Evangelho no Lar para 22 /02 / 2018 com início às 21 horas
O Evangelho como roteiro para a família
- Notícias Históricas
Amigos
é sempre com este carinho que preparamos este Evangelho para toda a Família e
todos os presentes…. e sempre durante este momento de muita paz se por acaso
alguém bater na nossa porta temos que ser sinceros e as convidar para
participar caso queiram……. deixando sempre o Livre –Arbítrio de escolherem….
Estimadas irmãs e irmãos em Cristo assim
depois de preparamos com dignidade um local para o Evangelho sempre que se
possa colocar uma toalha branca e vários livros de Estudo dentro da Doutrina
Espirita e todos os membros presentes minutos antes para se mentalizarem o
grande Encontro do Evangelho
Paz e luz
nos vossos lares
Tranquilidade
Comece o dia na luz da Oração.
O amor de Deus nunca falha.
Aceite qualquer dificuldade sem discutir.
Hoje é o tempo de fazer o melhor.
Trabalhe com alegria.
O preguiçoso, ainda mesmo quando se mostre num
pedestal de ouro maciço.
É um cadáver que pensa.
Faça o bem o quanto possa.
Cada criatura transita entre as próprias criações.
Valorize os minutos.
Tudo volta,
com exceção da hora perdida.
Aprenda a obedecer no culto das próprias
obrigações.
Se você não acredita na disciplina.
Observe um carro sem freio.
Estime a
simplicidade.
O luxo é o mausoléu dos que se avizinham da morte.
Perdoe sem condições.
Irritar-se é o melhor processo de perder.
Use a gentileza, mas, de modo especial dentro da
própria casa.
Experimente
atender os familiares como você trata as visitas.
Em favor de
sua paz conserve fidelidade a si mesmo.
Lembre-se
de que, no dia do Calvário.
A massa aplaudia a causa triunfante dos
crucificadores.
Mas o Cristo, solitário e vencido.
Era a causa de Deus.
Evangelho do Dia
Notícias Históricas ( 1 )
Para
bem compreender certas passagens dos Evangelhos, é necessário conhecer o valor
de muitas palavras que são frequentemente empregadas nos textos, e que
caracterizam o estado dos costumes e da sociedade judia naquela época.
Essas
palavras, não tendo para nós o mesmo sentido, foram quase sempre mal
interpretadas, gerando algumas incertezas.
A
compreensão da sua significação explica também o verdadeiro sentido de certas
máximas, que à primeira vista parecem estranhas.
SAMARITANOS
— Após o cisma das dez
tribos, Samaria tornou-se a capital do reino dissidente de Israel.
Destruída e
reconstruída numerosas vezes, ela foi, sob o domínio romano, sede
administrativa da Samaria, uma das quatro divisões da Palestina.
Herodes,
chamado o Grande, a embelezou com suntuosos monumentos, e para agradar Augusto,
deu-lhe o nome de Augusta, em grego Sebaste.
Os samaritanos
estiveram quase sempre em guerra com os reis de Judá.
Uma aversão
profunda, datando da época da separação, perpetuou-se entre dois povos, que se
esquivavam a todas as formas de relações recíprocas.
Os
samaritanos, para tornarem a cisão mais profunda e não terem de ir a Jerusalém,
para a celebração das festas religiosas, construíram um templo próprio e
adotaram certas reformas: admitiam somente o Pentateuco, que contém a lei de
Moisés, e rejeitavam todos os livros que lhe haviam sido posteriormente
anexados.
Seus livros
sagrados eram escritos em caracteres hebraicos da mais alta antiguidade.
Para os
judeus ortodoxos, eles eram heréticos, e por isso mesmo eram desprezados,
anatematizados e perseguidos.
O antagonismo
das duas nações tinha, portanto, como único princípio, a divergência de
opiniões religiosas, embora as suas crenças tivessem a mesma origem.
Eles eram os
protestantes da época.
Ainda hoje se
encontram samaritanos em algumas regiões do Oriente, particularmente em Naplusa
e Jafa.
Observam a
lei de Moisés com mais rigor do que os outros judeus, e só se casam entres
eles.
NAZARENOS — Nome dado, na antiga lei, aos
judeus que faziam votos, por toda vida ou por algum tempo, de conservar-se em
pureza perfeita: adotavam a castidade, a abstinência de bebidas alcoólicas e
não cortavam os cabelos.
Sansão,
Samuel e João Batista eram nazarenos.
Mais tarde,
os judeus deram esse nome aos primeiros cristãos, por alusão a Jesus de Nazaré.
Esse foi,
também, o nome de uma seita herética dos primeiros séculos da era cristã, que,
à semelhança dos ebionitas, dos quais adotara certos princípios, misturava
práticas mosaicas aos dogmas cristãos.
Essa seita
desapareceu no quarto século.
PUBLICANOS
– Eram assim chamados, na
Roma antiga, os cavaleiros arrendatários das taxas, encarregados da cobrança
dos impostos e das rendas de toda espécie, fossem na própria Roma ou em outras
partes do Império.
Assemelhavam-se
aos fermier généraux (arrendatários gerais) e aos traitans (contratantes) do antigo regime na França,
e aos que ainda existem em algumas regiões.
Os riscos a
que estavam sujeitos faziam que se fechassem os olhos para o seu
enriquecimento, que, para muitos, eram produtos de cobranças e de lucros
escandalosos.
O nome de publicanos foi estendido mais tarde
a todos os que lidavam com o dinheiro público e aos seus agentes subalternos.
Hoje, a
palavra é tomada em sentido pejorativo, para designar os negocistas e seus
agentes pouco escrupulosos; às vezes dizemos: ‘’ávido como um publicano; rico
como um publicano’’, referindo-nos a fortunas da má procedência.
Durante a
dominação romana, foi o imposto o que os judeus mais dificilmente aceitaram, e
o que mais causava irritações entre eles.
Provocou
numerosas revoltas e foi transformado numa questão religiosa, porque era
considerado como contrário à lei.
Chegou-se
mesmo a formar uns partidos poderosos, que tinha por chefe um certo Judá,
chamado o Gaulonita, que estabelecera como princípio o não pagamento do
imposto.
Os judeus
tinham, portanto, horror ao imposto e, por consequência, a todos os que se
encarregavam de arrecadá-lo.
Esse o motivo
de sua aversão pelos publicanos de todas as categorias, entre os quais podiam
encontrar-se pessoas estimáveis, mas que, em virtude de suas funções, eram
desprezadas, juntamente com as pessoas de suas relações, todas confundidas na
mesma repulsa.
Os judeus bem
considerados julgavam comprometer-se, tendo relações íntimas com eles.
PEAGEIROS – Eram os cobradores inferiores,
encarregados de receber a peagem (pagamento) para entrada nas cidades.
Suas funções
correspondiam mais ou menos a dos funcionários aduaneiros e dos cobradores de
taxas sobre mercadorias.
Sofriam
também a reprovação aplicada aos publicanos em geral.
È por essa
razão que encontramos frequentemente nos Evangelhos o nome de publicano ligado
à designação de gente de má vida.
Essa
qualificação não se referia aos dissolutos e aos vagabundos; era uma expressão
de menosprezo, sinônima de gente de má companhia, indignas de relações com
gente de bem.
FARISEUS – (Do hebraico: parasch, divisão,
separação).
A tradição
constituía parte importante da teologia judaica.
Consistia na
reunião das interpretações sucessivas dadas aos trechos das escrituras, que se
haviam transformado em artigos de dogma.
Isso era,
entre os doutores, motivo de discussões intermináveis, na maioria das vezes
sobre simples questões de palavras ou de formas, à semelhança das disputas
teológicas e das sutilezas da escolástica medieval.
Daí surgiram
diferentes seitas, que pretendiam cada qual o monopólio da verdade, e como
acontece quase sempre, detestando-se cordialmente entre si.
Entre essas
seitas, a mais influente era a dos Fariseus, que tinha Hilel como chefe, doutor
judeu nascido na Babilônia, fundador de uma célebre escola, onde se ensinava
que a fé só era dada pelas Escrituras.
Sua origem
remonta aos anos 180 ou 200 antes de cristo.
Os fariseus
foram perseguidos em diversas épocas, notadamente sob o domínio de Hircânio,
sumo pontífice e rei dos judeus, e sob o domínio de Aristóbulo e Alexandre,
reis da Síria.
Não obstante,
como este último lhes restituiu as honras e os bens, eles recuperaram o poder,
conservando-o até à ruína de Jerusalém, no ano 70 da era cristã, quando então o
seu nome desapareceu, em, consequência da dispersão dos Judeus.
Os fariseus
desempenhavam papel ativo nas controvérsias religiosas.
Observadores
servis das práticas exteriores do culto e das cerimônias, tomados de ardoroso proselitismo , inimigos das inovações,
afetavam grande severidade de princípios.
Mas, sob as
aparências de uma devoção meticulosa, escondiam costumes dissolutos, muito
orgulho, e sobretudo excessivo desejo de dominação.
A religião,
para eles, era mais um meio de subir do que objeto de uma fé sincera.
Tinham apenas
exterioridades e ostentação de virtudes, mas com isso exerciam grande
influência sobre o povo, passando para este como santos personagens.
Eis porque
eram muito poderosos em Jerusalém.
Criam, ou
pelo menos professavam crer na Providência, na imortalidade da alma, na
eternidade das penas e na ressurreição dos mortos.
Jesus, que
acima de tudo prezava a simplicidade e as qualidades de coração, que preferia
da lei o espírito que vivifica à letra que mata, entregou-se, durante
toda a sua missão, a desmascarar essa hipocrisia, e em consequência os
transformou em seus inimigos encarniçados.
Foi por isso
que eles se ligaram com os príncipes dos sacerdotes para revoltar o povo contra
ele e fazê-lo sacrificar.
ESCRIBAS – Nome dado, a princípio, aos
secretários dos reis de Judá e a certos intendentes dos exércitos judeus.
Mais tarde,
essa designação foi aplicada especialmente aos doutores que ensinavam a lei de
Moisés e a interpretavam para o povo.
Faziam causa
comum com os Fariseus, participando dos seus princípios e de sua aversão aos
inovadores.
Por isso,
Jesus os envolve na mesma reprovação.
Prece
de Aceitar
Se eu pudesse, Jesus,
Queria estar contigo
Para ser a esperança realizada
De quem vai pelo mundo, estrada a estrada,
Entre a necessidade e o desabrigo...
Queria estar contigo
Para ser a esperança realizada
De quem vai pelo mundo, estrada a estrada,
Entre a necessidade e o desabrigo...
Desejava seguir-te, humildemente,
Sem méritos embora,
Para erguer-me em consolo de quem chora
Mostrando o coração enfermo e descontente.
Queria
acompanhar-te nos recintos.Sem méritos embora,
Para erguer-me em consolo de quem chora
Mostrando o coração enfermo e descontente.
Onde a dor leciona e aperfeiçoa
A fim de ser conforto junto dela
E, manejando a frase terna e boa
Afirmar como a vida é grande e bela!..
Se pudesse, Senhor, conversaria com todas as crianças
Para dizer que não te cansas de criar alegria...
E seria feliz ao converter-me em modesto recado,
Informando, Jesus, a todos os velhinhos
Que nunca estão sozinhos, porque segues
connosco, lado a lado...
Se dispusesse de recursos, queria ser a vela pequenina, acesa no clarão do sol que levas, do modo a socorrer aos que jazem nas trevas, Fugindo sem razão, da bondade Divina...
Entretanto, Senhor, sei das deficiências que carrego...
Venho a ti como estou, por isto mesmo rogo:
Não me deixes a sós por onde vou...
Se não posso, Jesus, ser bondade, socorro, paz e luz, Toma-me o coração e, perdoando a minha imperfeição,
Esquece tudo o que meu sonho almeja e ensina-me Senhor,
Com o teu imenso amor, o que queres que eu seja.
Maria Dolores
Vibrações:
Vamos vibrar é emitir e doar sentimentos e pensamentos de amor, tranquilidade, saúde e paz.
Vibrar é amar em pensamento!
Vibrar pela fraternidade, paz e equilíbrio de toda a humanidade.
Vibrar pela expansão e vivência da mensagem de Jesus em todos os lares.
Vibrar pelo nosso lar, envolvendo a nossa família em vibrações de amor e harmonia para que haja união e paz entre todos.
Segundos de Silêncio:
Para que cada um possa falar com Deus no silêncio do seu coração, pedindo proteção e amparo para a preocupação de ordem sentimental, material, física ou espiritual que está passando no momento.
Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).
E neste preciso momento vamos
elevar os nossos Pensamentos aos Nossos Benfeitores Espirituais para que
através do Pensamento Fluidifiquem estas Águas que estão sobre a mesa para ao
ingerirmos recebermos os fluídos benéficos para a nossa continuação destas
vibrações que estamos envolvidos…..
Prece de encerramento:
Simples e espontânea, agradecendo a Deus todo o amparo que nos dá e que muita vez nem percebemos.
Aqui também podemos fazer a
Prece do “PAI NOSSO”, ensinada por Jesus, pausadamente, prestando atenção em
todas as suas frases
Agora vamos partir para a vida e levando esta Paz que recebemos
neste Evangelho tendo sempre como o nosso grande Amigo Jesus como companheiro
nos momentos menos bons da vida ………..
Por uma Humanização Evangelizadora no Mundo
Victor Passos
Manuel Altino
manuelaltinosoares@gmail.com
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