2018/01/21

Notícias Históricas


 

Evangelho no Lar para  22 /02 / 2018 com início às 21 horas

O Evangelho como roteiro para a família
  • Notícias Históricas 


Amigos é sempre com este carinho que preparamos este Evangelho para toda a Família e todos os presentes…. e sempre durante este momento de muita paz se por acaso alguém bater na nossa porta temos que ser sinceros e as convidar para participar caso queiram……. deixando sempre o Livre –Arbítrio de escolherem….

Estimadas irmãs e irmãos em Cristo assim depois de preparamos com dignidade um local para o Evangelho sempre que se possa colocar uma toalha branca e vários livros de Estudo dentro da Doutrina Espirita e todos os membros presentes minutos antes para se mentalizarem o grande Encontro do Evangelho
Paz e luz nos vossos lares


Tranquilidade

Comece o dia na luz da Oração.
O amor de Deus nunca falha.
Aceite qualquer dificuldade sem discutir.
Hoje é o tempo de fazer o melhor.
Trabalhe com alegria.
O preguiçoso, ainda mesmo quando se mostre num pedestal de ouro maciço.
É um cadáver que pensa.
Faça o bem o quanto possa.
Cada criatura transita entre as próprias criações.
Valorize os minutos.
 Tudo volta, com exceção da hora perdida.
Aprenda a obedecer no culto das próprias obrigações.
Se você não acredita na disciplina.
Observe um carro sem freio.
 Estime a simplicidade.
O luxo é o mausoléu dos que se avizinham da morte.
Perdoe sem condições.
Irritar-se é o melhor processo de perder.
Use a gentileza, mas, de modo especial dentro da própria casa.
 Experimente atender os familiares como você trata as visitas.
 Em favor de sua paz conserve fidelidade a si mesmo.
 Lembre-se de que, no dia do Calvário.
A massa aplaudia a causa triunfante dos crucificadores.
Mas o Cristo, solitário e vencido.
Era a causa de Deus.


Evangelho do Dia


Notícias Históricas ( 1 )

 

Para bem compreender certas passagens dos Evangelhos, é necessário conhecer o valor de muitas palavras que são frequentemente empregadas nos textos, e que caracterizam o estado dos costumes e da sociedade judia naquela época.
Essas palavras, não tendo para nós o mesmo sentido, foram quase sempre mal interpretadas, gerando algumas incertezas.
A compreensão da sua significação explica também o verdadeiro sentido de certas máximas, que à primeira vista parecem estranhas.

SAMARITANOS — Após o cisma das dez tribos, Samaria tornou-se a capital do reino dissidente de Israel.
Destruída e reconstruída numerosas vezes, ela foi, sob o domínio romano, sede administrativa da Samaria, uma das quatro divisões da Palestina.
Herodes, chamado o Grande, a embelezou com suntuosos monumentos, e para agradar Augusto, deu-lhe o nome de Augusta, em grego Sebaste.
Os samaritanos estiveram quase sempre em guerra com os reis de Judá.
Uma aversão profunda, datando da época da separação, perpetuou-se entre dois povos, que se esquivavam a todas as formas de relações recíprocas.
Os samaritanos, para tornarem a cisão mais profunda e não terem de ir a Jerusalém, para a celebração das festas religiosas, construíram um templo próprio e adotaram certas reformas: admitiam somente o Pentateuco, que contém a lei de Moisés, e rejeitavam todos os livros que lhe haviam sido posteriormente anexados.
Seus livros sagrados eram escritos em caracteres hebraicos da mais alta antiguidade.
Para os judeus ortodoxos, eles eram heréticos, e por isso mesmo eram desprezados, anatematizados e perseguidos.
O antagonismo das duas nações tinha, portanto, como único princípio, a divergência de opiniões religiosas, embora as suas crenças tivessem a mesma origem.
Eles eram os protestantes da época.
Ainda hoje se encontram samaritanos em algumas regiões do Oriente, particularmente em Naplusa e Jafa.
Observam a lei de Moisés com mais rigor do que os outros judeus, e só se casam entres eles.
 NAZARENOS — Nome dado, na antiga lei, aos judeus que faziam votos, por toda vida ou por algum tempo, de conservar-se em pureza perfeita: adotavam a castidade, a abstinência de bebidas alcoólicas e não cortavam os cabelos.
Sansão, Samuel e João Batista eram nazarenos.
Mais tarde, os judeus deram esse nome aos primeiros cristãos, por alusão a Jesus de Nazaré.
Esse foi, também, o nome de uma seita herética dos primeiros séculos da era cristã, que, à semelhança dos ebionitas, dos quais adotara certos princípios, misturava práticas mosaicas aos dogmas cristãos.
Essa seita desapareceu no quarto século.
PUBLICANOS – Eram assim chamados, na Roma antiga, os cavaleiros arrendatários das taxas, encarregados da cobrança dos impostos e das rendas de toda espécie, fossem na própria Roma ou em outras partes do Império.
Assemelhavam-se aos fermier généraux (arrendatários gerais) e aos traitans (contratantes) do antigo regime na França, e aos que ainda existem em algumas regiões.
Os riscos a que estavam sujeitos faziam que se fechassem os olhos para o seu enriquecimento, que, para muitos, eram produtos de cobranças e de lucros escandalosos.
O nome  de publicanos foi estendido mais tarde a todos os que lidavam com o dinheiro público e aos seus agentes subalternos.
Hoje, a palavra é tomada em sentido pejorativo, para designar os negocistas e seus agentes pouco escrupulosos; às vezes dizemos: ‘’ávido como um publicano; rico como um publicano’’, referindo-nos a fortunas da má procedência.
Durante a dominação romana, foi o imposto o que os judeus mais dificilmente aceitaram, e o que mais causava irritações entre eles.
Provocou numerosas revoltas e foi transformado numa questão religiosa, porque era considerado como contrário à lei.
Chegou-se mesmo a formar uns partidos poderosos, que tinha por chefe um certo Judá, chamado o Gaulonita, que estabelecera como princípio o não pagamento do imposto.
Os judeus tinham, portanto, horror ao imposto e, por consequência, a todos os que se encarregavam de arrecadá-lo.
Esse o motivo de sua aversão pelos publicanos de todas as categorias, entre os quais podiam encontrar-se pessoas estimáveis, mas que, em virtude de suas funções, eram desprezadas, juntamente com as pessoas de suas relações, todas confundidas na mesma repulsa.
Os judeus bem considerados julgavam comprometer-se, tendo relações íntimas com eles.
 PEAGEIROS – Eram os cobradores inferiores, encarregados de receber a peagem (pagamento) para entrada nas cidades.
Suas funções correspondiam mais ou menos a dos funcionários aduaneiros e dos cobradores de taxas sobre mercadorias.
Sofriam também a reprovação aplicada aos publicanos em geral.
È por essa razão que encontramos frequentemente nos Evangelhos o nome de publicano ligado à designação de gente de má vida.
Essa qualificação não se referia aos dissolutos e aos vagabundos; era uma expressão de menosprezo, sinônima de gente de má companhia, indignas de relações com gente de bem.
 FARISEUS – (Do hebraico: parasch, divisão, separação).
A tradição constituía parte importante da teologia judaica.
Consistia na reunião das interpretações sucessivas dadas aos trechos das escrituras, que se haviam transformado em artigos de dogma.
Isso era, entre os doutores, motivo de discussões intermináveis, na maioria das vezes sobre simples questões de palavras ou de formas, à semelhança das disputas teológicas e das sutilezas da escolástica medieval.
Daí surgiram diferentes seitas, que pretendiam cada qual o monopólio da verdade, e como acontece quase sempre, detestando-se cordialmente entre si.
Entre essas seitas, a mais influente era a dos Fariseus, que tinha Hilel como chefe, doutor judeu nascido na Babilônia, fundador de uma célebre escola, onde se ensinava que a fé só era dada pelas Escrituras.
Sua origem remonta aos anos 180 ou 200 antes de cristo.
Os fariseus foram perseguidos em diversas épocas, notadamente sob o domínio de Hircânio, sumo pontífice e rei dos judeus, e sob o domínio de Aristóbulo e Alexandre, reis da Síria.
Não obstante, como este último lhes restituiu as honras e os bens, eles recuperaram o poder, conservando-o até à ruína de Jerusalém, no ano 70 da era cristã, quando então o seu nome desapareceu, em, consequência da dispersão dos Judeus.
Os fariseus desempenhavam papel ativo nas controvérsias religiosas.
Observadores servis das práticas exteriores do culto e das cerimônias, tomados de ardoroso  proselitismo , inimigos das inovações, afetavam grande severidade de princípios.
Mas, sob as aparências de uma devoção meticulosa, escondiam costumes dissolutos, muito orgulho, e sobretudo excessivo desejo de dominação.
A religião, para eles, era mais um meio de subir do que objeto de uma fé sincera.
Tinham apenas exterioridades e ostentação de virtudes, mas com isso exerciam grande influência sobre o povo, passando para este como santos personagens.
Eis porque eram muito poderosos em Jerusalém.
Criam, ou pelo menos professavam crer na Providência, na imortalidade da alma, na eternidade das penas e na ressurreição dos mortos.
Jesus, que acima de tudo prezava a simplicidade e as qualidades de coração, que preferia da lei o espírito que vivifica à letra que mata, entregou-se, durante toda a sua missão, a desmascarar essa hipocrisia, e em consequência os transformou em seus inimigos encarniçados.
Foi por isso que eles se ligaram com os príncipes dos sacerdotes para revoltar o povo contra ele e fazê-lo sacrificar.
 ESCRIBAS – Nome dado, a princípio, aos secretários dos reis de Judá e a certos intendentes dos exércitos judeus.
Mais tarde, essa designação foi aplicada especialmente aos doutores que ensinavam a lei de Moisés e a interpretavam para o povo.
Faziam causa comum com os Fariseus, participando dos seus princípios e de sua aversão aos inovadores.
Por isso, Jesus os envolve na mesma reprovação.


Prece de Aceitar

Se eu pudesse, Jesus,
Queria estar contigo
Para ser a esperança realizada
De quem vai pelo mundo, estrada a estrada,
Entre a necessidade e o desabrigo...
Desejava seguir-te, humildemente,
Sem méritos embora,
Para erguer-me em consolo de quem chora
Mostrando o coração enfermo e descontente.
Queria acompanhar-te nos recintos.
Onde a dor leciona e aperfeiçoa
A fim de ser conforto junto dela
E, manejando a frase terna e boa
Afirmar como a vida é grande e bela!..

Se pudesse, Senhor, conversaria com todas as crianças
Para dizer que não te cansas de criar alegria...
E seria feliz ao converter-me em modesto recado,
Informando, Jesus, a todos os velhinhos
Que nunca estão sozinhos, porque segues 
connosco, lado a lado...
Se dispusesse de recursos, queria ser a vela pequenina, acesa no clarão do sol que levas, do modo a socorrer aos que jazem nas trevas, Fugindo sem razão, da bondade Divina...
Entretanto, Senhor, sei das deficiências que carrego...
Venho a ti como estou, por isto mesmo rogo:
Não me deixes a sós por onde vou...
Se não posso, Jesus, ser bondade, socorro, paz e luz, Toma-me o coração e, perdoando a minha imperfeição,
Esquece tudo o que meu sonho almeja e ensina-me Senhor,
Com o teu imenso amor, o que queres que eu seja.

Maria Dolores



Vibrações:

Vamos vibrar é emitir e doar sentimentos e pensamentos de amor, tranquilidade, saúde e paz.

Vibrar é amar em pensamento!

Vibrar pela fraternidade, paz e equilíbrio de toda a humanidade.

Vibrar pela expansão e vivência da mensagem de Jesus em todos os lares.

Vibrar pelo nosso lar, envolvendo a nossa família em vibrações de amor e harmonia para que haja união e paz entre todos.

Segundos de Silêncio:

Para que cada um possa falar com Deus no silêncio do seu coração, pedindo proteção e amparo para a preocupação de ordem sentimental, material, física ou espiritual que está passando no momento.

Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).

E neste preciso momento vamos elevar os nossos Pensamentos aos Nossos Benfeitores Espirituais para que através do Pensamento Fluidifiquem estas Águas que estão sobre a mesa para ao ingerirmos recebermos os fluídos benéficos para a nossa continuação destas vibrações que estamos envolvidos…..



Prece de encerramento:

Simples e espontânea, agradecendo a Deus todo o amparo que nos dá e que muita vez nem percebemos.

Aqui também podemos fazer a Prece do “PAI NOSSO”, ensinada por Jesus, pausadamente, prestando atenção em todas as suas frases

Agora vamos partir para a vida e levando esta Paz que recebemos neste Evangelho tendo sempre como o nosso grande Amigo Jesus como companheiro nos momentos menos bons  da vida ………..

Por uma Humanização Evangelizadora no Mundo

Victor Passos


Manuel Altino

manuelaltinosoares@gmail.com

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