2018/08/27

Perdoai Para Que Deus Vos Perdoe


  

Evangelho no Lar para   27/08/ 2018 com início às 21 horas
Capítulo 10 – BEM-AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS
  • Perdoai Para Que Deus Vos Perdoe
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Iluminação

Senhor se no mundo que me cerca eu não puder enxugar uma lágrima
Não conseguir dizer uma palavra de conforto fazer alguém sorrir de verdade
O Deus se eu não souber ser justo humilde atencioso e promotor da esperança
na terra.
Se não puder lutar contra as injustiças,agir com dignidade
Deixar de me irritar com as pequenas coisas
Compreender que os outros também têm suas limitações
Senhor se eu não souber aceitar a tua vontade acima da minha própria vontade
Então, não permita que eu condene as guerras e ore pela paz
Não aceita a oferta que eu te oferecer. Nem escute os meus constantes pedidos de
socorro. Mas quando vier te pedir perdão.
Oh Deus, perdoa-me por inteiro e lava meu coração no sangue da nova e eterna
aliança contigo por meio de Jesus teu filho amado. Ilumina a minha inteligência
e a minha vontade, para que eu possa viver na tua presença todas as horas do
dia e todos os dias da vida.
Amem em Jesus

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3. Leitura

Perdoai Para Que Deus Vos Perdoe

           1 – Bem-aventurados os misericordiosos porque eles alcançarão
misericórdia. (Mateus, V: 7).
           2 – Se perdoardes aos homens as ofensas que vos fazem, também
vosso Pai celestial vos perdoará os vossos pecados. Mas se não perdoardes aos
homens, tampouco vosso Pai vos perdoará os vossos pecados. (Mateus, VI: 14 e 15).
            3 – Se vosso irmão pecar contra ti, vai, e corrige-o entre ti e ele somente;
se te ouvir, ganhado terás a teu irmão. Então, chegando-se Pedro a ele, perguntou:
Senhor, quantas vezes poderá pecar meu irmão contra mim, para que eu lhe perdoe?
Será até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes,
mas até setenta vezes sete vezes. (Mateus, XVIII: 15, 21e 22).
           4 – A misericordia é o complemento da mansuetude, pois os que
não são misericordiosos também não são mansos e pacíficos. Ela consiste
no esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o rancor denotam uma alma
sem elevação e sem grandeza. O esquecimento das ofensas é próprio das
almas elevadas, que pairam acima do mal que lhes quiseram fazer. Uma está
sempre inquieta, é de uma sensibilidade sombria e amargurada. A outra é calma,
cheia de mansuetude e caridade.
           Infeliz daquele que diz: Eu jamais perdoarei! Porque, se não for condenado
pelos homens, o será certamente por Deus. Com que direito pedirá perdão de
suas próprias faltas, se ele mesmo não perdoa aos outros? Jesus nos ensina
que a misericordia não deve ter limites, quando diz que se deve perdoar ao irmão,
não sete vezes, mas setenta vezes sete.
           Mas há duas maneiras bem diferentes de perdoar. Uma é grande
nobre, verdadeiramente generosa, sem segunda intenção, tratando com delicadeza
o amor próprio e a suscetibilidade do adversário, mesmo quando a culpa foi
inteiramente dele. A outra é quando o ofendido, ou aquele que assim se julga,
impõe condições humilhantes ao adversário, fazendo-o sentir o peso de um
perdão que irrita, em vez de acalmar. Se estender a mão, não é por benevolência,
mas por ostentação, a fim de poder dizer a todos: Vede quanto sou generoso!
           Nessas circunstâncias, é impossível que a reconciliação seja sincera, de
uma e de outra parte. Não, isso não é generosidade, mas apenas uma
maneira de satisfazer o orgulho. Em todas as contendas, aquele que se
mostra mais conciliador, que revela mais desinteresse próprio, mais caridade
e verdadeira grandeza de alma, conquistará sempre a simpatia das pessoas imparciais.
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Comentário

I – Perdão das Ofensas

SIMEÃO

Bordeaux, 1862

           14 – Quantas vezes perdoarei ao meu irmão? Perdoá-lo-eis, não sete vezes,
mas setenta vezes sete. Eis um desses ensinos de Jesus que devem calar em
vossa inteligência e falar bem alto ao vosso coração. Comparai essas
palavras misericordiosas com a oração tão simples, tão resumida, e ao mesmo tempo
tão grande nas suas aspirações, que Jesus ensinou aos discípulos, e encontrareis
sempre o mesmo pensamento. Jesus, o justo por excelência, responde a
Pedro: Perdoarás, mas sem limites; perdoarás cada ofensa, tantas vezes quantas
ela vos for feita; ensinarás a teus irmãos esse esquecimento de si mesmo, que nos
torna invulneráveis às agressões, aos maus tratos e às injúrias, serás doce e
humilde de coração, não medindo jamais a mansuetude; e farás, enfim, para os
outros, o que desejas que o Pai celeste faça por ti. Não tem Ele de te perdoar
sempre, e acaso conta o número de vezes que o seu perdão vem apagar as tuas faltas?
           Ouvi, pois essa resposta de Jesus, e como Pedro, aplicai-a a vós mesmos.
Perdoai, usai a indulgência, sede caridosos, generosos, e até mesmo pródigos
no vosso amor. Daí, porque o Senhor vos dará; abaixai-vos, que o Senhor vos levantará; humilhai-vos, que o Senhor vos fará sentar à sua direita.
           Ide, meus bem-amados, estudai e comentai essas palavras que vos dirijo,
da parte daquele que, do alto dos esplendores celestes, tem sempre os olhos
voltados para vós, e continua com amor a tarefa ingrata que começou há dezoito séculos. Perdoai, pois, os vossos irmãos, como tendes necessidade de ser perdoados.
Se os seus atos vos prejudicaram pessoalmente, eis um motivo a mais
para serdes indulgentes, porque o mérito do perdão é proporcional à gravidade
do mal, e não haveria nenhum em passar por alto os erros de vossos irmãos, se estes apenas vos incomodassem de leve.
           Espíritas, não vos olvideis de que, tanto em palavras como em atos, o
perdão das injúrias nunca deve reduzir-se a uma expressão vazia. Se vos dizeis
espíritas, sede-o de fato: esquecei o mal que vos tenham feito, e pensai apenas numa coisa:
no bem que possais fazer. Aquele que entrou nesse caminho não deve afastar-se
dele, nem mesmo em pensamento, pois sois responsáveis pelos vossos
pensamentos, que Deus conhece. Fazei, pois, que eles sejam desprovidos de
qualquer sentimento de rancor. Deus sabe o que existe no fundo do coração de
cada um. Feliz aquele que pode dizer cada noite, ao dormir: Nada tenho contra o
meu próximo.
PAULO
Apóstolo, Lyon, 1861
           15 – Perdoar aos inimigos é pedir perdão para si mesmo; perdoar aos amigos
é dar prova de amizade; perdoar as ofensas é mostrar que se melhora. Perdoai, pois,
meus amigos, para que Deus vos perdoe. Porque, se fordes duros, exigentes,
inflexíveis, se guardardes até mesmo uma ligeira ofensa, como quereis que Deus
esqueça que todos os dias tendes grande necessidade de indulgência? Oh, infeliz
daquele que diz: Eu jamais perdoarei, porque pronuncia a sua própria condenação!
Quem sabe se, mergulhando em vós mesmos, não descobrireis que fostes o
agressor? Quem sabe se, nessa luta que começa por um simples aborrecimento
e acaba pela desavença, não fostes vós a dar o primeiro golpe? Se não vos
escapou uma palavra ferina? Se usaste de toda a moderação necessária?
Sem dúvida o vosso adversário está errado ao se mostrar tão suscetível, mas essa
é ainda uma razão para serdes indulgentes, e para não merecer ele a vossa reprovação. Admitamos que fosseis realmente o ofendido, em certa circunstância. Quem sabe
se não envenenastes o caso com represálias, fazendo degenerar numa disputa
grave aquilo que facilmente poderia cair no esquecimento? Se dependeu de vós
impedir as consequências, e não o fizestes, sois realmente culpado. Admitamos
ainda que nada tendes a reprovar na vossa conduta, e, nesse caso, maior o vosso
mérito, se vos mostrardes clemente.
           Mas há duas maneiras bem diferentes de perdoar: há o perdão dos lábios
e o perdão do coração. Muitos dizem do adversário: “Eu o perdôo”, enquanto
que, interiormente, experimentam um secreto prazer pelo mal que lhe acontece,
dizendo-se a si mesmo que foi bem merecido. Quantos dizem: “Perdôo”, e
acrescentam: “mas jamais me reconciliarei; não quero vê-lo pelo resto da vida”!
É esse o perdão segundo o Evangelho? Não. O verdadeiro perdão, o perdão
cristão, é aquele que lança um véu sobre o passado. É o único que vos será levado
em conta, pois Deus não se contenta com as aparências: sonda o fundo dos corações
e os mais secretos pensamentos, e não se satisfaz com palavras e simples fingimentos.
O esquecimento completo e absoluto das ofensas é próprio das grandes almas;
o rancor é sempre um sinal de baixeza e de inferioridade. Não esqueçais que o
verdadeiro perdão se reconhece pelos atos, muito mais que pelas palavras
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Mensagem

Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de
necessitados Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz
vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem
parte de meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou,
não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos,
micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse
no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede
recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a
própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a
imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim
agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente,
como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as
posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o
meu corpo.
Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da
cura perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.
Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua
vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.
Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em
seu mundo íntimo.

Prece de Encerramento

Deus eterna Bondade


"Deus de eterna bondade, em prece de louvor entrego-te minha alma,
sê bendito meu pai em todos os recursos, ferramentas, processos e medidas dos
quais te utilizasses à fim de que eu perceba que tudo devo à ti.
Agradeço-te pois o tesouro da vida,
a presença do amor,
a constância do tempo,
o sustento da fé,
o calor da esperança que me acena o porvir,
o santo privilégio de servir,
o pensamento reto que me faz discernir o que é mau e o que é bem, na clara
obrigação de nunca desprezar ou de ferir alguém ...
Agradeço-te ainda, a visão das estrelas à esmaltarem de glória o lar celeste,
as flores do caminho,
os braços que me amparam e os gestos de carinho dos corações queridos que me
deste.
Por tudo te agradeço e QUANDO te aprouver despojar-me dos bens com que me
exaltas ... ensina-me senhor à devolver tudo o que me emprestas-te ...
Mas por piedade ó pai , deixa-me em tudo por apoio e dever , a benção de ACEITAR
e o dom de COMPREENDER. " -

Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).

Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Brasil e Portugal, para: A Europa e o Mundo.
Por uma Humanidade mais Cristã!

Rinnovo dell'Anima :
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