2021/02/07

PARA PEDIR UM CONSELHO E NAS AFLIÇÕES DA VIDA

 



Evangelho no Lar para   08/02/ 2021 com início às 21 horas


ITENS  24 a 27: PARA PEDIR UM CONSELHO E NAS AFLIÇÕES DA VIDA


Prece Inicial


Iluminação


Senhor se no mundo que me cerca eu não puder enxugar uma lágrima

Não conseguir dizer uma palavra de conforto fazer alguém sorrir de verdade

O Deus se eu não souber ser justo humilde atencioso e promotor da esperança na

terra.

Se não puder lutar contra as injustiças,agir com dignidade

Deixar de me irritar com as pequenas coisas

Compreender que os outros também têm suas limitações

Senhor se eu não souber aceitar a tua vontade acima da minha própria vontade

Então, não permita que eu condene as guerras e ore pela paz

Não aceita a oferta que eu te oferecer. Nem escute os meus constantes pedidos de

socorro. Mas quando vier te pedir perdão.

Oh Deus, perdoa-me por inteiro e lava meu coração no sangue da nova e eterna

aliança contigo por meio de Jesus teu filho amado. Ilumina a minha inteligência

e a minha vontade, para que eu possa viver na tua presença todas as horas do dia e todos os dias da vida.

Amem em Jesus


novologo3.png


3. Leitura


ITENS  24 a 27: PARA PEDIR UM CONSELHO E NAS AFLIÇÕES DA VIDA

 

Allan Kardec inicia seu prefácio, dando um programa de análise de como agir,

toda vez que a indecisão se nos apresenta diante de algo que temos de fazer.

Considerando que a indecisão surge, quando não temos a certeza da validade

da atitude ou ação que pretendemos realizar, ele propõe, antes de tudo,

os seguintes questionamentos:

 

O que tenciono fazer pode causar algum prejuízo a alguém?

- Pode ser útil a alguém?

- Se alguém fizesse o mesmo para mim, eu ficaria satisfeito?

 

São perguntas, cujas respostas honestas indicam, claramente, se a ação

deve ser realizada ou não.

Necessário medir ou pesar sempre as vantagens e desvantagens pessoais,

porque nem sempre o que parece ser vantajoso naquele momento, continua

sendo depois de algum tempo.

E ele continua, ser necessário “considerar a oportunidade e as circunstâncias, porquanto uma coisa boa por si mesma pode dar maus resultados em mãos inábeis,

ou se não for conduzida com prudência e circunspecção”.

Quantas divergências, quantos sofrimentos, têm origem na maneira como se age,

e não propriamente na coisa que se faz. É por isso que se diz “O inferno está cheio

de pessoas bem intencionadas.”

Adquirir o hábito de não agir por impulso, analisando as consequências próximas

e/ou futuras das nossas atitudes e ações antes de praticá-las, para

evitar arrependimentos e remorsos, que, sempre dolorosos, podem ser

evitados, quando a vontade de agir dentro das leis divinas prevalece.

Enquanto essa atitude não for conquistada, mas estiver em desenvolvimento, temos

o dever de procurar sempre fazer o melhor que nos é possível, buscando sempre

o amparo a Deus e a inspiração dos bons Espíritos.

E nas aflições da vida? Podemos pedir a Deus o que quisermos, até

benefícios terrenos?

Podemos, mas só receberemos o que nos for útil e necessário, segundo

as leis divinas, perfeitas e sábias.

Devido à nossa imaturidade do senso moral (*), que nos dificulta perceber

as consequências dos nossos atos, nem sempre conseguimos enxergar

nossas necessidades espirituais, considerando apenas úteis as coisas que nos

tocam os sentidos físicos ou as que nos trazem prazer no presente, não percebendo

o lado mau do que desejamos.

Assim, nas aflições da vida, naturais de um mundo de expiações e de provas

ou consequências das nossas escolhas remotas ou atuais, peçamos a Deus,

o entendimento de percebê-las como provas ou expiações, dificuldades a

serem vencidas, e as forças necessárias para reagir com serenidade e

resignação ativas, tirando delas as lições que nos trazem.

As vicissitudes da vida na Terra são sempre oportunidades de vencer-se maus

hábitos, vícios, doenças da alma, para que o bem e o amor possam crescer na

mente e nos corações dos homens.

Qual a diferença entre expiação e prova?

A primeira é consequência das ações contrárias às leis divinas, acionando a lei

de causa e efeito, que dá a cada um segundo as suas obras. O mal realizado

retorna a quem o produziu. Por exemplo, quem humilhou será humilhado, para

que, sofrendo o que provocou, aprenda que não se deve humilhar

ninguém, estimulando o desenvolvimento do respeito ao outro.

A segunda é o teste de avaliação, na revivência da experiência, na qual se fez

o mal, não necessariamente com as mesmas pessoas, para, passando por

ela, novamente, ter a chance de agir de forma diferente de quando se fez o

mal, demonstrando haver eliminado a causa do mal provocado, libertando-se,

então, da culpa adquirida.

Muitas vezes, uma expiação, bem aceita e bem aproveitada nos seus

ensinos, provocando o crescimento espiritual, se constitui, também, em uma prova.

Lembrar, todavia, de que a expiação e a prova podem ser diminuídas ou

eliminadas, quando quem as deva sofrer, estiver espalhando o bem, no amor

já desenvolvido em si, porque elas existem para educar, para o aperfeiçoamento

do Espírito imortal, e não para punir, por si só.

Nos dois exemplos de prece, para pedir um conselho e nas aflições da vida,

Allan Kardec evidencia a fé em Deus, a humildade de quem reconhece

suas limitações, suas dificuldades, e a necessidade da proteção espiritual para

que nós, Espíritos em desenvolvimento, possamos fazer crescer em nós todas

as qualificações nobres que trazemos dentro de nós, como filhos de Deus que somos. 

Busquemos, agora e sempre seguir os imperativos de Jesus: “Vigiai e orai” e

“Sede perfeitos.”


banner (1).jpg


Comentário


ITEM 1 e 2: PARÁBOLA DA FESTA DE NÚPCIAS

 

“E respondendo Jesus, lhes tornou a falar segunda vez em parábolas, dizendo:

O Reino dos Céus é semelhante a um rei, que fez as bodas a seu filho, e mandou

os seus servos a chamar os convidados para as bodas, mas eles recusaram ir.

Enviou de novo outros servos, com este recado: Dizei aos convidados: Eis que

tenho preparado meu banquete, os meus touros e os animais cevados estão

já mortos, e tudo pronto; vinde às bodas.

Mas eles desprezaram o convite, e se foram, um para sua casa de campo, e

outro para o seu negócio. Outros, porém, lançaram mão dos servos que ele

enviara, e depois de os terem ultrajado, os mataram.

Mas o rei, tendo ouvido isto, se irou; e tendo feito marchar os seus exércitos,

acabou com aqueles homicidas, e pôs fogo à sua cidade.

Então disse aos servos: As bodas, com efeito, estão aparelhadas, mas os

que estavam convidados não foram dignos de se acharem no banquete. Ide, pois,

às saídas das ruas, e a quantos achardes, convidai-os para as bodas. E tendo

saído das ruas, e a quantos achardes, convidai-os para as bodas.

E tendo saído os seus servos pelas ruas, congregaram todos os que acharam,

maus e bons; e ficou cheia de convidados a sala do banquete de bodas.

Entrou depois o rei para ver os que estavam à mesa, e viu ali um homem que

não estava vestido com veste nupcial. E disse-lhe: Amigo, como entraste aqui,

não tendo vestido nupcial? Mas ele emudeceu. Então, disse o rei aos seus

ministros: Atai-o de pés e mãos e lançai-o nas trevas exteriores; aí haverá

choro e ranger de dentes. Porque são muitos os chamados e poucos os

escolhidos.” (Mateus XXII : 1 a 4).

 

Allan Kardec escreve que o incrédulo ri desta parábola, pela sua pueril e

tola ingenuidade.

 

Todavia, uma vez mais, vemos Jesus, usando de imagens fortes para marcar

um ensinamento. Inspirava-se ele nos usos e costumes de um povo, cuja

grande maioria não tinha condições de captar a ideia da vida espiritual,

com suas consequências, no viver do homem.

 

 Assim, pintava com cores fortes e exageradas suas parábolas, para

impressionar a mente e o coração dos que o ouviam, a fim de que

seus ensinamentos não se perdessem, permanecendo para sempre, guardando

o tesouro oculto de suas lições, permitindo sua verdadeira interpretação aos

que fossem amadurecendo para as verdades espirituais.

 

Jesus veio para toda a humanidade, trazer as leis morais divinas, sem as

quais, ninguém se tornará perfeito e feliz. Graças à sua maneira de ensinar,

suas lições chegaram até nós, que ainda estamos nos esforçando, através da

razão e da sensibilidade, para melhor compreender seus ensinos e vivenciá-los

no dia-a-dia.

 

E esses ensinos mostram-se, cada vez com mais clareza, à medida

do desenvolvimento humano, serem, absolutamente, necessários para acabar

com os sofrimentos  provocados pela imperfeição moral do homem.

 

Assim, nessa parábola, Jesus compara o reino dos céus, que pode estar no íntimo

de um homem de bem, ou em um lugar, onde somente o bem orienta e dirige

as ações dos seus habitantes, a uma festa nupcial, imagem capaz de penetrar

nas mentes de todos os seus ouvintes, naquela época.

 

 Os primeiros convidados são os judeus, povo escolhido por Deus, para receber,

em primeiro lugar, o conhecimento das leis divinas, por estarem mais

preparados, espiritualmente, que os demais.

 

Os servos enviados pelo rei para convidar as pessoas para a festa seriam

os profetas, que convidavam os judeus a seguir o caminho da verdadeira

felicidade, mas que foram pouco ouvidos e muitos foram massacrados.

 

As pessoas que desprezaram o convite, indo para a casa de campo ou para

seus afazeres, significam os que se prendem aos valores materiais e desprezam

as coisas espirituais.

 

Os judeus acreditavam que sua nação iria conquistar a supremacia sobre as

demais, devido à promessa divina a Abraão de que a sua descendência

possuiria toda a terra, conforme se lê em Gênesis 13: 14 a 17. Eles acreditavam

em uma dominação material.

 

De todos os povos da antiguidade, o único a manter a fé em um Deus único foram

os hebreus. Assim, foi a ele que Deus transmitiu a Sua lei, através de

Moisés, depois, de Jesus. “Desse pequeno foco partiu a luz que devia

expandir-se pelo mundo inteiro triunfar do paganismo e dar a Abraão uma posteridade espiritual ‘tão numerosa como as estrelas do firmamento.”

 

Todavia, os judeus haviam negligenciado a lei moral, valorizando a prática do

culto exterior, ao invés de buscar sua melhoria interior. “Foi, então, que

Jesus apareceu, enviado para chamá-los à observação da lei e para abrir-lhes

os novos horizontes da vida futura. Primeiros convidados ao banquete

da fé universal, eles repeliram, porém, as palavras do celeste Messias

e o sacrificaram. Foi assim que perderam o fruto que deviam colher da sua

própria iniciativa.”

 

Allan Kardec comenta também que seria injusto acusar o povo judeu por

essa situação. “A responsabilidade coube, principalmente, aos fariseus e

aos saduceus, que puseram a nação a perder, os primeiros pelo seu orgulho

e os segundos pela sua incredulidade.”

 

Diz que Jesus a eles se referia ao mencionar os convidados que se recusaram

a comparecer. E os que foram convidados nas ruas, bons e maus, referia-se

Jesus à divulgação de seus ensinos a todos os outros povos, e que estes,

aceitando-a, seriam admitidos à festa nupcial em lugar dos primeiros convidados.

 

Mas, o ensino não parou aí. Jesus, na expulsão do que não estava vestido

com a veste nupcial, deixa bem claro, que não basta receber o convite, aceitar

seus ensinos, considerar-se cristão, participar de atividades cristãs. Necessário

é ser cristão no sentir, pensar e agir, ou seja, purificar o coração, praticar a caridade, que é o amor em ação.

 

Vestir a túnica nupcial é atender ao chamado de Jesus, aos seus ensinos

e exemplos: “Vinde a mim...” (Mateus, 11:28), “ ... e eu te mostrarei a minha fé

pelas minhas obras.” (Tiago, 2:18), “Busque a paz e siga–a.” (1 Pedro, 3:11),

  “Assim, resplandeça a vossa luz diante dos homens.” (Mateus, 5: 16),

Buscai primeiro o reino de Deus e sua justiça.” (Mateus, 6:33), “Eu, porém, entre

vós , sou como aquele que serve.” (Lucas, 22:27), “Não amemos de palavra,

nem de língua, mas por obras e em verdade,” ( João, 3:18 ), “Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual.”1 Pedro, 2:5 ), e, muitos mais.

 

Nós, que constituímos a humanidade da Terra, encarnados e desencarnados,

continuamos todos a receber o convite de vivenciar a lei do amor sem mescla,

passaporte para o reino de Deus, que para nós, numa primeira etapa, será a

Terra transformada em um mundo melhor, com uma sociedade mais justa, liberta

do egoísmo e do orgulho, que dificultam seu progresso intelectual e moral.

 

Nela permanecerão os que estiverem no esforço de sentir, pensar e fazer somente

o bem, os que já se posicionaram no aperfeiçoamento moral de si mesmo, buscando o bem para todos. Esses estarão vestidos com a veste nupcial adequada à nova situação da humanidade.

 

Os que permanecerem envolvidos com seus interesses egoísticos e orgulhosos

irão para um novo mundo, que esteja, talvez, nas condições da Terra há muitos

e muitos milhares de anos, com uma humanidade primitiva, onde, através

das dificuldades e vicissitudes, reiniciarão seu desenvolvimento moral, tal

como aconteceu com os exilados de Capela.(*) 

 

Todos são, diariamente, convidados para viver em um mundo melhor, que exige

um preparo tanto mais difícil quanto mais orgulhosos e egoístas forem, razão

pela qual quanto mais cedo for iniciado, melhor.

 

Deus não violenta ninguém. Deu ao Espírito imortal o livre-arbítrio e o respeita,

o que faz com que cada um decida seu destino. Mas, deu também a

responsabilidade das consequências das escolhas feitas, para o processo

contínuo de reeducação.

 

Cabe, pois, ao homem a decisão de prosseguir na Terra renovada ou retornar

a um mundo inferior, num recomeço, com mais limitações para expandir

sua inteligência, com maiores dificuldades e sofrimentos, que os levarão

a desenvolver o amor.

 

A escolha é de cada um de nós.

 

* - Emmanuel, A Caminho da Luz, psicografia de Francisco C. Xavier,

capítulo III.

 Allan Kardec trata das Emigrações e Imigrações dos Espíritos, Raça Adâmica

e Doutrina dos anjos decaídos e do paraíso perdido no livro A Gênese,

capítulo XI e XII.


Mensagem


Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de

necessitados

Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada

célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de

meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não

existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos,

micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse

no meu corpo, que é templo de Divindade.

Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede

recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a

própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a

imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.

Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como

um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as

posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o

meu corpo.

Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da

cura perfeita.

Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.

Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.

Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua

vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.

Assim é e assim será.

Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em

seu mundo íntimo.


Prece de Encerramento

Deus eterna Bondade


"Deus de eterna bondade, em prece de louvor entrego-te minha alma,

sê bendito meu pai em todos os recursos, ferramentas, processos e medidas dos quais te utilizasses à fim de que eu perceba que tudo devo à ti.

Agradeço-te pois o tesouro da vida,

a presença do amor,

a constância do tempo,

o sustento da fé,

o calor da esperança que me acena o porvir,

o santo privilégio de servir,

o pensamento reto que me faz discernir o que é mau e o que é bem, na clara obrigação de nunca desprezar ou de ferir alguém ...

Agradeço-te ainda, a visão das estrelas à esmaltarem de glória o lar celeste,

as flores do caminho,

os braços que me amparam e os gestos de carinho dos corações queridos que me deste.

Por tudo te agradeço e QUANDO te aprouver despojar-me dos bens com que me exaltas ... ensina-me senhor à devolver tudo o que me emprestas-te ...

Mas por piedade ó pai , deixa-me em tudo por apoio e dever , a benção de ACEITAR e o dom de COMPREENDER. " -


Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).

Santo André Expansão Evangelizadora do Lar

Portugal, para: A Europa e o Mundo.

Por uma Humanidade mais Cristã!


Rinnovo dell'Anima :

Nossas ferramentas de comunicação, associam-se ao nosso Grupo e Blog:


Victor Passos

caminheirodapaz@gmail.com


Novos Links - façam.- se seguidores


Evangelho do lar S.André Expansão


https://plus.google.com/u/0/communities/109239927094233028497


Espiritismo em Debate

https://plus.google.com/u/0/b/117388130975392485280/11738813097539248528/


Atendimento Fraterno Directo


https://plus.google.com/u/0/b/117388130975392485280/communities/114771312162437833908


Acessem nossos links abaixo que encontrarão lá os temas.

Nosso Grupo – http://groups.yahoo.com/group/evangelhodolar/

Nosso Blog – http://santoandreevangelhodolar.blogspot.com/


Orientador - Victor Passos












Sem comentários:

Enviar um comentário

Destaque desta Semana

BEM-AVENTURADOS OS POBRES DE ESPÍRITO

     Evangelho no Lar para   01/08/ 2016 com início às 21 horas Mistérios Ocultos Aos Sábios E Prudentes Capítulo 7 – BEM-AVENTURADO...