2022/05/15

Injúrias e Violências

 


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Evangelho no Lar para   16/05/ 2022 com início às 21 horas

Capítulo 9 – BEM-AVENTURADOS OS MANSOS E PACÍFICOS

  • Injúrias e Violências

Estimadas irmãs e irmãos em Cristo.

Prece Inicial


Iluminação


Senhor se no mundo que me cerca eu não puder enxugar uma lágrima

Não conseguir dizer uma palavra de conforto fazer alguém sorrir de verdade

O Deus se eu não souber ser justo humilde atencioso e promotor da esperança na

terra.

Se não puder lutar contra as injustiças, agir com dignidade

Deixar de me irritar com as pequenas coisas

Compreender que os outros também têm suas limitações

Senhor se eu não souber aceitar a tua vontade acima da minha própria vontade

Então, não permita que eu condene as guerras e ore pela paz

Não aceita a oferta que eu te oferecer. Nem escute os meus constantes pedidos de

socorro. Mas quando vier te pedir perdão.

Oh Deus, perdoa-me por inteiro e lava meu coração no sangue da nova e eterna

aliança contigo por meio de Jesus teu filho amado. Ilumina a minha inteligência

e a minha vontade, para que eu possa viver na tua presença todas as horas do dia e todos

os dias da vida.

Amem em Jesus


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3. Leitura.

Injúrias e Violências

1 – Bem-aventurados os mansos, porque eles possuirão a Terra. (Mateus, V: 4).

             Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus. (Mateus, V: 9)

             Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás, e quem matar será réu no juízo. Pois eu

vos digo que todo o que se irá contra o seu irmão será réu no juízo; e o que disser a seu irmão:

raca, será réu no conselho; e o que disser: és louco, merecerá a condenação do fogo do

inferno. (Mateus, V: 21e 22).

             Por essas máximas, Jesus estabeleceu como lei a doçura, a moderação, a mansuetude,

a afabilidade e a paciência. E, por consequência, condenou a violência, a cólera, e até mesmo

toda expressão descortês para com os semelhantes. Raça era entre os hebreus uma

expressão de desprezo, que significava homem reles, e era pronunciada cuspindo-se de lado.

E Jesus vai ainda mais longe, pois ameaça com o fogo do inferno aquele que disser a seu irmão: És louco.

            É evidente que nesta, como em qualquer circunstância, a intenção agrava ou atenua

a falta. Mas por que uma simples palavra pode ter tamanha gravidade,

para merecer tão severa reprovação? É que toda palavra ofensiva exprime um sentimento

contrário à lei de amor e caridade, que deve regular as relações entre os homens,

mantendo a união e a concórdia. É um atentado, à benevolência recíproca e à fraternidade,

entretendo o ódio e a animosidade. Enfim, porque depois da humildade perante Deus,

a caridade para com o próximo é a primeira lei de todo cristão.

             Mas o que dizia Jesus por estas palavras: “Bem-aventurados os mansos, porque eles

possuirão a Terra?” Não ensinou ele a renúncia aos bens terrenos, prometendo os do céu?

            Ao esperar os bens do céu, o homem necessita dos bens da terra para viver.

O que ele recomenda, portanto, é que não se dê a estes últimos mais importância que

aos primeiros.

            Por essas palavras, ele quer dizer que até agora os bens da terra foram açambarcados

pelos violentos, em prejuízo dos mansos e pacíficos. Que as estes falta frequentemente

o necessário, enquanto os outros dispõem do supérfluo. E promete que justiça lhes será feita,

assim na terra como no céu, porque eles serão chamados filhos de Deus. Quando a lei

de amor e caridade for à lei da humanidade, não haverá mais egoísmo; o fraco e o pacífico

não serão mais explorados nem espezinhados pelo forte e o violento. Será esse o estado

da Terra, quando, segundo a lei do progresso e a promessa de Jesus, ela estiver

transformada num mundo feliz, pela expulsão dos maus.

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Comentário


IV – A Cólera

UM ESPÍRITO PROTETOR

Bordeaux, 1863

            9 – O orgulho vos leva a vos julgardes mais do que sois, a não aceitar uma comparação que vos possa rebaixar, e a vos considerardes, ao contrário, de tal maneira acima de vossos irmãos, seja na finura de espírito, seja no tocante à posição social, seja ainda em relação às vantagens pessoais, que o menor paralelo vos irrita e vos fere. E o que acontece, então? Entregai-vos à cólera.

            Procurai a origem desses acessos de demência passageira, que vos assemelham

aos brutos, fazendo-vos perder o sangue frio e a razão: procurai-a, e encontrareis quase

sempre por base o orgulho ferido. Não é acaso o orgulho ferido por uma contradita,

que vos faz repelir as observações justas e rejeitar, encolerizados, os mais sábios conselhos?

Até mesmo a impaciência, causada pelas contrariedades, em geral pueris, decorre da

Importância atribuída à personalidade, perante a qual julgais que todos devem curvar-se.

            No seu frenesi, o homem colérico se volta contra tudo, à própria natureza bruta,

aos objetos inanimados, que espedaça, por não o obedecerem. Ah!, se nesses momentos

ele pudesse ver-se a sangue frio, teria horror de si mesmo ou se reconheceria ridículo!

Que julgue por isso a impressão que deve causar aos outros. Ao menos pelo respeito a

si mesmo, deveria esforçar-se, pois, para vencer essa tendência que o torna digno de

piedade.

            Se pudesse pensar que a cólera nada resolve, que lhe altera a saúde, compromete

a sua própria vida, veria que é ele mesmo a sua primeira vítima. Mas ainda há outra

consideração que o deveria deter: o pensamento de que torna infelizes todos os que o cercam.

Se tiver coração, não sentirá remorsos por fazer sofrer as criaturas que mais ama?

E que mágoa mortal não sentiria se, num acesso de arrebatamento, cometesse um ato

de que teria de recriminar-se por toda a vida!

            Em suma: a cólera não exclui certas qualidades do coração, mas impede que

se faça muito bem, e pode levar a fazer-se muito mal. Isso deve ser suficiente para incitar

os esforços por dominá-la. O espírita, aliás, é incitado por outro motivo: o de que ela

é contrária à caridade e à humildade cristãs.       

+++++++++*

HAHNEMANN

Paris, 1863

                                             

            10 – Segundo a ideia muito falsa de que não se pode reformar a própria natureza,

o homem se julga dispensado de fazer esforços para se corrigir dos defeitos em

que se compraz voluntariamente, ou que para isso exigiriam muita perseverança.

É assim, por exemplo, que o homem inclinado à cólera se desculpa quase sempre com

o seu temperamento. Em vez de se considerar culpado, atribui a falta ao seu organismo,

acusando assim a Deus pelos seus próprios defeitos. É ainda uma consequência do orgulho,

que se encontra mesclado a todas as suas imperfeições.

            Não há dúvida que existem temperamentos que se prestam melhor aos atos de

violência, como existem músculos mais flexíveis, que melhor se prestam a exercícios físicos.

Não penseis, porém, que seja essa a causa fundamental da cólera, e acreditai que um

Espírito pacífico, mesmo num corpo bilioso, será sempre pacífico, enquanto um Espírito

violento, num corpo linfático, não seria mais dócil. Nesse caso, a violência apenas tomaria

outro caráter. Não dispondo de um organismo apropriado à sua manifestação, a cólera seria

concentrada, enquanto no caso contrário seria expansiva.

            O corpo não dá impulsos de cólera a quem não os tem, como não dá outros vícios.

Todas as virtudes e todos os vícios são inerentes ao Espírito. Sem isso, onde estariam o

mérito e a responsabilidade? O homem que é deformado não pode tornar-se direito,

porque o Espírito nada tem com isso, mas pode modificar o que se relaciona com o Espírito,

quando dispõe de uma vontade firme. A experiência não vos prova, espíritas, até onde pode

ir o poder da vontade, pelas transformações verdadeiramente miraculosas que se operam

aos vossos olhos? Dizei, pois, que o homem só permanece vicioso porque o quer,

mas que aquele que deseja corrigir-se sempre o pode fazer. De outra maneira,

a lei do progresso não existiria para o homem.

Mensagem


Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de

necessitados

Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada

célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de

meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não

existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos,

micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse

no meu corpo, que é templo de Divindade.

Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede

recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a

própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a

imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim

agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.

Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como

um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as

posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o

meu corpo.

Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da

cura perfeita.

Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.

Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.

Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua

vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.

Assim é e assim será.

Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em

seu mundo íntimo.


Prece de Encerramento

Deus eterna Bondade


"Deus de eterna bondade, em prece de louvor entrego-te minha alma,

sê bendito meu pai em todos os recursos, ferramentas, processos e medidas dos quais

te utilizasses à fim de que eu perceba que tudo devo à ti.

Agradeço-te pois o tesouro da vida,

a presença do amor,

a constância do tempo,

o sustento da fé,

o calor da esperança que me acena o porvir,

o santo privilégio de servir,

o pensamento reto que me faz discernir o que é mau e o que é bem, na clara obrigação

de nunca desprezar ou de ferir alguém ...

Agradeço-te ainda, a visão das estrelas à esmaltarem de glória o lar celeste,

as flores do caminho,

os braços que me amparam e os gestos de carinho dos corações queridos que me deste.

Por tudo te agradeço e QUANDO te aprouver despojar-me dos bens com que me

exaltas ... ensina-me senhor à devolver tudo o que me emprestas-te ...

Mas por piedade ó pai , deixa-me em tudo por apoio e dever , a benção de ACEITAR

e o dom de COMPREENDER. " -


Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).

Expansão Evangelizadora do Lar

Portugal, para: A Europa e o Mundo.

Por uma Humanidade mais Cristã!

Victor Passos

caminheirodapaz@gmail.com


Espiritismo em Debate

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Atendimento Fraterno Directo


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Orientador - Victor Passos
















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