2017/06/12

Moisés



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Evangelho no Lar para  12 /06/ 2017 com início às 21 horas
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Iluminação

Senhor se no mundo que me cerca eu não puder enxugar uma lágrima
Não conseguir dizer uma palavra de conforto fazer alguém sorrir de verdade
O Deus se eu não souber ser justo humilde atencioso e promotor da esperança na
terra.
Se não puder lutar contra as injustiças,agir com dignidade
Deixar de me irritar com as pequenas coisas
Compreender que os outros também têm suas limitações
Senhor se eu não souber aceitar a tua vontade acima da minha própria vontade
Então, não permita que eu condene as guerras e ore pela paz
Não aceita a oferta que eu te oferecer. Nem escute os meus constantes pedidos de
socorro. Mas quando vier te pedir perdão.
Oh Deus, perdoa-me por inteiro e lava meu coração no sangue da nova e eterna
aliança contigo por meio de Jesus teu filho amado. Ilumina a minha inteligência
e a minha vontade, para que eu possa viver na tua presença todas as horas do dia e todos os dias da vida.
Amem em Jesus

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3. Leitura
Moisés
Não vamos tecer comentários sobre as Eras com seus detalhes, nem sobre os reinos mineral, vegetal e animal, bem como as primeiras reencarnações do Espírito na Terra.
Adiantando-nos no tempo e no espaço, vamos chegar a uma época, há mais ou menos 4.000 anos, aproximadamente, quando a humanidade já havia alcançado um determinado nível de desenvolvimento, e o mundo se preparava para sair do caos das civilízações primitivas. Nessa época, Moisés é escolhido para tornar o nome de Deus conhecido como único e Criador de todas as coisas.
Num campo de conhecimento maior, num grau de mediunidade mais elevada, recebeu no Monte Sinai a Tábua dos Dez Mandamentos da Lei de Deus. Com isso, lança novos princípios, traçando linhas, diretrizes, para uma Nova Era.
Surge a Bíblia, o Velho Testamento que, embora não tenha sido escrito inteiramente por Moisés, foi ele o motivo central, insuflando novas idéias, afastando a crença dos vários deuses (Politeísmo), trazendo a idéia do Deus único (Monoteísmo) e tirando o povo judeu da escravidão do Egito.
Mas, além de revelar ao mundo a existência de um Deus único (Revelação que lhe foi transmitida pelo Plano Maior), Moísés implantou, por sua conta, a idéia do Deus vingativo, criador do céu, para os bons, e do inferno para os maus; do "olho por olho, dente por dente", e, através desta visão caótica de Deus, conseguiu dobrar e amortecer aqueles corações bárbaros e rudimentares, mantendo-os sob constante obediência.
2 - Dois Mil Anos Depois
Passam-se mais dois milênios, e vamos encontrar a Humanidade arraigada aos ensinamentos de Moisés, principalmente à sua lei complementar, cumprindo, fielmente, o "dente por dente e olho por olho". Nos Templos e nas Sinagogas, os rabis e os doutores da lei discutem as Leis de Deus e as de Moisés, de acordo com suas próprias concepções. O panorama do mundo ainda é contristador. A Humanidade continua com os mesmos hábitos de 20 séculos antes, quando Moisés decretou o fim do Politeísmo, e, embora Monoteísta, o povo continua o sacrifício de animais, em adoração, no Templo de Jerusalém. Escribas e fariseus, aferrados aos dogmas e aos fanatismos da Lei, vivem fielmente o sistema político-religioso da época que se assenta sobre o Sinédrio e o Templo.
Na verdade, o povo hebreu era, ainda, mais preocupado com a Terra de Canaã, prometida por Jeová a Abraão do que com as coisas do Espírito. Segundo o modo de pensar desses homens, a simples prática dos jejuns periódicos, os atos exteriores e a observância de vãs tradições já eram suficientes para os deixarem bem com Deus. Por isso, desprezavam, completamente, a parte Moral da Lei e deixavam de lado a prática de coisas mais importantes, que os levariam à Reforma Intima.
Enquanto isso, nas Esferas Espirituais Superiores, movimentam-se os Seres Angélicos, em Reunião Celeste, preparando o Advento Sublime do Cristo ao mundo. Ele vinha neste clima de contradições e fanatismos ensinar a Humanidade a "buscar primeiro o Reino de Deus e Sua Justiça ... " Entretanto, os judeus aguardavam o Messias como o povo predileto e, portanto, O esperavam não como Homem, mas com toda a Magnificência e detenção de Poderes que Sua Divina condição de Arquiteto do Universo LHE conferia, assumindo o trono de rei e comandando todas as nações. Como tal não ocorreu, não viram n'Ele o Messias esperado, o Filho de Deus, e fizeram o pior, escarnecendo-O e expulsando-O do mundo.
3 - Reuniões Celestes
Mais uma vez é Emmanuel, em "A Caminho da Luz", quem nos fala com detalhes sobre o advento maravilhoso do Cristo à Terra:
"Na direção de todos os fenômenos do nosso Sistema, existe uma Comunidade de Espíritos Puros e Eleitos pelo Senhor Supremo do Universo, em cujas mãos se conservam as rédeas diretoras da vida de todas as coletividades planetárias.
Essa Comunidade de Seres Angélicos e Perfeitos, da qual Jesus é um dos Membros Divinos, já se reuniu nas proximidades da Terra para a solução de problemas decisivos da organização e direção Planeta, por duas vezes, no curso dos milênios conhecidos.
A primeira, verificou-se quando o orbe terrestre se desprendia nebulosa solar, a fim de que se lançassem, no Tempo e no espaço, as balizas do nosso sistema cosmogônico e os pródromos da vida na matéria em ignição, do planeta e, a segunda, quando se decidia a vinda do Senhor à face da Terra, trazendo à família humana a lição imortal de seu Evangelho de Amor e Redenção.
Às vésperas da vinda de Jesus, as forças do invisível, porém, não descansaram. A lição do Salvador deveria agora resplandecer para os homens, e todas as providências são tomadas. Escolhem-se Instrutores, Precursores e Auxiliares Divinos. Espíritos que novamente vestiram o traje material, direcionando os trilhos abençoados das reencarnações, abriram e desbravaram o explendoroso e imortal caminho para a vinda do Senhor e Salvador da Humanidade".
A cobertura celeste, para que o Cristo pudesse encarnar entre os homens, é obra das mais emocionantes para todos nós, pois, em tudo, vemos a fraternidade e o amor no mais alto grau, unindo estas almas heróicas.
4 - Os Precursores
André Luiz, no livro "Mecanismos da Mediunidade" (cap. XXVI), nos conta:
"Para recepcionar Jesus, o Evangelho nos dá notícias de uma pequena congregação de médiuns, à feição de transformadores elétricos conjugados. Foram eles grandes acumuladores de energias, forças e ensinamentos, para que mais tarde pudessem canalizar os recursos necessários para um mundo melhor e uma Humanidade feliz e regenerada. Todos os medianeiros preparados, cada um em sua tarefa missionária, foram seguros, confiantes e corretos nas diretrizes, sendo alguns mencionados nos apontamentos da Boa Nova.
Zacarias e Isabel, os pais de João Batista (precursor de Jesus), ambos eram justos perante Deus, cumprindo, sem repreensão, todos os mandamentos e preceitos do Senhor. (Lucas, 1 :5)
Maria, a jovem pura de Nazaré, que acolheria o Embaixador Celeste nos braços maternais, achava-se em posição de louvor, diante de Deus. (Lucas, 1 :30)
José, da Galiléia, o varão que tomaria Jesus sob paternal tutela, era justo, honesto e trabalhador. (Mateus, 1: 19)
Simeão, o amigo abnegado, que aguardou o Messias em prece, era justo e obediente a Deus. (Lucas, 2:25)
Ana, a viúva que, por muito tempo, esperou em oração no templo de Jerusalém, vivia servindo a Deus. (Lucas, 2:37)
Nesse grupo de criaturas admiráveis, não apenas pelas percepções elevadas que as situavam em contato com Emissários Celestes, mas também pela conduta irrepreensível de que davam testemunhos surpreendentes, formou-se o Circuito de Forças que se ajustou às Ondas Mentais do Cristo, para expandir-se na renovação do mundo.
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Comentário

O LEGADO DE MOISÉS
Jacó, descendente do patriarca Abraão, e um grupo de 70 hebreus, fugindo da crise de estiagem que assolava a Palestina, estabeleceram -se nas imediações de Heliópolis, no Egito, onde o culto ao Deus único (Jeová) era proibido. Os hebreus deveriam reverenciar os deuses egípcios, entretanto, um grupo firme e coeso jamais se submeteu aos cultos.
Temendo que o povo hebreu, multiplicando-se sempre, viesse a constituir um perigo para a segurança do próprio Egito, o faraó Ramsés II determinou que todos os bebês do sexo masculino nascidos entre os hebreus fosse afogados nas águas do rio Nilo. Nessa época, por volta do século XIII a.C., próximo à localidade de Memphis, nasceu aquele que seria considerado o enviado de Jeová, para a libertação do povo hebreu do cativeiro que já durava longos 430 anos.
Diz a tradição judaico-cristã que Jocabel, (da tribo de Levi) casada com Amram, deu à luz um menino, que recebeu o nome de Assarsipah mantendo-o escondido por três meses. Passado esse período decidiram colocá-lo em um cesto forrado com betume e entregá-lo às águas do rio Nilo. "A Divina Providência cuidará dele", afirmava o pai, confiante.
Recolhido pelas escravas de Termutis, filha do faraó, que fazia seu passeio diário pelas margens do rio, o bebê foi levado ao palácio e recebeu o nome de Moisés, que em egípcio significa: "salvo das águas". Educado primorosamente à sombra de Termutis, cuja caridade fraterna o recolhera, frequentou a academia militar, reservada apenas aos nobres. Como general do faraó, sempre se destacou por sua personalidade marcante, e conhecendo os mistérios dos santuários, jamais se sujeitou a cultuar as divindades egípcias, atraindo a ira dos sacerdotes.
Aos 40 anos de idade, após matar um guarda do faraó, que maltratava um hebreu, viu-se obrigado a abandonar a morada real. Fugiu para o sul da Palestina, em Madian, onde conheceu, Jetro, pastor e sacerdote local. Uma de suas filhas, Séfora, tornou-se esposa de Moisés, que passou a pastorear ovelhas no oásis. Esse período foi de suma importância para ele, uma vez que em contato com a natureza obteve o conhecimento necessário para mais tarde, conduzir o povo hebreu, no Êxodo.
Certo dia, nas imediações do Monte Horeb (hoje Dejebel Muscu), na cordilheira do Sinai, ele recebeu uma mensagem do Deus de seus pais (visão da sarça ardente), chamando-o para o Egito, a fim de salvar o seu povo. Espírito de alta hierarquia, com sua liberdade de pensar, foi-lhe confiada a missão de libertar o povo hebreu do cativeiro e conduzí-lo à Terra Prometida, que para eles significava a pátria material, onde encontrariam a felicidade eterna e viveriam muito tempo.
Na condição de mensageiro divino, chegando ao Egito, comunicou ao faraó que era da vontade de Jeová, o Deus único, que o povo hebreu fosse libertado e para convencê-lo, Moisés, médium extraordinário, realizou vários prodígios (as sete pragas). À medida em que foram acontecendo, todos passaram a temê-lo, considerando que o Deus deles (de Moisés e seu povo) realmente era mais poderoso. Assim, por volta de 1.400 a.C., Moisés procurou concentrar o seu povo para a grande jornada em busca da Terra da Promissão, quando 600 mil homens, mais mulheres e crianças, abandonaram o Egito, iniciando a mair migração da História.
A passagem pelo Mar Vermelho foi o primeiro ato de libertação desse povo, que após três meses chegou confiante às imediações do monte Horeb, mas faltava educar seus membros que não estavam preparados para enfrentar as responsabilidades, com liberdade. Conta a Bíblia que Moisés reuniu todos os hebreus no sopé do monte e então uma nuvem pairou sobre o acampamento; raios e trovões foram vistos.
Ali, o condutor recebeu do mundo espiritual o Decálogo, Leis Divinas de caráter universal para todos os povos, todos os países, em todos os tempos. Moisés transcreveu os Dez Mandamentos em duas lajes de pedra, estabelecendo a aliança de todos os homens com Deus. Estava lançada a primeira semente do aperfeiçoamento moral da Humanidade, posteriormente consolidada pelos profetas.
Ele ainda permaneceu meses nas imediações do monte Horeb, período em que ofereceu ao povo hebreu uma série de Leis civis compatíveis com o grau de cultura vigente da época, que regulavam o relacionamento entre as pessoas. No seu retorno criou um tabernáculo, onde seria colocada a Arca da Aliança, na qual foram depositadas as duas tábuas da Lei. Assim, o povo poderia sentir que Deus estava sempre a seu lado.
Chegando em Canaã, o desalento atingiu todo o povo, que achava que os obstáculos a serem transpostos não compensavam os seus esforços. Sentindo que os hebreus não estavam preparados para a entrada na chamada Terra Prometida, Moisés ordenou a retirada, iniciando-se uma longa peregrinação em meio a revolta contra o próprio Moisés. Os anos passados no deserto, em meio a provações e vicissitudes de todos os tipos, foram importantes para desenvolver a fé nesse Senhor todo-poderoso e Moisés, muitas vezes exerceu o papel de conciliador, exortando a confiança no Deus que ouviu seus lamentos no Egito e nunca os abandonou.
Após 40 anos de peregrinação, chegando próximo ao rio Jordão, na atual Jordânia, o povo hebreu ficou acampado, enquanto Moisés estudava novas leis civis, que serviriam para orientar seus seguidores quando tomassem Canaã. Legou à posteridade as suas tradições, estabelecendo um corpo de doutrina que veio formar o PENTATEUCO - os cinco primeiros livros da BÍBLIA, que enfeixam regras a respeito do culto, do sacerdócio, da administração, da justiça, da politica e dos costumes. São eles: Gênesis, Êxodo, Levítico, Número e Deuteronômio.
Sentindo que seu fim estava próximo, Moisés escolheu Josué como seu sucessor, incumbindo-o de levar os hebreus para ocupar a Terra Prometida. Reunindo os principais líderes das tribos, fez a seguinte exortação: "aqueles que bem souberem obedecer saberão bem mandar quando forem para cargos e dignidades. Se perderdes o respeito por Deus e abandonardes as virtudes, sereis levados escravos para todas as partes do mundo e não haverá lugar na terra ou no mar que não conhecerá os sinais da vossa escravidão.
Moisé, o maior vulto do ANTIGO TESTAMENTO, mensageiro escolhido para trazer a primeira luz da Nova Era, guerreiro, poeta, estadista, historiador, moralista e legislador dos hebreus, caminhou em direção ao cume do monte Nebo, acompanhado por Essen, seu filho adotivo, que provavelmente o assistiu nos últimos momentos. Na realidade, os hebreus nunca mais o viram. Ele deve ter descido à elevação e escolhido as campinas de Moab para despedir-se da vida terrena.

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Mensagem

Senhor ilumina todos os lares, hospitais, Hospícios, cadeias e todo Universo de
necessitados.
Pai celestial, que habitais o meu interior, impregna com a Tua Luz vital cada
célula de meu corpo, expulsando todos os males, pois estes não fazem parte de
meu ser. Na minha verdadeira realidade, como filho de Deus perfeito que sou, não
existe doença; por isso que se afaste de mim todo o mal, todos os bacilos,
micróbios, vírus, bactérias e vermes nocivos, para que a perfeição se expresse
no meu corpo, que é templo de Divindade.
Pai teu Divino filho Jesus disse: pedi e recebereis, porque todo aquele que pede
recebe, portanto, tenho absoluta certeza de que a minha oração da cura já é a
própria cura. Para mim agora, só existe esta verdade: a cura total. Mesmo que a
imagem do mal permaneça por algum tempo no meu corpo, só existe em mim agora a imagem mental da cura e a verdade da minha saúde perfeita.
Todas as energias curadoras existentes em mim estão atuando intensamente, como
um exército poderoso e irresistível, visando os inimigos, fortalecendo as
posições enfraquecidas, reconstruindo as partes demolidas, regenerando todo o
meu corpo.
Sei que é o poder de Deus agindo em mim e realizando o milagre maravilhoso da
cura perfeita.
Esta é a minha verdade mental. Esta portanto é a verdade do meu corpo.
Agradeço-te, oh! pai, porque Tu ouvistes a minha oração.
Dou-te graças, com toda alegria e com todas as forças interiores porque tua
vontade de perfeição e saúde aconteceram em mim, em resposta ao meu pedido.
Assim é e assim será.
Um fraternal abraço, e a nossa vibração com a certeza de que a Paz se fará em
seu mundo íntimo.

Prece de Encerramento

Deus eterna Bondade


"Deus de eterna bondade, em prece de louvor entrego-te minha alma,
sê bendito meu pai em todos os recursos, ferramentas, processos e medidas dos quais te utilizasses à fim de que eu perceba que tudo devo à ti.
Agradeço-te pois o tesouro da vida,
a presença do amor,
a constância do tempo,
o sustento da fé,
o calor da esperança que me acena o porvir,
o santo privilégio de servir,
o pensamento reto que me faz discernir o que é mau e o que é bem, na clara obrigação de nunca desprezar ou de ferir alguém ...
Agradeço-te ainda, a visão das estrelas à esmaltarem de glória o lar celeste,
as flores do caminho,
os braços que me amparam e os gestos de carinho dos corações queridos que me deste.
Por tudo te agradeço e QUANDO te aprouver despojar-me dos bens com que me exaltas ... ensina-me senhor à devolver tudo o que me emprestas-te ...
Mas por piedade ó pai , deixa-me em tudo por apoio e dever , a benção de ACEITAR e o dom de COMPREENDER. " -

Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).

Santo André Expansão Evangelizadora do Lar
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