2021/07/11

Mistérios Ocultos Aos Sábios E Prudentes

 



Evangelho no Lar para   12//07/ 2021 com início às 21 horas

Mistérios Ocultos Aos Sábios E Prudentes

Capítulo 7 – BEM-AVENTURADOS OS POBRES DE ESPÍRITO



Prece Inicial


Iluminação


Senhor se no mundo que me cerca eu não puder enxugar uma lágrima

Não conseguir dizer uma palavra de conforto fazer alguém sorrir de verdade

O Deus se eu não souber ser justo humilde atencioso e promotor da esperança na

terra.

Se não puder lutar contra as injustiças, agir com dignidade

Deixar de me irritar com as pequenas coisas

Compreender que os outros também têm suas limitações

Senhor se eu não souber aceitar a tua vontade acima da minha própria vontade

Então, não permita que eu condene as guerras e ore pela paz

Não aceita a oferta que eu te oferecer. Nem escute os meus constantes pedidos de

socorro. Mas quando vier te pedir perdão.

Oh Deus, perdoa-me por inteiro e lava meu coração no sangue da nova e eterna

aliança contigo por meio de Jesus teu filho amado. Ilumina a minha inteligência

e a minha vontade, para que eu possa viver na tua presença todas as horas do dia e todos

os dias da vida.

Amem em Jesus


novologo3.png


3. Leitura

Mistérios Ocultos Aos Sábios E Prudentes

7 – Naquele tempo, respondendo, disse Jesus: Graças te dou a ti, Pai, Senhor do Céu e

da Terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e prudentes, e as revelaste aos

simples e pequeninos. (Mateus, XI: 25)

            8 – Pode parecer estranho que Jesus renda graças a Deus por haver revelado

essas coisas aos simples e pequeninos, que são os pobres de espírito, ocultando-as

aos sábios e prudentes, mais aptos, aparentemente, a compreendê-las. É que

precisamos entender pelos primeiros os humildes, os que se humilham diante de Deus e

não se consideram superiores aos outros; e, pelos segundos, os orgulhosos,

envaidecidos com o seu saber mundano, que se julgam prudentes, pois que eles negam

a Deus, tratando-o de igual para igual, quando não o rejeitam. Isso porque, na antiguidade,

sábio era sinônimo de sabichão. Assim, Deus lhes deixa a busca dos segredos da Terra,

e revela os do Céu aos humildes, que se inclinam perante Ele.

            9 – O mesmo acontece hoje com as grandes verdades reveladas pelo Espiritismo.

Certos incrédulos se admiram de que os Espíritos se esforcem tão pouco para os convencer. É que eles se ocupam dos que buscam a luz com boa-fé e humildade. De preferência

aos que julgam possuir toda a luz e parecem pensar que Deus deveria ficar muito feliz de

os conduzir a Ele, provando-lhes a sua existência.

            O poder de Deus se revela nas pequenas como nas grandes coisas. Ele não põe

a luz sob o alqueire, mas a derrama por toda à parte; cegos são os que não a vêem.

Deus não quer abrir-lhes os olhos à força, pois que eles gostam de os ter fechados.

Chegará a sua vez, mas antes é necessário que sintam as angústias das trevas,

e reconheçam Deus, e não o acaso, na mão que lhes fere o orgulho. Para vencer

a incredulidade, ele emprega os meios que lhe convém, segundo os indivíduos.

Não é a incredulidade que lhe há de prescrever o que deve fazer, ou que lhe vai dizer:

Se quiserdes me convencer, é necessário que faças isto ou aquilo, neste momento e

não naquele, porque este é que me convém.

            Não se admirem, pois, os incrédulos; se Deus e os Espíritos, que são os agentes

da sua vontade, não se submetem às suas exigências. Perguntem o que diriam, se o

último dos seus servos lhes quisessem fazer imposições. Deus impõe condições, não

se submete a elas. Ouve com bondade os que o procuram humildemente, e não os que

se julgam mais do que Ele.

            10 – Deus, dir-se-á, não poderia tocá-los pessoalmente por meio de prodígios evidentes, perante os quais o mais incrédulo teria de curvar-se?

            Sem dúvida que o poderia, mas, nesse caso, onde estaria o seu mérito; e

ademais, de que serviria isso? Não os vemos diariamente recusar a evidência, e até

mesmo dizer: Ainda que o visse, não acreditaria, pois sei que é impossível? Se eles

se recusam a reconhecer a verdade, é porque o seu espírito ainda não está maduro para

a compreender, nem o seu coração para a sentir. O orgulho é a venda que lhes tapa

os olhos. Que adianta apresentar a luz a um cego? Seria preciso, pois, curar primeiro

a causa do mal; eis porque, como hábil médico, Ele castiga primeiramente o orgulho.

Não abandona os filhos perdidos, pois sabe que, cedo ou tarde, seus olhos se abrirão;

mas quer que o façam de vontade própria. E então, vencidos pelos tormentos

da incredulidade, atirar-se-ão por si mesmo em seus braços, e como o filho pródigo

lhe pedirão perdão.

banner (1).jpg


Comentário

I – Orgulho e a Humildade

LACORDAIRE

Constantina, 1863

11 – Que a paz do senhor esteja convosco, meus queridos amigos! Venho até vós

para encorajar-vos a seguir o bom caminho.

Aos pobres de Espíritos que outrora viveram na Terra, Deus concede a missão de

vir esclarecer-vos. Bendito seja pela graça que nos dá, de podermos ajudar o

vosso adiantamento. Que o Espírito Santo me ilumine, me ajude a tornar compreensível

a minha palavra, e me conceda a graça de pô-la ao alcance de todos. Todos vós,

encarnados, que estais sob a pena e procurais a luz, que à vontade de Deus venha

em minha ajuda, para fazê-la brilhar aos vossos olhos!

A humildade é uma virtude bem esquecida, entre vós. Os grandes exemplos que vos

foram dados são tão poucos seguidos. E, no entanto, sem humildade, podeis ser caridosos

para o vosso próximo? Oh!, não, porque esse sentimento nivela os homens, mostra-lhes

que são irmãos, que devem ajudar-se mutuamente, e os encaminha ao bem. Sem

a humildade, enfeitai-vos de virtudes que não possuis, como se vestísseis um hábito

para ocultar as deformidades do corpo. Lembrai-vos daquele que nos salva; lembrai-vos

da sua humildade, que o fez tão grande e o elevou acima de todos os profetas.

O orgulho é o terrível adversário da humildade. Se o Cristo prometeu o Reino dos Céus

aos mais pobres, foi porque os grandes da Terra imaginavam que os títulos e as

riquezas eram a recompensa de seus méritos, e que a sua essência era mais pura que

a do pobre. Acreditavam que essas coisas lhes eram devidas, e por isso, quando Deus

as retira, acusam-no de injustiça. Oh, irrisão e cegueira! Deus, acaso, estabeleceu entre

vós alguma distinção pelos corpos? O invólucro do pobre não é o mesmo do rico? O

Criador fez duas espécies de homens? Tudo quanto Deus fez é grande e sábio. Não

lhe atribuais as ideias concebidas por vossos cérebros orgulhosos.

Oh!, rico! Enquanto dormes em teus aposentos suntuosos, ao abrigo do frio, não

sabes quantos milhares de irmãos, iguais a ti, jazem na miséria? O desgraçado faminto não

é teu igual? Bem sei que o teu orgulho se revolta com estas palavras. Concordarás em

lhe dar uma esmola; nunca, porém, em lhe apertar fraternalmente a mão. Que! exclamarás:

Eu, nascido de sangue nobre, um dos grandes da Terra, ser igual a esse

miserável estropiado? Vã utopia de pretensos filósofos! Se fôssemos iguais, porque

Deus o teria colocado tão baixo e a mim tão alto? É verdade que vossas roupas não

são nada iguais, mas, se vos despirdes a ambos, qual a diferença que então haverá

entre vós? A nobreza do sangue, dirás. Mas a química não encontrou diferenças entre

o sangue do nobre e do plebeu, entre o do senhor e o do escravo. Quem te diz que

também não foste miserável como ele? Que não pediste esmolas? Que não a pedirás um

dia a esse mesmo que hoje desprezas? As riquezas são por acaso eternas? Não

acabam com o corpo, invólucro perecível do Espírito? Oh, debruça-te humildemente sobre

ti mesmo! Lança enfim os olhos sobre a realidade das coisas desse mundo, sobre o

que constitui a grandeza e a humilhação no outro; pensa que a morte não te poupará mais

do que aos outros; que os teus títulos não te preservarão dela; que te pode ferir amanhã,

hoje, dentro de uma hora; e se ainda te sepultas no teu orgulho, oh! Então, eu te lamento,

porque serás digno de piedade!

Orgulhosos! Que fostes, antes de serdes nobres e poderosos? Talvez mais humildes que

o último de vossos servos. Curvai, portanto, vossas frontes altivas, que Deus as

pode rebaixar, no momento mesmo em que as elevais mais alto. Todos os homens

são iguais na balança divina; somente as virtudes os distinguem aos olhos de Deus. Todos

os Espíritos são da mesma essência, e todos os corpos foram feitos da mesma

massa. Vossos títulos e vossos nomes em nada a modificam; ficam no túmulo; não são

eles que dão a felicidade prometida aos eleitos; a caridade e a humildade são os seus

títulos de nobreza.

Pobre criatura! És mãe, e teus filhos sofrem. Estão com frio. Têm fome. Vais, curvada

ao peso da tua cruz, humilhar-te para conseguir um pedaço de pão. Oh, eu me inclino

diante de ti! Como és nobre, santa e grande aos meus olhos! Espera e ora: a felicidade

ainda não é deste mundo. Aos pobres oprimidos, que nele confiam, Deus concede o

Reino dos Céus.

E tu, que és moça, pobre filha devotada ao trabalho, entregue às privações, por que

esses tristes pensamentos? Por que chorar? Que teus olhos se voltem, piedosos e serenos,

para Deus: às aves do céu ele dá o alimento. Confia nele, que não te abandonará. O

ruído das festas, dos prazeres mundanos, te faz bater o coração. Querias também

enfeitar de flores a fronte e misturar-te aos felizes da Terra, dizes que poderias, como

as mulheres que vês passar, estouvadas e alegres, ser rica também. Oh, cala-te, filha!

Se soubesses quantas lágrimas e dores sem conta se ocultam sob esses vestidos bordados,

quantos suspiros se asfixiam sob o ruído dessa orquestra feliz, preferirias teu humilde retiro

e tua pobreza. Conserva-te pura aos olhos de Deus, se não queres que o teu anjo da

guarda volte para Ele, escondendo o rosto sob as asas brancas, e te deixe com os

teus remorsos, sem guia, sem apoio, neste mundo em que estarias perdida, esperando

a punição no outro. E todos vós que sofreis as injustiças dos homens, sede indulgentes

para as faltas dos vossos irmãos, lembrando que vós mesmos não estais sem manchas:

isso é caridade, mas é também humildade. Se suportais calúnias, curvai a fronte diante

da prova. Que vos importam as calúnias do mundo? Se vossa conduta é pura, Deus

não pode vos recompensar? Suportar corajosamente as humilhações dos homens, é

ser humilde e reconhecer que só Deus é grande e todo-poderoso.

Oh!, meu Deus, será preciso que o Cristo volte novamente a Terra, para ensinar aos

homens as tuas leis, que eles esquecem? Deverá ele ainda expulsar os vendilhões

do templo, que maculam tua casa, esse recinto de orações? E, quem sabe?, oh, homens,

se Deus vos concedesse essa graça, se não o renegaríeis de novo, como outrora? Se não

o acusaríeis de blasfemo, por vir abater o orgulho dos fariseus modernos? Talvez,

mesmo, se não o faríeis seguir de novo o caminho do Gólgota?

Quando Moisés subiu ao Monte Sinai, para receber os mandamentos da Lei de Deus,

o povo de Israel, entregue a si mesmo, abandonou o verdadeiro Deus. Homens e

mulheres entregaram seu ouro, para a fabricação de um ídolo que abandonaram.

Homens civilizados fazeis, entretanto, como eles. O Cristo vos deixou a sua doutrina,

vos deu o exemplo de todas as virtudes, mas abandonastes exemplos e preceitos.

Cada um de vós, carregando as suas paixões, fabricou um deus de acordo com a

sua vontade: para uns terrível e sanguinário; para outros, indiferente aos interesses

do mundo. O deus que fizestes é ainda o bezerro de ouro, que cada qual apropria aos

seus gostos e às suas ideias.

Despertai, meus irmãos, meus amigos! Que a voz dos Espíritos vos toque o coração.

Sede generosos e caridosos, sem ostentação. Quer dizer: fazei o bem com humildade.

Que cada um vá demolindo aos poucos os altares elevados ao orgulho. Numa palavra:

sede verdadeiros cristãos, e atingireis o reino da verdade. Não duvideis mais da bondade

de Deus, agora que Ele vos envia tantas provas. Viemos preparar o caminho para

o cumprimento das profecias. Quando o Senhor vos der uma manifestação

mais esplendente da sua clemência, que o enviado celeste vos encontre reunidos

numa grande família; que os vossos corações, brandos e humildes, sejam dignos de

receber a palavra divina que Ele vos trará; que o eleito não encontre em seu caminho

senão as palmas dispostas pelo vosso retorno ao bem, à caridade, à fraternidade; e então

o vosso mundo se tornará um paraíso terreno. Mas se permanecerdes insensíveis à voz

dos Espíritos, enviados para purificar e renovar as vossas sociedades civilizadas, ricas

em conhecimentos e não obstante tão pobre de bons sentimentos, ah! nada mais

nos restarás do que chorar e gemer pela vossa sorte. Mas, não, assim não acontecerá.

Voltai-vos para Deus, vosso pai, e então nós todos, que trabalhamos para o cumprimento

da sua vontade, entoaremos o cântico de agradecimento ao Senhor, por sua inesgotável

bondade, e para o glorificar por todos os séculos. Assim seja.

ADOLFO

Bispo de Alger, Marmande, 1862

12 – Homens, por que lamentais as calamidades que vós mesmos amontoastes sobre

a vossa cabeça? Desprezastes a santa e divina moral do Cristo; não vos admireis de que

a taça da iniquidade tenha transbordado por toda parte.

O mal-estar se torna geral. A quem se deve, senão a vós mesmos, que

incessantemente procurais aniquilar-vos uns aos outros? Não podeis ser felizes,

sem mútua benevolência, e como poderá esta existir juntamente com o orgulho?

O orgulho, eis a fonte de todos os vossos males. Dedicai-vos, pois, à tarefa de destruí-lo,

se não quiserdes perpetuar as suas funestas consequências. Um só meio tendes para

isso, mas infalível: tomai a lei do Cristo por regra invariável de vossa conduta, essa lei

que haveis rejeitado ou falseado na sua interpretação.

Por que tendes em tão grande estima o que brilha e encanta os vossos olhos, em lugar

do que vos toca o coração? Por que o vício que se desenvolve na opulência é o objeto

da vossa reverência, enquanto só tendes um olhar de desdém para o verdadeiro mérito,

que se oculta na obscuridade? Que um rico libertino, perdido de corpo e alma, se

apresente em qualquer lugar, e todas as portas lhe são abertas, todas as honras lhe

são dispensadas, enquanto dificilmente se concede um gesto de proteção ao homem de

bem que vive do seu trabalho. Quando a consideração que se dispensa às pessoas é

medida pelo peso do ouro que elas possuem, ou pelo nome que trazem, que interesse podem ter elas em se corrigem de seu defeito?

Bem diferente seria, entretanto, se o vício doirado fosse fustigado pela opinião pública,

como o é o vício andrajoso. Mas o orgulho é indulgente para tudo quanto o agrada. Século

de concupiscência e de dinheiro, dizeis vós. Sem dúvida; mas por que deixastes

as necessidades materiais se sobreporem ao bom-senso e à razão? Por que cada

qual deseja se elevar sobre o seu irmão? Agora, a sociedade sofre as consequências.

Não esqueçais que um tal estado de coisa é sempre o sinal da decadência moral. Quando

o orgulho atinge o seu extremo, é indício de uma próxima queda, pois Deus pune sempre

os soberbos. Se às vezes os deixa subir, é para lhes dar tempo de refletir e de emendar-se,

sob os golpes que, de tempos a tempos, desfere no seu orgulho como advertência.

Entretanto, em vez de se humilharem, eles se revoltam. Então, quando a medida está cheia.

Ele a vira de repente, e a queda é tanto mais terrível, quanto mais alto tiverem se elevado.

Pobre raça humana, cujos caminhos foram todos corrompidos pelo egoísmo,

reanimai-te, apesar disso! Na sua infinita misericórdia, Deus envia um poderoso remédio

aos teus males, um socorro inesperado à tua aflição. Abre os olhos à luz: eis que as

almas dos que se foram estão de volta, para te recordar os verdadeiros deveres.

Elas te dirão, com a autoridade da experiência, quanto às vaidades e as grandezas da

vossa passageira existência são pequeninas, diante da eternidade. Dirão deste mundo;

que nesta, será maior o que foi menor entre os pequenos deste mundo; que o que

mais amou os seus irmãos será o mais amado no céu; que os poderosos da Terra,

se abusaram da autoridade, serão obrigados a obedecer aos seus servos; que a caridade

e a humildade, enfim, essas duas irmãs que se dão às mãos, são os títulos mais

eficazes para obter-se a graça diante do Eterno.

2305232qqyse7rsx6.gif

Mensagem


Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de

necessitados.

Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada

célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de

meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não

existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos,

micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse

no meu corpo, que é templo de Divindade.

Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede

recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a

própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a

imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.

Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como

um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as

posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o

meu corpo.

Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da

cura perfeita.

Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.

Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.

Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua

vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.

Assim é e assim será.

Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em

seu mundo íntimo.


Prece de Encerramento

Deus eterna Bondade


"Deus de eterna bondade, em prece de louvor entrego-te minha alma,

sê bendito meu pai em todos os recursos, ferramentas, processos e medidas dos quais te utilizasses à fim de que eu perceba que tudo devo à ti.

Agradeço-te pois o tesouro da vida,

a presença do amor,

a constância do tempo,

o sustento da fé,

o calor da esperança que me acena o porvir,

o santo privilégio de servir,

o pensamento reto que me faz discernir o que é mau e o que é bem, na clara obrigação de nunca desprezar ou de ferir alguém ...

Agradeço-te ainda, a visão das estrelas à esmaltarem de glória o lar celeste,

as flores do caminho,

os braços que me amparam e os gestos de carinho dos corações queridos que me deste.

Por tudo te agradeço e QUANDO te aprouver despojar-me dos bens com que me exaltas ... ensina-me senhor à devolver tudo o que me emprestas-te ...

Mas por piedade ó pai , deixa-me em tudo por apoio e dever , a benção de ACEITAR e o dom de COMPREENDER. " -


Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).


Postado por Santo Andre Expansão às Segunda-feira, Agosto,05, 2013Santo André Expansão Evangelizadora do Lar

Brasil e Portugal, para: A Europa e o Mundo.

Por uma Humanidade mais Cristã!


Rinnovo dell'Anima :

Nossas ferramentas de comunicação, associem-se ao nosso Grupo e Blog:



Victor Passos

caminheirodapaz@gmail.com


Novos Links - façam.- se seguidores


Evangelho do lar S.André Expansão


https://plus.google.com/u/0/communities/109239927094233028497


Espiritismo em Debate

https://plus.google.com/u/0/b/117388130975392485280/11738813097539248528/


Atendimento Fraterno Directo


https://plus.google.com/u/0/b/117388130975392485280/communities/114771312162437833908


Acessem nossos links abaixo que encontrarão lá os temas.

Nosso Grupo – http://groups.yahoo.com/group/evangelhodolar/

Nosso Blog – http://santoandreevangelhodolar.blogspot.com/

Orientador - Victor Passos

















Sem comentários:

Enviar um comentário

Destaque desta Semana

BEM-AVENTURADOS OS POBRES DE ESPÍRITO

     Evangelho no Lar para   01/08/ 2016 com início às 21 horas Mistérios Ocultos Aos Sábios E Prudentes Capítulo 7 – BEM-AVENTURADO...