2014/09/14

Os Infortúnios Ocultos



 


Santo André Expansão Evangelizadora do Lar


Capítulo XIII

Os Infortúnios Ocultos

Evangelho no Lar para 15/09/ 2014 com início às 21 horas

Estimadas irmãs e irmãos em Cristo.
Diariamente temos novos elementos em nosso grupo, por isso, esclarecemos que se
você não desejar receber mais nossas mensagens, pedimos o favor de nos informar
através do @ que a recebeu, respeitaremos a manifestação de vossos sentimentos e
os respeitaremos promovendo a exclusão se seu e-mail de nossa lista.

Nota ; Amigos visto estar a substituir nosso Irmão Ananias, tomarei caminho de
Evangelho por outro angulo e depois ele retornará a dar sequência a seu
trabalho.

Prece Inicial

Iluminação

Senhor se no mundo que me cerca eu não puder enxugar uma lágrima
Não conseguir dizer uma palavra de conforto fazer alguém sorrir de verdade
O Deus se eu não souber ser justo humilde atencioso e promotor da esperança na
terra
Se não puder lutar contra as injustiças,agir com dignidade
Deixar de me irritar com as pequenas coisas
Compreender que os outros também têm suas limitações
Senhor se eu não souber aceitar a tua vontade acima da minha própria vontade
Então, não permita que eu condene as guerras e ore pela paz
Não aceita a oferta que eu te oferecer. Nem escute os meus constantes pedidos de
socorro. Mas quando vier te pedir perdão.
Oh Deus, perdoa-me por inteiro e lava meu coração no sangue da nova e eterna
aliança contigo por meio de Jesus teu filho amado. Ilumina a minha inteligência
e a minha vontade, para que eu possa viver na tua presença todas as horas do dia e todos os dias da vida.
Amem em Jesus

3. Leitura do Evangelho

Os Infortúnios Ocultos

4. Nas grandes calamidades, a caridade se agita, e vêem-se generosos impulsos para reparar os desastres. Mas, ao lado desses desastres gerais, há milhares de desastres particulares, que passam desapercebidos, de pessoas que jazem num miserável catre, sem se queixarem. São esses os infortúnios discretos e ocultos, que a verdadeira generosidade sabe descobrir, sem esperar que venham pedir assistência.
Quem é aquela senhora de ar distinto, de trajes simples mas bem cuidados, seguida de uma jovem que também se veste modestamente? Entra numa casa de aspecto miserável, onde sem dúvida é conhecida, pois à porta é saudada com respeito. Para onde vai? Sobe até a água-furtada: lá vive uma mãe de família, rodeada pelos filhos pequenos. À sua chegada, a alegria brilha naqueles rostos emagrecidos. É que ela vem acalmar todas as suas dores. Traz o necessário, acompanhado de suaves e consoladoras palavras, que fazem aceitar a ajuda sem constrangimentos, pois esses infortunados não são profissionais de mendicância. O pai se encontra no hospital, e durante esse tempo a mãe não pode suprir as necessidades.
Graças a ela, essas pobres crianças não sofrerão nem frio nem fome; irão à escola suficientemente agasalhadas e no seio da mãe não faltará o leite para os menorzinhos. Se uma entre elas adoece, não lhe repugnará prestar-lhe os cuidados materiais. Dali seguirá para o hospital, levar ao pai algum consolo e tranqüilizá-lo quanto à sorte da família. Na esquina, uma carruagem a espera, verdadeiro depósito de tudo o que vai levar aos protegidos, que visita sucessivamente. Não lhes pergunta pela crença nem pelas opiniões, porque, para ela, todos os homens são irmãos e filhos de Deus. Finda a visita, ela diz a si mesma: Comecei bem o meu dia. Qual é o seu nome? Onde mora? Ninguém o sabe. Para os infelizes, tem um nome que não revela a ninguém, mas é o anjo da consolação. E, à noite, um concerto de bênçãos se eleva por ela ao Criador: católicos, judeus, protestantes, todos a bendizem.
Por que se veste tão simplesmente? Para não ferir a miséria com o seu luxo. Por que se faz acompanhar da filha adolescente? Para lhe ensinar como se deve praticar a beneficência. A filha também quer fazer a caridade, mas a mãe lhe diz: "Que podes dar, minha filha, se nada tens de teu? Se te entrego alguma coisa para dares aos outros, que mérito terás? Serei eu, na verdade, quem farei a caridade, e tu quem terás o mérito? Isso não é justo. Quando formos visitar os doentes, ajudar-me-ás a cuidar deles, pois dar-lhes cuidados é dar alguma coisa. Isso não te parece suficiente? Nada mais simples: aprende a fazer costuras úteis, e assim confeccionarás roupinhas para essas crianças, podendo dar-lhes alguma coisa de ti mesma". É assim que esta mãe verdadeiramente cristã vai formando sua filha na prática das virtudes ensinadas pelo Cristo. É espírita? Que importa?
ara o meio em que vive, é a mulher do mundo, pois sua posição o exige; mas ignoram o que ela faz, mesmo porque não lhe interessa outra aprovação que a de Deus e da sua própria consciência. Um dia, porém, uma circunstância imprevista leva à sua casa uma de suas protegidas, para lhe oferecer trabalhos manuais. "Psiu! _ disse-lhe ela, _ não contes a ninguém!" _ Assim falava Jesus.n


Comentário
O Evangelho segundo o Espiritismo

Texto para leitura
177. A Terra, orbe de provação e de exílio, será um dia purificada por esse fogo sagrado e verá praticados na sua superfície a caridade, a humildade, a paciência, o devotamento, a abnegação, a resignação e o sacrifício, virtudes todas filhas do amor. (Cap. XI, item 9, Fénelon)
178. O egoísmo, esse monstro devorador de todas as inteligências, esse filho do orgulho, é o causador de todas as misérias do mundo terreno. É a negação da caridade e, por conseguinte, o maior obstáculo à felicidade dos homens. (Cap. XI, item 11, Emmanuel)
179. Tereis razão, se afirmardes que a felicidade se acha destinada ao ho­mem nesse mundo, desde que ele a procure, não nos gozos materiais, sim no bem. A história da cristandade fala de mártires que se encaminhavam ale­gres para o suplício. Hoje, na vossa sociedade, para serdes cristãos, não se vos faz mister nem o holocausto do martírio, nem o sacrifício da vida, mas única e exclusivamente o sacrifício do vosso egoísmo, do vosso orgulho e da vossa vaidade. Triunfareis, pois, se a caridade vos inspirar e vos sustentar a fé. (Cap. XI, item 13, um Espírito protetor)
180. Deve-se expor a vida, mesmo por um malfeitor? O devotamento é cego; socorrem-se os inimigos; deve-se, pois, socorrer o inimigo da so­ciedade, a um malfeitor, em suma. Julgais que é somente à morte que, nesse caso, se livra o desgraçado? É, talvez, a toda a sua vida passada. Lançai-vos, então, ó homens! Lançai-vos todos vós a quem a ciência espírita esclareceu; lançai-vos, arrancai-o à sua condenação e, talvez, esse homem, que teria morrido a blasfemar, se atirará nos vossos braços. (Cap. XI, item 15, Lamennais)
181. "Aprendestes que foi dito: olho por olho e dente por dente. –  Eu, porém, vos digo que não resistais ao mal que vos queiram fazer; que se alguém vos bater na face direita, lhe apresenteis também a outra" (Mateus, cap. V, vv. 38 a 42). Ao orgulhoso esses ensinos parecem uma co­vardia, porquanto ele não compreende que haja mais coragem em suportar um insulto do que em tomar uma vingança, e não o compreende porque sua visão não pode ultrapassar o presente. (Cap. XII, itens 7 e 8)
182. Não se deve, entretanto, tomar ao pé da letra esse preceito. O pró­prio instinto de conservação, que é uma lei da Natureza, obsta a que al­guém estenda o pescoço ao assassino. Enunciando, pois, essa máxima, não quis Jesus interditar toda defesa, mas condenar a vingança. Dizendo que apresentemos a outra face àquele que nos haja batido numa, disse, sob ou­tra forma, que não se deve pagar o mal com o mal; que o homem deve acei­tar com humildade tudo o que seja de molde a lhe abater o orgulho; que maior glória lhe advém de ser ofendido do que de ofender, de suportar pa­cientemente uma injustiça do que de praticar alguma; que mais vale ser enganado do que enganador, arruinado do que arruinar os outros. (Cap. XII, item 8)
183. A vingança é um dos últimos remanescentes dos costumes bárbaros que tendem a desaparecer dentre os homens. Vingar-se é tão contrário à pres­crição do Cristo: "Perdoai aos vossos inimigos", que aquele que se nega a perdoar não somente não é espírita como também não é cristão. (Cap. XII, item 9, Júlio Olivier)
184. Amai-vos uns aos outros e sereis felizes. Tomai sobretudo a peito amar os que vos inspiram indiferença, ódio, ou desprezo. O Cristo, que deveis considerar modelo, deu-vos o exemplo desse devotamento. Missioná­rio do amor, ele amou até dar o sangue e a vida por amor. Não esqueçais, meus queridos filhos, que o amor aproxima de Deus a criatura e o ódio a distancia dele. (Cap. XII, item 10, Fénelon)
185. Só é verdadeiramente grande aquele que, considerando a vida uma via­gem que o há de conduzir a determinado ponto, pouco caso faz das aspere­zas da jornada e não deixa que seus passos se desviem do caminho reto. Expor seus dias para se vingar de uma injúria é recuar diante das provações da vida, é sempre um crime aos olhos de Deus. (Cap. XII, item 11, Adolfo, bispo de Argel)
186. Em certos casos, pode o duelo constituir uma prova de coragem física, de desprezo pela vida, mas também é, incontestavelmente, uma prova de co­vardia moral, como o suicídio. O suicida não tem coragem de enfrentar as vicissitudes da vida; o duelista não tem a coragem de suportar as ofensas. (Cap. XII, item 12, Santo Agostinho)

Respostas às questões propostas

A. Que quis Jesus ensinar ao ordenar a Pedro guardar sua espada e não a utilizar?  
A frase "Mete a tua espada na bainha, porquanto aquele que matar com a espada perecerá pela espada" mostra que toda ação negativa gera uma reação igualmente negativa e comprova também que, assim falando, Jesus condenava expressamente o duelo, o revide, o crime e toda espécie de vingança. (O Evangelho segundo o Espiritismo, capítulo XII, itens 12 e 13.)
B. Fazer o bem sem ostentação é grande mérito. Mas, em que consiste isso e qual o momento em que tal ação se torna mais sublime?
“Quando derdes esmola, não saiba a vossa mão esquerda o que faz a vossa mão direita; a fim de que a esmola fique em segredo, e vosso Pai, que vê o que se passa em segredo, vos recompensará.” Tais palavras ditas por Jesus explicam por si sós que o bem que praticamos não deve ser divulgado nem constituir motivo de orgulho para aquele que o pratica. Fazer o bem sem ostentação e ocultar a mão que dá constituem marca incontestável de grande superioridade moral, porque, agindo assim, a pessoa renuncia à satisfação que advém do testemunho dos homens e espera tão-somente a aprovação de Deus. E essa ação se torna ainda mais sublime quando o benfeitor, invertendo os papéis, acha meios de parecer ser ele o beneficiado diante daquele a quem presta serviço. (Obra citada, capítulo XIII, itens 1 e 3.)
C. Kardec recomenda-nos buscar os infortúnios ocultos e nos mostra um exemplo de generosidade aplicada. Comente o fato.  
Kardec cita o caso de uma mulher de ar distinto, mas de traje simples, que entra numa casa de sórdida aparência, onde jaz uma mãe de família cercada de crianças. À sua chegada, refulge a alegria naqueles rostos emagrecidos, porque ela traz os recursos de que necessitam, condimentados de meigas e consoladoras palavras, que fazem que seus protegidos aceitem o benefício, sem corar. O pai está no hospital e, enquanto lá permanece, a mãe não consegue com o seu trabalho prover às necessidades da família. Graças à boa senhora, aquelas pobres crianças não passarão frio nem fome. Em seguida, ao sair dali, ela vai até o hospital levar ao pai algum reconforto e tranquilizá-lo sobre a sorte da família. Ao descrever os pormenores do caso, Kardec está indicando para todos nós o caminho que devemos seguir e como a caridade material pode e deve ser praticada. (Obra citada, capítulo XIII, item 4.)
D. Qual é a caridade mais difícil de praticar? (Cap. XIII, item 9
Embora todos possam praticá-la, porque nada custa materialmente falando, a caridade mais difícil de praticar é a caridade moral, que consiste em nos suportarmos uns aos outros. Grande mérito existe em um homem saber calar-se, deixando que fale outro mais tolo do que ele; em saber ser surdo quando uma palavra zombeteira se escapa de uma boca habituada a escarnecer; em não ver o sorriso de desdém com que nos recebem pessoas que, muitas vezes erradamente, se supõem acima de nós, quando na vida espírita, a única real, estão, não raro, muito abaixo. Todas essas condutas são também expressões da caridade moral. (Obra citada, capítulo XIII, item 9.)
 


Vibrações

Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de
necessitados
Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada
célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de
meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não
existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos,
micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse
no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede
recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a
própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a
imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a
imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como
um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as
posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o

meu corpo.
Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da
cura perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.
Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua
vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.Assim é e assim será.
Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em
seu mundo íntimo.

Prece de Encerramento

Deus eterna Bondade


"Deus de eterna bondade, em prece de louvor entrego-te minha alma,
sê bendito meu pai em todos os recursos, ferramentas, processos e medidas dos quais te utilizasses à fim de que eu perceba que tudo devo à ti.
Agradeço-te pois o tesouro da vida,
a presença do amor,
a constância do tempo,
o sustento da fé,
o calor da esperança que me acena o porvir,
o santo privilégio de servir,
o pensamento reto que me faz discernir o que é mau e o que é bem, na clara obrigação de nunca desprezar ou de ferir alguém ...
Agradeço-te ainda, a visão das estrelas à esmaltarem de glória o lar celeste,
as flores do caminho,
os braços que me amparam e os gestos de carinho dos corações queridos que me deste.
Por tudo te agradeço e QUANDO te aprouver despojar-me dos bens com que me exaltas ... ensina-me senhor à devolver tudo o que me emprestas-te ...
Mas por piedade ó pai , deixa-me em tudo por apoio e dever , a benção de ACEITAR e o dom de COMPREENDER. " -

Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).

Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Brasil e Portugal, para: A Europa e o Mundo.
Por uma Humanidade mais Cristã!

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Postado por SantoAndre Expansão às Segunda-feira, Agosto,05, 2014

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