2018/01/06

Autoridade da Doutrina Espírita



 
   Evangelho no Lar para  08/01 / 2018 com início às 21 horas

O Evangelho como roteiro para a família

Amigos é sempre com este carinho que preparamos este Evangelho para toda a Família e todos os presentes…. e sempre durante este momento de muita paz se por acaso alguém bater na nossa porta temos que ser sinceros e as convidar para participar caso queiram……. deixando sempre o Livre –Arbítrio de escolherem….

Estimadas irmãs e irmãos em Cristo assim depois de preparamos com dignidade um local para o Evangelho sempre que se possa colocar uma toalha branca e vários livros de Estudo dentro da Doutrina Espirita e todos os membros presentes minutos antes para se mentalizarem o grande Encontro do Evangelho
Paz e luz nos vossos lares

Você mesmo

Lembre-se de que você mesmo é:
O melhor secretário de sua tarefa,
O mais eficiente propagandista de seus ideais, a mais clara demonstração de seus princípios,
O mais alto padrão do ensino superior que seu espírito abraça e a mensagem viva das elevadas noções que você transmite aos outros.
Não se esqueça, igualmente, de que:
O maior inimigo das suas realizações mais nobres,
A completa ou incompleta negação do idealismo sublime que você apregoa,
A nota discordante da sinfonia do bem que pretende executar, o arquiteto de suas aflições
E o destruidor de suas oportunidades de elevação.
— É VOCÊ MESMO ...........


Evangelho do Dia

 
Autoridade da Doutrina Espírita

 

Controle Universal do Ensino dos Espíritos (2)

Compreende-se que não se trata aqui de comunicações relativas a interesses secundários, mas das que se referem aos próprios princípios da doutrina.

A experiência prova que, quando um novo princípio deve ser revelado, ele é ensinado espontaneamente, ao mesmo tempo, em diferentes lugares, e de maneira idêntica, senão na forma, pelo menos quanto ao fundo.

Se, portanto, apraz a um Espírito formular um sistema excêntrico, baseado em suas próprias ideias e fora da verdade, pode-se estar certo de que esse sistema ficará circunscrito, e cairá diante da unanimidade das instruções dadas por toda parte, como já mostraram numerosos exemplos.

É esta unanimidade que tem posto abaixo todos os sistemas parciais surgidos na origem do Espiritismo, quando cada qual explicava os fenômenos do mundo visível com o mundo invisível.

Esta é a base em que nos apoiamos, para formular um princípio da doutrina.

Não é por concordar ele com as nossas ideias, que o damos como verdadeiro.

Não nos colocamos, absolutamente, como árbitro supremo da verdade, e não dizemos a ninguém:

“Crede em tal coisa, porque nós vo-la dizemos”.

Nossa opinião não é, aos nossos próprios olhos, mais do que uma opinião pessoal, que pode ser justa ou falsa, porque não somos mais infalíveis do que os outros.

E não é também porque um princípio nos foi ensinado que o consideramos verdadeiro, mas porque ele recebeu a sanção da concordância.

Nossa posição, recebendo as comunicações de cerca de mil centros espíritas sérios, espalhados pelos mais diversos pontos do globo, estamos em condições de ver quais os princípios sobre que essa concordância se estabelece.
É esta observação que nos tem guiado até hoje, e é igualmente  ela que nos guiará, através dos novos campos que o Espiritismo está convocado a explorar.

E assim que, estudando atentamente as comunicações recebidas de diversos lugares, tanto da França como do exterior, reconhecemos, pela natureza toda especial das revelações, que há uma tendência para entrar numa nova via, e que chegou o momento de se dar um passo à frente.

Essas revelações, formuladas às vezes com palavras veladas, passaram quase sempre despercebidas para muitos daqueles que as obtiveram, e muitos outros acreditaram tê-las recebido sozinhos.

Tomadas isoladamente, elas seriam para nós sem valor; somente a coincidência lhes confere gravidade.

Depois, quando chega o momento de publicá-las, cada um se lembrará de haver recebido instruções no mesmo sentido.

É esse o movimento geral que observamos e estudamos, com a assistência dos nossos guias espirituais, e que nos ajuda a avaliar a oportunidade de fazermos uma coisa ou de nos abstermos.
Esse controle universal é uma garantia para a unidade futura do Espiritismo, e anulará todas as teorias contraditórias.

É nele que, no futuro, se procurará o criterium da verdade.
O que determinou o sucesso da doutrina formulada no Livro dos Médiuns, foi que, por toda parte, cada qual pode receber, diretamente dos Espíritos, a confirmação do que eles afirmavam.

Se, de todas as partes, os Espíritos os contradissessem, esses livros teriam, após tão longo tempo, sofrido a sorte de todas as conceções fantásticas.

O apoio mesmo da imprensa não os teria salvado do naufrágio, enquanto que , privados desse apoio, não deixaram de fazer rapidamente o seu caminho, porque tiveram o dos Espíritos, cuja boa vontade compensou, com vantagem, a má vontade dos homens.

Assim acontecerá com todas as ideias manadas dos Espíritos ou dos homens, que puderem suportar a prova desse controle, cujo poder ninguém pode contestar.

Suponhamos, portanto, que alguns Espíritos queiram ditar, com qualquer título, um livro de sentido contrário; suponhamos mesmo que, com intenção hostil, e com o fim de desacreditar a doutrina, a malevolência suscitasse comunicações apócrifas.

Que influência poderia ter esses escritos, se eles são desmentidos de todos os lados pelos Espíritos?

É da adesão desses últimos que se precisa assegurar, antes de lançar um sistema em seu nome.

Do sistema de um só ao sistema de todos, há a distância da unidade ao infinito.

Que podem, mesmo, todos os argumentos dos detratores contra a opinião das massas, quando milhões de vozes amigas, vindas do espaço, chegam de todas as partes do Universo, e no seio de cada família os repelem vivamente?

A experiência já não confirmou a teoria, no tocante a este assunto?
Que foi feito de todas essas publicações que deviam, segundo afirmavam, destruir o Espiritismo?

Qual delas conseguiu, pelo menos, deter-lhe a marcha?

Até hoje não se havia consideração à questão desse ponto de vista, sem dúvida um dos mais graves: cada um contou consigo mesmo, sem contar com os Espíritos.

O princípio da concordância é ainda uma garantia contra as alterações que em proveito próprio, pretendessem introduzir no Espiritismo as seitas que dele quisessem apoderar-se, acomodando-o à sua maneira.

Quem quer que tente fazê-lo desviar de seu fim providencial fracassaria, pela bem simples razão de que os Espíritos, através da universalidade dos seus ensinos, farão cair toda modificação que se afaste da verdade.

Resulta de tudo isto uma verdade capital: é que quem desejasse atravessar-se na corrente de ideias estabelecida e sancionada, poderia provocar uma pequena perturbação local e momentânea, mas jamais dominar o conjunto, mesmo no presente, quanto menos no futuro.

E resulta mais, que as instruções dadas pelos Espíritos, sobre os pontos da doutrina ainda não esclarecidos, não teriam força de lei, enquanto permanecessem isolados, só devendo, por conseguinte, ser aceitas sob todas as reservas, a título de informações.

Daí a necessidade da maior prudência na sua publicação, e no caso de julgar-se que devem ser publicadas, só devem ser apresentadas como opiniões individuais, mais ou menos prováveis, mas tendo, em todo o caso, necessidade de confirmação.

È esta confirmação que se deve esperar, antes de apresentar um princípio como verdade absoluta, se não se quiser ser acusado de leviandade ou de credulidade irrefletida.

Os Espíritos Superiores procedem, nas suas revelações, com extrema prudência.

Só abordam as grandes questões da doutrina de maneira gradual, á medida que a inteligência se torna apta a compreender as verdades de uma ordem mais elevada, e que as circunstâncias são propícias para a emissão de uma ideia nova.

Eis porque, desde o começo, eles não disseram tudo, e nem o disseram até agora, não cedendo jamais á impaciência de pessoas muito apressadas, que desejam colher os frutos antes de amadurecerem.

Seria, pois, inútil, querer antecipar o tempo marcado pela Providência para cada coisa porque então os Espíritos verdadeiramente sérios recusam-se positivamente a ajudar.

Os Espíritos levianos, porém, pouco se incomodando com a verdade, a tudo respondem.

É por essa razão que, sobre todas as questões prematuras, há sempre respostas contraditórias.

Os princípios acima não são o resultado de uma teoria pessoal, mas a forçosa consequência das condições em que os Espíritos se manifestam.

È evidente que, se um Espírito diz uma coisa num lugar, enquanto milhões dizem o contrário por toda parte, a presunção de verdade não pode estar com aquele que ficou só, e nem se aproximar da sua opinião, pois pretender que um só tenha razão, contra todos, seria tão ilógico de parte de um Espírito como de parte dos homens.

Os Espíritos verdadeiramente sábios, quando não se sentem suficientemente esclarecidos sobre uma questão, não a resolvem jamais de maneira absoluta.

Declaram tratar do assunto de acordo com a sua opinião pessoal, e aconselham esperar-se a confirmação.
Por maior, mais bela e justa que seja uma ideia, é impossível que reúna, desde o princípio, todas as opiniões.

Os conflitos de que dela resultam são a consequência inevitável do movimento que se processa, e são mesmo necessários, para melhor fazer ressaltar a verdade.

È também útil que eles surjam no começo, para que as ideias falsas sejam mais rapidamente desgastadas.

Os espíritas que revelam alguns temores devem ficar tranquilos.
Todas as pretensões isoladas cairão, pela força mesma das coisas, diante do grande e poderoso critério do controle universal.

Não será pela opinião de um homem que se produzirá a união, mas pela unanimidade da voz dos Espíritos.

Não será um homem, e muito menos nós que qualquer outro, que fundará a ortodoxia espírita.

Nem será tampouco um Espírito, vindo impor-se a quem quer que seja. È a universalidade dos Espíritos, comunicando-se sobre toda a Terra, por ordem de Deus.

Este é o caráter essencial da doutrina espírita, nisto está a sua força e a sua autoridade.

Deus quis que a sua lei fosse assentada sobre uma base inabalável, e foi por isso que não a fez repousar sobre a cabeça frágil de um só.

È diante desse poderoso areópago, que nem conhece o conluio, nem as rivalidades ciumentas, nem o sectarismo, nem as divisões nacionais,  que virão quebrar-se todas as oposições, todas as ambições, todas as pretensões à supremacia individual, que nos quebraríamos nós mesmos, se quiséssemos substituir esses decretos soberanos por nossas próprias ideias.
Será ele somente que resolverá todas  as questões litigiosas, que fará calar as dissidências e dará falta ou razão a quem de direito.

Diante desse grandioso acordo de todas as vozes do céu, que pode a opinião de um homem ou de um Espírito?

Menos que uma gota da água que se perde no oceano, menos que a voz de uma criança abafada pela tempestade.

A opinião universal, eis portanto o juiz supremo, aquele que pronuncia em última instância.

Ela se forma de todas as opiniões individuais.

Se uma delas é verdadeira, tem na balança o seu peso relativo; se uma é falsa, não pode sobrepujar as outras.

Nesse imenso concurso, as individualidades desaparecem, e eis aí um novo revés para o orgulho humano.

Esse conjunto harmonioso já se esboça;
Portanto, este século não passará antes que ele brilhe em todo o seu esplendor, de maneira a resolver todas as incertezas; porque daqui para diante vozes poderosas terão recebido a missão de se fazerem ouvir, para reunir os homens sob a mesma bandeira, uma vez que o campo esteja suficientemente preparado.
Enquanto isso, aquele que flutuar entre dois sistemas opostos poderá observar em que sentido se forma a opinião geral:
É o indício seguro do sentido em que se pronuncia a maioria dos Espíritos, dos diversos pontos sobre os quais se comunicam;
É um sinal não menos seguro de qual dos dois sistemas predominará.


Prece ao amanhecer

Venho, Pai, me reverenciar diante da luz que me abraça.

Venho, Mestre, me colocar a disposição de amor e de paz para que minhas horas de percurso diário possam me abastecer e eu possa me dilatar na Tua direção.

Venho, no íntimo de mim mesmo, pedir-te a proteção e o esclarecimento em tarefas que me permitam dilatar a minha esperança na reconstrução de minha alma e na do mundo que me acolhe.

Venho, Pai, agradecer pelo alimento deste dia, pela paz da minha alma, pelos indultos que me concedes.

Permita, Pai, que eu possa realizar as tarefas pretendidas e que dentro das minhas possibilidades esteja o meu crescimento como criatura infinita.

Ampara-me, Pai, nas minhas dificuldades.

Lança-me a âncora da esperança para que eu possa querer continuar e buscar o meu fortalecimento íntimo na luta presente.

Que este dia possa revelar a mim em determinação de Sua excelsa vontade.

Que eu possa ser o amigo, o irmão e levar a paz, a compreensão e a esperança aos sofredores e aqueles que Te esqueceram.

Que meus passos me conduzam a plena complementação de minha alma.

Que eu consiga- ser  humilde e caridoso diante de mim mesmo e das almas que me envolvem.

Que acima de tudo, Pai, que eu possa ser sempre um filho Teu e Te buscar naqueles que colocastes à prova.

Que a luta diária seja o meu alimento espiritual trazendo-me a frequências ideais de ser eterno.

Ajuda-me a vencer a mim mesmo, a atenuar a minha culpa, a acolher a todos com amor, a empreender mais esta caminhada entendendo que tudo que me abastece é por Ti tocado e que dentro de mim possa se consubstanciar a união pretendida.

Ampara-me, Pai, e que eu chegue a noite e possa novamente ter este diálogo amigo e confortador.

Que meus passos cumpram, exatamente o percurso pedido por mim e em cada momento de minha caminhada eu jamais me esqueça que estás a me amparar e proteger.
Emmanuel

Vibrações:

Vamos vibrar é emitir e doar sentimentos e pensamentos de amor, tranquilidade, saúde e paz.

Vibrar é amar em pensamento!

Vibrar pela fraternidade, paz e equilíbrio de toda a humanidade.

Vibrar pela expansão e vivência da mensagem de Jesus em todos os lares.

Vibrar pelo nosso lar, envolvendo a nossa família em vibrações de amor e harmonia para que haja união e paz entre todos.

Segundos de Silêncio:

Para que cada um possa falar com Deus no silêncio do seu coração, pedindo proteção e amparo para a preocupação de ordem sentimental, material, física ou espiritual que está passando no momento.

Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).

E neste preciso momento vamos elevar os nossos Pensamentos aos Nossos Benfeitores Espirituais para que através do Pensamento Fluidifiquem estas Águas que estão sobre a mesa para ao ingerirmos recebermos os fluídos benéficos para a nossa continuação destas vibrações que estamos envolvidos…..


Prece de encerramento:

Simples e espontânea, agradecendo a Deus todo o amparo que nos dá e que muita vez nem percebemos.

Aqui também podemos fazer a Prece do “PAI NOSSO”, ensinada por Jesus, pausadamente, prestando atenção em todas as suas frases

Agora vamos partir para a vida e levando esta Paz que recebemos neste Evangelho tendo sempre como o nosso grande Amigo Jesus como companheiro nos momentos menos bons  da vida ………..

Por uma Humanização Evangelizadora no Mundo
Victor Passos
Manuel Altino
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