2022/01/23

Capítulo 3 – HÁ MUITAS MORADAS NA CASA DE MEU PAI

 


Santo André Expansão Evangelizadora do Lar

Capítulo 3 – HÁ MUITAS MORADAS NA CASA DE MEU PAI

Evangelho do lar de 24/01/2022


Prece Inicial

 Senhor, ensina-nos:


A orar sem esquecer o trabalho; 

a dar sem olhar a quem; 

a servir sem perguntar até quando; 

a sofrer sem magoar seja a quem for; 

a progredir sem perder a simplicidade; 

a semear o bem sem pensar nos resultados; 

a desculpar sem condições; 

a marchar para frente sem contar os obstáculos; 

a ver sem malícia; 

a escutar sem corromper os assuntos; 

a falar sem ferir; 

a compreender o próximo sem exigir entendimento; 

a respeitar os semelhantes, sem reclamar consideração; 

a dar o melhor de nós, além da execução do próprio dever, sem cobrar taxa

de reconhecimento.

Senhor, fortalece em nós a paciência para com as dificuldades dos outros, assim

como precisamos da paciência dos outros para com as nossas dificuldades.

Ajuda-nos, sobretudo, a reconhecer que a nossa felicidade mais alta será invariavelmente,

aquela de cumprir-te os desígnios onde e como queiras, hoje agora e sempre.

Amem em Jesus

Emmanuel

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3. Leitura do Evangelho

Mediunidade Gratuita


7. Os médiuns modernos, _ pois os apóstolos também tinham mediunidade, _ receberam

igualmente de Deus um dom gratuito, que é o de serem intérpretes dos espíritos,

para instruírem os homens, para lhes ensinarem o caminho do bem e levá-los à fé,

e não para lhes venderem palavras que não lhes pertencem, pois que não se originam

nas suas idéias, nem nas suas pesquisas, nem em qualquer outra espécie de seu

trabalho pessoal. Deus deseja que a luz atinja a todos, e não que o mais pobre

seja deserdado e possa dizer: Não tenho fé, porque não pude pagar; não tive a consolação

de receber o estímulo e o testemunho de afeição daqueles por quem choro, pois sou

pobre. Eis porque a mediunidade não é um privilégio, e se encontra por toda parte.

Fazê-la pagar, seria portanto desviá-la de sua finalidade providencial.

8. Qualquer pessoa que conheça as condições em que os bons Espíritos se comunicam,

sua repulsa a todas as formas de interesse egoísta, e saiba como pouca coisa basta

para afastá-los, jamais poderá admitir que Espíritos Superiores estejam à disposição

do primeiro que os convocar a tanto por sessão. O simples bom senso repele

semelhante coisa. Não seria ainda uma profanação, evocar por dinheiro os seres

que respeitamos ou que nos são caros? Não há dúvida que podemos obter manifestações

dessa maneira, mas quem poderia garantir-lhes a sinceridade? Os Espíritos

levianos, mentirosos e espertos, e toda a turba de Espíritos inferiores,

muito pouco escrupulosos, atendem sempre a esses chamados, e estão prontos a

responder ao que lhes perguntarem, sem qualquer preocupação com a verdade.

Aquele, pois, que deseja comunicações sérias, deve primeiro procurá-las com seriedade,

esclarecendo-se quanto à natureza das ligações do médium com os seres do

mundo espiritual. Ora, a primeira condição para se conseguir a boa vontade dos

bons Espíritos é a que decorre da humildade, do devotamento e da abnegação:

o mais absoluto desinteresse moral e material.

9. Ao lado da questão moral, apresenta-se uma consideração de ordem positiva, não

menos importante, que se refere à própria natureza da faculdade. A mediunidade séria

não pode ser e não será jamais uma profissão, não somente porque isso a desacreditaria

no plano moral, colocando os médiuns na mesma posição dos ledores da sorte, mas

porque existe ainda uma dificuldade material para isso: é que se trata de uma

faculdade essencialmente instável, fugidia, variável, com a qual ninguém pode contar

na certa. Ela seria, portanto, para o seu explorador, um campo inteiramente incerto,

que poderia escapar-lhe no momento mais necessário. Bem diversa é uma

capacidade adquirida pelo estudo e pelo trabalho, e que, por isso mesmo, torna-se

uma verdadeira propriedade, da qual é naturalmente lícito tirar proveitos. A mediunidade,

porém, não é nem uma arte nem uma habilidade, e por isso não pode ser profissionalizada.

Ela só existe graças ao concurso dos Espíritos; se estes faltarem, não há mediunidade,

pois embora a aptidão possa substituir, o exercício se torna impossível. Não há, portanto,

um único médium no mundo, que possa garantir a obtenção de um fenômeno espírita

em determinado momento. Explorar a mediunidade, como se vê, é querer dispor de

uma coisa que realmente não se possui. Afirmar o contrário é enganar os que pagam.

Mas há mais, porque não é de si mesmo que se dispõe, e sim dos Espíritos, das almas

dos mortos, cujo concurso é posto à venda. Este pensamento repugna instintivamente.

Foi esse tráfico, degenerado em abuso, explorado pelo charlatanismo, pela ignorância,

a credulidade e a superstição, que provocou a proibição de Moisés. O Espiritismo moderno,

compreendendo o aspecto sério do assunto, lançou o descrédito sobre essa exploração,

e elevou a mediunidade à categoria de missão. (Ver O Livro dos Médiuns, cap. XXVIII,

e O Céu e o Inferno, cap. XI).

10. A mediunidade é uma coisa sagrada, que deve ser praticada santamente,

religiosamente. E se há uma espécie de mediunidade que requer esta condição de

maneira ainda mais absoluta, é a mediunidade curadora. O médico oferece o resultado

dos seus estudos, feitos ao peso de sacrifícios geralmente penosos; o magnetizador,

o seu próprio fluido, e frequentemente a sua própria saúde: eles podem estipular um

preço para isso. O médium curador transmite o fluido salutar dos bons Espíritos, e não

tem o direito de vendê-lo. Jesus e os Apóstolos, embora pobres, não cobravam as

curas que operavam.

Que aquele, pois, que não tem do que viver, procure outros recursos que não os

da mediunidade; e que não lhe consagre, se necessário, senão o tempo

de que materialmente possa dispor. Os Espíritos levarão em conta o seu devotamento

e os seus sacrifícios, enquanto se afastarão dos que pretendem fazer da mediunidade

um meio de subir na vida.

Entendimento do Tema

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Olá, o fato de alguns médiuns cobrarem dinheiro para "consultas espirituais" e para operar

curas, mesmo que seja pouco e digamos que seja para manter a casa espírita, é

algo errado?


Sim, é errado cobrar pelo exercício da mediunidade, sobretudo se seu objetivo for a cura

de uma pessoa.

Allan Kardec, o codificador da doutrina espírita, foi muito claro quando tratou desse tema.

Segundo ele, os médiuns devem conceder ao exercício da faculdade mediúnica seu tempo

livre, seus momentos de lazer, sem pretender com isso obter nenhuma recompensa de

ordem material.

Essa orientação continua mais atual do que nunca, visto que a mediunidade, no sentido

com que o Espiritismo a apresenta, jamais poderá ser transformada em profissão ou fonte

de renda.

Aliás, trata-se de uma recomendação que remonta a Jesus de Nazaré. “Restituí a saúde

aos doentes, ressuscitai os mortos, curai os leprosos, expulsai os demônios. Dai

gratuitamente o que gratuitamente haveis recebido”, eis o que o Mestre recomendou aos

seus discípulos, querendo com isso dizer que ninguém deve cobrar por um dom – o dom

da cura – que o Pai nos concedeu graciosamente.

A mediunidade, como uma luz que brilha na carne, é atributo do Espírito, patrimônio da

alma imortal, elemento renovador da posição moral da criatura terrena, a quem ela

enriquece no capítulo da virtude e da inteligência sempre que se encontre ligada aos

princípios evangélicos na sua trajetória pela face do mundo. “Os atributos medianímicos

– assevera Emmanuel – são como os talentos do Evangelho. Se o patrimônio divino é

desviado de seus fins, o mau servo torna-se indigno da confiança do Senhor da Seara

da verdade e do amor.” (O Consolador, item 389.)

Complementando a explicação, afirmou Emmanuel: “Multiplicados no bem, os talentos

mediúnicos crescerão para Jesus, sob as bênçãos divinas; todavia, se sofrem o insulto

do egoísmo, do orgulho, da vaidade ou da exploração inferior, podem deixar o intermediário

do invisível entre as sombras pesadas do estacionamento, nas mais dolorosas

perspectivas de expiação, em vista do acréscimo de seus débitos irrefletidos”.

(Obra citada.)


Mediunidade – advertem os mentores espirituais – não basta só por si. É imprescindível

saber que tipo de onda mental assimilamos, para conhecer da qualidade de nosso

trabalho e ajuizar de nossa direção. O médium moralizado, que encontra na vivência

evangélica a conduta de vida, é uma pessoa de bem, que procura ser humilde, sincero,

paciente, perseverante, bondoso, estudioso e trabalhador. E cumpre o mandato mediúnico

com amor.

No exercício da mediunidade com Jesus, ou seja, na perfeita aplicação dos seus valores

a benefício da criatura humana, em nome da caridade, é que o ser atinge a plenitude das

suas funções e faculdades, convertendo-se em celeiro de bênçãos, semeador da saúde

espiritual e da paz nos diversos terrenos da vida humana.

Para que não existam dúvidas com relação à pergunta formulada pelo leitor, eis algumas

lições colhidas na obra de Kardec, em que ele reafirma o que foi acima mencionado: 

“O Espiritismo também reconhece como profanação chamar os mortos levianamente, por motivos

fúteis e, sobretudo, para fazer disto profissão lucrativa.” (Revista Espírita de 1863, Edicel,

págs. 140 e seguintes.)

“Tendo sido divulgado por determinada sonâmbula que o Espírito de Jobard  lhe havia dado

uma  comunicação recomendando aos médiuns cobrar as consultas dos ricos e dá-las

gratuitamente aos pobres e aos operários, Kardec resolveu, sem contar a ninguém, fazer

a seguinte experiência: pediu a seis médiuns que perguntassem a Jobard se ele havia ditado

referida mensagem, tendo, porém, o cuidado de não contar a nenhum deles que a mesma

pergunta fora proposta aos  outros médiuns. Recolhidas as comunicações obtidas pelos médiuns

sr. Leymarie, sra. Costel, sr. Rul, sr. Vézy, sra. Delanne e sr. d’Ambel, em todas o Espírito de

Jobard desmentiu a propalada comunicação e reiterou sua convicção de que a mediunidade

não pode, em nenhuma hipótese, ser objeto de exploração pecuniária.”

(Revista Espírita de 1864,el, págs. 368 a 374.)

“Comentando o resultado da experiência, Kardec reafirmou sua conhecida postura

contrária à exploração da mediunidade, lembrando que Jesus e seus apóstolos não

marcavam preço às suas palavras nem aos seus cuidados, conquanto não tivessem

renda com que viver. Nossos esforços - diz Kardec - tenderão sempre a preservar o

Espiritismo da invasão da venalidade. O momento presente é o mais difícil, mas, à

medida que a doutrina for melhor compreendida, essa invasão será menos de temer.”

(Revista Espírita de 1864, págs. 374 a 377.)

“O sr. Home foi intimado a deixar Roma em três dias. Mas, segundo Kardec, o sr. Home

não é rico e dirigiu-se a Roma para aperfeiçoar-se na arte da escultura. Kardec lembra

que Home poderia ser muito rico, se quisesse explorar sua notável faculdade mediúnica.

Ele sabia, porém, que essa faculdade lhe foi dada com um fim providencial e seria um

sacrilégio convertê-la em profissão. A mediunidade séria não pode ser e jamais será uma

profissão. Explorá-la é dispor de uma coisa da qual não se é dono; é desviá-la de seu

objetivo providencial.” (Revista Espírita de 1864, págs. 33 a 35.)

“Referindo-se a uma senhora dotada de notável faculdade tiptologia e inteiramente

devotada à causa do Espiritismo, Kardec aproveita o ensejo para explicar por que a

faculdade mediúnica não pode constituir uma profissão ou ser objeto de comércio.

Assevera, então, o Codificador: I) A mediunidade não é um talento, e não existe senão

pelo concurso de um terceiro. Se este se recusa, não há mais mediunidade; a aptidão

pode existir, mas seu exercício estará anulado. II) Um médium sem a assistência dos

Espíritos é como um violinista sem violino. III) Não é apenas contra a cupidez que os

médiuns devem pôr-se em guarda. IV) Há um perigo, de certo modo maior, pois a ele

todos estão expostos: é o orgulho, que põe a perder um grande número. V) O desinteresse

material não tem proveito se não for acompanhado pelo mais completo desinteresse moral. VI)

Humildade, devotamento, desinteresse e abnegação são qualidades do médium amado

pelos bons Espíritos.” (Revista Espírita de 1866, págs. 75 a 77.)

“O desinteresse material é um dos atributos essenciais da mediunidade curadora. Como

a faculdade mediúnica nada lhe custou, o médium curador deve usá-la gratuitamente.

Diferente será a posição dos médicos-médiuns, porque o exercício da medicina é uma

profissão que precisa ser remunerada como qualquer outra e foi adquirida a título oneroso.

Porque um médico tornou-se médium e é assistido por Espíritos no tratamento de seus

doentes, não se segue que deva renunciar à remuneração. Se ele o fizer, viverá de quê?”

(Revista Espírita de 1867, págs. 305 e 306.)

 

 




TUDO EM DEUS


"Eu não posso de mim mesmo fazer coisa alguma." - Jesus. (João, 5:30.)

Constitui ótimo exercício contra a vaidade pessoal a meditação nos

fatores transcendentes que regem os mínimos fenômenos da vida.

O homem nada pode sem Deus.

Todos temos visto personalidades que surgem dominadoras no palco terrestre,

afirmando-se poderosas sem o amparo do Altíssimo; entretanto,

a única realização que conseguem efetivamente é a dilatação ilusória pelo

sopro do mundo, esvaziando-se aos primeiros contatos com as verdades divinas.

Quando aparecem, temíveis, esses gigantes de vento espalham ruínas materiais

e aflições de espírito; todavia, o mesmo mundo que lhes confere pedestal

projeta-os no abismo do desprezo comum.

A mesma multidão que os assopra incumbe-se de repô-los no lugar que

lhes compete.

Os discípulos sinceros não ignoram que todas as suas possibilidades procedem

do Pai amigo e sábio, que as oportunidades de edificação na Terra,

com a excelência das paisagens, recursos de cada dia e bênçãos dos

seres amados, vieram de Deus que os convida, pelo espírito de serviço,

a ministérios mais santos.

Agirão, desse modo, amando sempre, aproveitando para o bem e

esclarecendo para a verdade, retificando caminhos e acendendo novas luzes,

porque seus corações reconhecem que nada poderão fazer de si

próprios e honrarão o Pai, entrando em santa cooperação nas suas obras.

 


Vibrações

 

Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de

necessitados.

Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de

meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser.

Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença;

por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias

e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo

de Divindade.

Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe,

portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura.

Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do

mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem

mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.

Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como

um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as

posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo.

Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da

cura perfeita.

Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.

Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.

Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade

de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.

Assim é e assim será.

Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em

seu mundo íntimo.




Prece de Encerramento

Mestre Sublime Jesus

Fazei com que entendamos a vossa vontade e nunca a nossa, entregando-nos às

vossas mãos fortes para conduzir-nos;

Permite que possamos desincumbir-nos dos deveres que nos cabem, mas, não

conforme os nossos desejos;

Lançai Vosso olhar sobre nós, a fim de que tenhamos a claridade da Vossa ternura,

e não as sombras da nossa ignorância;

Abençoai os nossos propósitos de servir-Vos, quando somente nos temos preocupado

em utilizar de Vosso santo nome para servir-nos;

Envolvei-nos na santificação dos Vossos projetos, de forma que sejamos Vós em nós,

porquanto ainda não temos condição de estar em Vós;

Dominai os nossos anseios de poder e de prazer, auxiliando-nos na conquista

real da renúncia e da abnegação;

Ajudai-nos na compreensão de vossos labores, amparando-nos em nossas

dificuldades e socorrendo-nos quando mergulhados na argamassa celular;

Facultai-nos a dádiva de Vossa paz, de modo que a distribuamos por onde quer

que nos encontremos e todos a identifiquem, compreendendo que somos Vossos

servidores dedicados......e porque a morte restituiu-nos a vida gloriosa para continuarmos

a trajetória de iluminação, favorecei-nos com a sabedoria para o êxito da viagem

de ascensão, mesmo que tenhamos que mergulhar muitas vezes nas sombras da matéria,

conduzindo porém, a bússola do Vosso afável coração apontando-nos o rumo.

___________________________________________________________________________________

Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).

Santo André Expansão Evangelizadora do Lar

Para a Europa e o Mundo.

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