2017/03/20

Causas Atuais das Aflições


   
Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Evangelho do lar de 20/03/ 2017
Capítulo 5 – BEM-AVENTURADOS OS AFLITOS
  • Causas Atuais das Aflições
Prece Inicial
Senhor, ensina-nos:

A orar sem esquecer o trabalho;
a dar sem olhar a quem;
a servir sem perguntar até quando;
a sofrer sem magoar seja a quem for;
a progredir sem perder a simplicidade;
a semear o bem sem pensar nos resultados;
a desculpar sem condições;
a marchar para frente sem contar os obstáculos;
a ver sem malícia;
a escutar sem corromper os assuntos;
a falar sem ferir;
a compreender o próximo sem exigir entendimento;
a respeitar os semelhantes, sem reclamar consideração;
a dar o melhor de nós, além da execução do próprio dever, sem cobrar taxa de reconhecimento.
Senhor, fortalece em nós a paciência para com as dificuldades dos outros, assim como precisamos da paciência dos outros para com as nossas dificuldades.
Ajuda-nos, sobretudo, a reconhecer que a nossa felicidade mais alta será invariavelmente, aquela de cumprir-te os desígnios onde e como queiras, hoje agora e sempre.
Amem em Jesus
Emmanuel
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Causas Atuais das Aflições

4 – As vicissitudes da vida são de duas espécies, ou, se quisermos, tem duas origens bem diversas, que importa distinguir: umas têm sua causa na vida presente; fora desta vida.
           Remontando à fonte dos males terrenos, reconhece-se que muitos são as conseqüências naturais do caráter e da conduta daqueles que os sofrem. Quantos homens caem por sua própria culpa! Quantos são vítimas de sua imprevidência, de seu orgulho e de sua ambição! Quantas pessoas arruinadas por falta de ordem, de perseverança, por mau comportamento ou por terem limitado os seus desejos!
           Quantas uniões infelizes, porque resultaram dos cálculos do interesse ou da vaidade, nada tendo com isso o coração! Que de dissensões de disputas funestas, poderiam ser evitadas com mais moderação e menos suscetibilidade! Quantas doenças e aleijões são o efeito da intemperança e dos excessos de toda ordem!
           Quantos pais infelizes com os filhos, por não terem combatido as suas más tendências desde o princípio. Por fraqueza ou indiferença, deixaram que se desenvolvem neles os germes do orgulho, do egoísmo e da tola vaidade, que ressecam o coração. Mais tarde, colhendo o que semearam, admiram-se e afligem-se com a sua falta de respeito e a sua ingratidão. Que todos os que têm o coração ferido pelas vicissitudes e as decepções da vida, interroguem friamente a própria consciência. Que remontam passo a passo à fonte dos males que os afligem, e verão se, na maioria das vezes, não podem dizer: “Se eu tivesse ou não tivesse feito tal coisa, não estaria nesta situação”.
           A quem, portanto, devem todas essas aflições, senão a si mesmos? O homem é, assim, num grande número de casos o autor de seus próprios infortúnios. Mas, em vez de reconhecê-lo, acha mais simples, e menos humilhante para a sua vaidade, acusar a sorte, a Providência, a falta de oportunidade, sua má estrela, enquanto, na verdade, sua má estrela é a sua própria incúria.
           Os males dessa espécie constituem, seguramente, um número considerável das vicissitudes da vida. O homem os evitará, quando trabalhar para o seu adiantamento moral e intelectual.
           5 – A lei humana alcança certas faltas e as pune. O condenado pode então dizer que sofreu a conseqüência do que praticou. Mas a lei não alcança nem pode alcançar a todas as faltas. Ela castiga especialmente as que causam prejuízos à sociedade, e não as que prejudicam apenas os que as cometem. Mas Deus vê o progresso de todas as criaturas. Eis por que não deixa impune nenhum desvio do caminho reto. Não há uma só falta, por mais leve que seja, uma única infração à sua lei, que não tenha conseqüências forçosas e inevitáveis, mais ou menos desagradáveis. Donde se segue que, nas pequenas como nas grandes coisas, o homem é sempre punido naquilo em que pecou. Os sofrimentos conseqüentes são então uma advertência de que ele andou mal. Dão-lhe as experiências e o fazem sentir, a diferença entre o bem e o mal, bem como a necessidade de se melhorar, para evitar no futuro o que já foi para ele uma causa de mágoas. Sem isso, ele não teria nenhum motivo para se emendar, e confiante na impunidade, retardaria o seu adiantamento, e portanto a sua felicidade futura.
           Mas a experiência chega, algumas vezes, um pouco tarde; e quando a vida já foi desperdiçada e perturbada, gastas as forças, e o mal é irremediável, então o homem se surpreende a dizer: “Se no começo da vida eu soubesse o que hoje sei, quantas faltas teria evitado; se tivesse de recomeçar, eu me portaria de maneira inteiramente outra; mas já não há mais tempo!” Como o trabalhador preguiçoso que diz: “Perdi o meu dia”, ele também diz: “Perdi a minha vida”. Mas, assim como para o trabalhador o sol nasce no dia seguinte, e começa uma nova jornada, em que pode recuperar o tempo perdido, para ele também brilhará o sol de uma vida nova, após a noite do túmulo, e na qual poderá aproveitar a experiência do passado e pôr em execução suas boas resoluções para o futuro.
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Entendimento do Tema

O ALÍVIO COMPENSADOR

"Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados. "(Mateus, Cap. V. v.4.)

"Por estas palavras: Bem-aventurados os aflitos, porque serão consolados, Jesus indica, ao mesmo tempo, a compensação que espera aqueles que sofrem, e a resignação que faz abençoar o sofrimento como o prelúdio da cura.

Essas palavras podem, ainda ser traduzidas assim: Deveis considerar-vos felizes por sofrer porque as vossas dores neste mundo são a dívida dos vossas faltas passadas, e essas dores, suportadas pacientemente sobre a Terra, vos poupam séculos de sofrimentos na vida futura. Deveis, pois, estar felizes porque Deus transformou vossa dívida permitindo pagá-la presentemente, o que vos assegura a tranquilidade para o futuro. "(ESE, Cap.V,nº. l2.)

Na nossa jornada terrena — Planeta de expiações e provas — são comuns ainda os sofrimentos e as tribulações. Quando Jesus disse: Bem-aventurados os aflitos porque serão consolados, na verdade Ele não se referiu só aos que choram — 'aflitos', pois aqui em nosso Planeta, todos sofremos, estejamos no trono ou na palha, lembra-nos muito bem o Evangelho.

A questão é que muitos não sabem sofrer, ou melhor, não suportam as dores e por vezes revoltam-se, aumentando suas dificuldades, o que é ainda pior! Infelizmente, há pessoas que ao sofrerem, não compreendendo que todo efeito tem uma causa, se envolvem em lamentações e lamúrias afastando-se da possível solução ou da própria cura que é alcançada pela coragem e fé. Por isso, poucos são os que sabem superar pacientemente os sofrimentos que lhes surgem. Foi a estes — os bem-aventurados — a quem Jesus se referiu, pois é para eles que Deus reserva a consolação, sobretudo a merecida quitação de seus débitos.

A Justiça Divina não concede ao homem provas que ele não possa superar.

Façamo-nos sempre estas perguntas:

- Por acaso, poderíamos, estando nós encarnados na Terra, esperar só alegria e felicidade?

- Será que o homem evolui e alcança sua paz Interior e seu aperfeiçoamento moral sem antes pagar as suas dívidas e superar suas deficiências?

Seria um contra-senso afirmar que sim.
Entretanto, quando falamos em dores, problemas inevitáveis e impedimentos, é necessário e imperioso lembrar (para melhor entender o mecanismo da lei de causa e efeito) que toda dificuldade, 'sem exceção' tem sua causa anterior. Devemos procurar sua origem, o que nos levou a tê-la, por ser grande parte de nossas contrariedades oriunda de nossa imprevidência; porém isso não significa que todas as causas tenham sua origem, ou melhor, sua causa na presente encarnação.

Estudemos o "O Evangelho Segundo o Espiritismo", Cap. V, nº. 3 em diante, onde o Plano Maior nos esclarece— à luz da razão — sobre: "as causas atuais e anteriores das aflições", (Pluralidade das
existências).

Eis que os sofrimentos e expiações têm, pois, dois lados: o lado dos problemas presentes, causados nesta existência por nossas imprudências atuais, e o outro lado: o dos sofrimentos completamente estranhos.

Naturalmente esses débitos, os que "julgamos" não merecer, encontram suas origens em vidas passadas e, que por não tê-los quitado anteriormente, transferimos evidentemente para a vida atual para que nesta nova oportunidade possamos — graças a Deus — resgatá-los, dependendo, é claro, da paciência, da resignação, bem como da fé no futuro que cada um de nós precisa desenvolver através da boa-vontade, aceitando-os como provas merecidas e não impostas.
O Espiritismo nos explica que, quando encarnamos, esquecemos completamente o passado, pois o Pai Celeste — Justo e Bom — possibilita-nos a oportunidade real de progresso através dos sofrimentos bem compreendidos, sobretudo, bem aproveitados; com coragem e esforço próprio conseguimos alcançar a merecida compensação que é o alívio de nossas dores. Aliás, se recordássemos o passado, haveria muitas injustiças, muitos inconvenientes os quais só trariam malefícios e perderíamos o mérito do aperfeiçoamento.

Seriam sem dúvida, as provas, muito mais penosas e constrangedoras se recordássemos o passado quando assumíssemos a vida corpórea. A Divina Providência, infinitamente Justa e Soberana, possibilitou-nos, ao nascer, o devido esquecimento para que pudéssemos procurar, através das próprias difículdades, soluções para elas e com isso, nos tornássemos merecedores do adiantamento interior.

Logo, a cada existência, uma nova oportunidade é concedida ao homem e seria desnecessário para ele conhecer o seu passado, pois a ele só caberá o acerto de contas, podendo resgatar suas dívidas integralmente ou até mesmo contrair outras. Somos possuidores do livre arbítrio, atributo que nos possibilita a escolha entre o bem e o mal; portanto somos os únicos responsáveis pelo que fazemos dele. Convém lembrar que o esquecimento de vidas passadas só acontece durante nossa estada terrena; depois, de regresso à pátria espiritual, retomamos as lembranças.
Quando procuramos exercer uma conduta equilibrada através das boas obras e desenvolvemos em nós a fé inteligente e buscamos vivenciar exemplifícando os ensinamentos do Cristo, conseguimos forças complementares que nos levam a aceitar as própria caminhada terrestre com resignação. E mais: conseguimos abrandar as tribulações, e, sobretudo, superá-las.
Reflitamos:

Todos nós 'sem exceção' temos momentos difíceis na vida, ora causados pelas nossas imprudências presentes, ora pelas faltas passadas.

Sejamos honestos:
— Poderíamos superar estes momentos e atingir o nosso melhoramento interior com lamentações inoportunas e tomando atitudes, muitas vezes, levianas?
— Não serão as lamentações e revoltas obstáculos maiores do que o suposto problema ou a prova em si?
— Ou as lamúrias resolvem alguma coisa?
— Será que não viveríamos melhor e mais tranquilos se procurássemos entender os inevitáveis acontecimentos e proceder de maneira simples, inteligente, com equilíbrio e resignação?

A reflexão é necessária ao aperfeiçoamento interior já que, quando refletimos calmamente, percebemos com clareza os caminhos a seguir.
Entretanto, apesar de estarmos encarnados na Terra, não estamos sós; temos desde o nascimento um acompanhamento espiritual com o qual nos comunicamos através da oração, que é a ligação com os nossos amigos invisíveis. Se, portanto, colaborarmos com as boas atitudes e estabelecermos um contato positivo e sincero com os Benfeitores do Alto, naturalmente teremos auxílios preciosos que nos fortalecerão na caminhada terrena.

Somos espíritos eternos e para evoluir, por sermos eternos, precisamos, logicamente, das reencarnações sucessivas. Observemos no — O Livro dos Espíritos — (Q. 963), o que respondeu a Espiritualidade Superior ao Codificador Kardec diante das seguintes perguntas:

- Deus tem a necessidade de se ocupar de cada um dos nossos atos, para nos recompensar ou punir? A maioria desses atos não são para Ele insignificantes?

— Deus tem as suas leis, que regulam todas as nossas ações. Se as violardes, a culpa é vossa. Sem dúvida, quando um homem comete um excesso, Deus não expende um julgamento contra ele, dizendo-lhe, por exemplo: tu és um glutão e eu te vou punir. Mas dos excessos. Eis a punição: ela resulta da infração da lei. Assim se passa em tudo.
Observemos a nota complementar a seguir:
"Todas as nossas ações são submetidas às leis de Deus; não há nenhuma delas, por mais insignificante que nos pareça, que não possa ser uma violação dessas leis. Se sofremos as consequências dessa violação, não nos devemos queixar senão de nós mesmos, que nos fazemos assim os artífices de nossa felicidade ou de nossa infelicidade futura.
Essa verdade se torna sensível pelo seguinte apólogo:

" Um pai dá ao filho a educação e a instrução, ou seja, os meios para saber conduzir-se. Cede-lhe um campo para cultivar e lhe diz: Eis a regra a seguir e todos os instrumentos necessários para tornar fértil o campo e assegurar a tua existência. Dei-te a instrução para compreenderes essa regra. Se a seguires, o campo produzirá bastante e te proporcionará o repouso na velhice; se não a seguires, nada produzirá e morrerás de fome. Dito isso, deixa-o agir à vontade".

Não é verdade que o campo produzirá na razão dos cuidados que se dispensar à cultura e que toda negligência redundará em prejuízo da colheita? O filho será, portanto, na velhice, feliz ou infeliz, segundo tenha seguido ou negligenciado a regra traçada pelo pai. Deus é ainda mais previdente, porque nos adverte a cada instante, se fazemos o bem ou o mal. Envia-nos Espíritos que nos inspiram, mas não o escutamos. Há ainda outra diferença e é que Deus dá ao homem um recurso, por meio das novas existências, para reparar os seus erros passados, ao passo que o filho de que falamos não o terá, se empregar mal o seu tempo."
Assim, muitas provas, 'para as quais não encontramos razões e nem explicações', estão ou encontram suas origens, em vidas passadas as quais não recordamos. Por outro lado, só através dos sofrimentos bem suportados, sobretudo bem aproveitados, o homem consegue melhorar, crescer espiritualmente e por fim evoluir.

Portanto, o homem é na realidade o próprio responsável pelos seus sofrimentos, pois ele possui o livre arbítrio, ele colhe o que planta. Se o que plantou nesta existência não colher, com absoluta certeza colherá numa próxima.
Vejamos nas narrativas do evangelista Mateus,

O que disse Jesus:

"Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido.

Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus.

Em verdade te digo que de maneira nenhuma sairás dali enquanto não pagares o último ceitil" (Mt, 5:18,19 e 26).
Por isso, se procurarmos avaliar melhor as nossas ações, 'antes de pô-las em prática' com equilíbrio e discernimento, evitaremos evidentemente muitos de nossos males e quedas.

A pré-avaliação de nossos pensamentos e ações é indispensável à felicidade presente, bem como à futura, porém, é preciso sobretudo procurar suportar as provas com as quais, por vezes, nos envolve a vida — pacientemente, mas também buscando aproveitá-las com consciência e resignação, não esquecendo de que a 'prova' bem suportada é o burilamento da alma, é o remédio que traz o alívio a nossas dores.
As dívidas pagas integralmente — sem lamentações — dão a recompensa do alívio, dão a merecida quitação.
Infelizmente, ainda há muitas pessoas que vivem a se lamentar, quando não, a se revoltar contra a própria Justiça Divina, achando seus sofrimentos maiores do que merecem, aumentando-os ainda mais, (às vezes inconscientemente e, quando têm consciência desta realidade não a aplicando a si mesmos, são portanto duplamente culpados) retardando seu próprio progresso evolutivo, bem como, transferindo seus débitos contraídos e os que não foram pagos, para outras existências.
Por uns instantes perguntemo-nos:

— Será que vamos passar por mais uma encarnação sem procurarmos aceitar verdadeiramente as nossas dores e empecilhos com fé e resignação?
— O que será que ganhamos com as lamentações negativas e revoltas infundadas sobre as dificuldades, obstáculos, e problemas inevitáveis pelos quais, na verdade, somos os responsáveis?
Olhemos as coisas à luz da razão e sejamos honestos conosco mesmos, procurando, em tempo, nos moldarmos às leis que regem a vida.
As vozes do Alto explicam-nos:

"Ele muitas vezes vos disse que não põe um fardo pesado sobre ombros frágeis. O fardo é proporcional às forças, como a recompensa será proporcional à resignação e à coragem. A recompensa será Ion/o mais preciosa quanto mais penosa tiver sido a o/lição. "
E finaliza alertando:
"Mas essa recompensa deve ser merecida e é por isso que a vida está cheia de tribulações. "(ESE, cap V, nº.18)
Amigo leitor, quando estivermos passando por privações e dificuldades das quais não sabemos o porquê, abstenhamo-nos dos julgamentos precipitados e evitemos lamúrias negativas para não agravarmos mais a situação. Mas, façamos o contrário, agradeçamos de coração as oportunidades que a misericórdia de Deus nos oferece, permitindo-nos poder pagá-las através, da aceitação e da confiança.

Na realidade, a dor é uma bênção que faz o homem evoluir e perceber toda a grandeza Celestial.
Estejamos certos de que o Plano Maior nos acompanhará dando-nos apoio precioso para que possamos, dependendo do nosso esforço e merecimento, vencer e superar as tribulações, bem como as deficiências de nossas almas. Contudo busquemos nos envolver com Jesus, pois o nosso Irmão Celeste é o maior e melhor exemplo da resignação e da verdadeira fé, e Ele tem o jugo leve.
Ele nos Disse:

" Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.

Tomai sobre vós o meu Jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas.
Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve." (Mateus - 11:28,29 e 30).

Por estas palavras o Mestre dos Mestres nos pede paciência, coragem e fé. A submissão à vontade de Deus nos cumulará de felicidade e alívio compensador que só é alcançado pela aceitação e proveito de nossas provas.

Trilhemos, sempre, o caminho do bem, da caridade sublime e tenhamos fé no futuro para que, apoiados no Consolador Prometido por Jesus, sejamos pacientes e resignados e exerçamos a verdadeira conduta espírita-cristã para podermos resgatar as nossas faltas passadas como algo merecido e necessário.

Caro leitor, em qualquer situação, lembremo-nos de Jesus, o maior exemplo da paciência e da verdadeira fé e, envolvidos com Ele, procuremos evoluir exemplificando os seus ensinamentos e com absoluta certeza, seremos agraciados pelo alívio compensador.
O homem pode abrandar ou aumentar os seus sofrimentos presentes e futuros.
Não nos esqueçamos de que a Justiça Divina não nos concede provas que não podemos superar.
Evitemos lamúrias para não perdermos os benefícios dos sofrimentos.
Abstenhamo-nos de julgamentos precipitados sobre o que não conhecemos; comumente, problemas e impedimentos inesperados são verdadeiros presentes de oportunidades que a misericórdia Divina nos envia para nos desenvolver a alma.


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Vibrações
Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de
necessitados.
Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos, micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o meu corpo.
Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da cura perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.
Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.
Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em seu mundo íntimo.
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Prece de Encerramento
Mestre Sublime Jesus
Fazei com que entendamos a vossa vontade e nunca a nossa, entregando-nos às vossas mãos fortes para conduzir-nos;
Permite que possamos desincumbir-nos dos deveres que nos cabem, mas, não
conforme os nossos desejos;
Lançai Vosso olhar sobre nós, a fim de que tenhamos a claridade da Vossa ternura, e não as sombras da nossa ignorância;
Abençoai os nossos propósitos de servir-Vos, quando somente nos temos preocupado em utilizar de Vosso santo nome para servir-nos;
Envolvei-nos na santificação dos Vossos projetos, de forma que sejamos Vós em nós, porquanto ainda não temos condição de estar em Vós;
Dominai os nossos anseios de poder e de prazer, auxiliando-nos na conquista real da renúncia e da abnegação;
Ajudai-nos na compreensão de vossos labores, amparando-nos em nossas
dificuldades e socorrendo-nos quando mergulhados na argamassa celular;
Facultai-nos a dádiva de Vossa paz, de modo que a distribuamos por onde quer que nos encontremos e todos a identifiquem, compreendendo que somos Vossos servidores dedicados......e porque a morte restituiu-nos a vida gloriosa para continuarmos a trajetória de iluminação, favorecei-nos com a sabedoria para o êxito da viagem de ascensão, mesmo que tenhamos que mergulhar muitas vezes nas sombras da matéria, conduzindo porém, a bússola do Vosso afável coração apontando-nos o rumo.
Senhor!
Intercedei, junto ao Pai Todo Amor, por Vossos irmãos da retaguarda, que somos quase todos nós, os trânsfugas do dever.
Oração do Santo de Assis trazida no livro
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