2022/11/20

Capítulo 23 – MORAL ESTRANHA Abandonar Pai, Mãe e Filhos

 


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Evangelho no Lar para   21/11/ 2022 com início às 21 horas

Capítulo 23 – MORAL ESTRANHA

  • Abandonar Pai, Mãe e Filhos


Prece Inicial


Iluminação


Senhor se no mundo que me cerca eu não puder enxugar uma lágrima

Não conseguir dizer uma palavra de conforto fazer alguém sorrir de verdade

O Deus se eu não souber ser justo humilde atencioso e promotor da esperança na

terra.

Se não puder lutar contra as injustiças,agir com dignidade

Deixar de me irritar com as pequenas coisas

Compreender que os outros também têm suas limitações

Senhor se eu não souber aceitar a tua vontade acima da minha própria vontade

Então, não permita que eu condene as guerras e ore pela paz

Não aceita a oferta que eu te oferecer. Nem escute os meus constantes pedidos de

socorro. Mas quando vier te pedir perdão.

Oh Deus, perdoa-me por inteiro e lava meu coração no sangue da nova e eterna

aliança contigo por meio de Jesus teu filho amado. Ilumina a minha inteligência

e a minha vontade, para que eu possa viver na tua presença todas as horas do dia e

todos os dias da vida.

Amem em Jesus


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 Leitura.

Abandonar Pai, Mãe e Filhos

            4 – E todo o que deixar, por amor do meu nome, a casa, ou os irmãos, ou as irmãs,

ou o pai, ou a mãe, ou a mulher, ou os filhos, ou as fazendas, receberá cento por um,

e possuirá a vida eterna (Mateus, XIX: 29).

            5 – Então disse Pedro: Eis aqui estamos nós, que deixamos tudo e te seguimos.

Jesus lhes respondeu: Em verdade vos digo que ninguém há que uma vez que deixou

pelo Reino de Deus a casa, ou os pais, ou os irmãos, ou a mulher, ou os filhos,

logo neste mundo não receba muito mais, e no século futuro a vida eterna.

(Lucas, XVIII: 28-30).

            6E disse-lhe outro: Eu, Senhor, seguir-te-ei, mas dá-me licença que eu vá

primeiro dispor dos bens que tenho em minha casa. Respondeu-lhe Jesus: Nenhum que

mete a sua mão ao arado, e olha para trás, é apto para o Reino de Deus. (Lucas, IX: 61-62).

            Sem discutir as palavras, devemos procurar compreender o pensamento,

que era evidentemente este: Os interesses da vida futura estão acima de todos os

interesses e todas as considerações de ordem humana, porque isto concorda com

a essência da doutrina de Jesus, enquanto a idéia do abandono da família seria

a sua negação.

            Não temos, aliás, sob os olhos, a aplicação dessas máximas no sacrifício

dos interesses e das afeições da família pela pátria? Condena-se um filho que deixa o pai,

a mãe, os irmãos, a mulher e os próprios filhos, para marchar em defesa do seu país?

Não lhe reconhecemos, pelo contrário, o mérito de deixar as doçuras do lar e o calor

das amizades, para cumprir um dever? Há, pois, deveres que se sobrepõem a outros.

A lei não sanciona a obrigação, para a filha de deixar os pais e seguir o esposo?

O mundo está cheio de casos em que as mais penosas separações são necessárias.

Mas nem por isso as afeições se rompem. O afastamento não diminui o respeito

ou a solicitude que se devem aos pais, nem a ternura para com os filhos. Vê-se, assim,

que mesmo tomada ao pé da letra, salvo a palavra odiar, essas

expressões não seriam a negação do mandamento que prescreve honrar ao pai e à mãe,

nem do sentimento de ternura paterna. Com mais forte razão, se as analisarmos

quanto ao seu espírito.

            A finalidade dessas expressões é mostrar, por uma figura, uma hipérbole,

quanto é imperioso o dever de cuidar da vida futura. Deviam, por isso mesmo,

ser menos chocantes para um povo e uma época em que, por força das circunstâncias,

os laços de família eram menos fortes do que numa civilização moralmente mais avançada.

Esses laços, mais fracos entre os povos primitivos, fortificam-se com o desenvolvimento

da sensibilidade e do senso moral. Aliás, a separação, em si mesma,

é necessária ao progresso, e isso tanto no tocante às famílias, quanto às raças.

Umas e outras se abastardam se não houver cruzamentos, se não se misturarem entre si.

É uma lei da natureza, que tanto interessa ao progresso moral quanto ao progresso material.

            Encaramos as coisas, na terra, apenas do ponto de vista terreno.

O Espiritismo no-las apresenta de mais alto, mostrando-nos que os verdadeiros l

aços de afeição são os do Espírito e não os do corpo; que esses laços não se rompem,

nem pela separação, nem mesmo pela morte do corpo; e que eles se fortificam

na vida espiritual, pela depuração do Espírito: consoladora verdade,

que nos dá uma grande força para suportar as vicissitudes da vida.

(Ver cap. IV, nº 18, e cap. XIV, nº 8).


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Comentário



A estranha moral de Jesus 


Sabemos que Jesus não deixou nada escrito e por isso muitas palavras atribuídas a

Ele não condizem com sua forma 

amorosa de ensinar. Mas aqueles que combatem o 

Cristianismo em geral e o Espiritismo, em particular, 

usam esses argumentos para contestá-lo


Voltemos um pouco no tempo que antecedia a vinda de Jesus. Os conceitos éticos

ainda não definidos, não estruturados, cresciam num contexto perverso:

- predominância do direito da força sobre a força do direito;

- escravidão política, social, econômica, de credo e de raça;

- a família submetida ao patriarcado soberano e às vezes cruel;

- os interesses girando em torno da posse, fosse de bens materiais ou de pessoas.


Por outro lado, na religião ocorriam transformações acentuadas:

- o paganismo, culto a vários deuses, entrava em decadência;

- o sacrifício humano para aplacar a fúria divina era substituído, em Israel, pelo sacrifício

de animais, transformados em valiosos recursos para absolvição dos pecados e

oferenda de gratidão a Deus. 

O discernimento e a valorização da criatura já se iniciavam, passando ela a ser vista

como imagem e semelhança de Deus.

Esse processo, que ainda continua em nossos dias, teria que superar todos os impulsos

agressivos que constituem a natureza humana, vitimada pela herança animal resultante

do processo evolutivo como ser biológico, social e psicológico, ao qual ainda estamos

submetidos. É nesse momento, em que os primeiros sinais para a aquisição

da consciência individual e coletiva aparecem, que chega Jesus para auxiliar e

facilitar a transição da barbárie para a civilização. Para enfrentar a sombra coletiva

em que aquela sociedade estava mergulhada, e também romper com as raízes que

ainda prendiam o homem aos sentimentos mais agressivos, Jesus precisou trazer

uma doutrina de compreensão e bondade, ternura e compaixão, que não podia

ser comparada a qualquer atitude de agressividade interna ou externa,

fosse ela ostensiva ou disfarçada.

Era preciso usar de energia e valor moral para enfrentar os desafios que surgiam

com a intenção de impedir a marcha para a revolução espiritual que Ele trazia.

E Ele não cedeu em nenhuma das diretrizes que traçou para o cumprimento de sua tarefa:

romper com as estruturas do passado onde deveria haver: supremacia da humildade

sobre o orgulho; supremacia do altruísmo sobre o egoísmo; supremacia da compreensão

e da bondade sobre a intolerância. Essa era, no mínimo, uma nova e estranha moral,

por ser diferente de tudo o que existia e por contrariar todas as convicções prevalecentes. 

Para usarmos os ensinamentos de Jesus como recursos na superação das nossas

dificuldades, precisamos estudá-los

Infelizmente, para a grande maioria de nós, essa doutrina continua a ser estranha porque

vem de encontro aos nossos interesses pessoais, aos nossos desejos e caprichos

egoísticos. “Não é minha praia”, dizem uns. “Não tenho paciência para ficar ouvindo

ou lendo”, dizem outros, justificando a total incapacidade de compreender e muito

menos de aceitar os convites que Jesus nos faz para a transformação dos nossos

sentimentos, para a libertação dos comportamentos desajustados e doentios.

Mesmo entre os espíritas, essa incapacidade existe. Muitas vezes compreende-se

a necessidade de mudar, mas não possuímos, ainda, os instrumentos íntimos

para enfrentarmos a nossa realidade.  É por isso que ainda precisamos dos ensinamentos

de Jesus.

Ele, na verdade, nos convida à terapia da renovação espiritual.

Quando entendemos esse convite, perguntamos: Jesus afastará nossas cruzes?   

Certamente que não, mas seus ensinamentos transformam-se em instrumentos

poderosos para deixá-las mais leves. Contudo, para usarmos os ensinamentos

como recursos na superação das nossas dificuldades, precisamos estudá-los a fim

de compreendê-los e, compreendendo-os, refletir sobre eles para, depois,

podermos vivenciá-los em plenitude.

Sabemos que Jesus não deixou, ele próprio, nada escrito e por isso muitas palavras

atribuídas a Ele não condizem com sua forma amorosa de ensinar. Aqueles que

combatem o Cristianismo em geral e o Espiritismo, em particular, usam esses argumentos

para suas contestações.

É possível esclarecer algumas dessas contradições, tirando algumas dúvidas.

Em primeiro lugar, precisamos saber se Jesus, efetivamente, as pronunciou,

tendo em vista nada ter deixado por escrito. E, em caso afirmativo,

saber qual era o significado dessas palavras na língua em que se expressava,

pois, ao lermos ou estudarmos um texto antigo, não importa qual ele seja,

não podemos usar os mesmos significados de hoje. No caso específico de Jesus,

a língua hebraica não era rica e uma palavra poderia ter mais de um significado.

Temos dois exemplos que podem ajudar:

·        no Gênesis, livro do Velho Testamento, as frases que indicam a criação

do mundo podiam significar um período qualquer e o período diurno.

Com o passar do tempo, a tradição encarregou-se de colocar o mundo físico

criado em seis dias.

·        Outro exemplo pode ser encontrado no Novo Testamento, quando Jesus

ensina que é mais fácil um “camelo” passar pelo buraco de uma agulha do que

um rico alcançar o céu. Nesse caso o termo que significa camelo também significa cabo.

Assim, um erro cometido uma única vez permaneceu até nossos dias.

Isso mostra que a tradução de uma língua para outra pode trazer enganos

que alteram todo o real significado que se pretende dar ao que se escreve. 

A ideia de abandono da família não condiz com a doutrina de Jesus; é, antes,

a sua negação

Temos que observar, ainda, a natureza particular de cada língua, a mudança do

significado com o tempo, os erros dos copistas daquela época (analfabetos,

apenas desenhavam o que estava na frente; qualquer observação que houvesse

sido escrita à margem do documento seria por eles copiada como se fizesse parte

do corpo do texto), a tradução literal que muitas vezes altera o significado real.

O cap. 23 de O Evangelho segundo o Espiritismo traz quatro desses exemplos

e que devem ser compreendidos de forma figurada e não tomados ao pé da letra:

1) Se alguém vem a mim e não odeia seu pai, sua mãe..., não é digno de mim.

(Lucas, XIV: 25-27, 33).

Se pensarmos na palavra odiar dentro do significado moderno do termo, a frase

não fará sentido, pois aí não encontramos a forma bondosa com que Jesus ensinava.

Entretanto, se considerarmos a possibilidade de significar amar menos ou aborrecer,

poderemos compreender que houve enganos na interpretação, porque na doutrina

amorosa do Cristo não havia espaço para a palavra odiar como a concebemos hoje.

2) Abandonar pai, mãe, esposa, filhos, fazendas... para segui-Lo.

A ideia de abandono da família não condiz com a doutrina de Jesus. É, antes,

a sua negação. Mas, se pensarmos que o ensinamento contido nessa passagem

é para que aprendamos a colocar o interesse da vida futura acima da vida material,

então, há concordância com a essência do ensinamento. Fica claro que Jesus

pretendeu nos conscientizar de que a vida futura, ou seja, a vida do Espírito é mais

importante que a vida da matéria. É interessante notar que existe a necessidade

de separação para o progresso. Quem poderia condenar o filho ou a filha que se separam de seus pais para casarem? E que dizer dos filhos que deixam suas famílias para defenderem seu país?

Emmanuel, no livro Fonte Viva, na lição 58, diz, referindo-se a essa passagem,

que abandonar é renunciar. É uma renúncia pessoal. Exemplifica dizendo que

“se teus pais não procuram a intimidade do Cristo, renuncia à felicidade de vê-los

comungar contigo o divino banquete da Boa Nova, e ajuda teus pais”.

Lembra ele que renúncia com Jesus não quer dizer abandono, mas expressa devotamento,

pois ele próprio, esquecido por muitos, relegado às agonias da negação,

sentindo as angústias do Amor-não-amado, não se afastou do convívio dos seus discípulos.

Volta e diz confiante: “Eis que estarei convosco até o fim dos séculos”.

O respeito pelos mortos não deve se prender à matéria, mas se realiza pela lembrança

do Espírito ausente

3) "Deixe que os mortos enterrem seus mortos e você vá e anuncie o Reino de Deus." (Lucas, IX: 59-60).

Difícil imaginar que Jesus censurasse o filho que queria cumprir sua obrigação de piedade

filial. Qual o sentido desse ensinamento?

Respeito pelos mortos não pode ficar circunscrito à matéria. A verdadeira vida é a vida

do Espírito livre do corpo físico.

O sofrimento pela perda não nos permite perceber que o tempo para o cumprimento

da encarnação encerrou-se: prisioneiro que cumpre pena não é solto; prisioneiro que não cumpre pena é solto. Fica claro nessa passagem que o respeito pelos mortos não deve se prender à matéria, mas se realiza pela lembrança do Espírito ausente.

4) “Não vim trazer a paz, mas a espada”. (Lc, XII: 49-53 e Mt, X: 35-36)

Ensinamento: Ele se refere aí ao resultado que adviria do estabelecimento de sua doutrina.


Joanna de Ângelis diz-nos que a estranha moral de Jesus veio como uma espada,

para separar a mentira da verdade; a posse violenta da conquista honrosa; nos lares,

veio para derrubar as construções rígidas do egoísmo, do patriarcado sombrio,

do orgulho de clã e de raça; que a espada veio ferir, fortemente, a ignorância, o orgulho,

os preconceitos de cada novo adepto, com lutas íntimas, pela não aceitação por parte

dos entes mais queridos, da nova escolha feita.  Exemplo disso foi Paulo de Tarso,

rejeitado pela família e tido como louco pelos antigos companheiros de tribuna.

A doutrina de Jesus não trouxe mesmo a paz, pois surgiram opositores ferrenhos,

ontem e hoje, tais os detentores do poder, os exploradores da credulidade geral,

os usurpadores de bens e de recursos, os perseguidores dos ideais de elevação humana

(dentro dos próprios lares). Entretanto, os maiores opositores estão no íntimo de cada

um de nós. São os mais difíceis, pois é necessária a espada da decisão para superá-los

e deles nos libertarmos. É verdade que Jesus separou pais e filhos, cônjuges, irmãos,

por fazerem oposição à decisão daqueles que se entregaram às transformações morais,

mas também os transformou em ponte para tocar outros corações, pelos exemplos

que dão ainda hoje.

Concluindo: A nova e estranha moral minava as bases do status quo dos poderosos

– como ainda hoje. Morto Jesus, morta a ideia. Mas Jesus sabe que a paz virá,

que a fraternidade se consolidará através da fé esclarecida.

Por isso prometeu e cumpriu enviando-nos O Consolador, o Espiritismo,

para nos ensinar o que Ele não pôde fazê-lo antes, por causa do nosso pouco

entendimento, e para nos lembrar daquilo que já havia nos ensinado e que,

por causa do nosso egoísmo e orgulho, esquecemos.




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Mensagem


Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de

necessitados

Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada

célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de

meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não

existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos,

micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse

no meu corpo, que é templo de Divindade.

Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede

recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a

própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a

imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim

agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.

Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como

um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as

posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o

meu corpo.

Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da

cura perfeita.

Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.

Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.

Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua

vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.

Assim é e assim será.

Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em

seu mundo íntimo.


Prece de Encerramento

Deus eterna Bondade


"Deus de eterna bondade, em prece de louvor entrego-te minha alma,

sê bendito meu pai em todos os recursos, ferramentas, processos e medidas dos

quais te utilizasses à fim de que eu perceba que tudo devo à ti.

Agradeço-te pois o tesouro da vida,

a presença do amor,

a constância do tempo,

o sustento da fé,

o calor da esperança que me acena o porvir,

o santo privilégio de servir,

o pensamento reto que me faz discernir o que é mau e o que é bem, na clara obrigação

de nunca desprezar ou de ferir alguém ...

Agradeço-te ainda, a visão das estrelas à esmaltarem de glória o lar celeste,

as flores do caminho,

os braços que me amparam e os gestos de carinho dos corações queridos que me deste.

Por tudo te agradeço e QUANDO te aprouver despojar-me dos bens com que me exaltas

... ensina-me senhor à devolver tudo o que me emprestas-te ...

Mas por piedade ó pai , deixa-me em tudo por apoio e dever , a benção de ACEITAR

e o dom de COMPREENDER. " -


Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).


Santo André Expansão Evangelizadora do Lar

Portugal, para: A Europa e o Mundo.

Por uma Humanidade mais Cristã!

caminheirodapaz@gmail.com

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Orientador - Victor Passos












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