Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Evangelho no Lar para 11/01/ 2021 com início às 21 horas
ABANDONAR PAI, MÃE E FILHOS.
Prece Inicial
Senhor, ensina-nos:
A orar sem esquecer o trabalho;
a dar sem olhar a quem;
a servir sem perguntar até quando;
a sofrer sem magoar seja a quem for;
a progredir sem perder a simplicidade;
a semear o bem sem pensar nos resultados;
a desculpar sem condições;
a marchar para frente sem contar os obstáculos;
a ver sem malícia;
a escutar sem corromper os assuntos;
a falar sem ferir;
a compreender o próximo sem exigir entendimento;
a respeitar os semelhantes, sem reclamar consideração;
a dar o melhor de nós, além da execução do próprio dever, sem cobrar taxa
de reconhecimento.
Senhor, fortalece em nós a paciência para com as dificuldades dos outros, assim
como precisamos da paciência dos outros para com as nossas dificuldades.
Ajuda-nos, sobretudo, a reconhecer que a nossa felicidade mais alta será
invariavelmente, aquela de cumprir-te os desígnios onde e como queiras, hoje
agora e sempre.
Amem em Jesus
Emmanuel
3. Leitura do Evangelho
Uma grande multidão caminhava com Jesus, Ele se volta para eles e lhes diz:
"Se alguém vem a mim e não aborrece (odeia) a seu pai, a sua mãe e mulher e
filhos e irmão e irmã e, ainda sua vida, não pode ser ser meu discípulos."(Lucas,
14:25-26).
Nesta passagem evangélica temos uma variação na colocação das palavras
"aborrecer" e "odiar" - no rodapé do cap. XXIII - 8ª. Edição da FEESP do
O Evangelho Segundo o Espiritismo, temos esta explicação: "A palavra "odiar",
na época em que foi escrita, queria dizer "amar menos".
Como os Evangelhos foram escritos por cabeças e mãos humanas, e muito tempo
depois da passagem de Jesus pela Terra, não vamos nos prender à letra, mas sim
ao sentido lógico das frases e palavras, que também sofreram influências e
adaptações, conforme interesses e entendimentos dos tradutores.
Jesus prega plenamente o amor, até entre os inimigos. Seria um contra senso
acreditar que ele falasse em odiar e, mesmo, aborrecer, no sentido comum
que ora conhecemos.
Esta passagem chama atenção por dois detalhes, comuns, mas importantes. O que
Jesus quis dizer é que as famílias tinham suas crenças por tradições muito
rigorosas naquilo que adotavam. Para as famílias e seus membros, desviarem-se
das tradições era considerado escândalo, por isso era motivo de humilhação,
portanto, de aborrecimento.
Então, aquele que não se sujeitasse a abandonar as tradições de família, assim,
como suas próprias convicções, não poderia aceitar e seguir Jesus. Jesus pregava
uma renovação, considerada pelos tradicionais como revolucionária.
Até hoje encontramos pessoas que afirmam que Jesus foi um revolucionário.
Para que uma pessoa seguisse e se adaptasse àquela renovação era necessário
que primeiramente ela renunciasse às próprias convicções, contrariando, assim,
suas famílias. Jesus pedia para que não ficassem presos a erros e preconceitos,
apenas para se conservar na crença dos pais, ou dos filhos e dos outros.
Além disso, Ele colocava em evidência a necessidade da liberdade de pensar e
agir dentro das opções de cada um. Para seguir Jesus era preciso quebrar as tradições.
Nós sabemos que o que Jesus dizia não era para criar rivalidades ou abandonar
as obrigações com a família. Isto seria a uma insensatez e falta de
responsabilidade. Jesus convidava a partirem para uma doutrina renovadora,
mesmo contrariando as opiniões da família. Ainda hoje é comum almas pessoas
se considerarem espíritas, mas a família não pode saber, porque não aceitam
o Espiritismo.
Também é comum as pessoas dizerem: "Eu nasci nesta religião, é a religião dos
meus pais e não sou eu que vou mudar!" Puro comodismo!...É fácil manter o
rótulo de religiosos sentindo-se desobrigados de qualquer compromisso com a
religião, desobrigados inclusive do temido compromisso de trabalhar pela
própria reforma interior. O mesmo acontecia naquela época.
O outro detalhe é sobre aqueles que usavam e ainda usam a família como
obstáculo para se dedicarem a uma religião, o que exige dedicação e trabalho.
"Não posso, no momento, abandonar a família" e, com isso, deixa sempre para
depois os compromissos com a vida espiritual.
Jesus não exigia que o seguissem fisicamente e nem exige hoje, que abandonemos
a família para seguir o cristianismo, mas sugere que estudemos os seus
ensinamentos, para que, mais esclarecidos e colocando-os em prática, possamos
viver e conviver melhor com os familiares e com o mundo.
Com a mente desperta e livre podemos nos respeitar e valorizar o amor fraternal.
Entendimento do Tema
A estranha moral de Jesus
Sabemos que Jesus não deixou nada escrito e por isso muitas palavras
atribuídas a Ele não condizem com sua forma amorosa de ensinar. Mas
aqueles que combatem o Cristianismo em geral e o Espiritismo, em particular,
usam esses argumentos para contestá-lo.
Voltemos um pouco no tempo que antecedia a vinda de Jesus. Os conceitos
éticos ainda não definidos, não estruturados, cresciam num contexto perverso:
- predominância do direito da força sobre a força do direito;
- escravidão política, social, económica, de credo e de raça;
- a família submetida ao patriarcado soberano e às vezes cruel;
- os interesses girando em torno da posse, fosse de bens materiais ou de pessoas.
Por outro lado, na religião ocorriam transformações acentuadas:
- o paganismo, culto a vários deuses, entrava em decadência;
- o sacrifício humano para aplacar a fúria divina era substituído, em Israel, pelo
sacrifício de animais, transformados em valiosos recursos para absolvição dos
pecados e oferenda de gratidão a Deus.
O discernimento e a valorização da criatura já se iniciavam, passando ela a ser
vista como imagem e semelhança de Deus.
Esse processo, que ainda continua em nossos dias, teria que superar todos os
impulsos agressivos que constituem a natureza humana, vitimada pela
herança animal resultante do processo evolutivo como ser biológico, social e
psicológico, ao qual ainda estamos submetidos. É nesse momento, em que
os primeiros sinais para a aquisição da consciência individual e colectiva aparecem,
que chega Jesus para auxiliar e facilitar a transição da barbárie para a civilização.
Para enfrentar a sombra coletiva em que aquela sociedade estava mergulhada,
e também romper com as raízes que ainda prendiam o homem
aos sentimentos mais agressivos, Jesus precisou trazer uma doutrina de
compreensão e bondade, ternura e compaixão, que não podia ser comparada
a qualquer atitude de agressividade interna ou externa, fosse ela ostensiva ou
disfarçada.Era preciso usar de energia e valor moral para enfrentar os desafios
que surgiam com a intenção de impedir a marcha para a revolução espiritual
que Ele trazia. E Ele não cedeu em nenhuma das diretrizes que traçou para
o cumprimento de sua tarefa: romper com as estruturas do passado onde
deveria haver: supremacia da humildade sobre o orgulho; supremacia do
altruísmo sobre o egoísmo; supremacia da compreensão e da bondade sobre
a intolerância.Essa era, no mínimo, uma nova e estranha moral, por ser diferente
de tudo o que existia e por contrariar todas as convicções prevalecentes. Para
usarmos os ensinamentos de Jesus como recursos na superação das nossas
dificuldades, precisamos estudá-los
Infelizmente, para a grande maioria de nós, essa doutrina continua a ser
estranha porque vem de encontro aos nossos interesses pessoais, aos nossos
desejos e caprichos egoísticos. “Não é minha praia”, dizem uns. “Não tenho
paciência para ficar ouvindo ou lendo”, dizem outros, justificando a total
incapacidade de compreender e muito menos de aceitar os convites que Jesus
nos faz para a transformação dos nossos sentimentos, para a libertação dos
comportamentos desajustados e doentios.Mesmo entre os espíritas, essa
incapacidade existe. Muitas vezes compreende-se a necessidade de mudar,
mas não possuímos, ainda, os instrumentos íntimos para enfrentarmos a
nossa realidade. É por isso que ainda precisamos dos ensinamentos de Jesus.
Ele, na verdade, nos convida à terapia da renovação espiritual.
Quando entendemos esse convite, perguntamos: Jesus afastará nossas cruzes?
Certamente que não, mas seus ensinamentos transformam-se em
instrumentos poderosos para deixá-las mais leves. Contudo, para usarmos os
ensinamentos como recursos na superação das nossas dificuldades, precisamos
estudá-los a fim de compreendê-los e, compreendendo-os, refletir sobre eles
para, depois, podermos vivenciá-los em plenitude.
Sabemos que Jesus não deixou, ele próprio, nada escrito e por isso muitas
palavras atribuídas a Ele não condizem com sua forma amorosa de ensinar.
Aqueles que combatem o Cristianismo em geral e o Espiritismo, em particular,
usam esses argumentos para suas contestações.
É possível esclarecer algumas dessas contradições, tirando algumas dúvidas.
Em primeiro lugar, precisamos saber se Jesus, efetivamente, as pronunciou,
tendo em vista nada ter deixado por escrito. E, em caso afirmativo, saber qual
era o significado dessas palavras na língua em que se expressava, pois, ao
lermos ou estudarmos um texto antigo, não importa qual ele seja, não podemos
usar os mesmos significados de hoje. No caso específico de Jesus, a língua
hebraica não era rica e uma palavra poderia ter mais de um significado.
Temos dois exemplos que podem ajudar:
· no Gênesis, livro do Velho Testamento, as frases que indicam a
criação do mundo podiam significar um período qualquer e o período diurno.
Com o passar do tempo, a tradição encarregou-se de colocar o mundo físico
criado em seis dias.
· Outro exemplo pode ser encontrado no Novo Testamento, quando Jesus
ensina que é mais fácil um “camelo” passar pelo buraco de uma agulha do
que um rico alcançar o céu. Nesse caso o termo que significa camelo também
significa cabo. Assim, um erro cometido uma única vez permaneceu até
nossos dias. Isso mostra que a tradução de uma língua para outra pode trazer
enganos que alteram todo o real significado que se pretende dar ao que se
escreve.
A ideia de abandono da família não condiz com a doutrina de Jesus; é, antes,
a sua negação
Temos que observar, ainda, a natureza particular de cada língua, a mudança
do significado com o tempo, os erros dos copistas daquela época (analfabetos,
apenas desenhavam o que estava na frente; qualquer observação que
houvesse sido escrita à margem do documento seria por eles copiada como se
fizesse parte do corpo do texto), a tradução literal que muitas vezes altera o
significado real.
O cap. 23 de O Evangelho segundo o Espiritismo traz quatro desses
exemplos e que devem ser compreendidos de forma figurada e não
tomados ao pé da letra:
1) Se alguém vem a mim e não odeia seu pai, sua mãe..., não é digno de mim.
(Lucas, XIV: 25-27, 33).
Se pensarmos na palavra odiar dentro do significado moderno do termo, a frase
não fará sentido, pois aí não encontramos a forma bondosa com que Jesus
ensinava. Entretanto, se considerarmos a possibilidade de significar amar
menos ou aborrecer, poderemos compreender que houve enganos na
interpretação, porque na doutrina amorosa do Cristo não havia espaço para a
palavra odiar como a concebemos hoje.
2) Abandonar pai, mãe, esposa, filhos, fazendas... para segui-Lo.
A ideia de abandono da família não condiz com a doutrina de Jesus. É, antes,
a sua negação. Mas, se pensarmos que o ensinamento contido nessa passagem
é para que aprendamos a colocar o interesse da vida futura acima da vida
material, então, há concordância com a essência do ensinamento.
Fica claro que Jesus pretendeu nos conscientizar de que a vida futura, ou seja,
a vida do Espírito é mais importante que a vida da matéria. É interessante notar
que existe a necessidade de separação para o progresso. Quem poderia condenar
o filho ou a filha que se separam de seus pais para casarem? E que dizer dos
filhos que deixam suas famílias para defenderem seu país?
Emmanuel, no livro Fonte Viva, na lição 58, diz, referindo-se a essa passagem,
que abandonar é renunciar. É uma renúncia pessoal. Exemplifica dizendo que
“se teus pais não procuram a intimidade do Cristo, renuncia à felicidade de vê-los
comungar contigo o divino banquete da Boa Nova, e ajuda teus pais”. Lembra
ele que renúncia com Jesus não quer dizer abandono, mas expressa
devotamento, pois ele próprio, esquecido por muitos, relegado às agonias da
negação, sentindo as angústias do Amor-não-amado, não se afastou do convívio
dos seus discípulos. Volta e diz confiante: “Eis que estarei convosco até o fim
dos séculos”.
O respeito pelos mortos não deve se prender à matéria, mas se realiza
pela lembrança do Espírito ausente
3) "Deixe que os mortos enterrem seus mortos e você vá e anuncie o Reino
de Deus." (Lucas, IX: 59-60).
Difícil imaginar que Jesus censurasse o filho que queria cumprir sua obrigação
de piedade filial. Qual o sentido desse ensinamento?
Respeito pelos mortos não pode ficar circunscrito à matéria. A verdadeira vida
é a vida do Espírito livre do corpo físico.
O sofrimento pela perda não nos permite perceber que o tempo para o
cumprimento da encarnação encerrou-se: prisioneiro que cumpre pena não
é solto; prisioneiro que não cumpre pena é solto.
Fica claro nessa passagem que o respeito pelos mortos não deve se prender
à matéria, mas se realiza pela lembrança do Espírito ausente.
4) “Não vim trazer a paz, mas a espada”. (Lc, XII: 49-53 e Mt, X: 35-36)
Ensinamento: Ele se refere aí ao resultado que adviria do estabelecimento
de sua doutrina.
Joanna de Ângelis diz-nos que a estranha moral de Jesus veio como uma espada,
para separar a mentira da verdade; a posse violenta da conquista honrosa;
nos lares, veio para derrubar as construções rígidas do egoísmo, do patriarcado
sombrio, do orgulho de clã e de raça; que a espada veio ferir, fortemente,
a ignorância, o orgulho, os preconceitos de cada novo adepto, com lutas
íntimas, pela não aceitação por parte dos entes mais queridos, da nova escolha
feita.
Exemplo disso foi Paulo de Tarso, rejeitado pela família e tido como louco pelos
antigos companheiros de tribuna.
A doutrina de Jesus não trouxe mesmo a paz, pois surgiram opositores
ferrenhos, ontem e hoje, tais os detentores do poder, os exploradores da
credulidade geral, os usurpadores de bens e de recursos, os perseguidores
dos ideais de elevação humana (dentro dos próprios lares). Entretanto,
os maiores opositores estão no íntimo de cada um de nós. São os mais difíceis,
pois é necessária a espada da decisão para superá-los e deles nos libertarmos.
É verdade que Jesus separou pais e filhos, cônjuges, irmãos, por fazerem
oposição à decisão daqueles que se entregaram às transformações morais,
mas também os transformou em ponte para tocar outros corações,
pelos exemplos que dão ainda hoje.
Concluindo: A nova e estranha moral minava as bases do status quo
dos poderosos – como ainda hoje. Morto Jesus, morta a ideia. Mas Jesus
sabe que a paz virá, que a fraternidade se consolidará através da fé esclarecida.
Por isso prometeu e cumpriu enviando-nos O Consolador, o Espiritismo, para
nos ensinar o que Ele não pôde fazê-lo antes, por causa do nosso pouco
entendimento, e para nos lembrar daquilo que já havia nos ensinado e que,
por causa do nosso egoísmo e orgulho, esquecemos.
Vibrações
Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de
necessitados.
Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu
corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser. Na minha
verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que
se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos,
para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe,
portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura.
Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal
permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental
da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como
um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições
enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo.
Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura
perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.
Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade
de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.
Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em seu
mundo íntimo.
Prece de Encerramento
Mestre Sublime Jesus
Fazei com que entendamos a vossa vontade e nunca a nossa, entregando-nos às vossas
mãos fortes para conduzir-nos;
Permite que possamos desincumbir-nos dos deveres que nos cabem, mas, não
conforme os nossos desejos;
Lançai Vosso olhar sobre nós, a fim de que tenhamos a claridade da Vossa ternura, e
não as sombras da nossa ignorância;
Abençoai os nossos propósitos de servir-Vos, quando somente nos temos preocupado
em utilizar de Vosso santo nome para servir-nos;
Envolvei-nos na santificação dos Vossos projetos, de forma que sejamos Vós em nós,
porquanto ainda não temos condição de estar em Vós;
Dominai os nossos anseios de poder e de prazer, auxiliando-nos na conquista real da
renúncia e da abnegação;
Ajudai-nos na compreensão de vossos labores, amparando-nos em nossas
dificuldades e socorrendo-nos quando mergulhados na argamassa celular;
Facultai-nos a dádiva de Vossa paz, de modo que a distribuamos por onde quer que
nos encontremos e todos a identifiquem, compreendendo que somos Vossos servidores
dedicados......e porque a morte restituiu-nos a vida gloriosa para continuarmos a trajetória
de iluminação, favorecei-nos com a sabedoria para o êxito da viagem de ascensão,
mesmo que tenhamos que mergulhar muitas vezes nas sombras da matéria, conduzindo
porém, a bússola do Vosso afável coração apontando-nos o rumo.
Senhor!
Intercedei, junto ao Pai Todo Amor, por Vossos irmãos da retaguarda, que somos quase
todos nós, os trânsfugas do dever.
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Por uma Humanidade mais Cristã!
Rinnovo dell'Anima :
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orientador- Victor Passos
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