Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Capítulo 10 – BEM-AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS
Perdoai Para Que Deus Vos Perdoe
Evangelho no Lar para 15/10/ 2013 com início às 21 horas
Estimadas irmãs e irmãos em Cristo.
Diariamente temos novos elementos em nosso grupo, por isso, esclarecemos que se você não desejar receber mais nossas mensagens, pedimos o favor de nos informar através do @ que a recebeu, respeitaremos a manifestação de vossos sentimentos e os respeitaremos promovendo a exclusão se seu e-mail de nossa lista.
Nota ; Amigos visto estar a substituir nosso Irmão Ananias, tomarei caminho de Evangelho por outro angulo e depois ele retornará a dar sequência a seu trabalho.
Prece Inicial
Iluminação
Senhor se no mundo que me cerca eu não puder enxugar uma lágrima
Não conseguir dizer uma palavra de conforto
Fazer alguém sorrir de verdade
O Deus se eu não souber ser justo humilde atencioso e promotor da esperança na terra
Se não puder lutar contra as injustiças
Agir com dignidade
Deixar de me irritar com as pequenas coisas
Compreender que os outros também têm suas limitações
Senhor se eu não souber aceitar a tua vontade acima da minha própria vontade
Então, não permita que eu condene as guerras e ore pela paz
Não aceita a oferta que eu te oferecer. Nem escute os meus constantes pedidos de socorro. Mas quando vier te pedir perdão.
Oh Deus, perdoa-me por inteiro e lava meu coração no sangue da nova e eterna aliança contigo por meio de Jesus teu filho amado. Ilumina a minha inteligência e a minha vontade, para que eu possa viver na tua
presença todas as horas do dia e todos os dias da vida.
Amem em Jesus
3. Leitura do Evangelho
Perdoai Para Que Deus Vos Perdoe
1 – Bem-aventurados os misericordiosos porque eles alcançarão misericórdia. (Mateus, V: 7).
2 – Se perdoardes aos homens as ofensas que vos fazem, também vosso Pai celestial vos perdoará os vossos pecados. Mas se não perdoardes aos homens, tampouco vosso Pai vos perdoará os vossos pecados. (Mateus, VI: 14 e 15).
3 – Se vosso irmão pecar contra ti, vai, e corrige-o entre ti e ele somente; se te ouvir, ganhado terás a teu irmão. Então, chegando-se Pedro a ele, perguntou: Senhor, quantas vezes poderá pecar meu irmão contra mim, para que eu lhe perdoe? Será até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete vezes. (Mateus, XVIII: 15, 21e 22).
4 – A misericórdia é o complemento da mansuetude, pois os que não são misericordiosos também não são mansos e pacíficos. Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o rancor denotam uma alma sem elevação e sem grandeza. O esquecimento das ofensas é próprio das almas elevadas, que pairam acima do mal que lhes quiseram fazer. Uma está sempre inquieta, é de uma sensibilidade sombria e amargurada. A outra é calma, cheia de mansuetude e caridade.
Infeliz daquele que diz: Eu jamais perdoarei! Porque, se não for condenado pelos homens, o será certamente por Deus. Com que direito pedirá perdão de suas próprias faltas, se ele mesmo não perdoa aos outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve ter limites, quando diz que se deve perdoar ao irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete.
Mas há duas maneiras bem diferentes de perdoar. Uma é grande nobre, verdadeiramente generosa, sem segunda intenção, tratando com delicadeza o amor próprio e a suscetibilidade do adversário, mesmo quando a culpa foi inteiramente dele. A outra é quando o ofendido, ou aquele que assim se julga, impõe condições humilhantes ao adversário, fazendo-o sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de acalmar. Se estender a mão, não é por benevolência, mas por ostentação, a fim de poder dizer a todos: Vede quanto sou generoso!
Nessas circunstâncias, é impossível que a reconciliação seja sincera, de uma e de outra parte. Não, isso não é generosidade, mas apenas uma maneira de satisfazer o orgulho. Em todas as contendas, aquele que se mostra mais conciliador, que revela mais desinteresse próprio, mais caridade e verdadeira grandeza de alma, conquistará sempre a simpatia das pessoas imparciais.
Entendimento do Tema
TERAPIA DO PERDÃO
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"O VALOR TERAPÊUTICO DO PERDÃO" -
Analisando o planeta Terra como um mundo doente, (ainda um mundo de provas e expiações), Cajazeiras garantiu que até uma simples gripe que, aparentemente, se instala no corpo físico por causa da baixa resistência orgânica, tem sua causa no Espírito, cujo estados emocionais diferenciados têm o poder de alterar o sistema imunológico do indivíduo.
"Sentimentos emocionais positivos como o amor, o otimismo, a alegria, o riso e o bom humor melhoram a perfomance do sistema de defesa do nosso organismo, dando-se exatamente o oposto, quando nos envolvemos com o ódio, a mágoa, o ressentimento, a vingança, a intransigência", disse Cajazeiras.
Não é difícil entender, do ponto de vista espírita, a relação do Espírito (mente) com os sistemas orgânicos, pois é ele quem pensa, quem sente, quem tem emoções. E já se comprovou que entre os sentimentos negativos mais prejudiciais para nossa saúde destacam-se a raiva e a ansiedade.
"Até hoje, considera-se uma utopia amar os inimigos e se considera que somente Jesus estaria em condições de perdoar as ofensas", ressaltou o conferencista. "A dificuldade para amar os inimigos baseia-se não apenas nas nossas imperfeições, mas também no fato de não compreendermos que o amor, em nosso panorama evolutivo, encontra-se, também, em fase de desenvolvimento.
Ainda estamos experimentando esse sentimento em múltiplas facetas (amor conjugal, amor paterno-maternal, amor filial, amor fraternal,...) para com o tempo efetuarmos a grande síntese que nos levará ao amor incondicional, cujo exemplo maior em nosso mundo concentra-se em Jesus".
Durante a palestra, Cajazeiras comentou sobre a passagem evangélica de se oferecer a outra face, explicando que essa outra face não é o outro lado do rosto, mas o outro lado do coração, o lado oposto ao sentimento de violência e agressão que é a atitude amorosa do aprendizado do perdão.
Uma inclinação a guardar ressentimentos e uma marcada incapacidade para o perdão já são características comprovadas pela medicina de muitos doentes, por isso destacou Cajazeiras que perdoar é ato inteligente, uma estratégia de saúde. Sua primeira indicação é para que se comece a exercitar o perdão, a pensar em perdão, a se decidir pelo perdão, fazendo-se um exercício de auto-análise e entendendo o ofensor como instrumento de prova e crescimento espiritual.
Segundo Cajazeiras, "não existe uma fórmula mágica capaz de produzir em nós a capacidade de perdoar". Cada um de nós, porém, encerra na intimidade o dom do perdão, ainda que soterrado pelo orgulho e asfixiado pelas paixões inferiores. "O perdão é um processo e reconhecer sua necessidade para a própria libertação é o primeiro passo", concluiu Cajazeiras.
Jornal Espírita - agosto/04
LEMBRETE: Em virtude do nosso planeta ainda ser um planeta de "PROVAS E EXPIAÇÕES", ainda existe a necessidade:
1 - DO MAL PARA QUE POSSAMOS RECONHECER E VALORIZAR O BEM. Muitas vezes vemos o "MAL", devido à nossa estreita visão, quando deveríamos agradecer o BEM que certos acontecimentos nos trazem! Agradeçamos sempre e confiemos em Deus.
2 - DO ERRADO PARA QUE POSSAMOS AVALIAR E JULGAR O QUE É CORRETO.
3 - DA FÉ CEGA PARA QUE ENTREVEMOS OS SEUS ERROS (FANATISMOS) E APLIQUEMOS A FÉ RACIOCINADA.
4 - DA MORTE PARA QUE COMPREENDAMOS TODA A GRANDIOSIDADE DA VIDA.
5 - DOS PROBLEMAS PARA QUE POSSAMOS TRABALHAR E DESENVOLVER AS NOSSAS HABILIDADES.
6 - DA TORMENTA PARA QUE SAIBAMOS APROVEITAR O PRÓXIMO MOMENTO QUE É A CALMARIA.
7- DAS TREVAS PARA QUE FAÇAMOS BRILHAR A NOSSA LUZ.
8 - DAS ENERGIAS PERTURBADORAS PARA QUE ENTENDAMOS QUE SOMOS NÓS QUE AS ATRAÍMOS, E CONSTANTEMENTE ESTAMOS ALIMENTANDO-AS ATRAVÉS DE PENSAMENTOS E ATOS DESEQUILIBRANTES.
9 - DO ÓDIO PARA VALORIZARMOS O AMOR. O AMOR transforma: -os ressentimentos em perdão; as lamúrias em pensamentos positivos; - a melancolia em ação! GRUPO DE ESTUDO.
FRANCISCO CAJAZEIRAS
O perdão
O perdão constitui uma atitude de esquecimento das faltas e, ao mesmo tempo, representa um movimento de compreensão do ser que vivencia um determinado evento estabelecido nas relações entre pessoas, antídoto aoacúmulo e cristalização de energias que geram mágoas e ressentimentos resultantes em desequilíbrios e possíveis enfermidades.
Mais do que “esquecer as mágoas”, perdoar – salienta Hammed – traduz “um sentimento profundo de compreensão e aceitação dos sentimentos humanos, por saber que nós e outros ainda estamos distantes do agir corretamente”.
Em outras palavras, perdoar não é concordar ou ser conivente “com aquilo que fere o estatuto legal e o código moral da vida”, porém saber compreender a “dimensão do gravame [do mal feito] e dos comportamentos a serem adotados para que ele desapareça”, lembra Joanna de Ângelis, para quem “o verdadeiro perdão somente é possível quando ocorre o olvido [esquecimento] pleno ao mal de que se foi objeto”, de modo que se possa retornar “à vida a harmonia que foi perturbada com aquela atitude” e adquirir “a permanência da tranquilidade interna ante os impactos desgastantes”.
“Amar os inimigos”, ensina O Evangelho segundo o Espiritismo, não quer dizer “ter-lhes uma afeição que não está na natureza”, mas “não lhes guardar ódio, nem rancor, nem desejos de vingança; é perdoar-lhes, sem pensamento oculto e sem condições, o mal que nos causem”
Quando o ser é tocado em suas fibras constituintes e mais sutis (sentimentos, valores e crenças) pode ser acometido de resistências e defesas de cunho psíquico e energético que surtirão mudanças no comportamento, tornando aquele considerado agressor alguém insuportável para se conviver e igualmente insuportável qualquer situação que se assemelhe com a experiência vivida ou que recorde aquela pessoa. Essas experiências, de tão traumáticas ou sofridas, podem ultrapassar o que o ser dá conta de compreender e transubstanciar, ao prendê-lo, no aqui e agora, a uma faixa de energias densas, fonte geradora de doenças.
Embora seja impossível nunca não se magoar, observa Hammed, “perpetuar ou ignorar o fato desagradável pode ser comparado ao comportamento do escorpião que, quando enraivecido, inocula veneno em si mesmo com o próprio ferrão”.
Formados por meio de uma constituição biopsicossocial-espiritual, somos umtodo organizado e integrado, existente em um tempo histórico atual, mas com uma bagagem do ontem, armazenada em nossos porões conscienciais.
No âmago dessa bagagem, composta dos materiais construídos por inúmeros períodos de visitação entre os corpos variados e as dimensões diversas, se agasalha a nossa verdade, nem sempre conhecida ou acessada por nós. Por vezes, nosso contato com as experiências presentes apresentam reflexos geradores de maiores sofrimentos. O que poderia ser uma situação menos complexa se torna uma bola de neve, perdendo-se em dimensões e tamanhos.
Daí a importância do desenvolvimento do autoconhecimento, a permissão para a escuta de si mesmo. O que me faz sentir alegria ou tristeza? Quais são os meus medos? Qual o motivo de não conseguir conviver com determinada situação ou pessoa? Qual a razão da minha agressividade ou passividade diante de determinadas circunstâncias da vida?
“Escutar os sentimentos não significa adotá-los prontamente,” – alerta Ermance Dufaux – “mas aceitá-los em nossa intimidade e criar uma relação amigável com todos eles”, ou seja, “sem reprimir ou se envergonhar”, a fim de que se estabeleça “uma conexão com nossa real identidade psicológica, possibilitando a rica aventura do autodescobrimento no rumo da singularidade – a identidade cósmica do Espírito”.
Conhecer a si mesmo, além de ser importante para o desenvolvimento integral do Espírito, abre espaço para a compreensão da presença do outro em sua vida, o que permitirá entender os comportamentos de amor e desamor em torno de (e em direção a) você.
Nos momentos de tristeza, desesperança e mágoas, permita que o tempo possa ser o companheiro da sua caminhada. Procure o recolhimento e aguce sua atenção, para que possa, por meio de suas percepções, compreender cada situação e acalmar o seu coração.
Não podemos apagar o que aconteceu no passado, mas podemos nos revestir do aprendizado de novos comportamentos que nos auxiliarão na compreensão de cada fenômeno e situação em nossa vida. Um compromisso de afeto com nós mesmos.
[1] ESPÍRITO SANTO NETO, Francisco do. Um modo de entender: uma nova forma de viver: obra ditada pelo Espírito Hammed. Catanduva: Boa Nova, 2004, p. 70.
[3] FRANCO, Divaldo Pereira. Elucidações psicológicas à luz do Espiritismo: obra ditada pelo Espírito Joanna de Ângelis; organização de Geraldo Campetti Sobrinho e Paulo Ricardo A. Pedrosa.Salvador: LEAL, 2002, p. 250.
[8] KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo: com explicação das máximas morais do Cristo em consonância com o Espiritismo e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida. 3. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005, p. 247.
[9] Ibid., p. 247-248.
[10] ESPÍRITO SANTO NETO, Francisco do. Um modo de entender: uma nova forma de viver: obra ditada pelo Espírito Hammed. Catanduva: Boa Nova, 2004, p. 70.
[11] OLIVEIRA, Wanderley S. de. Escutando sentimentos: a atitude de amar-nos como merecemos: obra ditada pelo Espírito Ermance Dufaux. Belo Horizonte: Dufaux, 2006, p. 22. (Série Harmonia Interior.)
Vibrações
Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de
necessitados.
Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo.
Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.
Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.
Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em seu mundo íntimo.
Prece de Encerramento
Mestre Sublime Jesus
Fazei com que entendamos a vossa vontade e nunca a nossa, entregando-nos às vossas mãos fortes para conduzir-nos;
Permite que possamos desincumbir-nos dos deveres que nos cabem, mas, não
conforme os nossos desejos;
Lançai Vosso olhar sobre nós, a fim de que tenhamos a claridade da Vossa ternura, e não as sombras da nossa ignorância;
Abençoai os nossos propósitos de servir-Vos, quando somente nos temos preocupado em utilizar de Vosso santo nome para servir-nos;
Envolvei-nos na santificação dos Vossos projetos, de forma que sejamos Vós em nós, porquanto ainda não temos condição de estar em Vós;
Dominai os nossos anseios de poder e de prazer, auxiliando-nos na conquista real da renúncia e da abnegação;
Ajudai-nos na compreensão de vossos labores, amparando-nos em nossas
dificuldades e socorrendo-nos quando mergulhados na argamassa celular;
Facultai-nos a dádiva de Vossa paz, de modo que a distribuamos por onde quer que nos encontremos e todos a identifiquem, compreendendo que somos Vossos servidores dedicados......e porque a morte restituiu-nos a vida gloriosa para continuarmos a trajetória de iluminação, favorecei-nos com a sabedoria para o êxito da viagem de ascensão, mesmo que tenhamos que mergulhar muitas vezes nas sombras da matéria, conduzindo porém, a bússola do Vosso afável coração apontando-nos o rumo.
Senhor!
Intercedei, junto ao Pai Todo Amor, por Vossos irmãos da retaguarda, que somos quase todos nós, os trânsfugas do dever.
Oração do Santo de Assis trazida no livro
Divaldo Pereira Franco pelo Espírito de Manoel Philomeno de Miranda.
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Lá encontrarão os temas já divulgados e toda a programação para Fevereiro de 2.013.
Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).
Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Brasil e Portugal, para: A Europa e o Mundo.
Por uma Humanidade mais Cristã!
Rinnovo dell'Anima :
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Ananias Luiz Barreto ananiasbarreto@gmail.com
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