2013/12/06

Feitos de Jesus






Mês dedicado a Jesus e seu Nascimento



Evangelho no Lar para 09/12/ 2013 com início às 21 horas

Estimadas irmãs e irmãos em Cristo.
Diariamente temos novos elementos em nosso grupo, por isso, esclarecemos que se
você não desejar receber mais nossas mensagens, pedimos o favor de nos informar
através do @ que a recebeu, respeitaremos a manifestação de vossos sentimentos e
os respeitaremos promovendo a exclusão se seu e-mail de nossa lista.

Nota ; Amigos visto estar a substituir nosso Irmão Ananias, tomarei caminho de
Evangelho por outro angulo e depois ele retornará a dar sequência a seu
trabalho.

Prece Inicial

Iluminação

Senhor se no mundo que me cerca eu não puder enxugar uma lágrima
Não conseguir dizer uma palavra de conforto fazer alguém sorrir de verdade
O Deus se eu não souber ser justo humilde atencioso e promotor da esperança na
terra
Se não puder lutar contra as injustiças,agir com dignidade
Deixar de me irritar com as pequenas coisas
Compreender que os outros também têm suas limitações
Senhor se eu não souber aceitar a tua vontade acima da minha própria vontade
Então, não permita que eu condene as guerras e ore pela paz
Não aceita a oferta que eu te oferecer. Nem escute os meus constantes pedidos de
socorro. Mas quando vier te pedir perdão.
Oh Deus, perdoa-me por inteiro e lava meu coração no sangue da nova e eterna
aliança contigo por meio de Jesus teu filho amado. Ilumina a minha inteligência
e a minha vontade, para que eu possa viver na tua presença todas as horas do dia e todos os dias da vida.
Amem em Jesus

3. Leitura

Os Feitos de Jesus

Therezinha Oliveira

Milagres ou fenômenos?

Muitos prodígios e maravilhas são relatados no Velho e Novo Testamentos.
Ante eles, o povo israelita costumava expressar sua admiração.
Quando, por exemplo, Jesus curou o paralítico em Cafarnaum, as pessoas ao redor exclamaram:
"Hoje vimos prodígios" (Lc. 5 :26).
Se falassem em latim, teriam dito: "Miraculum", que vem de "mirare" e significa exatamente prodígio, maravilha, coisa admirável.
Passando para o português, "miraculum" resultou no vocábulo "milagre".
A palavra milagre, veio, porém, a mudar de sentido, por influência da teologia católica, passando a significar uma derrogação das leis naturais, pela qual Deus estaria dando uma demonstração de seu poder. Para ser considerado milagre, um fato teria de ser sobrenatural (fora das leis da natureza) e, como conseqüência, inexplicável e insólito (fora do habitual, do comum).
Antigamente a ignorância humana era muito grande; por isso, numerosos fatos eram tidos como inexplicáveis e, em conseqüência, considerados como sobrenaturais, milagrosos.
O progresso do conhecimento humano vem contribuindo para esclarecer muitos desses pretensos milagres. A ciência revelou novas leis que explicam fenômenos e, assim, foi destruindo lendas, abolindo crendices e superstições.
À medida em que aumenta o rol dos fenômenos e leis conhecidos, o círculo do maravilhoso vai ficando menor.
Ainda resta muito de "maravilhoso" no que diz respeito à ação do espíritos sobre a matéria, porque é campo pouco conhecido da ciência, por enquanto, mas o Espiritismo já nos instrui e orienta sobre esses fenômenos.
À luz da Doutrina Espírita, sabemos que muitos dos feitos admiráveis narrados na Bíblia:
  • são possíveis e verdadeiros e, ainda hoje, se podem dar, aqui e ali;
  • por mais extraordinários que nos pareçam, não são milagres, no sentido de derrogação das leis naturais;
  • explicam-se pela ação dos espíritos sobre os fluidos, com o seu pensamento e vontade e através do seu perispírito;
  • são, portanto, fenômenos que obedecem a leis naturais, leis divinas e, como tal, sábias, perfeitas e imutáveis (nelas nada muda nem precisa ser mudado, nunca).
Quanto mais se vier a conhecer a vida universal, menos se falará em sobrenatural ou milagres.
Em compensação, cada vez mais se confirmará a presença do elemento espiritual e os efeitos de sua ação em nós e ao nosso redor.
Nesses fenômenos admiráveis, cada vez mais reconheceremos a grandeza de Deus, que se revela majestosa na sabedoria com que rege o universo através de suas leis soberanas, a tudo prevendo e provendo, sem que nenhuma delas precise ser complementada, corrigida ou anulada.

Os fenômenos que Jesus efetuou

Jesus realizou muitos fenômenos admiráveis e dos tipos mais variados: curas de enfermos físicos, afastamento de espíritos perturbadores, clarividência, telepatia, multiplicação de pães e peixes, levitação, transfiguração, profecias, etc.
Realizou-os por ser um espírito altamente evoluído, que apresentava faculdades espirituais em elevado grau de desenvolvimento e sabia usar seu pensamento e vontade de modo superior.
Seu perispírito permitia-lhe mais amplo exercício das faculdades espirituais porque era formado da parte mais quintessenciada dos fluidos terrestres e constituía um reservatório dos mais puros e ativos fluidos.
A explicação espírita, demonstrando que os feitos de Jesus foram fenômenos naturais, não diminui a figura do Mestre nem desmerece a sua capacidade de ação; ao contrário, a confirma; e exalta a qualidade dos fenômenos por ele produzidos.
Kardec examinou de modo geral os chamados "milagres", nos capítulos XIU e XIV de "A Gênese" e também os milagres do Evangelho, no capítulo XV.
Nas aulas que se seguirão, abordaremos os diferentes fenômenos espirituais realizados por Jesus, explicados e classificados conforme o conhecimento espírita.

Para que os realizava

Geralmente, era para prestar benefícios a necessitados. Ou, então, como "sinal" de sua missão (para os israelitas, fenômenos transcendentes eram "sinais" de que a pessoa estava investida de autoridade e poder espiritual, para falar e agir em nome de Deus, como seu enviado).
Também os fazia como recurso natural necessário ao cumprimento de sua tarefa missionária.
Exemplificando :
Prestação de benefício a necessitados.
  1. Espontânea
Compadecido, "ressuscita" o filho único da viúva, em Naim (Lc. 7:11/17).
  1. A pedido
Transforma água em vinho, nas bodas de Caná da Galiléia, atendendo a solicitação de sua mãe (Jo 2: li).
À saída de Jericó, cura um cego, atendendo a seus rogos (Mc, 10:46/52).
  1. Para andamento de sua tarefa
Levita sobre as águas do lago para ir ter com os discípulos, no barco (Mt. 14:22/23).
Profetiza quem os discípulos encontrarão, à entrada de Jerusalém, para prepararem a páscoa (Lc. 9:28/31).
  1. Como "sinal" de sua missão
Cura leproso "para servir de testemunho ao povo" (Mc. 1:44).
Pedro diz em seu discurso, após fenômeno do Dia de Pentecostes:
Jesus, o Nazareno, homem aprovado por Deus diante de vós, com milagres, prodígios e sinais, os quais o próprio Deus realizou por intermédio dele entre vós, como vós mesmos o sabeis (Atos. 2:22).

Quando não os realizava, e por quê.

Muitas vezes Jesus foi convidado (e até mesmo desafiado) a realizar fenômenos para com eles atestar seu poder e autoridade espiritual.
Às vezes atendia, às vezes não; porque nunca efetuava fenômenos se fosse apenas para satisfazer curiosidade vã ou caprichos alheios.
Também não os realizava se as condições fossem desfavoráveis (falta de merecimento nas pessoas, exposição desnecessária ante os adversários).
Exemplificando:
Fariseus e saduceus, tentando-o, lhe pediam mostrasse um sinal vindo do céu.
Jesus argumentou : sabem, pelo aspecto do céu, dizer se fará bom ou mau tempo; como não podem discernir sobre os sinais dos tempos (espirituais)?
. Significava que podiam analisar a situação para entender. (Mt. 16:1/13).
E "arrancou do íntimo do seu espírito um gemido" :
"Uma geração má e adúltera pede um sinal; e nenhum sinal lhe será dado senão o de Jonas" (Mt. 16:4/11, Mc. 8 :11/13). (Aludia ao fenômeno de sua ressurreição, ressurgimento espiritual, no 3° dia.)
Após expulsar os vendilhões do Templo, foi interrogado:
Que sinal nos mostras, para fazeres estas coisas?
Destruam este santuário, e em três dias o reconstruirei.
Falava não do Templo mas do santuário do seu corpo(Jo. 2:18).
Herodes, vendo a Jesus, sobremaneira se alegrou, pois há muito queria vê-lo, por ter ouvido falar a seu respeito; esperava também vê-lo fazer algum sinal (Lc. 23:8/9). E de muitos modos o interrogava; Jesus, porém, nada lhe respondia.
Em Nazaré, "não fez ali muitos milagres, por causa da incredulidade deles" (Mt. 13:58).
Irmãos de Jesus querem que ele deixe a Galiléia e vá para a Judéia e lá realize seus feitos, a fim de que todos o vejam e o conheçam. Diziam isso porque não acreditavam em Jesus. (Jo.7:1/9). Ele responde: "meu tempo não é chegado", e continua na Galiléia.

Reação dos que presenciavam os feitos.

Quando Jesus realizou seu 1° fenômeno (transformação da água em vinho) "manifestou a sua glória e os seus discípulos creram nele" (Jo. 2:11).
Os populares, ante os fenômenos de Jesus, diziam:
Jamais vimos coisa assim Hoje vimos prodígios! (Mc. 2:12, Lc. 5:26.)
Quando vier o Cristo, fará, porventura, maiores sinais do que este homem tem feito? (Jo. 7:31.)
Os adversários procuravam encontrar, ainda, motivo de acusação.
Quando Jesus curou um cego de nascença, num sábado, disseram:
Esse homem não é de Deus, porque não guarda o sábado.
Mas outras pessoas argumentaram:
Como pode um homem pecador fazer tamanhos sinais?(Jo. 9:16.)
Quando afastou de um homem o espírito que o deixava mudo e o homem voltou a falar, asseguraram:
Ele expele os demônios pelo poder de Belzebu, o maioral dos demônios.
Ao que Jesus respondeu:
Se Satanás expele Satanás, está dividido contra si mesmo; e o seu reino não subsistirá. (Mt. 12:22/32, Mc. 3:20/30 e Lc.l1:14/23.)
Sobre os que não acreditaram em Jesus, "embora tivesse feito sinais na sua presença", João Evangelista explica que foi porque (Jo. 12:37/43): tinham endurecido seus corações; ou - tinham medo de serem expulsos da sinagoga ("amaram mais a glória dos homens do que a glória de Deus").

Fenômeno e entendimento

Os fenômenos podem ajudar na elaboração da fé, porque ensejam a observação da vida espiritual, constatando sua realidade, permitindo adquirir conhecimentos sobre ela.
Mas se não foram entendidos em suas causas e finalidades, poderão ficar reduzidos a efeitos meramente exteriores e passageiros.
Ex.: Uma cura física sem a renovação moral de quem foi curado nem a edificação dos que a presenciaram.
Mais importante do que presenciar fenômenos é saber entender a vida espiritual.
Por isso, a Tomé, que só se convenceu da imortalidade e ressurgimento de Jesus quando o viu materializado, o Mestre falou:
Por que me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram e creram. (Jo. 20:29.)
Consideremos, também, que há encarnados e desencontrados querendo se fazer passar por porta-vozes divinos e, para isso, apresentam fenômenos (anímicos/mediúnicos) ou os imitam fraudulentamente, com o intuito de induzir ao erro, explorar e dominar as pessoas.
Jesus já nos havia alertado contra esses falsos profetas, avisando que eles surgiriam "operando grande sinais e prodígios para enganar, se possível fora, aos próprios eleitos" (Mt. 24:24).

Agradecendo pelos fenômenos

Vendo os feitos admiráveis de Jesus, o povo judeu "dava graças a Deus que concedera tal poder aos homens ".
E com razão, pois foi Deus quem criou os seres com tais faculdades e, também, os recursos da vida universal (Mt. 9:8), sobre os quais os seres agem para produzir os fenômenos.
Aprendamos também a dar graças a Deus, quando alguém ou nós mesmos realizarmos feitos espirituais bons e admiráveis, porque, em última análise, o fazemos apenas como intermediários divinos.

Os feitos de quem segue a Jesus

"Aquele que crê em mim, fará também as obras que eu faço, e outras maiores fará, porque eu vou para junto do Pai". (Jo. 14:12.)
Quem segue Jesus aprende com ele a agir espiritualmente; em conseqüência, produzirá fenômenos semelhantes; e poderá fazer coisas ainda maiores, porque Jesus ficou pouco tempo na Terra e só deu algumas demonstrações do que é possível fazer.
"E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho". (Jo. 14:13.)
E Jesus ainda lhes continuaria dando, do Além, assistência espiritual.
Observação: "Estes sinais hão de acompanhar aqueles que crêem: em meu nome expelirão demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e se alguma coisa mortífera beberem, não lhes fará mal; (Mc. 16:17/18); se impuserem as mãos sobre os enfermos, eles ficarão curados". Quem segue os ensinos de Jesus consegue autoridade moral e ação sobre os fluidos, podendo afastar maus espíritos e curar enfermos.
Mas as alusões a "serpentes" e "beber coisa mortífera" devem ser entendidas como simbolismo. Vide Lucas lo:17/20. Segundo manuscritos antigos, o Evangelho de Marcos terminava no versículo 8 do capítulo 16, mas a narrativa parecia estar interrompida abruptamente. Talvez se houvessem perdido os versículos finais e, para substituí-los foi escrito o fecho atual, que "apresenta-se como um breve resumo das aparições do Cristo ressuscitado", mas "cuja redação é sensivelmente diversa da que Marcos habitualmente usa, concreta e pitoresca. " Justamente nesse novo fecho, de versículos de 9 a 20, é que se fala dos "sinais" que tão estranhos soam no contexto da mensagem cristã.
"E eles, tendo partido, pregaram em toda parte, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra por meio de sinais, que se seguiam". (Mc. 16:20.)
A narrativa detalhada do labor dos seguidores de Jesus, bem como dos sinais com que o Mundo Maior confirmava a missão espiritual deles, é feita por Lucas, em "Atos dos Apóstolos".
Aprendendo e servindo com Jesus, teremos sua assistência espiritual e também realizaremos fenômenos espirituais, embora não no mesmo grau dos que ele realizava.
Com a nossa evolução, chegaremos a realizar mais e melhor, produzindo "muitos frutos", glorificando assim ao nosso Criador, que nos criou exatamente para o cumprimento desses desígnios. (Jo: 14:8.)
Porém, por mais fenômenos que realizemos, e por mais admiráveis que sejam, não será por eles que nos categorizaremos como seguidores de Jesus e, sim, pelo amor com que agirmos, porque:
"Novo mandamento vos dou : que vos ameis uns aos outros assim como eu vos amei.
"Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros." (Jo. 13:34/35.)
Estudos espíritas do Evangelho – EME Editora



Comentário

O Que Afirmam de Jesus Cristo


“Não recebeste as vantagens que pediste. Não reténs a afeição que sonhaste. Perdeste provisoriamente as tuas possibilidades de promoção. A pessoa, cuja companhia mais desejavas, desapareceu de teus olhos. Não te revoltes. Espera e serve. O tempo te falará com tudo isso te fez feliz”.
(Emmanuel).
Quando se fala na vida do Mestre, um frenesi percorre a nossa mente em busca de inspiração para expormos algo, do que, aprendemos sobre a sua vida no orbe terrestre, através das religiões que praticamos.
Só que, os teólogos, os religiosos, procuram ficar somente na parte literal, esquecendo ou escondendo nuances, que só aprenderemos através dos exegetas e de pesquisas profundas, feitas com amor e dedicação.
Esconder para que? A vida de Jesus é contada de diversas maneiras, se assim ou assado não interessa; o que vale são os preciosos ensinamentos que ele nos deixou e que muita gente não os seguem, por ignorância, preguiça ou falta de fé. A revista SuperInteressante traz em seu bojo: mais um assunto polêmico escrito pela senhora Cristiana Felippe onde ela através de seu conhecimento mostra alguns aspectos desta figura extraordinária e o único espírito Puro a pisar o Orbe Terrestre.
Vem de longa data a controvérsia sobre a vida de Jesus. Certas religiões o consideram Homem-Deus ou mensageiro do alto. Outras o julgam, filósofo ou líder de massa e dominador de multidões, um homem de gênio, um homem prodigioso, um revolucionário e a até quem o julgue como o pior dos anarquistas (Aníbal Vaz de Melo). O teólogo francês Alfred Loisy, o classifica de um camponês medíocre. Eu, não chegaria a tanto. Digo que, sigo seus ensinamentos, o considero Meu Irmão Maior, amigo de todas as horas e o único Espírito Puro que pisou a face da terra.
Além, dessas aberrações teológicas, existem aqueles, espíritos inferiores que negam a sua existência, o filósofo alemão Arthur Drews, escreveu, um livro, cujo título é “O Mito de Cristo” e J. Brandes em sua catilinária, afirma que Cristo nunca existiu. Agnósticos com certeza.
Uma vez elaborei uma matéria contando a vida de Jesus dos 13 aos 30 anos, só que alguns companheiros julgaram e disseram, que eu, estava cometendo uma heresia. Julgar por julgar, nada vale. No Novo Testamento, a vida do Mestre sofre um hiato entre sua infância e a maturidade, dos 13 aos 30 anos, como citei anteriormente.
A Bíblia não esclarece nada a respeito desse período, e os nossos irmãos de crenças acreditam que ele esteve trabalhando com seu Pai José.
Alguns estudiosos dizem que quando Jesus estava com catorze anos seu pai desencarnara e acrescentam: Tomou para si, a pesada tarefa do filho primogênito, qual a de sustentar a família. Há quem afirme que Jesus levou uma vida de pobre, Daniel Rops, ajudava sua mãe nas tarefas diárias. Na realidade os Evangelhos apócrifos: quer queiram, quer não, possuem algo de especial e que a Igreja na sua posição portentosa, achou por bem dizimá-los. São ao todo, 96 Evangelhos condenados e há quem afirme que chega a 116. Existem obras que versam sobre o mesmo assunto de alguns bíblicos, não são tidos como inspirados e, portanto estão fora do cânon oficial, conviveram lado a lado com a Bíblia . Os ágrafos são palavras ou frases avulsas, proferidas por Jesus Cristo e que não se encontram nos evangelhos canônicos, mas foram conservados em outros livros do Novo Testamento e outras fontes; significa àgraphos ou “não escritos”. Desculpem a ignorância: Estão soltos no ar. Enquanto esquarteja os Apócrifos e aceita Evangelhos de dois evangelistas, que nunca conheceram Jesus, Lucas e Marcos. Inclusive muita gente esclarecida sabe que o Evangelho atribuído a Marcos, foi escrito por Pedro.
Dos Apócrifos ou Ágrafos, proscritos, Pseudepígrafos, protocanônicos e Deuterocanônicos e os Canônicos da Bíblia, o de Tomé é que causou mais admiração, e é nele que nossa querida jornalista se inspirou para dar conotações a sua matéria. E se dissermos Que Jesus nasceu por meios naturais, Istoé, relação sexual normal entre Maria e José, o mundo cairia sobre nossas cabeças. E se assim não fosse, Deus o Pai Maior estaria derrogando sua própria Lei. Na realidade, precisamos estudar muito para chegarmos a um mínimo de compreensão da vida deste Mestre fabuloso, que pela sua humildade, só aceitava ser chamado por esta nomenclatura. Nunca se fala em Jesus rindo, e outra confusão que fazem e sobre sua postura física, na realidade o que se provou até agora é que os cabelos do Mestre não eram loiros, castanhos, acobreados e sim branco gelo, segundo os exegetas. Sixto de Sena usou a terminologia de proto e dêutero, pois derivam do grego Prótos e Déuteros, no século XVI, já se afirmava protocanônicos são os que sobre a canonicidade nunca houve dúvidas, já ou deuterocanônicos não são inferiores aos outros e nem confundidos com apócrifos. No Antigo Testamento: Judite, Tobias, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, Primeiro e Segundos Livros de Macabeus, os sete últimos capítulos de Ester e três passagens de Daniel, ressaltem-se que só existe tradução grega dos mesmos. No novo Testamento: Carta aos Hebreus, Carta de São Thiago, segunda Carta de são Pedro, Segunda e Terceiras cartas de São João, Carta Católica de São Judas e Apocalipse. Acho, aqui não vai nenhuma discriminação e execração, mas nossos irmãos de crença vitimaram muitos ensinamentos bons que a história está a nos informar e ensinar.
Ressalte-se: que a profissão de carpinteiro, não era executada por pessoas tão humildes assim como nos dias de hoje, a de pescador também, que era a de Pedro seu discípulo, a maioria desses pescadores possuíam muitas embarcações e não simples jangadas. “Os galileus eram pessoas honradas, menos formalistas, que os povos da Judéia, corações simples, um pouco rudes. Jesus tomou deles sua linguagem, seus costumes e muitas imagens de suas palavras”. Não é esta minha opinião, Jesus como espírito puro, buscava conhecimentos e por isso sua ausência e tão decantada em prosa e versos.
Ernesto Renam talvez seja o estudioso mais sensato, quando fala da vida de Jesus de Nazaré. Nesta cidade veio a sua primeira glória, se foi carpinteiro ou não, é menos importante, a sua vida mística que muitos condenam existe um ar de veracidade, condenar o misticismo para que: João Evangelista era místico e até o nosso grande Bezerra de Menezes também. Para quem quer estudar mais amiúde o Dr. Francisco Klors Werneck, conta com detalhes à vida do Cristo e o que ele fez na sua ausência. Falar também que Jesus aprendeu e pertencia a seita dos essênios para muitos é uma aberração, o problema é que nós seres humanos não somos donos da verdade. O que acontece a mais de dois mil anos atrás se dissolveu no tempo, acho até que apesar destes percalços existe uma biblioteca extensa a disposição dos estudiosos.
Jesus era conhecido também como o Santo Issa, de acordo com os escritos tibetanos, tendo vivido entre os brâmanes e budistas. José de Arimatéia teria viajado com Jesus e chegado até o estreito de Gibraltar onde lá construíram um templo, que existe até os dias de hoje. Aprendeu falar através de parábolas com os budistas e com os indianos, levitação. O que muita gente não aceita é que Jesus tenha sido professor; em Benares estudou ética, física, gramática, matemática e outras disciplinas.
Esteve também no Egito, estudou no Oriente com os seus discípulos; Eduardo Schuré disse o que Jesus queria saber só, os Essênios podiam ensinar. Não sou quem afirmo; Annie Besant outro estudioso diz que Jesus aos dezenove anos entrou para o mosteiro essênio das proximidades do Monte Serbal.
Até os muçulmanos acreditam que Jesus morreu em Kashmyr, na Índia. Como citei antes Jesus esteve na Inglaterra com José de Arimatéia, fato citado pelo Sr. André Cehesse. E ainda existe a polêmica dos manuscritos do Mar Morto, aprofundando cada vez mais o mistério, do maior símbolo da humanidade de todos os tempos. São mistérios que não devemos discordar e sim tomar ciência da personalidade de Jesus, pois seu mistério vai ao infinito como afirma nosso irmão Aureliano Alves Neto. A sinagoga era o centro da vida religiosa, a casa onde se ouvia a palavra de deus e onde se rezava. Em uma antiga inscrição numa sinagoga, lê-se que a casa fora construída “para a leitura da Lei e para o ensinamento dos preceitos”.
Segundo a tradição, só podia ser usada para a leitura da Lei escrita (a Torá), para transmissão da leitura oral (as tradições e interpretações efetuadas pelos rabinos) para pesquisa e para o desenvolvimento da Lei e sua aplicação na vida prática. A sinagoga constitui ainda o centro da vida cultural de Israel.
A tentativa de reconstruir o mundo cultural de Nazaré e de Jesus segue, assim, um caminho que nos leva à sinagoga e se perguntássemos o que lia Jesus, a resposta seria: “o que lia na sinagoga”. Se Jesus conheceu e manuseou escritos, estes foram, sem dúvida, os textos das sinagogas: a Torá, os Profetas, os Salmos, as traduções em aramaico dos livros sagrados, as diversas orações. Não queria colocar lenha em nenhuma fogueira, mas os Rosa-Cruzes afirmam que Jesus Cristo não morreu na cruz, foi tratado por Nicodemos e José de Arimatéia, depois de retirá-los do túmulo e colocado em outro, sendo tratado por terapeutas da época com mirras e aloés, tendo ficado muito debilitado que somente os mais chegados a eles o reconheceram e depois de passar os quarenta dias com seus discípulos, se recolheu ao Mosteiro de Carmelo em Jerusalém e lá viveu até os 50 ou 70 anos. Tendo mantido uma vida calma em preces e orações.
Não cabe a minha pessoa julgar, e sim repassar aquilo que aprendi através de pesquisas e estudos, já os que procedem ao contrário nada vão acrescentar aos seus alfarrábios intelectuais. Queria reafirmar minhas intenções não são de críticas , nem de descriminações, visto que como afirma o Mestre, todos os caminhos levam ao Pai, e com esta frase lindíssima, encerro minhas conotações sobre meu querido irmão Maior Jesus Cristo, Mestre dos Mestres.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES - OFICIAL SUPERIOR DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ- ESTUDANTE DE JORNALISMO DA FGF

Vibrações

Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de
necessitados
Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada
célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de
meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não
existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos,
micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse
no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede
recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a
própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a
imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a
imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como
um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as
posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o
meu corpo.
Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da
cura perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.
Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua
vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.
Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em
seu mundo íntimo.

Prece de Encerramento

Deus eterna Bondade


"Deus de eterna bondade, em prece de louvor entrego-te minha alma,
sê bendito meu pai em todos os recursos, ferramentas, processos e medidas dos quais te utilizasses à fim de que eu perceba que tudo devo à ti.
Agradeço-te pois o tesouro da vida,
a presença do amor,
a constância do tempo,
o sustento da fé,
o calor da esperança que me acena o porvir,
o santo privilégio de servir,
o pensamento reto que me faz discernir o que é mau e o que é bem, na clara obrigação de nunca desprezar ou de ferir alguém ...
Agradeço-te ainda, a visão das estrelas à esmaltarem de glória o lar celeste,
as flores do caminho,
os braços que me amparam e os gestos de carinho dos corações queridos que me deste.
Por tudo te agradeço e QUANDO te aprouver despojar-me dos bens com que me exaltas ... ensina-me senhor à devolver tudo o que me emprestas-te ...
Mas por piedade ó pai , deixa-me em tudo por apoio e dever , a benção de ACEITAR e o dom de COMPREENDER. " -

Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).

Postado por SantoAndre Expansão às Segunda-feira, Agosto,05, 2013Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Brasil e Portugal, para: A Europa e o Mundo.
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