2022/07/31

PEDI E OBTEREIS Ação da Prece – Transmissão do Pensamento

 

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Evangelho no Lar para   01/08/ 2022 com início às 21 horas

Capítulo 27 – PEDI E OBTEREIS

  • Ação da Prece – Transmissão do Pensamento


Prece Inicial


Iluminação


Senhor se no mundo que me cerca eu não puder enxugar uma lágrima

Não conseguir dizer uma palavra de conforto fazer alguém sorrir de verdade

O Deus se eu não souber ser justo humilde atencioso e promotor da esperança na

terra.

Se não puder lutar contra as injustiças,agir com dignidade

Deixar de me irritar com as pequenas coisas

Compreender que os outros também têm suas limitações

Senhor se eu não souber aceitar a tua vontade acima da minha própria vontade

Então, não permita que eu condene as guerras e ore pela paz

Não aceita a oferta que eu te oferecer. Nem escute os meus constantes pedidos de

socorro. Mas quando vier te pedir perdão.

Oh Deus, perdoa-me por inteiro e lava meu coração no sangue da nova e eterna

aliança contigo por meio de Jesus teu filho amado. Ilumina a minha inteligência

e a minha vontade, para que eu possa viver na tua presença todas as horas do dia

e todos os dias da vida.

Amem em Jesus


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 Leitura.

Ação da Prece – Transmissão do Pensamento

            9 – A prece é uma invocação: por ela nos pomos em relação mental com o ser a

que nos dirigimos. Ela pode ter por objeto um pedido, um agradecimento ou um louvor.

Podemos orar por nós mesmos ou pelos outros, pelos vivos ou pelos mortos.

As preces dirigidas a Deus são ouvidas pelos Espíritos encarregados da execução dos

seus desígnios; as que são dirigidas aos Bons Espíritos vão também para Deus.

Quando oramos para outros seres, e não para Deus, aqueles nos servem apenas de

intermediários, de intercessores, porque nada pode ser feito sem à vontade de Deus.

            10 – O Espiritismo nos faz compreender a ação da prece, ao explicar a forma

de transmissão do pensamento, seja quando o ser a quem oramos atende ao nosso apelo,

seja quando o nosso pensamento eleva-se a ele. Para se compreender o que ocorre

nesse caso, é necessário imaginar os seres, encarnados e desencarnados,

mergulhados no fluido universal que preenche o espaço, assim como na Terra estamos

envolvidos pela atmosfera. Esse fluido é impulsionado pela vontade, pois é o veículo

do pensamento, como o ar é o veículo do som, com a diferença de que as vibrações

do ar são circunscritas, enquanto as do fluido universal se ampliam ao infinito. Quando,

pois, o pensamento se dirige para algum ser, na terra ou no espaço, de encarnado para

desencarnado, ou vice-versa, uma corrente fluídica se estabelece de um a outro,

transmitindo o pensamento, como o ar transmite o som.

            A energia da corrente está na razão direta da energia do pensamento e da vontade.

É assim que a prece é ouvida pelos Espíritos, onde quer que eles se encontrem,

assim que os Espíritos se comunicam entre si, que nos transmitem as suas inspirações,

e que as relações se estabelecem à distância entre os próprios encarnados.

            Esta explicação se dirige sobretudo aos que não compreendem a utilidade da

prece puramente mística. Não tem por fim materializar a prece, mas tornar compreensíveis

os seus efeitos, ao mostrar que ela pode exercer ação direta e positiva. Nem por isso

está menos sujeita à vontade de Deus, juiz supremo em todas as coisas, e único que

pode dar eficácia à sua ação.

            11 – Pela prece, o homem atrai o concurso dos Bons Espíritos, que o vêm sustentar

nas suas boas resoluções e inspirar-lhe bons pensamentos. Ele adquire assim a força

moral necessária para vencer as dificuldades e voltar ao caminho reto, quando dele

se afastou; e assim também podem desviar de si os males que atrairia pelas suas

próprias faltas. Um homem, por exemplo, sente a sua saúde arruinada pelos excessos

que cometeu, e arrasta, até o fim dos seus dias, uma vida de sofrimento. Tem o direito

de queixar-se, se não conseguir a cura? Não, porque poderia encontrar na prece a força

para resistir às tentações.

            12 – Se dividirmos os males da vida em duas categorias, sendo uma a dos que

o homem não pode evitar, e outra a das atribuições que ele mesmo provoca,

por sua incúria e pelos seus excessos., veremos que esta última é muito mais numerosa que a primeira. Torna-se pois evidente

que o homem é o autor da maioria das suas aflições, e que poderia poupar-se,

se agisse sempre com sabedoria e prudência.

            É certo, também, que essas misérias resultam das nossas infrações às leis de Deus,

e que, se as observássemos rigorosamente, seríamos perfeitamente felizes.

Se não ultrapassássemos os limites do necessário, na satisfação das nossas exigências

vitais, não sofreríamos as doenças que são provocadas pelos excessos, e as vicissitudes

decorrentes dessas doenças. Se limitássemos as nossas ambições, não temeríamos a ruína.

Se não quiséssemos subir mais alto do que podemos, não recearíamos a queda.

Se fossemos humildes, não sofreríamos as decepções do orgulho abatido.

Se praticássemos a lei de caridade, não seríamos maledicentes, nem invejosos,

nem ciumentos, e evitaríamos as querelas e as dissensões. Se não fizéssemos

nenhum mal a ninguém, não teríamos de temer as vinganças, e assim por diante.

Admitamos que o homem nada pudesse fazer contra os outros males; que todas as

preces fossem inúteis para livrar-se deles; já não seria muito, poder afastar todos os

que decorrem da sua própria conduta? Pois bem: neste caso concebe-se facilmente a

ação da prece, que tem por fim atrair a inspiração salutar dos Bons Espíritos, pedir-lhes

a força necessária para resistirmos aos maus pensamentos, cuja execução pode nos

ser funesta. E, para nos atenderem nisto, não é o mal que eles afastam de nós,

mas é a nós que eles afastam do pensamento que nos pode causar o mal; não embaraçam

em nada os desígnios de Deus, nem suspendem o curso das leis naturais, mas é a nós

que impedem de infringirmos as leis, ao orientarem o nosso livre arbítrio. Mas o fazem sem o perceberem, de maneira oculta, para não prejudicarem a nossa vontade.

O homem se encontra então na posição de quem solicita bons conselhos e os segue,

mas conservando a liberdade de segui-los ou não. Deus quer que assim seja, para que

ele tenha a responsabilidade dos seus atos e para lhe deixar o mérito da escolha entre

o bem e o mal. É isso o que o homem sempre receberá, se pedir com fervor, e ao que

se podem sobretudo aplicar estas palavras: “Pedi e obtereis”.

            A eficácia da prece, mesmo reduzida a essas proporções, não daria

imenso resultado? Estava reservado ao Espiritismo provar a sua ação,

pela revelação das relações entre o mundo corpóreo e o mundo espiritual.

Mas não se limitam a isso os seus efeitos. A prece é recomendada por todos os Espíritos.

Renunciar a ela é ignorar a bondade de Deus; é rejeitar para si mesmo a sua assistência;

e para os outros, o bem que se poderia fazer.

            13 – Ao atender o pedido que lhe é dirigido, Deus tem frequentemente em vista

recompensar a intenção, o devotamento e a fé daquele que ora. Eis porque a prece do

homem de bem tem mais merecimento aos olhos de Deus, e sempre maior eficácia.

Porque o homem vicioso e mau não pode orar com o fervor e a confiança que só

o sentimento da verdadeira piedade pode dar. Do coração do egoísta, daquele que

só ora com os lábios, não poderiam sair mais do que palavras, e nunca os impulsos

da caridade, que dão à prece toda a sua força. Compreende-se isso tão bem que,

instintivamente, preferimos recomendar-nos às preces daqueles cuja conduta nos

parece que deve agradar a Deus, pois que são melhores escutados.

            14 – Se a prece exerce uma espécie de ação magnética, podemos supor que

o seu efeito estivesse subordinado à potência fluídica. Entretanto, não é assim.

Desde que os Espíritos exercem esta ação sobre os homens, eles suprem,

quando necessário, a insuficiência daquele que ora, seja através de uma ação direta

em seu nome, seja ao lhe conferirem momentaneamente uma força excepcional,

quando ele for julgado digno desse benefício ou quando isso possa ser útil.

            O homem que não se julga suficientemente bom para exercer uma influência salutar,

não deve deixar de orar por outro, por pensar que não é digno de ser ouvido.

A consciência de sua inferioridade é uma prova de humildade, sempre agradável a Deus,

que leva em conta a sua intenção caridosa. Seu fervor e sua confiança em Deus

constituem o primeiro passo do seu retorno ao bem, que os Bons Espíritos se sentem

felizes de estimular. A prece que é repelida é a do orgulhoso, que só tem fé no seu

poder e nos seus méritos, e julga poder substituir-se à vontade do Eterno.

            15 – O poder da prece está no pensamento, e não depende nem das palavras,

nem do lugar, nem do momento em que é feita. Pode-se, pois, orar em qualquer hora,

a sós ou em conjunto. A influência do lugar ou do tempo depende das circunstâncias

que possam favorecer o recolhimento. A prece em comum tem ação mais poderosa,

quando todos os que a fazem se associam de coração num mesmo pensamento

e têm a mesma finalidade,

porque então é como se muitos clamassem juntos e em uníssono.

Mas que importaria estarem reunidos em grande número, se cada qual agisse

isoladamente e por sua própria conta? Cem pessoas reunidas podem orar como egoístas,

enquanto duas ou três, ligadas por uma aspiração comum, orarão como verdadeiros

irmãos em Deus, e sua prece terá mais força do que a daquelas cem.

(Ver cap. XXVIII, nº 4 e 5 ).

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Comentário


Breves reflexões sobre a eficácia da prece  

"A mediunidade curadora não vem suplantar a medicina e os médicos; vem simplesmente

provar que há coisas que eles  não sabem e os convidar para estudá-las; que a natureza

tem  recursos que eles ignoram; que o elemento espiritual que eles desconhecem não

é uma quimera, e que, quando o levarem em conta, abrirão novos horizontes à ciência

e terão mais êxitos  do que agora.”

 (1) Existem pesquisas sobre os efeitos da prece na saúde das pessoas. Uma delas

foi realizada pelo Laboratório de Imunologia Celular da Faculdade de Medicina

da Universidade de Brasília, com a participação ativa de mais de cinquenta e dois

estudantes de medicina durante o período de 2000 a 2003. A pesquisa, segundo

divulgação no final de outubro, nos principais jornais do país, apresentou resultados

positivos que se materializam no aumento da estabilidade celular dos indivíduos que

receberam a prece.

De acordo com o estudo em foco, um dos principais mecanismos de defesa do organismo

– a fagocitose (*) – pode ter a função estabilizada com preces feitas a distância.

."Na análise dos cinquenta e dois voluntários, a cada semana, uma dupla fornecia amostras

de sangue e respondia a um questionário sobre stress. Encaminhava-se uma foto do

voluntário, identificada apenas pelo nome, a um grupo de dez religiosos de diferentes credos, que, por uma semana, faziam preces para aquela pessoa. Coordenada pelo professor de imunologia Carlos Eduardo Tosta, a pesquisa demorou três anos para ser concluída.

 (2) A prece atua sobre indivíduos sadios, influenciando o sistema imunológico,

segundo estudo pioneiro realizado no ano de 1988, no Hospital Geral de São Francisco, na Califórnia. Nesse hospital "foi possível comprovar que os pacientes que receberam preces apresentaram

significativas melhoras, necessitando inclusive de menor quantidade de medicamentos”. 

(3) Para nós, espíritas, ela se reveste de características especiais,pois"a par da medicação ordinária, elaborada pela Ciência, o magnetismo nos dá a conhecer

o poder da ação fluídica e o Espiritismo nos revela outra força poderosa na

mediunidade curadora e a influência da prece". 

(4) Allan Kardec, ao emitir seus comentários na questão 662 de

O Livro dos Espíritos, afirma

que o pensamento e a vontade representam em nós um poder de ação que alcança

muito além dos limites da nossa esfera corporal(5)

A rigor, "a eletricidade é energia dinâmica; o magnetismo é energia estática; o pensamento

é força eletromagnética". 

(6) Considerando-se a propriedade do fluido magnético para que nos influenciemos

mutuamente, e reconhecendo-se a capacidade do fluido magnético para que as criaturas

se influenciem reciprocamente, com muito mais amplitude e eficiência atuará ele sobre

as entidades celulares do Estado Orgânico – particularmente as sanguíneas e

as histiocitárias –, determinando-lhes o nível satisfatório, a migração ou a extrema

mobilidade, a fabricação de anticorpos ou, ainda, a improvisação de outros recursos

combativos e imunológicos, na defesa contra as invasões bacterianas e na redução

ou extinção dos processos patogênicos (...)".

Muito se tem dito a respeito da prece, mas muito pouco ainda conhecemos do seu

mecanismo de funcionamento. Por isso mesmo, pouco a valorizamos, e por vezes

até a esquecemos. É até um procedimento compreensível, uma vez que o Espiritismo

é uma Doutrina relativamente jovem, com aproximadamente 150 anos, e a análise de

seus aspectos científicos requer conhecimentos básicos, sem os quais não entenderíamos

as suas explicações, precisaríamos, então, ter noções de Física, Ciências, Biologia,

fluidos, magnetismo, eletromagnetismo, eletricidade, telecomunicações etc. Mas,

uma coisa é clara, a prece não pode mudar a natureza das provas pelas quais o

homem tem que passar, ou até mesmo desviar-lhe seu curso, e isto porque elas

estão nas mãos de Deus e há as que devem ser suportadas até o fim, mas

Deus leva sempre em conta a resignação.

Muitas vezes surgem aqueles que contestam a eficácia da prece, alegando que,

pelo fato de Deus conhecer as necessidades humanas, torna-se dispensável o ato de orar,

pois, sendo o Universo regido por leis sábias e eternas, as súplicas jamais poderão

alterar os desígnios do Criador. No entanto, não pode perder de mira a assertiva do Mestre:

"O que quer que seja que pedirdes na prece crede que obtereis, e vos será concedido”. (7)

Embora as preces que fazemos não possam desviar-nos de nossos problemas

e desilusões, elas são um bálsamo reconfortante para a nossa alma enfermiça,

pois fazem-no penetrar em estados de suave sossego e gozos que somente aquele que ora é

capaz de decifrar.

Tem, assim, a prece, o inefável dom de dar-nos forças para suportarmos lutas e problemas,

internos e externos, de colocar-nos em posição de vencer obstáculos que, antes,

pareciam irremovíveis. Kardec dava tanta importância ao ato de pensar que um dia

escreveu no livro

"A Gênese": "O pensamento produz uma espécie de efeito físico que reage sobre o moral:

é isso unicamente o que o Espiritismo poderia fazer compreender”. (8)

É o pensamento que dá qualidade curativa aos fluidos, que existem em estado

natural ao nosso redor. É ele que transforma o fluido inerte em energia capaz de recompor um

tecido doente ou reduzir os males de ordem espiritual que afetam os indivíduos.

É o pensamento também o fio que nos permite estabelecer um relacionamento positivo

com os Espíritos, que participam das atividades curadoras. Mas, ao mesmo tempo em

que nos permite tudo isso, ele também poderá nos ligar a Espíritos cuja presença será

prejudicial ao ato de curar. Toda moeda tem dois lados, as leis da natureza são estradas de duas mãos.

A mente é fonte de energia curativa ou de energia destruidora.

A prece é, sem dúvida, um dos meios pelos quais a cura de um mal pode ser alcançada.

Mas é, também, um meio dos mais difíceis, haja vista a pequena capacidade mental que

temos para orar. Isto porque a oração tem sido um ato mecânico, que se realiza pelos lábios.

Contudo, a prece é algo que depende enormemente do pensamento e da vontade.

Sem esses dois requisitos, a prece se transforma em algo sem maior valor. Destarte,

cremos que a temática prece deveria se constituir em matéria de constante estudo nos centros espíritas,

porém, estudo sério, e não se tornar objeto de considerações puramente místicas,

que impedem alcançar a sua essência e importância.

Fontes:

(1) Kardec, Allan. Revista Espírita, novembro de 1866.

(2) Publicado no Jornal Folha de São Paulo em 9 de Julho de 2004.

(3) Artigo de Kátia Penteado, intitulado Efeitos da Prece na Saúde: a Ciência confirma a

Doutrina Espírita - Nov/2004.

(4) Kardec, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo, Rio de Janeiro: Ed FEB, 2004, Capítulo 28, item 77.

(5) Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, Rio de Janeiro: Ed. FEB, 2000, questão 662.

(6) Xavier, Francisco Cândido. Pensamento e Vida, 9ª. ed., Rio de Janeiro: FEB, 1991, p. 16.

(7) Marcos, 11:24.

(*) Incorporação de partículas sólidas por uma célula mediante o envolvimento

daquelas por esta. [Esse processo não implica penetração da membrana celular e serve

à nutrição e de defesa contra elementos estranhos ao organismo.]  



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Mensagem


Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de

necessitados

Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada

célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de

meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não

existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos,

micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse

no meu corpo, que é templo de Divindade.

Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede

recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a

própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a

imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim

agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.

Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente,

como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as

posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o

meu corpo.

Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da

cura perfeita.

Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.

Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.

Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua

vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.

Assim é e assim será.

Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em

seu mundo íntimo.


Prece de Encerramento

Deus eterna Bondade


"Deus de eterna bondade, em prece de louvor entrego-te minha alma,

sê bendito meu pai em todos os recursos, ferramentas, processos e medidas dos

quais te utilizasses à fim de que eu perceba que tudo devo à ti.

Agradeço-te pois o tesouro da vida,

a presença do amor,

a constância do tempo,

o sustento da fé,

o calor da esperança que me acena o porvir,

o santo privilégio de servir,

o pensamento reto que me faz discernir o que é mau e o que é bem, na clara obrigação

de nunca desprezar ou de ferir alguém ...

Agradeço-te ainda, a visão das estrelas à esmaltarem de glória o lar celeste,

as flores do caminho,

os braços que me amparam e os gestos de carinho dos corações queridos que me deste.

Por tudo te agradeço e QUANDO te aprouver despojar-me dos bens com que me exaltas

... ensina-me senhor à devolver tudo o que me emprestas-te ...

Mas por piedade ó pai , deixa-me em tudo por apoio e dever , a benção de

ACEITAR e o dom de COMPREENDER. " -


Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).


Postado por Santo Andre Expansão às Segunda-feira, Agosto,05, 2013

Santo André Expansão Evangelizadora do Lar

Portugal, para: A Europa e o Mundo.

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