2020/08/02

A Caridade segundo são Paulo




Santo André Expansão Evangelizadora do Lar

Capítulo 15 – A Caridade Segundo São Paulo

Evangelho no Lar para 02/08/ 2020 com início às 21 horas


 

Prece Inicial

 Senhor, ensina-nos:

A orar sem esquecer o trabalho; 

a dar sem olhar a quem; 

a servir sem perguntar até quando; 

a sofrer sem magoar seja a quem for; 

a progredir sem perder a simplicidade; 

a semear o bem sem pensar nos resultados; 

a desculpar sem condições; 

a marchar para frente sem contar os obstáculos; 

a ver sem malícia; 

a escutar sem corromper os assuntos; 

a falar sem ferir; 

a compreender o próximo sem exigir entendimento; 

a respeitar os semelhantes, sem reclamar consideração; 

a dar o melhor de nós, além da execução do próprio dever, sem cobrar taxa de reconhecimento.

Senhor, fortalece em nós a paciência para com as dificuldades dos outros, assim como precisamos da paciência dos outros para com as nossas dificuldades.

Ajuda-nos, sobretudo, a reconhecer que a nossa felicidade mais alta será invariavelmente, aquela de cumprir-te os desígnios onde e como queiras, hoje agora e sempre.

Amem em Jesus

Emmanuel

3. Leitura do Evangelho

A Vida de Jesus - Contexto Histórico




No livro Boa Nova, o Espírito Humberto de Campos nos faz o seguinte relato sobre o período que antecedeu a vinda do Mestre até nós:

Os historiadores do Império Romano sempre observaram com espanto os profundos contrastes na gloriosa época de Augusto.

Caio Júlio César Otávio chegara ao poder, (...), por uma série de acontecimentos felizes.(...)

Uma nova era principiara com aquele jovem enérgico e magnânimo. O grande império do mundo, como que influenciado por um conjunto de forças estranhas, descansava numa onda de harmonia e de júbilo, depois de guerras seculares e tenebrosas.(...)

(...) A paisagem gloriosa de Roma jamais reunira tão grande número de inteligências. É nessa época que surgem Virgílio, Horácio, Ovídio, Salústio , Tito Lívio e Mecenas, (...)

É que os historiadores ainda não perceberam, na chamada época de Augusto, o século do Evangelho ou da Boa Nova. Esqueceram-se de que o nobre Otávio era também homem e não conseguiram saber que, no seu reinado, a esfera do Cristo se aproximava da terra, numa vibração profunda de amor e de beleza. Acercavam-se de Roma e do mundo não mais Espíritos belicosos, como Alexandre ou Aníbal, porém outros que se vestiriam dos andrajos dos pescadores, para servirem de base indestrutível aos eternos ensinos do Cordeiro. Imergiam nos fluidos do planeta os que preparariam a vinda do Senhor e os que se transformariam em seguidores humildes e imortais dos seus passos divinos.(...)

Entre esses Espíritos, destaca-se a iluminada figura de Maria de Nazaré, que aceitou do Plano Maior da Vida a missão de ser a mãe daquele que o mundo conheceria como o “Salvador”.

Qualquer narrativa em torno da incomparável personalidade de Jesus, ou da evocação dos seus feitos insuperáveis, não pode prescindir de uma análise, superficial que seja, da terra onde ele viveu e do povo que a habitava.

Somente assim, se poderá compreender a posição por Ele assumida ante as transitórias governanças política e religiosa então vigentes, características desse povo sofredor, destemido e temente a Deus, que vivia num verdadeiro oásis de monoteísmo, situado num imenso deserto de politeísmo, no qual se desenvolveram as civilizações da antigüidade.

A Palestina, que literalmente significa “terra dos filisteus”, está encravada entre o Mediterrâneo, o Líbano, o deserto da Síria, na região denominada Oriente Próximo. Inicialmente, a sua localização geográfica a punha na encruzilhada das grandes e indispensáveis rotas comerciais, que levaram, na Ásia Menor, do Egito, à Mesopotâmia e à Arábia.

Graças a isso, experimentou sucessivas invasões dos egípcios, mesopotâmicos, persas e, por fim, dos romanos, que a destroçaram por largos séculos.

Pelos acontecimentos históricos que ali tiveram lugar, foi denominada como “Terra Santa” face às ocorrências bíblicas que lhe deram notoriedade, unindo fatos e revelações humanas, como espirituais, igualmente por se tornar o lugar de nascimento de Jesus.

A Judéia e os hebreus ofereciam todos os requisitos para o sucesso da missão salvacionista de Jesus. O Velho Testamento sempre considerou o povo judeu como eleito para o advento do Messias prometido.

Com o nascimento do menino Jesus, há como que uma comunhão direta do céu com a terra.

Esse é um momento especial de sua missão ininterrupta. Nasce e cresce no seio de um povo e de uma raça que sempre se caracterizou pela crença no Deus único e que já havia merecido a presença de adiantados Espíritos preocupados em reafirmar ao povo antigas crenças no seu Deus, fé inabalável, transmitindo-lhe adiantada legislação de ordem moral e civil e constantes advertências através do profetismo.

Desde seu aparecimento na Terra, até sua volta aos Páramos Celestes, Jesus, o Cristo anunciado e esperado durante séculos, ensinou aos homens as leis de Deus, usando diferentes métodos e formas, mas especialmente através da exemplificação.

Seu nascimento na manjedoura, nos diz Emmanuel: assinalava o ponto inicial da lição salvadora do Cristo, como a dizer que a humildade representa a chave de todas as virtudes.[1] Seu crescimento, no seio da família é exemplo de obediência aos pais; sua sabedoria já é destaque aos doze anos, e aos trinta inicia publicamente sua missão, que se desenvolve por três anos; e nos momentos derradeiros dá mostra de submissão aos desígnios do Pai, aceitando uma crucificação injusta e infamante, como a nos definir que, se quisermos ressurgir como Espíritos em glória, temos que aceitar o momento difícil e solitário da crucificação.

Ainda durante a sua vida terrena, mostra o poder e o amor de Deus, o criador de todas as coisas, e, que amar ao próximo como a si mesmo é o maior de todos os mandamentos.

Com sua autoridade incontestável, mostra o sentido exato das leis divinas, contrariando usos e costumes do povo hebreu, quando estes não estavam de acordo com o objetivo maior da vida.

Seu poder e domínio sobre a matéria visível e sobre os fluidos são continuamente evidenciados nas mais diferentes curas de cegos paralíticos e de variadas doenças físicas. Sua hierarquia espiritual é incontestável ao expulsar demônios (espíritos rebeldes), curar possessos, e ao impor respeito e autoridade moral a legiões de espíritos inferiores, maus e perseguidores. Seus métodos de ensino e transferência de conhecimentos são modernamente conhecidos como os mais eficazes nos campos psicológico e didático, utiliza o exemplo, a palavra, os fenômenos e os elementos da natureza. Sua linguagem é apropriada aos ouvintes e às circunstâncias. A parábola e as experiências mais conhecidas de todos são continuamente utilizadas em suas prédicas. Demonstrou que o importante não era vencer no mundo, mas vencer o mundo. Estar aqui, mas sem ser daqui.

Sua mensagem, como enviado de Deus, imortalizou-se para beneficiar toda a Humanidade. Ao contrário dos valores vivenciados pelos homens, sua força extraordinária é constituída pela bondade, pela humildade, pela paciência , pelo amor e pela fé absoluta no Poder Supremo.

Em lugar de amigos poderosos, recrutou homens simples, sinceros e humildes, com os quais contou para universalizar sua mensagem. Assim continua a falar, através do seu Evangelho de amor, aos discípulos de ontem e de hoje, aos mansos, aos que têm puro o coração, aos misericordiosos e aos pacificadores.

Para a generalidade dos estudiosos, o Cristo permanece tão somente situado na história, modificando o curso dos acontecimentos políticos do mundo; para a maioria dos teólogos, é simples objeto de estudo, nas letras sagradas, imprimindo novo rumo às interpretações da fé; para os filósofos, é o centro de polêmicas infindáveis; e para a multidão dos crentes inertes, é o benfeitor providencial nas crises inquietantes da vida comum

Todavia, quando o homem percebe a grandeza da “Boa Nova”, compreende que o Mestre não é apenas o legislador da crença, o reformador da civilização, o condutor do raciocínio ou o doador de facilidades terrestres, mas também, acima de tudo, o renovador da vida de cada um..


Entendimento do Tema

AS REVELAÇÕES SOBRE A VIDA DE JESUS CRISTO


AS REVELAÇÕES SOBRE A VIDA DE JESUS CRISTO


“Há uma força grandiosa dentro de você, esperando um impulso que o fará realizar até aquilo que pensava ser impossível. A capacidade independe de poder aquisitivo, portanto dependerá de você acreditar em seu potencial e seguir adiante.” (Valdemir P. Barbosa).


A mídia escrita lança ao conhecimento público, mais uma matéria polêmica sobre a vida de Jesus Cristo. A revista “Isto É” de n. 2237-ano 36, de 26 de setembro de 2012, coloca a disposição de seus leitores “As revelações sobre a esposa de Jesus Cristo.”. Teria sido Jesus realmente casado? Teria ele como ser humano sentido os prazeres da carne? Teria vivido maritalmente com Maria Madalena? São indagações que antes era uma espécie de sacrilégio, no entanto, hoje já se tornou até normal referidas indagações, principalmente quando surgiu “A Enciclopédia de Ramadi”, que nos coloca no ecrã de todos os evangelhos considerados apócrifos ou proscritos pela religião católica apostólica romana.


Quando Jesus afirma que “sou filho do homem”, ele passa da condição de espírito Puro e se torna um humano imperfeito igual a nós, medindo as devidas proporções. Ou Não? Jesus embora tenha ficado em nosso seio pouco mais de trinta anos, deixou sua história. Sua missão, sendo pouco compreendida, mesmo assim, mudou as relações do homem com a religião. Como afirmam os cristãos, depois Dele, todos nós temos um Pai, Santo, feiticeiro ou subversivo, mas não importa, pois não faltaram acusações a esse homem, filho do homem, que veio instar entre nós para falar do Pai Maior (Deus).  


Suas parábolas ecoam até hoje, depois de dois mil anos, entre nós e, o que é curioso, encontra eco em nossos corações. Dizem os historiadores que toda história tem dois lados, seria de bom alvitre que essa conotação fosse verdadeira. Analisem essa sentença: “Maria foi até a porta na ponta dos pés, afastou a cortina e olhou para seu filho que dormia. Como Ele estava lindo, ali deitado, respirando tão profundamente, o rosto virado para baixo, um braço comprido repousando sobre a cabeça cacheada, embora fosse um choque vê-lo tão magro. Seu corpo normalmente forte mal marcava as roupas da cama”. Mas, pelo menos, Ele estava em casa outra vez. Ele tinha desaparecido e reaparecido dias depois. Maria mãe de Jesus fizera o possível para esconder sua preocupação do resto da família, especialmente José e de Simão, esses dois eram muito rápidos para criticar o irmão, Judas não era tanto; nem Tiago, ele e Jesus sempre haviam sido tão próximos, nem suas irmãs – para Ana e a pequena Lia, o irmão mais velho não poderia fazer nada errado. Mas Maria sabia que eles também só estavam tentando, poupá-la; todos compartilhavam a sensação de alarme cada vez mais forte. (Grifo nosso).


Diante do exposto, indagamos se a ICAR (Igreja Católica apostólica Romana) nos escondeu algo sobre a virgindade de Maria? Jesus tinha irmãos sim, além do mais, ela criou os filhos de José que ao casar com Maria era viúvo, visto que sua esposa anterior Débora havia falecido e deixado uma prole sob sua responsabilidade. Quando Jesus atingiu os dez anos, Maria tinha também a incumbência de criar Efrain, José, Elisabete e Andreia. José faleceu de um insulto cardíaco quando Jesus completara vinte e três anos.


Pergunta-se: “Por que a descoberta de um papiro do século IV que sugere a existência de uma mulher de Cristo pode revolucionar o estudo dos primeiros séculos do cristianismo? Dizem os exegetas que Jesus nunca esteve tão próximo do altar dos homens quanto agora”! Será? Vamos o que diz o papiro: “Pouco maior do que um cartão de visita, o pedaço de papiro pertence a um colecionador cuja identidade é mantida em segredo”. O documento seria do século IV, segundo atestam importantes papirólogos. Uma análise de tinta ainda será feita para situar melhor o tempo em que ele foi escrito. Eis alguns trechos já traduzidos: ‘Minha esposa... ’(quarta linha): “Ela será capaz de se tornar um discípulo (quinta linha): “Quanto a mim”. Eu moro com ela de modo que”...” (sétima linha)”. À dir, a historiadora de Harvard Karen L. King, que fez o anúncio da descoberta do documento durante um congresso no Vaticano. “O documento segundo ela, seria parte de um livro escrito no século II, ou seja, uma fonte muito tardia em relação aos dias de Cristo na Terra”. (Grifo nosso).


Corrobora também para a dúvida o fato de, naquele período uma comunidade de cristãos dissidentes, a maioria de Alexandria, no Egito ter criado um movimento chamado gnosticismo, marcado pela produção dos textos nos quais a figura de Jesus preconizada pelo Novo testamento (N.T) pode ter sido modificada para tornar o cristianismo mais palatável ao povo pagão alexandrino. Esse período não é tão longo, visto que os evangelhos começaram a ser escritos entre 60 e 70 anos depois da morte de Jesus. O Evangelho de Felipe, por exemplo, traz fragmentos nos quais menciona o episódio de um beijo de Jesus em Maria Madalena e na boca. A origem do papiro data do século IV supostamente parte de um livro escrito no século II. Escrita copta, idioma presente no norte da África  cujo apogeu se deu entre os séculos IV e V. Autor: provavelmente foi produzido por cristãos gnósticos que habitavam, predominantemente, o Egito. Os cristãos gnósticos são grupos pluralizado d seitas cristãs que surgiu no Egito. Teólogos dessa comunidade tornaram o cristianismo mais atrativo ao mundo pagão e dessa forma, modificaram a figura original de Jesus presente no Novo Testamento para uma imagem menos humana e mais mística. E os ensinamentos dos essênios onde fica. José era essênio, João Batista também.


São gnósticos os evangelhos de Tomé, Judas e Felipe, também conhecido como apócrifos. Se os evangelhos de Tomé, Judas e Felipe são gnósticos não significam que eles não contenham verdades sobre a vida de Jesus cristo, o que não se entende é a ICAR ter adotado dois evangelistas que nunca conviveram com Jesus e nunca tiveram a oportunidade de vê-los, pois Jesus já havia morrido. E os evangelhos de Maria de Magdala, de Pilatos, de Judas, de Pedro, por que não foram aprovados pela igreja católica? Na realidade a Igreja Católica Apostólica Romana só foi fundada em 381 depois de cristo, através do Decreto Imperial “Cunctus Populus” com os povos, pelo imperador Teodósio I de Roma. Pedro nunca foi papa.


A Igreja Católica Apostólica Romana, ao transformar a pessoa de Maria na “Rainha dos Céus”, estava homenageando deusas da mitologia antiga como Semíramis e Isthar (Babilônia), Afrodite e Vênus (Grécia) e Diana (Êfeso). Veja Jeremias 7:18. Os católicos absorveram muitas nuanças da cultura religiosa egípcia, inclusive a missa, e a homenagem ao deus sol, que era comemorado pelos povos egípcios no domingo. No Evangelho de Marcos, afirma Fabbro. “Ela surge na morte de Jesus, ao lado da mãe e da irmã dele, o vê nu, ajuda a ungi-lo e, depois, não mais recebe citações. Isso sugere um elevado grau de intimidade dela com Jesus, maior do que, à primeira vista, transparece nos evangelhos”.


Muita polêmica sobre o assunto. Se Jesus realmente viveu com Maria de Magdala não tiraria nenhum pedaço dele e nem anula os seus preciosos ensinamentos que ele deixou para toda a humanidade. Todos os profetas do A. T - eram casados e tinham filhos e, segundo o que se afirmam eles conversavam face a face com Jeová. Outro detalhe e que pouca gente sabe é que o sinal da cruz foi copiado pela Igreja Católica dos antigos caldeus e egípcios para espantar os demônios. Tem muita coisa envolta em mistério, mas a única culpada por esse mistério é a própria ICAR.  A revista “Isto é”, traz uma bela reportagem assinada pelo Jornalista Rodrigo Cardoso. O papa Leão IV, o antecessor da Papisa Joana, introduziu o uso da água benta na Igreja Católica, no ano de 884, o Papa Adriano III instituiu a “Canonização dos Santos”. Tem mais e muito mais. Pense nisso!


ANTONIO PAIVA RODRIGUES


Vibrações

 

Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de

necessitados.

Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.

Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.

Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo.

Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.

Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.

Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.

Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.

Assim é e assim será.

Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em seu mundo íntimo.

Prece de Encerramento

Mestre Sublime Jesus

Fazei com que entendamos a vossa vontade e nunca a nossa, entregando-nos às vossas mãos fortes para conduzir-nos;

Permite que possamos desincumbir-nos dos deveres que nos cabem, mas, não

conforme os nossos desejos;

Lançai Vosso olhar sobre nós, a fim de que tenhamos a claridade da Vossa ternura, e não as sombras da nossa ignorância;

Abençoai os nossos propósitos de servir-Vos, quando somente nos temos preocupado em utilizar de Vosso santo nome para servir-nos;

Envolve-nos na santificação dos Vossos projetos, de forma que sejamos Vós em nós, porquanto ainda não temos condição de estar em Vós;

Dominai os nossos anseios de poder e de prazer, auxiliando-nos na conquista real da renúncia e da abnegação;

Ajudai-nos na compreensão de vossos labores, amparando-nos em nossas

dificuldades e socorrendo-nos quando mergulhados na argamassa celular;

Faculta-nos a dádiva de Vossa paz, de modo que a distribuamos por onde quer que nos encontremos e todos a identifiquem, compreendendo que somos Vossos servidores dedicados......e porque a morte restituiu-nos a vida gloriosa para continuarmos a trajetória de iluminação, favorecei-nos com a sabedoria para o êxito da viagem de ascensão, mesmo que tenhamos que mergulhar muitas vezes nas sombras da matéria, conduzindo porém, a bússola do Vosso afável coração apontando-nos o rumo.

Senhor!

Intercedei, junto ao Pai Todo Amor, por Vossos irmãos da retaguarda, que somos quase todos nós, os trânsfugas do dever.

Oração do Santo de Assis trazida no livro

Divaldo Pereira Franco pelo Espírito de Manoel Philomeno de Miranda.

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Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).

Santo André Expansão Evangelizadora do Lar

Portugal, para: A Europa e o Mundo.

Por uma Humanidade mais Cristã!

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