2018/04/15

As Três Revelações: Moisés, Cristo e o Espiritismo



     
Evangelho no Lar para  16 / 04/ 2018 com início às 21 horas
  • O Evangelho como roteiro para a família
Amigos é sempre com este carinho que preparamos este Evangelho para toda a Família e todos os presentes…. e sempre durante este momento de muita paz se por acaso alguém bater na nossa porta temos que ser sinceros e as convidar para participar caso queiram……. deixando sempre o Livre –Arbítrio de escolherem….
Estimadas irmãs e irmãos em Cristo assim depois de preparamos com dignidade um local para o Evangelho sempre que se possa colocar uma toalha branca e vários livros de Estudo dentro da Doutrina Espirita e todos os membros presentes minutos antes para se mentalizarem o grande Encontro do Evangelho
Paz e luz nos vossos lares


Pense e Note

Evite menosprezar-se.
Você é uma criação de Deus.
Terá deficiências, é claro, mas é justo observar que todos nos achamos no cadinho do progresso.
Dificuldade é medida de avaliação dos nossos recursos.
Dor é sublimação.
Erro é experiência.
Recorde a sua originalidade.
Ninguém possui ideias totalmente iguais às suas.
Sua voz e suas mãos são únicas.
As marcas de sua presença destacam-se inconfundíveis.
Aceite-se, desse modo, tal qual é, procurando melhorar-se.
Trabalhe, quanto se lhe faça possível, no bem geral, reconhecendo que se os outros precisam de você, também você necessita dos outros.
Guarde a consciência tranquila, vivendo a existência que Deus lhe concedeu.
E lembre-se:
Cada qual de nós, até que se integre na Grandeza Suprema, é uma obra-prima de inteligência em processo de habilitação na oficina da vida, a caminho da Perfeição.

Evangelho do Dia

As Três Revelações: Moisés, Cristo e o Espiritismo


1 – Não penseis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim para destruí-los, mas para dar-lhes cumprimento.
Porque em verdade vos digo que o céu e a Terra não passarão, até que não se cumpra tudo quanto está na lei, até o último jota e o último ponto. (Mateus, V: 17- 18)
Moisés
2 – Há duas partes Distintas na lei mosaica: a de Deus, promulgada sobre o Monte Sinal, e a lei civil ou disciplinar, estabelecida por Moisés.
Uma é invariável, a outra é apropriada aos costumes e ao caráter do povo, e se modifica com o tempo.
A lei de Deus está formulada nos dez mandamentos seguintes:

I – Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão.
Não terás deuses estrangeiros diante de mim.
Não farás para ti imagens de escultura, nem figura alguma de tudo o que há em cima no céu, e do que há em baixo na terra, nem de coisa que haja nas águas debaixo da terra.
Não adorarás nem lhes darás culto.
II – Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão.
III – Lembra-te de santificar o dia de sábado.
IV – Honrarás a teu pai e a tua mãe, para teres uma dilatada vida sobre a terra que o Senhor teu Deus te há de dar.
V – Não matarás.
VI – Não cometerás adultério.
VII – Não furtarás.
VIII – Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.
IX – Não desejarás a mulher do próximo.
X – Não cobiçarás a casa do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem outra coisa alguma que lhe pertença.

Esta lei é de todos os tempos e de todos os países, e tem, por isso mesmo, um caráter divino.
Todas as demais são leis estabelecidas por Moisés, obrigado a manter pelo temor um povo naturalmente turbulento e indisciplinado, no qual tinha de combater abusos arraigados e preconceitos adquiridos durante a servidão do Egito.
Para dar autoridade às leis, ele teve de lhes atribuir uma origem divina, como o fizeram todos os legisladores dos povos primitivos.
A Autoridade do homem devia apoiar-se sobre a autoridade de Deus.
Mas só a ideia de um Deus terrível podia impressionar homens ignorantes, em que o senso moral e o sentimento de uma estranha justiça estavam ainda pouco desenvolvidos.
É evidente que aquele que havia estabelecido em seus mandamentos:
“não matarás” e “não farás mal ao teu próximo”, não poderia contradizer-se, ao fazer do extermínio um dever.
As leis mosaicas, propriamente ditas, tinham, portanto, um caráter essencialmente transitório.

Cristo


3 – Jesus não veio destruir a lei, o que quer dizer: a lei de Deus.
Ele veio cumpri-la, ou seja: desenvolvê-la, dar-lhe o seu verdadeiro sentido e apropriá-la ao grau de adiantamento dos homens.
Eis porque encontramos nessa lei o princípio dos deveres para com Deus e para com o próximo, que constitui a base de sua doutrina.
Quanto às leis de Moisés propriamente ditas, ele, pelo contrário, as modificou profundamente, no fundo e na forma.
Combateu constantemente o abuso das práticas exteriores e as falsas interpretações, e não podia fazê-las passar por uma reforma mais radical do que as reduzindo a estas palavras:
“Amar a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a si mesmo”, e ao acrescentar:
“Esta é toda a lei e os profetas”.
Por estas palavras:
“O céu e a terra não passarão, enquanto não se cumprir até o último jota”, Jesus quis dizer que era necessário que a lei de Deus fosse cumprida, ou seja, que fosse praticada sobre toda a terra, em toda a sua pureza, com todos os seus desenvolvimentos e todas as suas consequências.
Pois de que serviria estabelecer essa lei, se ela tivesse de ficar como privilégio de alguns homens ou mesmo de um só povo?
Todos os homens, sendo filhos de Deus, são, sem distinções, objetos da mesma solicitude.

4 – Mas o papel de Jesus não foi simplesmente o de um legislador moralista, sem outra autoridade que a sua palavra.
Ele veio cumprir as profecias que haviam anunciado o seu advento.
A Sua autoridade decorria da natureza excecional do seu Espírito e da natureza divina da sua missão.
Ele veio ensinar aos homens que a verdadeira vida não está na Terra, mas no Reino dos Céus, ensinar-lhes o caminho que os conduz até lá, os meios de se reconciliarem com Deus, e os advertir sobre a marcha das coisas futuras, para o cumprimento dos destinos humanos.
Não obstante, ele não disse tudo, e sobre muitos pontos limitou-se a lançar o germe de verdades que ele mesmo declarou não poderem ser então compreendidas.
Falou de tudo, mas em termos mais ou menos claros, de maneira que, para entender o sentido oculto de certas palavras, era preciso que novas ideias e novos conhecimentos viessem dar-nos a chave.
Essas ideias não podiam surgir antes de um certo grau de amadurecimento do espírito humano.
A ciência devia contribuir poderosamente para o aparecimento e o desenvolvimento dessas ideias.
Era preciso, pois, dar tempo à ciência para progredir.

O Espiritismo


5 – O Espiritismo é a nova ciência que vem revelar aos homens, por meio de provas irrecusáveis, a existência e a natureza do mundo espiritual e suas relações com o mundo material.
Ele nos mostra esse mundo, não mais como sobrenatural, mas, pelo contrário, como uma das forças vivas e incessantemente atuantes da natureza, como a fonte de uma infinidade de fenômenos até então incompreendidos, e por essa razão rejeitados para o domínio do fantástico e do maravilhoso.
É a essas relações que o Cristo se refere em muitas circunstâncias, e é por isso que muitas coisas que ele disse ficaram ininteligíveis ou foram falsamente interpretadas.
O Espiritismo é a chave que nos ajuda a tudo explicar com facilidade.

6 – A lei do Antigo Testamento está personificada em Moisés, a do Novo Testamento, no Cristo.
O Espiritismo é a terceira revelação da lei de Deus.
Mas não está personificado em ninguém, porque ele é o produto do ensinamento dado, não por um homem, mas pelos Espíritos, que são as vozes do céu, em todas as partes da Terra e por inumerável multidão de intermediários.
Trata-se, de qualquer maneira, de uns seres  coletivos, compreendendo o conjunto dos seres do mundo espiritual, cada qual trazendo aos homens o tributo de suas luzes, para fazê-los conhecer esse mundo e a sorte que nele os espera.

7 – Da mesma maneira que disse o Cristo:
“Eu não venho destruir a lei, mas dar-lhe cumprimento”.
Também diz o Espiritismo:
“Eu não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe cumprimento”.
Ele nada ensina contrário ao ensinamento do Cristo, mas o desenvolve, completa e explica, em termos claros para todos, o que foi dito sob forma alegórica.
Ele vem cumprir, na época predita, o que o Cristo anunciou, e preparar o cumprimento das coisas futuras.
Ele é, portanto, obra do Cristo, que o preside, assim como preside ao que igualmente anunciou: a regeneração que se opera e que prepara o Reino de Deus sobre a Terra.


A FORÇA DA CORAGEM E DA UNIÃO………….

O ditado popular nos diz que a união faz a força.
É inegável que quando se encontram irmãos com as mesmas intenções, os mesmos ideais de trabalho, de conquista, unidos em um pensamento preponderante e comum a todos, o objetivo é alcançado.
Então procuremos em todos os trabalhos sejam mediúnicos, administrativos ou outros tão importantes desta nossa Casa, aplicar a união sincera e imparcial.
Sim, irmãos, a união faz a força.
A força perfeita e imprescindível do amor do Nosso Divino Mestre para com tudo e com todos.

Vibrações:

Vamos vibrar é emitir e doar sentimentos e pensamentos de amor, tranquilidade, saúde e paz.
Vibrar é amar em pensamento!

Vibrar pela fraternidade, paz e equilíbrio de toda a humanidade.

Vibrar pela expansão e vivência da mensagem de Jesus em todos os lares.

Vibrar pelo nosso lar, envolvendo a nossa família em vibrações de amor e harmonia para que haja união e paz entre todos.
Segundos de Silêncio:

Para que cada um possa falar com Deus no silêncio do seu coração, pedindo proteção e amparo para a preocupação de ordem sentimental, material, física ou espiritual que está passando no momento.

Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).
E neste preciso momento vamos elevar os nossos Pensamentos aos Nossos Benfeitores Espirituais para que através do Pensamento Fluidifiquem estas Águas que estão sobre a mesa para ao ingerirmos recebermos os fluídos benéficos para a nossa continuação destas vibrações que estamos envolvidos….
Prece de encerramento:

Simples e espontânea, agradecendo a Deus todo o amparo que nos dá e que muita vez nem percebemos.
Aqui também podemos fazer a Prece do “PAI NOSSO”, ensinada por Jesus, pausadamente, prestando atenção em todas as suas frases

Agora vamos partir para a vida e levando esta Paz que recebemos neste Evangelho tendo sempre como o nosso grande Amigo Jesus como companheiro nos momentos menos bons da vida ………..



Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).

E neste preciso momento vamos elevar os nossos Pensamentos aos Nossos Benfeitores Espirituais para que através do Pensamento Fluidifiquem estas Águas que estão sobre a mesa para ao ingerirmos recebermos os fluídos benéficos para a nossa continuação destas vibrações que estamos envolvidos….

Prece de encerramento:

Simples e espontânea, agradecendo a Deus todo o amparo que nos dá e que muita vez nem percebemos.

Aqui também podemos fazer a Prece do “PAI NOSSO”, ensinada por Jesus, pausadamente, prestando atenção em todas as suas frases

Agora vamos partir para a vida e levando esta Paz que recebemos neste Evangelho tendo sempre como o nosso grande Amigo Jesus como companheiro nos momentos menos bons da vida ………..

Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).

Por uma Humanização Evangelizadora no Mundo

Victor Passos

caminheirodapaz@gmail.com

Manuel Altino

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