2013/12/14

Evangelho no Lar para 16/12/ 2013







Evangelho no Lar para 16/12/ 2013 com início às 21 horas

Falar de Jesus

Estimadas irmãs e irmãos em Cristo.
Diariamente temos novos elementos em nosso grupo, por isso, esclarecemos que se
você não desejar receber mais nossas mensagens, pedimos o favor de nos informar
através do @ que a recebeu, respeitaremos a manifestação de vossos sentimentos e
os respeitaremos promovendo a exclusão se seu e-mail de nossa lista.

Nota ; Amigos visto estar a substituir nosso Irmão Ananias, tomarei caminho de
Evangelho por outro angulo e depois ele retornará a dar sequência a seu
trabalho.

Prece Inicial

Iluminação

Senhor se no mundo que me cerca eu não puder enxugar uma lágrima
Não conseguir dizer uma palavra de conforto fazer alguém sorrir de verdade
O Deus se eu não souber ser justo humilde atencioso e promotor da esperança na
terra
Se não puder lutar contra as injustiças,agir com dignidade
Deixar de me irritar com as pequenas coisas
Compreender que os outros também têm suas limitações
Senhor se eu não souber aceitar a tua vontade acima da minha própria vontade
Então, não permita que eu condene as guerras e ore pela paz
Não aceita a oferta que eu te oferecer. Nem escute os meus constantes pedidos de
socorro. Mas quando vier te pedir perdão.
Oh Deus, perdoa-me por inteiro e lava meu coração no sangue da nova e eterna
aliança contigo por meio de Jesus teu filho amado. Ilumina a minha inteligência
e a minha vontade, para que eu possa viver na tua presença todas as horas do dia e todos os dias da vida.
Amem em Jesus

3. Leitura

Falar sobre Jesus


De todos os temas que tenho abordado em palestras, o mais importante é falar sobre Jesus, a maior personalidade que já passou pelo planeta Terra.
Procurando subsídios nos livros e nos tratados existentes, verificamos de imediato que as pessoas, em geral, não conseguem definir Jesus de maneira correta. Uma grande parte da população acredita que Jesus é Deus, e o colocam como a Segunda Pessoa de uma trindade divina, tentando dar explicações à respeito da natureza de Deus. É uma tentativa totalmente vã, pois o homem, como ser finito e limitado, jamais poderá entender o infinito e o Absoluto.
Jesus aparece em milhares de obras de arte em todo o mundo, e é o personagem mais comentado da história. É tão importante que dividiu até o calendário. A história se divide em duas grandes etapas: Antes de Cristo e Depois de Cristo. Os grandes pintores e escultores procuraram retratar Jesus de várias maneiras, embora muitos enfocam sua figura como um ser sofrido, coroado de espinhos, vergado sobre o peso da cruz, massacrado, abatido. Muitas pessoas se lembram de Jesus com essa imagem de vítima, e esse não é o Jesus real. Jesus é um ser iluminado, lindo, forte, irradiando amor de uma forma ampla e total, como um verdadeiro sol cujos raios se direcionam para todos os lados e atingem a todas as pessoas do Universo, abraçando a todos, acariciando a todos, iluminando o caminho para todos.
Há pessoas que pensam em Jesus como o consolador, e elas estão certas. Jesus é realmente o nosso consolador. Ele está sempre enxugando nossas lágrimas, levantando a todos os caídos, curando as nossas feridas e as nossas dores físicas, morais e espirituais. Jesus não nos abandona nunca, Ele está sempre pronto a nos atender, a nos compreender, a nos consolar.
Outros há que pensam em Jesus como o redentor, e eles estão igualmente certos. Jesus é o redentor da humanidade. Ele veio para nos salvar. Aí há uma grande confusão por parte de quem ainda não teve o auxílio esclarecedor da Doutrina Espírita. É que a palavra salvação dá idéia de que a humanidade é dividida em dois grupos distintos: um, o grupo mais numeroso, composto de milhões e milhões de espíritos sofredores e condenados a um futuro tenebroso em local de suplícios criado por Deus para castigar os infiéis, os impuros, os máus, os que insistem em permanecer no erro e no pecado. Outro grupo, o dos eleitos, o grupo dos espíritos fieis, aqueles que se salvarão e alcançarão o céu. E Jesus seria o salvador, o redentor desse pequeno número de espíritos bons, felizes, cujo lugar ao lado de Deus (no caso, um velho barbudo e ranzinza que não admite que seus filhos falhem e os castiga com as chamas de um inferno eterno).
O Espiritismo nos vem mostrar a imagem real da vida, de Deus, de Jesus, de nós mesmos. Não somos aquelas criaturas rastejantes, infelizes, sempre temerosos da influência do demônio (outra figura mitológica que é utilizada principalmente pelos líderes religiosos como arma de pressão e de temor dos seus seguidores) ou ainda tementes de um Deus vingativo, cruel, parcial, que dá amparo aos seus filhos prediletos e castiga sem piedade aos demais que igualmente são seus filhos e que se são fracos e pecadores o são porque foram criados imperfeitamente.
Nosso querido companheiro Sebastião Miguel de Lima, expositor espírita, costuma dizer o seguinte: Filho de peixe o que é? É peixinho. E filho de Deus o que é? Seria deusinho? Sim, somos centelhas divinas, partículas de nosso Pai Celestial, e consequentemente TODOS temos dentro de nós as mesmas características e qualidades de seres maravilhosos, e, embora não sejamos perfeitos, somos perfectíveis.
O destino de todas as criaturas, o destino de TODOS os filhos de Deus já está irremediavelmente traçado. Todos nós chegaremos UM DIA à perfeição, uma vez que fomos criados para isso. De todas as coisas cujo final já está escrito, a única coisa absolutamente certa é de que ninguém, mas ninguém mesmo, escapará dessa fatalidade: TODOS SE SALVARÃO.
E como fica o papel redentor de Jesus se todos irão se salvar? Jesus nos explicou claramente essa questão, quando nos falou: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida e ninguém irá ao Pai senão por mim”.
Começamos a entender o que representa Jesus em nossas vidas. Jesus é o caminho. O que significa Jesus como caminho?
Fomos criados simples e ignorantes. Deus nos deu o livre arbítrio para que pudéssemos agir por nós mesmos e através de nossas próprias experiências, de nossas ações, calcados em nossos próprios erros, irmos caminhando para frente, nos aperfeiçoando, até atingirmos a perfeição, a plenitude, a felicidade, meta de todos nós. O Pai Celestial nos concedeu inúmeros recursos que auxiliam a nossa caminhada, desde a criação de um ser inteligente, dotado de imensa capacidade de progresso, que tem dentro de si uma consciência capaz de nos mostrar claramente o melhor caminho a seguir, assim como colocou à nossa disposição um espírito amigo, um anjo da guarda, um mentor individual para cada um de nós, sempre pronto a nos amparar, a nos aconselhar, a nos proteger.
Mais do que isso, nos enviou o seu filho muito amado, nosso irmão mais velho, mais experiente, o Diretor Espiritual de nosso planeta, para nos mostrar o caminho mais curto para alcançarmos essa plenitude e essa felicidade a que todos estamos destinados.
E Ele veio. Nasceu entre nós. Viveu entre nós. Teve uma vida plena de exemplos de amor e de fraternidade, de solidariedade, de conduta. Em sua passagem pela Terra, fez centenas de milagres e demonstrou em diversas ocasiões a sua imensa superioridade moral e superioridade sobre os elementos da Natureza. Só que esses prodígios e essas maravilhas não foram os fatos mais importantes na vida de Jesus. O que foi realmente importante é o fato de Jesus abrir nossos horizontes, iluminar nossos caminhos, mostrar-nos o grande segredo da felicidade, o grande segredo da salvação.
Que segredo é esse? Em todas as épocas Deus enviou aos homens seus mensageiros e seus profetas, e as diversas religiões possuem enormes volumes de livros sagrados, todos eles repletos de ensinamentos e de orientação para que possamos alcançar essa salvação. Jesus foi o coroamento de todos esses ensinamentos, e nos mostrou, com sua incomparável capacidade de síntese, o caminho exato da salvação.
Jesus resumiu todos os milhares de volumes dos mais variados livros sagrados em uma única frase. Essa frase, essas palavras mágicas, que abrangem toda a sabedoria da vida e toda a cultura de milhões de anos, é a seguinte: Para alcançar o Reino dos Céus, os homens precisam unicamente amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmos.
Jesus não apenas disse-nos as palavras mágicas. Ele nos ensinou como fazer isso. Ele nos mostrou o que é necessário fazer para nos amarmos uns aos outros. E ele amou. Amou como ninguém. Distribuiu amor a todos indistintamente.
O seu papel foi o de imenso farol, iluminando nossos caminhos e mostrando a todos como poderemos alcançar a felicidade. Foi um educador por excelência, tanto que foi o único adjetivo que teve o seu apoio, o adjetivo de Mestre.
Jesus é considerado por muitas religiões como Deus. Jesus é Deus? O próprio Mestre nos esclarece isso. Em momento algum Jesus se considerou diferente, ou Deus. Ele sempre se referiu a si próprio como o Filho do Homem, ou ainda como filho de Deus. Jesus jamais aceitou qualquer outra qualificação, e o único título que ele admitiu foi o de ser chamado de Mestre. Realmente, Jesus foi em toda a sua vida na Terra o Mestre por excelência. Ele nos ensinou (e o fazia geralmente contando histórias do cotidiano da época, chamadas parábolas) tudo. Nos ensinou a lei maior, o caminho único que nos levará ao Pai Celestial, que é o caminho do amor.
O motivo pelo qual os homens consideram Jesus o próprio Deus, é a sua imensa superioridade moral sobre todos. Diante do Mestre, todos nós ficamos muito pequeninos, ressaltando-se as nossas imperfeições e inferioridades. Diante dele, somos tão pequenos que ele nos parece ser um Deus. Daí a confusão dos religiosos. Acresce-se ao fato as crenças milenares ligadas a uma possível natureza trina de Deus, dando origem à idéia da Santíssima Trindade. Os homens, dessa forma, tentam explicar a natureza divina. Claro que não conseguem essa explicação, pelo simples fato de que o homem, finito, não pode compreender o infinito, o absoluto.
Um dos ensinamentos maiores de Jesus está contido no Sermão da Montanha. Nessa belíssima página, considerada por Gandhi como a mais pura essência do cristianismo a ponto do grande estadista hindu dizer que se um cataclismo destruísse toda a sabedoria humana, com todos os seus livros e bibliotecas, se restasse apenas o Sermão da Montanha, as gerações futuras teriam nele toda a beleza e sabedoria necessárias para a vida. Acrescentou ainda Gandhi ser o Sermão da Montanha a coisa mais bela que ele havia lido.
Durante o Sermão da Montanha, Jesus nos ensinou a orar. Ele construiu, com um poder de síntese extraordinário, a oração que é utilizada por quase toda a humanidade, diariamente, a oração do Pai Nosso. Nessa oração maravilhosa, Jesus nos ensina como é a natureza de Deus, e nos mostra com toda a clareza que somos filhos de Deus, todos nós, portanto SEUS irmãos. Como filhos de Deus, é certo que herdamos de nosso Pai Celestial todas as características positivas, e que podemos, TODOS, pelas nossas próprias potencialidades, alcançar, um dia, a perfeição. É claro que essa perfeição é relativa, pois a perfeição absoluta é somente de Deus.
É ainda no Pai Nosso que o Mestre nos ensina o mecanismo do perdão, demonstrando a todos nós que não pode haver perdão se não perdoarmos, ao mesmo tempo, àqueles que nos ofendem.
Jesus é, portanto, o caminho. Ele é também a verdade e a vida. É a verdade porque todos os seus ensinamentos representam a verdade, e todos eles estão embasados na mais perfeita lógica e no amor mais profundo. E o Mestre não apenas ensinou. Ele exemplificou, ele mostrou em sua vida terrena como devemos fazer para galgarmos os degraus, até chegarmos à perfeição.
Não é fundamental a religião que professamos. Todas elas levam o homem a Deus, uma mais depressa, mas todas chegarão lá. Ou melhor, todos os homens chegarão, com religião ou sem ela.
Só a conduta e a prática do bem e do amor ao próximo poderá nos facilitar a caminhada, evitando que tenhamos que passar pelo cadinho purificador da dor. Sabemos que a menor distância entre dois pontos é a linha reta. Jesus nos ensinou o caminho reto. Sigamos por ele e seremos felizes.
A verdade nos é dada em partes, e pessoa alguma pode se dizer detentora de toda a verdade. A verdade é para muitos aquilo que crêem. Algumas pessoas imaginam Jesus segundo suas crenças e maneiras próprias de ver. Em nossa opinião, a crença de alguns espíritas (felizmente muito poucos) de que Jesus não teria vivido em carne e osso na Terra e de que ele teria utilizado um corpo fluídico, peca pela base. Jesus esteve realmente encarnado na Terra, com corpo físico carnal, e se assim não fosse toda sua vida e ensinamentos seria uma fraude, uma inverdade.
Dentro os ensinamentos de Jesus, o perdão aos inimigos é o mais difícil de ser cumprido. E isso pela razão muito simples que julgamos que para perdoar, temos que abraçar aos nossos inimigos, conviver com eles, dar-lhes beijinhos e oferecer a outra face sempre que eles nos agridem ou nos perseguem. Não é isso que Jesus quis dizer.
Há uma diferença muito sutil entre amar e gostar.
Amar é, devemos fazer a todas as pessoas, independentemente de raça, de credo, de condição social, de religião, etc. Incondicionalmente.
Gostar, como ainda somos espíritos atrasados e inferiores, incapazes de gostar das pessoas a que não somos afins, ao perdoar um inimigo temos que simplesmente amá-lo, à distância (uma vez que ainda não temos a capacidade de nos aproximar dele sem risco para nosso perdão). Temos que orar pelos que nos odeiam, nos comprazer quando a sorte lhes sorri, não fazer em hipótese nenhuma comentários desairosos sobre o mesmo (se não conseguirmos falar bem, silenciemo-nos), respeitar, tratar com consideração e educação quando cruzarmos com eles (não precisamos conviver, dar beijinhos, nada disso). Um dia, quando nosso amor estiver dentro dos parâmetros de Jesus, ai sim poderemos conviver naturalmente com todos. Por ora, vigiemos nossa boca e nossos pensamentos, oremos pelos que nos odeiam. Procuremos transformar nosso ódio em amor. Aos poucos, de longe, devagar. Na realidade, amar aos que pensam como nós, aos de nossa grei, aos de nosso círculo, é muito fácil. O importante é amar o patrão desalmado, a sogra inconveniente, o motorista que joga seu carro sobre o nosso no trânsito, o colega de trabalho que quer puxar o nosso tapete, o religioso de outra maneira de pensar que nos ataca e nos agride, etc. etc.
Jesus nos deu a receita. É o único caminho. Ou amamos, ou sofremos até aprendermos a Amar. Não é ameaça, nem castigo. É apenas a lei, a lei de causa e efeito, que está agindo para nos ajudar a operar nossa mudança. E Jesus é esse caminho.
Terminamos essa análise dizendo que muito mais que os prodígios e milagres, a vinda de Jesus à Terra foi o grande milagre. Para descer até nós, Jesus precisou se violentar, se reduzir. Assim como um escafandrista que para descer ao fundo do mar precisa se cobrir com um pesadíssimo escafandro e vencer enormes barreiras de escuridão e dor, Jesus teve que vestir um corpo grosseiro, reduzir sua imensa aura de luz e penetrar no escuro tenebroso de um planeta inferior.
Resumindo tudo o que falamos, Jesus é o redentor, o consolador, o diretor planetário, o Profeta, o Mestre. O caminho de luz que ele nos traçou é o roteiro que temos que palmilhar. Esforcemo-nos, cada dia, para nossa melhora, buscando interiorizar os ensinamentos do Mestre em nosso coração. Que esses ensinamentos possam sair de dentro de nós em trabalho, em amor, em solidariedade, em fraternidade, permitindo que por eles consigamos transformar, em breve, nosso querido planeta Terra em um planeta mais feliz, mais humano, mais belo.
Que Jesus nos ilumine e ampare!

Ary Brasil Marques

Comentário

A vida de Jesus


“” Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver caridade, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine. “Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade, eu nada serei”
“Jesus”.
Quando se fala na vida do Mestre, um frenesi percorre a nossa mente em busca de inspiração para expormos algo, do que, aprendemos sobre a sua vida no orbe terrestre, através das religiões que praticamos. Só que, os teólogos, os religiosos, procuram ficar somente na parte literal, esquecendo ou escondendo nuances, que só aprenderemos através dos exegetas e de pesquisas profundas, feitas com amor e dedicação. Esconder para que? A vida de Jesus é contada de diversas maneiras, se assim ou assado não interessa; o que vale são os preciosos ensinamentos que ele nos deixou e que muita gente não os seguem, por ignorância, preguiça ou falta de fé. Vem de longa data a controvérsia sobre a vida de Jesus. Certas religiões o consideram Homem-Deus ou mensageiro do alto. Outras o julgam, filosofo ou líder de massa e dominador de multidões, um homem de gênio, um homem prodigioso, um revolucionário e a até quem o julgue como o pior dos anarquistas (Aníbal Vaz de Melo).O teólogo francês Alfred Loisy, o classifica de um camponês medíocre. Eu, não chegaria a tanto. Digo que, sigo seus ensinamentos, o considero Meu Irmão Maior, amigo de todas as horas e o único Espírito Puro que pisou a face da terra. Além, dessas aberrações teológicas, existem aqueles, espíritos inferiores que negam a sua existência, o filosofo alemão Arthur Drews, escreveu, um livro, cujo título é “O Mito de Cristo” e J. Brandes em sua catilinária, afirma que Cristo nunca existiu.
Agnósticos com certeza. Uma vez elaborei uma matéria contando a vida de Jesus dos 13 aos 30 anos, só que alguns companheiros julgaram e disseram, que eu, estava cometendo uma heresia. Julgar por julgar, nada vale. No Novo Testamento, a vida do Mestre sofre um hiato entre sua infância e a maturidade, dos 13 aos 30 anos, como citei anteriormente. A Bíblia não esclarece nada a respeito desse período, e os nossos irmãos de crenças acreditam que ele esteve trabalhando com seu Pai José. Alguns estudiosos dizem que quando Jesus estava com catorze anos seu pai desencarnara e acrescentam: Tomou para si, a pesada tarefa do filho primogênito, qual a de sustentar a família. Há quem afirme que Jesus levou uma vida de pobre, Daniel Rops, ajudava sua mãe nas tarefas diárias. Vale ressaltar que a profissão de carpinteiro, não era executada por pessoas tão humildes assim como nos dias de hoje, a de pescador também, que era a de Pedro seu discípulo, a maioria desses pescadores possuíam muitas embarcações e não simples jangadas. “Os galileus eram pessoas honradas, menos formalistas, que os povos da Judéia, corações simples, um pouco rudes. Jesus tomou deles sua linguagem, seus costumes e muitas imagens de suas palavras”. Não é esta minha opinião, Jesus como espírito puro, buscava conhecimentos e por isso sua ausência e tão decantada em prosa e versos. Ernesto Renam talvez seja o estudioso mais sensato, quando fala da vida de Jesus de Nazaré. Nesta cidade veio a sua primeira glória, se foi carpinteiro ou não, é menos importante, a sua vida mística que muitos condenam existe um ar de veracidade, condenar o misticismo para que: João Evangelista era místico e até o nosso grande Bezerra de Menezes também. Para quem quer estudar mais amiúde o Dr. Francisco Klors Werneck, conta com detalhes à vida do Cristo e o que ele fez na sua ausência. Falar também que Jesus aprendeu e pertencia à seita dos essênios para muitos é uma aberração, o problema é que nós seres humanos não somos donos da verdade.
O que acontece a mais de dois mil anos atrás se dissolveu no tempo, acho até que apesar destes percalços existe uma biblioteca extensa a disposição dos estudiosos. Jesus era conhecido também como o Santo Issa, de acordo com os escritos tibetanos, tendo vivido entre os brâmanes e budistas. José de Arimatéia teria viajado com Jesus e chegado até o estreito de Gibraltar onde lá construíram um templo, que existe até os dias de hoje. Aprendeu falar através de parábolas com os budistas e com os indianos, levitação. O que muita gente não aceita é que Jesus tenha sido professor; em Benares estudou ética, física, gramática, matemática e outras disciplinas. Esteve também no Egito, estudou no Oriente com os seus discípulos; Eduardo Schuré disse o que Jesus queria saber só, os Essênios podiam ensinar. Não sou quem afirmo; Annie Besant outro estudioso diz que Jesus aos dezenove anos entrou para o mosteiro essênio das proximidades do Monte Serbal.
Até os muçulmanos acreditam que Jesus morreu em Kashmyr, na Índia. Como citei antes Jesus esteve na Inglaterra com José de Arimatéia, fato citado pelo Sr. André Cehesse. E ainda existe a polêmica dos manuscritos do Mar Morto, aprofundando cada vez mais o mistério, do maior símbolo da humanidade de todos os tempos. São mistérios que não devemos discordar e sim tomar ciência da personalidade de Jesus, pois seu mistério vai ao infinito como afirma nosso irmão Aureliano Alves Neto. A sinagoga era o centro da vida religiosa, a casa onde se ouvia a palavra de deus e onde se rezava. Em uma antiga inscrição numa sinagoga, lê-se que a casa fora construída “para a leitura da Lei e para o ensinamento dos preceitos”.
Segundo a tradição, só podia ser usada para a leitura da Lei escrita (a Torá), para transmissão da leitura oral (as tradições e interpretações efetuadas pelos rabinos) para pesquisa e para o desenvolvimento da Lei e sua aplicação na vida prática. A sinagoga constitui ainda o centro da vida cultural de Israel.
A tentativa de reconstruir o mundo cultural de Nazaré e de Jesus segue, assim, um caminho que nos leva à sinagoga e se perguntássemos o que lia Jesus, a resposta seria: “o que lia na sinagoga”. Se Jesus conheceu e manuseou escritos, estes foram, sem dúvida, os textos das sinagogas: a Torá, os Profetas, os Salmos, as traduções em aramaico dos livros sagrados, as diversas orações.
Não cabe a eu julgar, e sim repassar aquilo que aprendi através de pesquisas e estudos, já os que procedem ao contrário nada vão acrescentar aos seus alfarrábios intelectuais.

Antonio Paiva Rodrigues
Vibrações

Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de
necessitados
Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada
célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de
meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não
existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos,
micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse
no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede
recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a
própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a
imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a
imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como
um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as
posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o
meu corpo.
Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da
cura perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.
Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua
vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.
Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em
seu mundo íntimo.

Prece de Encerramento

Deus eterna Bondade


"Deus de eterna bondade, em prece de louvor entrego-te minha alma,
sê bendito meu pai em todos os recursos, ferramentas, processos e medidas dos quais te utilizasses à fim de que eu perceba que tudo devo à ti.
Agradeço-te pois o tesouro da vida,
a presença do amor,
a constância do tempo,
o sustento da fé,
o calor da esperança que me acena o porvir,
o santo privilégio de servir,
o pensamento reto que me faz discernir o que é mau e o que é bem, na clara obrigação de nunca desprezar ou de ferir alguém ...
Agradeço-te ainda, a visão das estrelas à esmaltarem de glória o lar celeste,
as flores do caminho,
os braços que me amparam e os gestos de carinho dos corações queridos que me deste.
Por tudo te agradeço e QUANDO te aprouver despojar-me dos bens com que me exaltas ... ensina-me senhor à devolver tudo o que me emprestas-te ...
Mas por piedade ó pai , deixa-me em tudo por apoio e dever , a benção de ACEITAR e o dom de COMPREENDER. " -

Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).

Postado por SantoAndre Expansão às Segunda-feira, Agosto,05, 2013Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Brasil e Portugal, para: A Europa e o Mundo.
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