2013/04/12

Evangelho do Lar dia 15/Abril/2013



Grupo  S. André Expansão Santo André Expansão Evangelizadora do Lar

Evangelho do Lar dia 15/Abril/2013
Capítulo 5 – BEM-AVENTURADOS OS AFLITOS

Item I – Instruções dos Espíritos  – III – A Felicidade Não É Deste Mundo

Estimadas irmãs e irmãos em Cristo.
Diariamente temos novos elementos em nosso grupo, por isso, esclarecemos que se você não desejar receber mais nossas mensagens, pedimos o favor de nos informar através do @ que a recebeu, respeitaremos a manifestação de vossos sentimentos e os respeitaremos promovendo a exclusão se seu e-mail de nossa lista.

Nota ; Amigos visto estar a substituir nosso Irmão Ananias, tomarei caminho de
Evangelho por outro ângulo e depois ele retornará a dar sequência a seu trabalho.

Prece Inicial

Senhor,
Fazei-me perceber que o trabalho do bem me aguarda em toda parte.
Não me consistas perder tempo através de indagações inúteis.
Lembra-me por misericórdia, que estou no caminho da evolução, com os meus  semelhantes, não para concertá-los e sim para atender a minha própria melhoria.
Induza-me a respeitar os direitos alheios, afim de que os meus sejam preservados.
Dê-me consciência do lugar que me compete, para que não esteja a exigir da vida aquilo que não me pertence.
Não me permita sonhar com realizações incompatíveis com os meus recursos,
entretanto por acréscimo de bondade fortaleça-me para execução das pequeninas tarefas ao meu alcance.
Apaga-me os melindres pessoais, de modo que não me transforme em estorvo diante dos irmãos aos quais devo convivência e cooperação.
Auxilia-me a reconhecer que cansaço e dificuldade não pode converter-me em pessoa intratável mas mostra-me por piedade quanto posso fazer nas obras usando paciência e coragem acima de quaisquer provações que me atinjam a existência.
Concede-me forças para irradiar a paz e o amor que nos ensinastes, e sobre tudo Senhor, perdoa as minhas fragilidades e sustenta a minha fé para que eu possa estar sempre em ti, servindo aos outros.

Com Jesus

. Leitura do Evangelho segundo Espiritismo

FRANÇOIS-NICOLAS-MADELAINE
Cardeal Morlot, Paris, 1863

            20
 – Não sou feliz! A felicidade não foi feita para mim! Exclama geralmente o homem, em toda as posições sociais. Isto prova, meus caros filhos, melhor que todos os raciocínios possíveis, a verdade desta máxima do Eclesiastes: "A felicidade não é deste mundo". Com efeito, nem a fortuna, nem o poder, nem mesmo a juventude em flor, são condições essenciais da felicidade. Digo mais: nem mesmo a reunião dessas três condições, tão cobiçadas, pois que ouvimos constantemente, no seio das classes privilegiadas, pessoas de todas as idades lamentarem amargamente a sua condição de existência.
            Diante disso, é inconcebível que as classes trabalhadoras invejem com tanta cobiça a posição dos favorecidos da fortuna. Neste mundo, seja quem for, cada qual tem a sua parte de trabalho e de miséria, seu quinhão de sofrimento e desengano. Pelo que é fácil chegar-se à conclusão de que a Terra é um lugar de provas e de expiações.
            Assim, pois, os que pregam que a Terra é a única morada do homem, e que somente nela, e numa única existência, lhe é permitido alcançar o mais elevado grau de felicidade que a sua natureza comporta, iludem-se e enganam aqueles que os ouvem. Basta lembrar que está demonstrado, por uma experiência multissecular, que este globo só excepcionalmente reúne as condições necessárias à felicidade completa do indivíduo.
            Num sentido geral, pode afirmar-se que a felicidade é uma utopia, a cuja perseguição se lançam as gerações, sucessivamente, sem jamais a alcançarem. Porque, se o homem sábio é uma raridade neste mundo, o homem realmente feliz não se encontra com maior facilidade.
            Aquilo em que consiste a felicidade terrena é de tal maneira efêmera para quem não se guiar pela sabedoria, que por um ano, um mês, uma semana de completa satisfação, todo o resto da existência se passa numa sequência de amarguras e deceções. E notai, meus caros filhos que estou falando dos felizes da Terra, desses que são invejados pelas massas populares.
            Consequentemente, se a morada terrena se destina a provas e expiações, é forçoso admitir que existem, além, moradas mais favorecidas, em que o Espírito do homem, ainda prisioneiro de um corpo material, desfruta em sua plenitude as alegrias inerentes à vida humana. Foi por isso que Deus semeou, no vosso turbilhão, esses belos planetas superiores para os quais os vossos esforços e as vossas tendências vos farão um dia gravitar, quando estiverdes suficientemente purificados e aperfeiçoados.
            Não obstante, não se deduza das minhas palavras que a Terra esteja sempre destinada a servir de penitenciária. Não, por certo! Porque, do progresso realizado podeis facilmente deduzir o que será o progresso futuro, e das melhoras sociais já conquistadas, as novas e mais fecundas melhoras que virão. Essa é a tarefa imensa que deve ser realizada pela nova doutrina que os Espíritos vos revelaram.
            Assim, pois, meus queridos filhos, que uma santa emulação vos anime, e que cada um dentre vós se despoje energicamente do homem velho. Entregai vos inteiramente à vulgarização desse Espiritismo, que já deu início à vossa própria regeneração. É um dever fazer vossos irmãos participarem dos raios dessa luz sagrada. À obra, portanto, meus caros filhos! Que nesta reunião solene, todos os vossos corações se voltem para esse alvo grandioso, de preparar para as futuras gerações um mundo em que felicidade não seja mais uma palavra vã.

Explicação;
A felicidade não é  deste mundo

Todos nós desejamos encontrar a felicidade um dia, mas, para realizar essa vontade ou esse desejo, é necessário trabalhar os valores pertinentes ao Espírito.  Achamos que a felicidade é desfrutar unicamente dos bens  materiais que estamos vendo ou pegando, haja vista que vivemos presos às posses, imaginando que ser feliz é juntar tesouro material sobre a terra. 
É importante observar que temos que desenvolver a capacidade de enxergar a vida por outro prisma, visto que temos uma visão pequena sobre as questões espirituais.
Se não trabalharmos o desapego material enquanto estamos na estrada, ficaremos atrasados por nossa  própria culpa, visto que o Mestre Jesus nos chama atenção dizendo que cada um de nós deve trabalhar as questões espirituais que são perenes, eternas e duradouras.
Se não fizermos isso, ficaremos presos às posses por não entendermos a proposta do Cristo, quando Ele disse para não juntarmos tesouros na Terra e, sim, no Céu. Jesus nos chama atenção para que cada um de nós dê o devido valor aos bens espirituais que são eternos, mais do que aos bens materiais que são passageiros.
Através da  Doutrina Espírita, encontramos as respostas e a chave para a felicidade futura que tanto O Evangelho segundo o Espiritismo nos fala em sua obra. É a partir deste capítulo intitulado A Vida Futura, que buscamos entender, de maneira racional, a possibilidade de vivermos outras experiências referentes à vida espiritual, deixando claro que todos nós temos várias existências para evoluirmos espiritualmente e trabalharmos os desapegos até chegarmos à perfeição.
Por isso temos que compreender e acreditar nas explicações racionais que a Doutrina Espírita nos dá. Então, como não acreditar nas vidas sucessivas para vencer os desapegos? Como não acreditar nessas possibilidades educativas através da reencarnação para melhorar os nossos defeitos? Como ficariam a vida, os atos, os  acertos  e os desacertos dos seres humanos, se acreditássemos em uma única existência? Será que a vida só teria sentido se  buscarmos unicamente as coisas materiais em detrimento dos valores espirituais? Será que o único objetivo do homem na Terra é juntar bens materiais? 
Tudo isso ficaria sem explicação e sem nexo se admitirmos uma única existência. Todos viveriam focados unicamente para a atual encarnação, buscando obter tudo de maneira desorganizada, correndo contra o tempo para obter cada vez mais recursos materiais. A sociedade ficaria desorganizada e não teria regras definidas. Cada um poderia criar suas próprias regras, sabendo que não existiria mais; muitos irmãos fariam de tudo para desfrutar a vida como se  ela fosse a última, e não haveria mais razão para sonhar e para viver. Muitos irmãos lutariam para, cada vez mais, ajuntar tesouros na Terra, passando por cima dos mais fracos, justificando que a vida é pra ser vivida.
Com o advento da Doutrina Espírita, tudo isso muda de sentido a partir dos seus postulados; temos a ciência e a certeza da continuidade das existências, ficamos  por dentro de tudo que diz respeito às múltiplas possibilidades de crescimento espiritual e das experiências que ainda temos que passar para evoluir. Por isso, na Doutrina Espírita  seremos convidados a estudar as problemáticas humanas de um ponto de vista racional, estruturando os nossos pensamentos a partir da lógica e da razão.
Portanto, a Doutrina Espírita nos mostra que a felicidade não é deste Mundo, quando coloca para a humanidade que a verdadeira felicidade se encontra no mundo espiritual e não na Terra. Ela coloca que na Terra vivemos momentos felizes, mas que não são duradouros e eternos. Segundo O Livro dos Espíritos, a Terra é uma pálida visão do mundo espiritual. Podemos começar a construir a nossa felicidade aqui, mas sabedores de que a verdadeira felicidade está ou se encontra no mundo espiritual, que é a nossa verdadeira morada.
A felicidade está em nós

Na questão 920 de O Livro dos Espíritos, Kardec pergunta aos Espíritos Superiores se o homem pode gozar, sobre a Terra, de uma felicidade completa. Respondem que, tendo em vista esse homem viver sobre o planeta em provas e expiações, depende dele amenizar seus males e ser tão feliz quanto se pode ser sobre a Terra, visto ser ele o artífice de sua própria infelicidade, uma vez desviado que se encontra da prática das leis de Deus. Conclui-se, portanto, que a felicidade plena, como tantos desejam, não é possível por ora.
É sabido que vivemos cercados de problemas de toda ordem, mas também não ignoramos que essas atribulações são inerentes à própria vida, tendo em vista o grau evolutivo em que a humanidade terrena se encontra. Defrontamo-nos, assim, com problemas pessoais, profissionais e aqueles que envolvem a sociedade na qual estamos inseridos. Observamos que, independentemente de posição social, intelectual ou profissional, todos têm dificuldades pela existência na qual transitam.
Muitas vezes, essa dificuldade não está no campo individual, mas surge quando nos relacionamos com o outro, situação inevitável de quem vive em sociedade – somos seres gregários por excelência. Outras vezes, a situação se inverte: o outro é que tem problemas no relacionamento conosco, apesar dos nossos esforços em diminuir os pontos de atrito – todo esforço para o estabelecimento da harmonia é salutar.
Por conta de tantas situações de desajuste, ouvimos, frequentemente, as pessoas dizerem que a felicidade não é deste mundo. O interessante é que, muitas vezes, são criaturas que têm à sua disposição todos os recursos que facilitam sua vida, ou seja, que não lhes trazem problemas de ordem material. Muitos que se dizem infelizes têm a juventude, ou a beleza, ou a fortuna e, às vezes, as três juntas, bens tão cobiçados pela maioria das pessoas.
Diante dessa constatação, é importante perguntarmos: se a maioria das pessoas deseja esses bens e se muitas são infelizes, apesar de possuí-los, por que os desejam? O Evangelho nos lembra que ainda somos criaturas ligadas a tudo que é material e que poucos de nós buscam, verdadeiramente, libertarem-se dessas amarras. Felicidade e bens materiais caminham juntos, no nosso julgamento, ainda, tão estreito.
Os que buscam essa libertação são aqueles que já compreenderam que, além do corpo físico, somos um ser espiritual, e isto representa uma vitória do Espírito sobre a matéria. E começam a entender que os valores materiais não são suficientes para preencher esse vazio que se forma em suas vidas, em um determinado momento. A beleza física já não faz sentido por ser apenas externa e como tudo o que a ela se assemelha, o tempo se encarrega de transformar. A fortuna já não compra mais o que realmente se necessita. A juventude, somente, já não representa mais a força necessária para se continuar caminhando com segurança.
Em cada um desses elementos há um vazio que precisa ser preenchido. Então, o que falta? Falta o despertar para os verdadeiros valores. Falta acordar para os novos dias que estão se anunciando para nós. Falta a conscientização de que somos Espíritos em evolução, e não corpos que se deterioram com o tempo. Somos Espíritos imortais, habitando, temporariamente, corpos mortais, finitos.
Como preencher esse vazio? O primeiro passo é a aceitação dessa nova realidade, com o entendimento e a coragem de voltar sobre os próprios passos e reiniciar a caminhada com novos propósitos e firmeza de decisão. É imprescindível abandonar os velhos valores que nada acrescentam em nossa vida e nem nos fazem criaturas melhores. É indiscutível negar que necessitamos buscar a fortuna da sabedoria, a juventude da esperança – força renovadora que nos impulsiona à frente, constantemente – e a beleza da prática do amor, pela caridade com o próximo e igualmente connosco. "A luz com a qual clareamos caminhos alheios é crédito perante a vida, entretanto, somente a luz que fazemos no íntimo nos pertence e é fonte de liberdade e equilíbrio, paz e riqueza na alma."¹
Esse processo, nas palavras de Ermance Dufaux, exige tempo, disposição incansável de recomeçar, meditação, cultivo de novos hábitos, oração, renúncia, capacidade de sacrifício, vigilância mental, vontade ativa, disciplina sobre os desejos, diálogo fraternal, dever cumprido e amparo espiritual. E dizemos nós, não todos ao mesmo tempo e, por isso mesmo, o Criador nos concede a misericórdia da reencarnação.
Muitos dizem que a felicidade não é desse mundo. Certamente que é! Não a felicidade plena, porque nossa existência, nesse momento, não comporta, mas é do mundo de luz que cada um cria dentro de si, na luta contra suas tendências inferiores, que estão sempre nos afastando de Deus, e que tanto nos pesam.
A felicidade é possível, sim, neste mundo. Não do mundo de necessidades fantasiosas, fictícias que criamos, mas do mundo do amor ao próximo pela tolerância, pela aceitação do outro como ele é, pela alegria de poder ser útil sem querer nada em troca, pelo cumprimento do dever realizado, sem levar em conta sua importância ou seu tamanho. E os Espíritos Superiores nos alertam para isso na questão 926 ³, dizendo que aquele que sabe limitar seus desejos e vê sem inveja os que estão acima de si, poupa-se de muitas decepções nesta vida.  O mais rico, dizem textualmente, é aquele que tem menos necessidade.
Somos os responsáveis pela construção desse novo mundo. Se erramos nas nossas escolhas, o fizemos por desconhecimento de que havia outro caminho; mas, hoje, ao entendermos isso, nos colocamos em condição de aceitar o outro, pois sabemos que ele ignora hoje, o que desconhecíamos ontem.
"A felicidade, tão procurada no mundo da transitoriedade, está em nós, no ato de penetrarmos na desconhecida gleba do eu, arando esse terreno fértil para que floresça a Divindade da qual somos todos portadores. Essa é a felicidade dos Espíritos Superiores, conforme assertiva da codificação; todavia, pode ser a nossa, ainda agora..." ¹
Sejamos, pois, os iniciadores dessa transformação que atingirá todo planeta, tornando-nos um ponto de luz a espalhar o exemplo do amor por onde passarmos.  

Bibliografia: 
1 - Ermance Dufaux – Mereça Ser Feliz – [psicografado por] Wanderley S. de Oliveira, Editora INEDE, Belo Horizonte/MG, 2. ed., 2003, Capítulo 2.
2 – KARDEC, Allan – O Livro dos Espíritos – Livro IV, Capítulo I – Penas e Gozos Terrestres.
3 - KARDEC, Allan – O Evangelho segundo o Espiritismo – Cap. 5 – Bem–aventurados os Aflitos, item 20

Vibrações

Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de
necessitados encarnados e desencarnados.

Se eu pudesse, Jesus,
Queria estar contigo
Para ser a esperança realizada
De quem vai pelo mundo, estrada a estrada,
Entre a necessidade e o desabrigo...

Desejava seguir-te, humildemente,
Sem méritos embora,
Para erguer-me em consolo de quem chora
Mostrando o coração enfermo e descontente.

Queria acompanhar-te nos recintos,
Onde a dor leciona e aperfeiçoa
A fim de ser conforto junto dela
E, manejando a frase terna e boa
Afirmar como a vida é grande e bela!...

Se pudesse, Senhor,
conversaria com todas as crianças
Para dizer que não te cansas de criar alegria...
E seria feliz ao converter-me em modesto recado,
Informando, Jesus, a todos os velhinhos
Que nunca estão sozinhos, porque segues
connosco, lado a lado...
Se dispusesse de recursos, queria ser a vela
pequenina, acesa no clarão do sol que levas,
de modo a socorrer aos que jazem nas trevas,
Fugindo sem razão, da bondade Divina...
Entretanto, Senhor, sei das deficiências
que carrego... Venho a ti como estou,

por isto mesmo rogo:
Não me deixes a sós por onde vou...
Se não posso, Jesus, ser bondade, socorro,

paz e luz, Toma-me o coração e,
perdoando a minha imperfeição,
Esquece tudo o que meu sonho almeja e ensina-me Senhor,
Com o teu imenso amor, o que queres que eu seja.

Chico Xavier - Maria Dolores

Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em seu mundo íntimo.

Prece de Encerramento

Mestre Sublime Jesus

Fazei com que entendamos a vossa vontade e nunca a nossa, entregando-nos às vossas mãos fortes para conduzir-nos;
Permite que possamos desincumbir-nos dos deveres que nos cabem, mas, não conforme os nossos desejos;
Lançai Vosso olhar sobre nós, a fim de que tenhamos a claridade da Vossa ternura, e não as sombras da nossa ignorância;
Abençoai os nossos propósitos de servir-Vos, quando somente nos temos preocupado em utilizar de Vosso santo nome para servir-nos;
Envolvei-nos na santificação dos Vossos projetos, de forma que sejamos Vós em nós, porquanto ainda não temos condição de estar em Vós;
Dominai os nossos anseios de poder e de prazer, auxiliando-nos na conquista real da renúncia e da abnegação;
Ajudai-nos na compreensão de vossos labores, amparando-nos em nossas dificuldades e socorrendo-nos quando mergulhados na argamassa celular;
Facultai-nos a dádiva de Vossa paz, de modo que a distribuamos por onde quer que nos encontremos e todos a identifiquem, compreendendo que somos Vossos servidores dedicados…. e porque a morte restituiu-nos a vida gloriosa para continuarmos a trajetória de iluminação, favorecei-nos com a sabedoria para o êxito da viagem de ascensão, mesmo que tenhamos que mergulhar muitas vezes nas sombras da matéria, conduzindo porém, a bússola do Vosso afável coração apontando-nos o rumo.
Senhor!
Intercedei, junto ao Pai Todo Amor, por Vossos irmãos da retaguarda, que somos quase todos nós, os trânsfugas do dever.

Oração do Santo de Assis trazida no livro

Divaldo Pereira Franco pelo Espírito de Manoel Philomeno de Miranda.

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