Grupo S. André Expansão Santo
André Expansão Evangelizadora do Lar
Evangelho do Lar dia 15/Abril/2013
Capítulo 5 – BEM-AVENTURADOS OS AFLITOS
Item I – Instruções dos
Espíritos – III – A Felicidade Não É Deste Mundo
Estimadas irmãs e irmãos em Cristo.
Diariamente temos novos elementos em nosso grupo, por isso, esclarecemos
que se você não desejar receber mais nossas mensagens, pedimos o favor de nos
informar através do @ que a recebeu, respeitaremos a manifestação de vossos
sentimentos e os respeitaremos promovendo a exclusão se seu e-mail de nossa
lista.
Nota ; Amigos visto estar a substituir nosso Irmão Ananias, tomarei caminho
de
Evangelho por outro ângulo e depois ele retornará a dar sequência a seu
trabalho.
Prece Inicial
Senhor,
Fazei-me perceber que o trabalho do bem me aguarda em toda parte.
Não me consistas perder tempo através de indagações inúteis.
Lembra-me por misericórdia, que estou no caminho da evolução, com os
meus semelhantes, não para concertá-los e sim para atender a minha
própria melhoria.
Induza-me a respeitar os direitos alheios, afim de que os meus sejam
preservados.
Dê-me consciência do lugar que me compete, para que não esteja a exigir da
vida aquilo que não me pertence.
Não me permita sonhar com realizações incompatíveis com os meus recursos,
entretanto por acréscimo de bondade fortaleça-me para execução das
pequeninas tarefas ao meu alcance.
Apaga-me os melindres pessoais, de modo que não me transforme em estorvo
diante dos irmãos aos quais devo convivência e cooperação.
Auxilia-me a reconhecer que cansaço e dificuldade não pode converter-me em
pessoa intratável mas mostra-me por piedade quanto posso fazer nas obras usando
paciência e coragem acima de quaisquer provações que me atinjam a existência.
Concede-me forças para irradiar a paz e o amor que nos ensinastes, e sobre
tudo Senhor, perdoa as minhas fragilidades e sustenta a minha fé para que eu
possa estar sempre em ti, servindo aos outros.
Com Jesus
. Leitura do Evangelho segundo Espiritismo
FRANÇOIS-NICOLAS-MADELAINE
Cardeal Morlot, Paris, 1863
Cardeal Morlot, Paris, 1863
20 – Não sou feliz! A felicidade não foi feita para mim! Exclama geralmente o homem, em toda as posições sociais. Isto prova, meus caros filhos, melhor que todos os raciocínios possíveis, a verdade desta máxima do Eclesiastes: "A felicidade não é deste mundo". Com efeito, nem a fortuna, nem o poder, nem mesmo a juventude em flor, são condições essenciais da felicidade. Digo mais: nem mesmo a reunião dessas três condições, tão cobiçadas, pois que ouvimos constantemente, no seio das classes privilegiadas, pessoas de todas as idades lamentarem amargamente a sua condição de existência.
Diante
disso, é inconcebível que as classes trabalhadoras invejem com tanta cobiça a
posição dos favorecidos da fortuna. Neste mundo, seja quem for, cada qual tem a
sua parte de trabalho e de miséria, seu quinhão de sofrimento e desengano. Pelo
que é fácil chegar-se à conclusão de que a Terra é um lugar de provas e de
expiações.
Assim,
pois, os que pregam que a Terra é a única morada do homem, e que somente nela,
e numa única existência, lhe é permitido alcançar o mais elevado grau de felicidade
que a sua natureza comporta, iludem-se e enganam aqueles que os ouvem. Basta
lembrar que está demonstrado, por uma experiência multissecular, que este globo
só excepcionalmente reúne as condições necessárias à felicidade completa do
indivíduo.
Num
sentido geral, pode afirmar-se que a felicidade é uma utopia, a cuja
perseguição se lançam as gerações, sucessivamente, sem jamais a alcançarem.
Porque, se o homem sábio é uma raridade neste mundo, o homem realmente feliz
não se encontra com maior facilidade.
Aquilo
em que consiste a felicidade terrena é de tal maneira efêmera para quem não se
guiar pela sabedoria, que por um ano, um mês, uma semana de completa
satisfação, todo o resto da existência se passa numa sequência de amarguras e
deceções. E notai, meus caros filhos que estou falando dos felizes da Terra,
desses que são invejados pelas massas populares.
Consequentemente,
se a morada terrena se destina a provas e expiações, é forçoso admitir que
existem, além, moradas mais favorecidas, em que o Espírito do homem, ainda
prisioneiro de um corpo material, desfruta em sua plenitude as alegrias
inerentes à vida humana. Foi por isso que Deus semeou, no vosso turbilhão,
esses belos planetas superiores para os quais os vossos esforços e as vossas
tendências vos farão um dia gravitar, quando estiverdes suficientemente
purificados e aperfeiçoados.
Não
obstante, não se deduza das minhas palavras que a Terra esteja sempre destinada
a servir de penitenciária. Não, por certo! Porque, do progresso realizado
podeis facilmente deduzir o que será o progresso futuro, e das melhoras sociais
já conquistadas, as novas e mais fecundas melhoras que virão. Essa é a tarefa
imensa que deve ser realizada pela nova doutrina que os Espíritos vos
revelaram.
Assim,
pois, meus queridos filhos, que uma santa emulação vos anime, e que cada um
dentre vós se despoje energicamente do homem velho. Entregai vos inteiramente à
vulgarização desse Espiritismo, que já deu início à vossa própria regeneração.
É um dever fazer vossos irmãos participarem dos raios dessa luz sagrada. À
obra, portanto, meus caros filhos! Que nesta reunião solene, todos os vossos
corações se voltem para esse alvo grandioso, de preparar para as futuras
gerações um mundo em que felicidade não seja mais uma palavra vã.
Explicação;
A felicidade não é deste mundo
Todos nós desejamos encontrar a felicidade um dia, mas, para realizar essa vontade ou esse desejo, é necessário trabalhar os valores pertinentes ao Espírito. Achamos que a felicidade é desfrutar unicamente dos bens materiais que estamos vendo ou pegando, haja vista que vivemos presos às posses, imaginando que ser feliz é juntar tesouro material sobre a terra.
É importante observar que temos que desenvolver a
capacidade de enxergar a vida por outro prisma, visto que temos uma visão
pequena sobre as questões espirituais.
Se não trabalharmos o desapego material enquanto
estamos na estrada, ficaremos atrasados por nossa própria
culpa, visto que o Mestre Jesus nos chama atenção dizendo que cada um de
nós deve trabalhar as questões espirituais que são perenes, eternas e
duradouras.
Se não fizermos isso, ficaremos presos às posses por
não entendermos a proposta do Cristo, quando Ele disse para não juntarmos tesouros
na Terra e, sim, no Céu. Jesus nos chama atenção para que cada um de nós
dê o devido valor aos bens espirituais que são eternos, mais do que aos
bens materiais que são passageiros.
Através da Doutrina Espírita, encontramos as
respostas e a chave para a felicidade futura que tanto O Evangelho segundo o Espiritismo nos fala em sua obra. É a partir deste capítulo
intitulado A Vida Futura, que buscamos entender, de maneira racional, a
possibilidade de vivermos outras experiências referentes à vida
espiritual, deixando claro que todos nós temos várias existências para
evoluirmos espiritualmente e trabalharmos os desapegos até chegarmos à
perfeição.
Por isso temos que compreender e acreditar nas
explicações racionais que a Doutrina Espírita nos dá. Então, como não acreditar
nas vidas sucessivas para vencer os desapegos? Como não acreditar nessas
possibilidades educativas através da reencarnação para melhorar os nossos
defeitos? Como ficariam a vida, os atos, os acertos e os
desacertos dos seres humanos, se acreditássemos em uma única existência? Será
que a vida só teria sentido se buscarmos unicamente as coisas materiais
em detrimento dos valores espirituais? Será que o único objetivo do homem na
Terra é juntar bens materiais?
Tudo isso ficaria sem explicação e sem nexo se
admitirmos uma única existência. Todos viveriam focados unicamente para a atual
encarnação, buscando obter tudo de maneira desorganizada, correndo contra o
tempo para obter cada vez mais recursos materiais. A sociedade ficaria desorganizada
e não teria regras definidas. Cada um poderia criar suas próprias regras,
sabendo que não existiria mais; muitos irmãos fariam de tudo para desfrutar a
vida como se ela fosse a última, e não haveria mais razão para sonhar e
para viver. Muitos irmãos lutariam para, cada vez mais, ajuntar tesouros na
Terra, passando por cima dos mais fracos, justificando que a vida é pra ser
vivida.
Com o advento da Doutrina Espírita, tudo isso muda de
sentido a partir dos seus postulados; temos a ciência e a certeza da continuidade
das existências, ficamos por dentro de tudo que diz respeito às múltiplas
possibilidades de crescimento espiritual e das experiências que ainda temos que
passar para evoluir. Por isso, na Doutrina Espírita seremos
convidados a estudar as problemáticas humanas de um ponto de vista racional,
estruturando os nossos pensamentos a partir da lógica e da razão.
Portanto, a Doutrina Espírita nos mostra que a
felicidade não é deste Mundo, quando coloca para a humanidade que a verdadeira
felicidade se encontra no mundo espiritual e não na Terra. Ela coloca que na
Terra vivemos momentos felizes, mas que não são duradouros e eternos. Segundo O
Livro dos Espíritos, a Terra é uma pálida visão do mundo espiritual. Podemos
começar a construir a nossa felicidade aqui, mas sabedores de que a verdadeira
felicidade está ou se encontra no mundo espiritual, que é a nossa
verdadeira morada.
A felicidade está em nós
Na questão 920 de O Livro dos Espíritos, Kardec pergunta aos Espíritos Superiores se o homem pode gozar, sobre a Terra, de uma felicidade completa. Respondem que, tendo em vista esse homem viver sobre o planeta em provas e expiações, depende dele amenizar seus males e ser tão feliz quanto se pode ser sobre a Terra, visto ser ele o artífice de sua própria infelicidade, uma vez desviado que se encontra da prática das leis de Deus. Conclui-se, portanto, que a felicidade plena, como tantos desejam, não é possível por ora.
É sabido que vivemos cercados de problemas de toda ordem, mas também não
ignoramos que essas atribulações são inerentes à própria vida, tendo em vista o
grau evolutivo em que a humanidade terrena se encontra. Defrontamo-nos, assim,
com problemas pessoais, profissionais e aqueles que envolvem a sociedade na
qual estamos inseridos. Observamos que, independentemente de posição social,
intelectual ou profissional, todos têm dificuldades pela existência na qual
transitam.
Muitas vezes, essa dificuldade não está no campo individual, mas surge
quando nos relacionamos com o outro, situação inevitável de quem vive em
sociedade – somos seres gregários por excelência. Outras vezes, a situação se
inverte: o outro é que tem problemas no relacionamento conosco, apesar dos
nossos esforços em diminuir os pontos de atrito – todo esforço para o
estabelecimento da harmonia é salutar.
Por conta de tantas situações de desajuste, ouvimos, frequentemente, as
pessoas dizerem que a felicidade não é deste mundo. O interessante é que,
muitas vezes, são criaturas que têm à sua disposição todos os recursos que
facilitam sua vida, ou seja, que não lhes trazem problemas de ordem material.
Muitos que se dizem infelizes têm a juventude, ou a beleza, ou a fortuna e, às
vezes, as três juntas, bens tão cobiçados pela maioria das pessoas.
Diante dessa constatação, é importante perguntarmos: se a maioria das
pessoas deseja esses bens e se muitas são infelizes, apesar de possuí-los, por
que os desejam? O Evangelho nos lembra que ainda somos criaturas ligadas a tudo
que é material e que poucos de nós buscam, verdadeiramente, libertarem-se
dessas amarras. Felicidade e bens materiais caminham juntos, no nosso
julgamento, ainda, tão estreito.
Os que buscam essa libertação são aqueles que já compreenderam que, além do
corpo físico, somos um ser espiritual, e isto representa uma vitória do Espírito
sobre a matéria. E começam a entender que os valores materiais não são
suficientes para preencher esse vazio que se forma em suas vidas, em um
determinado momento. A beleza física já não faz sentido por ser apenas externa
e como tudo o que a ela se assemelha, o tempo se encarrega de transformar. A
fortuna já não compra mais o que realmente se necessita. A juventude, somente,
já não representa mais a força necessária para se continuar caminhando com
segurança.
Em cada um desses elementos há um vazio que precisa ser preenchido. Então,
o que falta? Falta o despertar para os verdadeiros valores. Falta acordar para
os novos dias que estão se anunciando para nós. Falta a conscientização de que
somos Espíritos em evolução, e não corpos que se deterioram com o tempo. Somos
Espíritos imortais, habitando, temporariamente, corpos mortais, finitos.
Como preencher esse vazio? O primeiro passo é a aceitação dessa nova
realidade, com o entendimento e a coragem de voltar sobre os próprios passos e
reiniciar a caminhada com novos propósitos e firmeza de decisão. É
imprescindível abandonar os velhos valores que nada acrescentam em nossa vida e
nem nos fazem criaturas melhores. É indiscutível negar que necessitamos buscar
a fortuna da sabedoria, a juventude da esperança – força renovadora que nos
impulsiona à frente, constantemente – e a beleza da prática do amor, pela
caridade com o próximo e igualmente connosco. "A luz com a qual
clareamos caminhos alheios é crédito perante a vida, entretanto, somente a luz
que fazemos no íntimo nos pertence e é fonte de liberdade e equilíbrio, paz e
riqueza na alma."¹
Esse processo, nas palavras de Ermance Dufaux, exige tempo, disposição
incansável de recomeçar, meditação, cultivo de novos hábitos, oração, renúncia,
capacidade de sacrifício, vigilância mental, vontade ativa, disciplina sobre os
desejos, diálogo fraternal, dever cumprido e amparo espiritual. E dizemos nós,
não todos ao mesmo tempo e, por isso mesmo, o Criador nos concede a
misericórdia da reencarnação.
Muitos dizem que a felicidade não é desse mundo. Certamente que é! Não a
felicidade plena, porque nossa existência, nesse momento, não comporta, mas é
do mundo de luz que cada um cria dentro de si, na luta contra suas tendências
inferiores, que estão sempre nos afastando de Deus, e que tanto nos pesam.
A felicidade é possível, sim, neste mundo. Não do mundo de necessidades
fantasiosas, fictícias que criamos, mas do mundo do amor ao próximo pela
tolerância, pela aceitação do outro como ele é, pela alegria de poder ser útil
sem querer nada em troca, pelo cumprimento do dever realizado, sem levar em
conta sua importância ou seu tamanho. E os Espíritos Superiores nos alertam
para isso na questão 926 ³, dizendo que aquele que sabe limitar seus desejos e
vê sem inveja os que estão acima de si, poupa-se de muitas decepções nesta
vida. O mais rico, dizem textualmente, é aquele que tem menos
necessidade.
Somos os responsáveis pela construção desse novo mundo. Se erramos nas
nossas escolhas, o fizemos por desconhecimento de que havia outro caminho; mas,
hoje, ao entendermos isso, nos colocamos em condição de aceitar o outro, pois
sabemos que ele ignora hoje, o que desconhecíamos ontem.
"A felicidade, tão procurada no mundo da transitoriedade, está em nós,
no ato de penetrarmos na desconhecida gleba do eu, arando esse terreno fértil
para que floresça a Divindade da qual somos todos portadores. Essa é a
felicidade dos Espíritos Superiores, conforme assertiva da codificação;
todavia, pode ser a nossa, ainda agora..." ¹
Sejamos, pois, os iniciadores dessa transformação que atingirá todo
planeta, tornando-nos um ponto de luz a espalhar o exemplo do amor por onde
passarmos.
Bibliografia:
1 - Ermance Dufaux – Mereça Ser Feliz – [psicografado por]
Wanderley S. de Oliveira, Editora INEDE, Belo Horizonte/MG, 2. ed., 2003,
Capítulo 2.
2 – KARDEC, Allan – O Livro dos Espíritos – Livro IV,
Capítulo I – Penas e Gozos Terrestres.
3 - KARDEC, Allan – O Evangelho segundo o Espiritismo –
Cap. 5 – Bem–aventurados os Aflitos, item 20
Vibrações
Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo
Universo de
necessitados encarnados e desencarnados.
Se eu pudesse, Jesus,
Queria estar contigo
Para ser a esperança realizada
De quem vai pelo mundo, estrada a estrada,
Entre a necessidade e o desabrigo...
Desejava seguir-te, humildemente,
Sem méritos embora,
Para erguer-me em consolo de quem chora
Mostrando o coração enfermo e descontente.
Queria acompanhar-te nos recintos,
Onde a dor leciona e aperfeiçoa
A fim de ser conforto junto dela
E, manejando a frase terna e boa
Afirmar como a vida é grande e bela!...
Se pudesse, Senhor,
conversaria com todas as crianças
Para dizer que não te cansas de criar alegria...
E seria feliz ao converter-me em modesto recado,
Informando, Jesus, a todos os velhinhos
Que nunca estão sozinhos, porque segues
connosco, lado a lado...
Se dispusesse de recursos, queria ser a vela
pequenina, acesa no clarão do sol que levas,
de modo a socorrer aos que jazem nas trevas,
Fugindo sem razão, da bondade Divina...
Entretanto, Senhor, sei das deficiências
que carrego... Venho a ti como estou,
por isto mesmo rogo:
Não me deixes a sós por onde vou...
Se não posso, Jesus, ser bondade, socorro,
paz e luz, Toma-me o coração e,
perdoando a minha imperfeição,
Esquece tudo o que meu sonho almeja e ensina-me Senhor,
Com o teu imenso amor, o que queres que eu seja.
Chico Xavier - Maria Dolores
Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará
em seu mundo íntimo.
Prece de Encerramento
Mestre Sublime Jesus
Fazei com que entendamos a vossa vontade e nunca a nossa, entregando-nos às
vossas mãos fortes para conduzir-nos;
Permite que possamos desincumbir-nos dos deveres que nos cabem, mas, não
conforme os nossos desejos;
Lançai Vosso olhar sobre nós, a fim de que tenhamos a claridade da Vossa
ternura, e não as sombras da nossa ignorância;
Abençoai os nossos propósitos de servir-Vos, quando somente nos temos
preocupado em utilizar de Vosso santo nome para servir-nos;
Envolvei-nos na santificação dos Vossos projetos, de forma que sejamos Vós
em nós, porquanto ainda não temos condição de estar em Vós;
Dominai os nossos anseios de poder e de prazer, auxiliando-nos na conquista
real da renúncia e da abnegação;
Ajudai-nos na compreensão de vossos labores, amparando-nos em nossas
dificuldades e socorrendo-nos quando mergulhados na argamassa celular;
Facultai-nos a dádiva de Vossa paz, de modo que a distribuamos por onde
quer que nos encontremos e todos a identifiquem, compreendendo que somos Vossos
servidores dedicados…. e porque a morte restituiu-nos a vida gloriosa para
continuarmos a trajetória de iluminação, favorecei-nos com a sabedoria para o
êxito da viagem de ascensão, mesmo que tenhamos que mergulhar muitas vezes nas
sombras da matéria, conduzindo porém, a bússola do Vosso afável coração
apontando-nos o rumo.
Senhor!
Intercedei, junto ao Pai Todo Amor, por Vossos irmãos da retaguarda, que
somos quase todos nós, os trânsfugas do dever.
Oração do Santo de Assis trazida no livro
Divaldo Pereira Franco pelo Espírito de Manoel Philomeno de Miranda.
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Lá encontrarão os temas já divulgados e toda a programação para Abril de
2.013.
Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).
Brasil e Portugal, para: A Europa e o Mundo.
Por uma Humanidade mais Cristã!
Rinnovo dell' Anima :
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