2017/07/02

Jesus e o Evangelho


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Evangelho no Lar para   03/07/ 2017 com início às 21 horas
  • Jesus e Evangelho
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Iluminação

Senhor se no mundo que me cerca eu não puder enxugar uma lágrima
Não conseguir dizer uma palavra de conforto fazer alguém sorrir de verdade
O Deus se eu não souber ser justo humilde atencioso e promotor da esperança na
terra.
Se não puder lutar contra as injustiças,agir com dignidade
Deixar de me irritar com as pequenas coisas
Compreender que os outros também têm suas limitações
Senhor se eu não souber aceitar a tua vontade acima da minha própria vontade
Então, não permita que eu condene as guerras e ore pela paz
Não aceita a oferta que eu te oferecer. Nem escute os meus constantes pedidos de
socorro. Mas quando vier te pedir perdão.
Oh Deus, perdoa-me por inteiro e lava meu coração no sangue da nova e eterna
aliança contigo por meio de Jesus teu filho amado. Ilumina a minha inteligência
e a minha vontade, para que eu possa viver na tua presença todas as horas do dia e todos os dias da vida.
Amem em Jesus

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Leitura.
JESUS E O EVANGELHO

JESUS E O EVANGELHO (À LUZ DA PSICOLOGIA PROFUNDA)
Jesus é o mais notável Ser da História da Humanidade. A Sua vida e a Sua obra são as mais comentadas e discutidas dentre todas as que já passaram pela cultura e pela civilização através dos tempos. Não obstante, muito ainda se pode dizer e examinar em torno d'Ele e da Sua mensagem.
Sob qualquer aspecto considerado, o Seu Testamento - O Evangelho - é o mais belo poema de esperanças e consolações de que se tem notícia. Concomitantemente, é precioso tratado de psicoterapia contemporânea para os incontáveis males que afligem a criatura e a Humanidade. Vivendo numa época em que predominava a ignorância em forma de sombra individual e coletiva, qual ocorre também nestes dias, embora em menor escala, Jesus cindiu o lado escuro da sociedade e das criaturas, iluminando as consciências com a proposta de libertação pelo conhecimento da Verdade e integração nos postulados soberanos do amor.
Incompreendido, assediado pela astúcia e perversidade, perseguido tenazmente, jamais se deixou atemorizar ou desviar-se do objetivo para o qual viera, conseguindo perturbar a astúcia dos adversários inclementes com respostas sábias e lúcidas calcadas no reino de Deus, cujas fronteiras se ampliavam albergando todos os seres humanos sedentos de justiça, esfaimados de paz, carentes de amor.
... E nunca foi ultrapassado. Superior às conjunturas que defrontava pelo caminho e incólume às tentações do carreiro humano, por havê-las superado anteriormente, apequenou-se sem diminuir a própria grandeza, misturando-se ao poviléu, e destacando-se dele pelos grandiosos atributos da Sua Realidade espiritual. Exemplo da perfeita identificação da anima com o animus, Ele é todo harmonia que cativa e arrebata as multidões.
Mas não se permitiu impedir o holocausto para o qual viera, nem o padecimento de muitas aflições que se impusera, para ensinar elevação espiritual e moral, desprendimento e abnegação àqueles que O quisessem seguir. Jamais a Humanidade voltaria a viver dias como aqueles em que Ele esteve com as criaturas, sofrendo com elas e amando-as, ajudando-as e entendendo-as, ao tempo em que tomava exemplos da Natureza e na sua pauta incomparável cantava a melodia extraordinária da Boa Nova.
E ainda hoje a Sua voz alcança os ouvidos de todos aqueles que sofrem, ou que aspiram pelos ideais de beleza e de felicidade, ou que anelam por melhores dias, emulando-os ao prosseguimento da tarefa e à auto-superação, ambicionando a plenitude. Historicamente são muito escassas as referências a Jesus. Flávio Josefo, por exemplo, historiador do povo hebreu, ao terminar o século I, por ocasião do ano 62, quando foi lapidado o discípulo Tiago, informou com expressiva síntese: Tiago, o irmão de Jesus, chamado Cristo, aí encerrando a breve referência.
Posteriormente, na Sua Obra Antiguidades Judaicas, entreteceu mais amplas considerações, que parecem haver sido melhoradas: Nesta época viveu Jesus, um homem excepcional, porque realizava coisas prodigiosas. Conquistou muitos adeptos entre os judeus e até entre os helenos. Quando, por denúncia dos notáveis, Pilatos o condenou à cruz, os que lhe tinham dado afeição não deixaram de o amar, porque ele apareceu-lhes ao terceiro dia, de novo vivo, como os divinos profetas o haviam declarado. Nos nossos dias ainda não acabou a linhagem dos que, por causa dele, se chamam cristãos.
No século II, Tácito, famoso historiador romano, nos seus Anais, retratou as justificações de Nero a respeito do incêndio da Cidade, que ficou devastada no ano 64 d. C., através das seguintes palavras: Nero procurou os culpados e infligiu refinados tormentos àqueles que eram detestados pelas suas abominações e a que a multidão chamava cristãos. Este nome vem de Cristo, que o procurador Pôncio Pilatos entregou ao suplício.
Mais tarde, em memorável carta ao imperador Trajano, Plínio, o Jovem, comentando os ritos cristãos, detalhou: Reúnem-se numa data fixa, antes do nascer do Sol, e cantam entre eles um hino ao Cristo como a um deus. Comprometem-se sob juramento a não cometer roubos, assaltos ou adultério, e a nunca abdicarem da fé. Não obstante, das inexauríveis fontes do Mundo Espiritual nunca cessaram as informações sobre a Sua estada entre os homens e a Sua permanência aguardando que se opere a transformação das criaturas e da sociedade em consonância com os Seus ensinamentos.
O legado por Ele deixado para a Humanidade, porque nada escrevera, experimentou rudes alterações através dos evos. A princípio, pela dificuldade de ser traduzido corretamente do hebraico, havendo passado para o grego, e posteriormente para o latim, que facultava muita obscuridade nos textos, foi apresentado em diversos fragmentos e interpretações que ficaram denominados como itálicos, cabendo ao papa Dâmaso solicitar a S. Jerônimo que empreendesse a grande tarefa de revisão do Novo Testamento e do Saltério, para o latim, o que ocorreu em Roma em 383.
Após a desencarnação do papa, seu protetor, S. Jerônimo se refugiou em Belém para dar prosseguimento à Obra, revendo o texto da tradução latina, comparando-a com o grego, afim de aperfeiçoá-la e apresentando-a como definitiva, alongando-se o mesmo trabalho pelo Velho Testamento. No entanto, esse labor hercúleo, mesmo enquanto se encontrava no corpo o seu tradutor, foi contestado por S. Agostinho, para ser adotado por todos os povos cristãos, mais tarde, a partir do Século VIII.
Sucessivamente os Concílios foram apresentando alterações, correções, interpolações, que mutilaram muitos conceitos do Mestre e geraram grandes perturbações, afim de atenderem a interesses inconfessáveis de indivíduos e grupos políticos durante o largo período dos imperadores romanos... Permaneceu, no entanto, a essência dos Seus ensinos, que se encontram sintetizados no Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
Não pretendemos discutir textos do Evangelho em nossa modesta Obra. Percorrendo as páginas edificantes de O Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec (52". Edição da FEB), -utilizamo-nos de alguns dos seus textos, com as respectivas anotações dos evangelistas, para propormos breves comentários à luz da psicologia profunda, por considerarmos de grande atualidade as propostas neles exaradas.
Não se trata de um trabalho de grande fôlego, antes se perceberá que são anotações de alguém interessado em contribuir com alguns esclarecimentos de utilidade para os momentos que se vivem na Terra em plena convulsão moral e espiritual, no grande trânsito que se opera para a mudança de mundo de PROVAS e EXPIAÇÕES, para MUNDO de REGENERAÇÃO.
Sem veleidades de especialista em psicologia profunda, o nosso é o contributo sincero de quem crê na excelência da Doutrina Espírita que atualiza o Evangelho, graças aos postulados apresentados pelos Espíritos Iluminados ao eminente Codificador, que muito bem soube fixá-los na Obra incomparável de que se fez responsável
Esperando que a contribuição, que ora apresentamos ao caro internauta, possa despertar estudiosos da psicologia profunda para atualização dos ensinamentos de Jesus, e aprofundamento das questões por Ele abordadas, rogamos-Lhe, na condição de nosso Amigo Inconfundível e Terapeuta Excelente que é, que nos inspire e guarde na incessante busca do AUTOBURILAMENTO e da auto-iluminação, que nos são necessários.
Salvador, 30 de junho de 2000. Joanna de Angelis
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Comentário
1 - JESUS, O CRISTO
A - Natureza do Corpo de Jesus
A uma pergunta feita a Francisco Cândido Xavier, sobre o que os Espíritos dizem a respeito da natureza do corpo de Jesus, ele respondeu:
"- Jesus é como o Sol num dia de céu azul, e nós somos apenas palitos de fósforo acesos, à hora do meio-dia. O que é importante saber, e discutir, é sobre os seus Ensinamentos e sua Vivência Gloriosa,"
De fato, a Humanidade tem deixado de lado os Ensinamentos Morais do Cristo, para discutir coisas que em nada nos modifica as disposições interiores, como seja a natureza do corpo de Jesus, como Ele conseguiu ficar quarenta dias com os apóstolos, o que foi feito do seu corpo, após a ressurreição etc. Somos ainda pequeninos "palitos de fósforo acesos, à hora do meio-dia", e distantes nos encontramos de absorvermos todas as verdades contidas no Universo, para nos determos nestas questões que a muitos ainda confundem.
Certamente, vivenciando seus Ensinamentos e crescendo em Espírito e Verdade, futuramente teremos condições de apreender todo este conhecimento por processos naturais.
Um pouco de Mateus, de Humberto de Campos, e mais uma boa parte da riqueza literária do Espiritismo vêm-nos confirmar que Jesus passou por todos os processos legais da encarnação. Mesmo porque Ele próprio declarou: "- Eu não vim destruir a lei, mas sim cumpri-la." Porém, há uma grande diferença entre o Homem Jesus, Espírito Crístico, e o homem comum, que é um espírito terráqueo.
Assim, podemos imaginar o Carpinteiro Crístico, trabalhando para o sustento material, porém, depois dos labores do dia, subindo aos montes que ficavam por detrás da cidadezinha de Nazaré, encostando-se nas pedras rústicas, à hora do crepúsculo.
B - Preparando a Tarefa
Olhando para o ocidente, onde o Sol, com seus raios brilhantes e dourados, mergulhava nas águas azuis do Mar Mediterrâneo, Jesus transcendia as belezas do Universo material e, em transe profundo, alcançava as maravilhas celestes do Universo espiritual, possibilidade mediúnica dos cosmos-videntes. Nestas horas, especificamente, estaria Ele num trabalho de rememoração, buscando em si mesmo o tão conhecido "Reino de Deus", de que tanto falará durante os três últimos anos de Tarefa Missionária. Era aquele Código de Lei mencionado na primeira reunião com as Entidades Angélicas, quando nasceu o Planeta Terra.
Ele prometeu que viria pessoalmente trazer este Código Disciplinar de Leis Competentes, para fazer crescer e evoluir a Humanidade, dando condições a que o Planeta ascendesse na hierarquia dos mundos.
"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus: todas as coisas foram feitas por Ele."' (João, 1:1 a 3)
" ... O Verbo se fez carne e habitou entre nós e vimos a sua Glória, como Filho Unigênito do Pai cheio de Graça e Verdade." ! João dá este testemunho, cap. 1, verso 14 e 15)
Sua missão foi a de implantar o Reino de Deus na Terra. E pregou em sua Tarefa missionária nos últimos três anos, os Ensinos Básicos de Disciplina e Vida, e sua Essência espalhou-se por toda à Humanidade, como Sementeira Divina a germinar, florescer e frutificar! ...
Falava por Parábolas, exemplificando e ilustrando os ensinos com as lições do dia-a-dia dos homens da época, para facilitar o entendimento espiritual. Era todo um trabalho de renovação de idéias e caracteres que, até então, vinham sendo vividos pela humanidade: os homens, rústicos ainda, teriam que assimilar as grandes verdades da vida. Mas como? Jesus sabia como!
Compreendia as limitações da inteligência humana; sabia da falta de conhecimentos científicos da época, que colocava entrave no entendimento. Mas era preciso falar-lhes da Vida, de Deus, da
Verdade ... e falava, com simplicidade e amor, tocando, de alguma forma, o coração de todos. Alguns O compreendiam e O seguiam; a maioria, porém, não O aceitava, porque sua luz era muito forte! ... E Jesus sentia que as criaturas, como crianças espirituais, não poderiam, ainda que quisessem, abranger toda a grandeza de seus Ensinamentos, mas continuava a ensinar, mesmo por comparações e alegorias, procurando, com infinita humildade, passar o sentido do Reino de Deus à Terra. As perguntas que LHE eram feitas, algumas com inocência, outras com ironia, respondia sempre com o coração cheio de compaixão e amor por todos, indistintamente, e, ainda, quando vieram até Ele pedir: "Mestre, ensina-nos a falar com Deus", perante a inocência e a importância da pergunta, Jesus mais que depressa pronunciou o "Pai Nosso que estais no Céu!. .. "
Dizia que o seu Reino AINDA não era deste mundo, como a querer dizer que um dia será, e arrastava consigo a multidão desiludida e sofredora. oferecendo a cura do corpo e o alimento da alma. Ao ser buscado pelos sofredores, perguntava com brandura: - "Que queres que eu faça?" E o doente respondia sempre em forma de pedido de cura para seu corpo, porque ainda não entendia a grandiosidade do sofrimento, como prelúdio para a cura da alma. Mas, mesmo assim, tomado de compaixão intensa e amor infinito, Jesus curava, e para não ficar com o mérito da ação dizia: "Tua fé te curou!"
Cada vez mais nos empolgamos com a vida redentora e gloriosa deste humilde Jesus, filho de José e Maria, nascido no mundo há quase dois mil anos. e rogamos a Ele que possamos, hoje, nos transformar através de seus Ensinos; que possamos tomar da charrua e não olhar para trás. A exemplo de Maria Madalena, Paulo de Tarso e muitos outros que, conhecendo o Mestre, nunca mais O abandonaram, possamos nós, também, esquecer o homem velho, que existe em nós, e passemos a viver, com Ele, em Espírito e em Verdade!
C - o Retrato de Jesus
Mas como era o Homem Jesus?
Tibério César, Imperador Romano, também fez esta pergunta a Publius Lentulus, Procônsul da Galiléia.
Publius era senador romano e fez o retrato falado de Jesus, por ocasião da doença de sua filha Flávia, quando foi pessoalmente ao Mestre e pediu que a curasse da lepra. Respodendo a Tíbério, através de uma carta que aqui tentamos resumir, descreve o senador:
"- Seus discípulos dizem que é Filho de Deus, pois cura os enfermos e ressuscita os mortos com uma só palavra.
É um homem de justa estatura e muito belo no aspecto. Há tanta majestade no seu rosto que aqueles que o vêem são obrigados a amá-lo ou temê-lo. Tem os cabelos da cor da amêndoa bem madura, estendidos até os ombros. Seu rosto é cheio, de aspecto muito sereno, nem uma mancha ou ruga se vê em sua face de cor moderada. O nariz e a boca são irrepreensíveis. A barba espessa é semelhante aos cabelos, não muito longa. Seu olhar é profundo, sua voz macia e grave; tudo nele resplandece como os raios do sol; ninguém consegue fixar seu semblante esplendoroso. Tem as mãos e os braços muito belos: nas palestras contenta muitos. É muito modesto. É o mais belo homem que se possa imaginar, muito semelhante à sua mãe, que é de rara beleza, não se tendo jamais visto, por estas partes, uma donzela tão bela ...
Ele sabe todas as ciências, porém nunca estudou. Caminha descalço, sem nada na cabeça: é diferente. Muitos se riem dele, mas ao falar com ele o admiram e tremem. Diz-se que este Jesus nunca praticou o mal; aqueles que o conhecem afirmam dele ter recebido grandes benefícios e saúde."
No final Publius afirma a Tibério "- Aquilo que Tua Majestade ordenar será cumprido. Vale da Majestade Tua, fidelíssimo e obrigadíssimo." Publius Lentulus
D - Jesus e Maria
Maria que, segundo Publius Lentulus, era donzela de rara beleza, jamais transgrediu a Lei, como também Jesus nunca o fez. A simplicidade e a beleza física de Maria eram simplesmente a transparência de sua alta condição espiritual. Ela desempenhou, perfeitamente, a Gloriosa Missão de Mãe do Embaixador Celeste. Preocupava-se com o comportamento de Jesus e com seu afastamento do lar. Por mais que se esforçasse, não entendia, na íntegra, a missão de seu amado filho, e, por vezes, em prece, rogava a Deus que Ele ficasse só com ela, em casa, e na Carpintaria com José. Porém, em seu coração amoroso de Mãe, soava a Divina Voz ...
"- Maria, Tu és Bendita entre as mulheres!" (Lucas, 1 :28)


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Mensagem

Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de
necessitados
Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada
célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de
meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não
existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos,
micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse
no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede
recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a
própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a
imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como
um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as
posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o
meu corpo.
Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da
cura perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.
Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua
vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.
Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em
seu mundo íntimo.

Prece de Encerramento

Deus eterna Bondade


"Deus de eterna bondade, em prece de louvor entrego-te minha alma,
sê bendito meu pai em todos os recursos, ferramentas, processos e medidas dos quais te utilizasses à fim de que eu perceba que tudo devo à ti.
Agradeço-te pois o tesouro da vida,
a presença do amor,
a constância do tempo,
o sustento da fé,
o calor da esperança que me acena o porvir,
o santo privilégio de servir,
o pensamento reto que me faz discernir o que é mau e o que é bem, na clara obrigação de nunca desprezar ou de ferir alguém ...
Agradeço-te ainda, a visão das estrelas à esmaltarem de glória o lar celeste,
as flores do caminho,
os braços que me amparam e os gestos de carinho dos corações queridos que me deste.
Por tudo te agradeço e QUANDO te aprouver despojar-me dos bens com que me exaltas ... ensina-me senhor à devolver tudo o que me emprestas-te ...
Mas por piedade ó pai , deixa-me em tudo por apoio e dever , a benção de ACEITAR e o dom de COMPREENDER. " -

Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).

Postado por Santo Andre Expansão às Segunda-feira, Agosto,05, 2013Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
Brasil e Portugal, para: A Europa e o Mundo.
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