidas, o sofrimento temporário, em lugar do eterno, nem por isso é menos terrível, e sua natureza dá o que pensar a quem quer que seja tentado a deixar este mundo antes da ordem de Deus. O espírita tem, portanto, para opor à idéia do suicídio, muitas razões: a certeza de uma vida futura, na qual ele sabe que será tanto mais feliz quanto mais infeliz e mais resignado tiver sido na Terra; a certeza de que, abreviando sua vida, chega a um resultado inteiramente contrário ao que esperava; que foge de um mal para cair noutro ainda pior, mais demorado e mais terrível; que se engana ao pensar que, ao se matar, irá mais depressa para o céu; que o suicídio é um obstáculo à reunião, no outro mundo, com as pessoas de sua afeição, que lá espera encontrar. De tudo isso resulta que o suicídio, só lhe oferecendo decepções, é contrário aos seus próprios interesses. Por isso, o número de suicídios que o Espiritismo impede é considerável, e podemos concluir que, quando todos forem espíritas, não haverá mais suicídios conscientes. Comparando, pois, os resultados das doutrinas materialistas e espírita, sob o ponto de vista do suicídio, vemos que a lógica de uma conduz a ele, enquanto a lógica de outra o evita, o que é confirmado pela experiência.
Entendimento do Tema
Suicídio e loucura
"Há uma conseqüência à qual o suicida não pode escapar: é o desapontamento." (1)
Em mensagem inserta no livro "O Evangelho segundo o Espiritismo", capítulo cinco, item vinte e cinco, François de Genève narra o seguinte:
"Sabeis por que, às vezes, uma vaga tristeza se apodera de vossos corações e vos leva a considerar amarga a Vida? É que vosso Espírito, aspirando à felicidade e à liberdade, se esgota jungido ao corpo que lhe serve de prisão, em vãos esforços para sair dele. Reconhecendo inúteis esses esforços, cai no desânimo e, como o corpo lhe sofre a influência, toma-vos a lassidão, o abatimento, uma espécie de apatia, e vos julgais infelizes”.
Em seguida, o nobre Espírito faz a seguinte exortação:
“Crede-me, resisti com energia a essas impressões que vos enfraquecem a vontade. São inatas no espírito de todos os homens as aspirações por uma Vida melhor; mas não as busqueis neste mundo e, agora, quando Deus vos envia os Espíritos que Lhe pertencem, para vos instruírem acerca da felicidade que Ele vos reserva, aguardai pacientemente o anjo da libertação, para vos ajudar a romper os liames que vos mantêm cativo o Espírito. Lembrai-vos de que, durante o vosso degredo na Terra, tendes de desempenhar uma missão de que não suspeitais, quer dedicando-vos à vossa família, quer cumprindo as diversas obrigações que Deus vos confiou. Se, no curso desse degredo-provação, exonerando-vos dos vossos encargos, sobre vós desabarem os cuidados, as inquietações e tribulações, sede fortes e corajosos para os suportar. Afrontai-os resolutos...”
Entendemos com Kardec (1) que “(...) a religião, a moral, todas as filosofias condenam o suicídio como contrário às leis da Natureza. Entretanto, por que não se tem esse direito? Ao Espiritismo estava reservado demonstrar, pelo exemplo dos que sucumbiram, que o suicídio não é uma falta, somente por constituir infração de uma lei moral, consideração de pouco peso para certos indivíduos, mas também um ato estúpido, pois que nada ganha quem o pratica, antes, o contrário é o que se dá, como no-lo ensinam, não a teoria, porém os fatos a que ele nos põe sob as vistas”.
Explica ainda o ínclito Mestre Lionês (2):
"O Homem carnal, mais preso à Vida corpórea do que à Vida espiritual, tem, na Terra, penas e gozos materiais.
O Homem moral, que se colocou acima das necessidades factícias criadas pelas paixões, já neste mundo experimenta gozos que o homem material desconhece. A moderação de seus desejos lhe dá ao Espírito a calma e serenidade. Ditoso pelo bem que faz, não há para ele decepções, e as contrariedades lhe deslizam por sobre a alma, sem nenhuma impressão dolorosa deixarem”.
Com sua habitual sabedoria, continua Kardec (3):
"(...) Interroguem friamente suas consciências todos os que são feridos no coração pelas vicissitudes e decepções da Vida; remontam passo a passo à origem dos males que os torturam e verifiquem se, as mais das vezes, não poderão dizer: Se eu houvesse feito, ou deixado de fazer tal coisa, não estaria em semelhante condição.
“Ora, encarando as coisas deste mundo da maneira por que o Espiritismo faz que ele as considere, o homem recebe com indiferença, mesmo com alegria, os reveses e as decepções que o houveram desesperado noutras circunstâncias, evidente se torna que essa força, que o coloca acima dos acontecimentos, lhe preserva de abalos a razão, os quais, se não fora isso, a conturbariam”.
Profunda conhecedora da alma humana, Joanna de Ângelis consegue acoplar as mais recentes conquistas da psicologia com os milenares ensinamentos de Jesus, e, partindo dessas premissas, logra atingir conclusões que, não deixando em absoluto, margens a dúvidas, dado à racionalidade de seus critérios, leva-nos, também ao mesmo patamar de compreensão. Acompanhemos, pois, seu raciocínio, ao fazer uma análise dos fatores predisponentes ao suicídio e à loucura, ao mesmo tempo em que relaciona, na seqüência, a profilaxia ideal a ser adotada no combate às sementes da angústia que são nutridas pela tristeza, mágoa, rebeldia sistemática (4):
"A tristeza que agasalhas, levando-te à mortificação interior, de que não te consegues libertar, é fator destrutivo nos alicerces da personalidade.
“A mágoa, que conservas como ácido que te corrói os tecidos do sentimento, constitui morbo que em breve terminará por vencer as tuas resistências.
“A rebeldia sistemática, a que te agrilhoar, transformará as tuas aspirações duramente acalentadas em resíduos de infelicidade e tormento infindável.
“Defrontar os problemas que se manifestam no teu dia-a-dia entre a irritação e o desespero, estabelecendo matrizes de aflições que te conduzirão ao auto-aniquilamento.
“Essa melancolia que te penetra a mente, tecendo as malhas da depressão, é sinal de alarme que não podes desconsiderar.
“Essa aflição que se agiganta, dominando-te o equipamento nervoso, convida-te a uma mudança de atitude, que não deves postergar. Isto que te consome, desaparecendo e ressurgindo em roupagens de configuração nova, é desafio que devemos enfrentar com estoicismo, para saíres da desarmonia”.
Em seguida, a nobre Mentora dá o seguinte aviso:
“Sejam quais forem os fatores afligentes ou depressivos que te cheguem, invitando-te ao cultivo do pessimismo ou da irritabilidade, não devem encontrar guarida nos teus painéis mentais.
“Problemas e dificuldades representam prova com que crescemos na direção da Vida. Desse modo, realiza a assepsia mental pela preservação do otimismo e da irrestrita confiança em nosso Pai Celestial.
“Quando a Vida te parecer sem objetivos e estiveres a ponto de cair, renova os teus conceitos e ora, buscando a divina inspiração, haurindo, então, a força que te propiciará sair do ocaso emocional e transformará os teus problemas em ação de benemerência para os teus irmãos, descobrindo, por fim, que a linguagem universal do bem é a terapia preventiva e curadora para o suicídio e a loucura”.
Fontes:
(1) KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. 83. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2002, q. 957.
(2) KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. 83. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2002, q. 941.
(3) KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. 121. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2003, cap. V, item 4 e 14.
(4) FRANCO, Divaldo. Alerta. Salvador: LEAL, 1982, cap. 10.
Vibrações
Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de
necessitados.
Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo.
Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.
Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.
Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em seu mundo íntimo.
Prece de Encerramento
Mestre Sublime Jesus
Fazei com que entendamos a vossa vontade e nunca a nossa, entregando-nos às vossas mãos fortes para conduzir-nos;
Permite que possamos desincumbir-nos dos deveres que nos cabem, mas, não
conforme os nossos desejos;
Lançai Vosso olhar sobre nós, a fim de que tenhamos a claridade da Vossa ternura, e não as sombras da nossa ignorância;
Abençoai os nossos propósitos de servir-Vos, quando somente nos temos preocupado em utilizar de Vosso santo nome para servir-nos;
Envolvei-nos na santificação dos Vossos projetos, de forma que sejamos Vós em nós, porquanto ainda não temos condição de estar em Vós;
Dominai os nossos anseios de poder e de prazer, auxiliando-nos na conquista real da renúncia e da abnegação;
Ajudai-nos na compreensão de vossos labores, amparando-nos em nossas
dificuldades e socorrendo-nos quando mergulhados na argamassa celular;
Facultai-nos a dádiva de Vossa paz, de modo que a distribuamos por onde quer que nos encontremos e todos a identifiquem, compreendendo que somos Vossos servidores dedicados......e porque a morte restituiu-nos a vida gloriosa para continuarmos a trajetória de iluminação, favorecei-nos com a sabedoria para o êxito da viagem de ascensão, mesmo que tenhamos que mergulhar muitas vezes nas sombras da matéria, conduzindo porém, a bússola do Vosso afável coração apontando-nos o rumo.
Senhor!
Intercedei, junto ao Pai Todo Amor, por Vossos irmãos da retaguarda, que somos quase todos nós, os trânsfugas do dever.
Oração do Santo de Assis trazida no livro
Divaldo Pereira Franco pelo Espírito de Manoel Philomeno de Miranda.
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Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
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