2017/12/23

O Evangelho como roteiro para a família

 
 Evangelho no Lar para   25 /12 / 2017 com início às 21 horas

O Evangelho como roteiro para a família

Amigos é sempre com este carinho que preparamos este Evangelho para toda a Família e todos os presentes…. e sempre durante este momento de muita paz se por acaso alguém bater na nossa porta temos que ser sinceros e as convidar para participar caso queiram……. deixando sempre o Livre –Arbítrio de escolherem….

Estimadas irmãs e irmãos em Cristo assim depois de preparamos com dignidade um local para o Evangelho sempre que se possa colocar uma toalha branca e vários livros de Estudo dentro da Doutrina Espirita e todos os membros presentes minutos antes para se mentalizarem o grande Encontro do Evangelho
Paz e luz nos vossos lares


Prece Inicial

Viver

Cada qual de nós, seja onde for, está sempre construindo a vida que deseja.
Existência é a soma de tudo o que fizemos de nós até hoje.
Toda melhoria que realizarmos em nós, é melhoria na estrada que somos chamados a percorrer.
Toda ideia que você venha a aceitar influenciará seu espírito.
Escolha os pensamentos do bem para orientar-lhe o caminho e o bem transformará sua vida numa cachoeira de bênçãos.
Se você cometeu algum erro não se detenha para lamentar-se; raciocine sobre o assunto e retifique a falha havida porque somente assim.
A existência lhe converterá o erro em lição.
Muito difícil viver bem se não aprendemos a conviver.
A vida por fora de nós é a imagem daquilo que somos por dentro.
Viver é lei da natureza, mas a vida pessoal é a obra de cada um.
Toda vez que criticamos a experiência dos outros, estamos apontando em nós mesmos os pontos fracos que precisamos emendar em nossas próprias experiências.
Seu ideal é o seu caminho, tanto quanto seu trabalho é você.

Evangelho do Dia

 
Autoridade da Doutrina Espírita


Controle Universal do Ensino dos Espíritos (1)

Se a doutrina espírita fosse uma conceção puramente humana, não teria como garantia senão as luzes daquele que a tivesse concebido.

Ora, ninguém neste mundo poderia ter a pretensão de possuir, sozinho, a verdade absoluta.

Se os Espíritos que a revelaram se houvessem manifestado a apenas um homem, nada lhe garantiria a origem, pois seria necessário crer sob palavra no que dissesse haver recebido os seus ensinos.   

Admitindo-se absoluta sinceridade de sua parte, poderia no máximo convencer as pessoas do seu meio, e poderia fazer sectários, mas não chegaria nunca a reunir a todos.

Deus quis que a nova revelação chegasse aos homens por um meio mais rápido e mais autêntico.

Eis porque encarregou os Espíritos de a levarem de um polo ao outro, manifestando-se por toda parte, sem dar a ninguém o privilégio exclusivo de ouvir a sua palavra.

Um homem pode ser enganado e pode enganar-se a si mesmo, mas não aconteceria assim, quando milhões veem e ouvem a mesma coisa: isto é uma garantia para cada um e para todos.

Demais, pode fazer-se desaparecer um homem, mas não se faz desaparecerem as massas; podem-se queimar livros, mas não se podem queimar espíritos.

Ora, queimem-se todos os livros, e a fonte da doutrina não será menos inesgotável, porque não se encontra na Terra, surge de toda parte e cada um pode captá-la.

Se faltarem homens para a propagar, haverá sempre os Espíritos, que atingem a todos e que ninguém pode atingir.

São realmente os próprios Espíritos que fazem a propaganda, com a ajuda de inumeráveis médiuns, que eles despertam por toda parte.
Se houvesse um intérprete único, por mais favorecido que esse fosse, o Espiritismo estaria apenas conhecido.

Esse intérprete, por sua vez, qualquer que fosse a sua categoria, provocaria a prevenção de muitos; não seria aceito por todas as nações.

Os Espíritos, entretanto, comunicando-se por toda parte,  a todos os povos, a todas as seitas e a todos os partidos, são aceitos por todos.

O Espiritismo não tem nacionalidade, independe de todos os cultos particulares, não é imposto por nenhuma classe social, visto que cada um pode receber instruções de seus parentes e amigos de além-túmulo.

Era necessário que assim fosse, para que ele pudesse conclamar todos os homens à fraternidade, pois se não se colocasse em terreno neutro, teria mantido as dissensões, em lugar de apaziguá-las.

Esta universalidade do ensino dos Espíritos faz a força do Espiritismo, e é ao mesmo tempo a causa de sua tão rápida propagação.

Enquanto a voz de um só homem, mesmo com o auxílio da imprensa, necessitaria de séculos para chegar aos ouvidos de todos, eis que milhares de vozes se fazem ouvir simultaneamente, em todos os pontos da Terra, para proclamar os mesmos princípios e os transmitir aos mais ignorantes e aos mais sábios, a fim de que ninguém seja deserdado.

É uma vantagem de que não pode gozar nenhuma das doutrinas aparecidas até hoje.

Se, portanto, o Espiritismo é uma verdade, ele não teme nem a má vontade dos homens, nem as resoluções morais, nem as transformações físicas do globo, porque nenhuma dessas coisas pode atingir os Espíritos.

Mas não é esta única vantagem que resulta dessa posição excecional.

O Espiritismo ainda encontra nela uma poderosa garantia contra os cismas que poderiam ser suscitados, quer pela ambição de alguns, quer pelas contradições de certos Espíritos.

Essas contradições são certamente um escolho, mas carregam em si mesmas o remédio ao lado do mal.

Sabe-se que os Espíritos, em consequência das suas diferenças de capacidade, estão longe de possuir individualmente toda a verdade; que não é dado a todos penetrar certos mistérios; que o seu saber é proporcional à sua depuração; que os Espíritos vulgares não sabem mais do que os homens; que há, entre eles, como entre estes, presunçosos e falsos sábios, que creem saber aquilo que não sabem; sistemáticos, que tomam suas próprias ideias pela verdade; enfim, que os Espíritos da ordem mais elevada, que são completamente desmaterializados, são os únicos libertos das ideias e das preocupações terrenas.

Mas sabe-se também que os Espíritos embusteiros não têm escrúpulos para esconder-se atrás de nomes emprestados, a fim de fazerem aceitar suas utopias.

Disso resulta que, para tudo o que está fora do ensino exclusivamente moral, as revelações que alguém possa obter são de caráter individual, sem autenticidade, e devem ser consideradas como opiniões pessoais deste ou daquele Espírito, sendo imprudência aceitá-las e propagá-las levianamente como verdades absolutas.

O primeiro controle é, sem contradita, o da razão, ao qual é necessário submeter, sem exceção, tudo o que vem dos Espíritos.

Toda teoria em contradição manifesta com o bom -senso, com uma lógica rigorosa, e com os dados positivos que possuímos, por mais respeitável que seja o nome que a assine, deve ser rejeitada.

Mas esse controle é incompleto para muitos casos, em virtude da insuficiência de conhecimentos de certas pessoas, e da tendência de muitos , de tomarem seu próprio juízo por único árbitro da verdade.

Em tais casos, que fazem os homens que não confiam absolutamente em si mesmos?

Aconselham-se com os outros, e a opinião da maioria lhes serve de guia.

Assim deve ser no tocante ao ensino dos Espíritos, que nos fornecem por si mesmos os meios de controle.

A concordância do ensino dos Espíritos é portanto o seu melhor controle, mas é ainda necessário que ela se verifique em certas condições.

A menos segura de todas é quando um médium interroga por si mesmo numerosos Espíritos, sobre uma questão duvidosa.

É claro que, se ele está sob o império de uma obsessão, ou se tem relações com um Espírito embusteiro, este Espírito pode dizer-lhe a mesma coisa sob nomes diferentes.

Não há garantia suficiente, da mesma maneira, na concordância que se possa obter pelos médiuns de um mesmo centro, porque eles podem sofrer a mesma influência.

A única garantia segura do ensino dos Espíritos está na concordância das revelações feitas espontaneamente, através de um grande número de médiuns, estranhos uns aos outros, e em diversos lugares.




Breves momentos de Partilha
Amigos com muita serenidade e com muita calma vamos fazer um comentário ao texto dando ensejo para que todos comentem com muita seriedade

Oração da Consciência Espírita

Senhor Jesus!

Nas esferas de nossas necessidades abrigávamos antes a ideia de que para compreender o Teu Evangelho bastava-nos ler as escrituras dilatadas em versículos e capítulos e tão somente apresentarmos como arautos do altar ou nos púlpitos dos louvores
Comungávamos nós, Senhor, da necessidade precípua de Te encontrar manso e humilde de coração, mas vergastávamos o conhecimento por meio de nossas próprias posturas, de desafios incongruentes com a Tua proposta serena e pacificadora.

É bem verdade, Senhor, que diante dos tropeços de nossas escolhas, os vossos mensageiros nos haviam avisado muito antes dos perigos que corríamos por continuar conspurcando as mensagens e os Vossos ensinos imorredouros, mas ainda a força do orgulho falava muito alto em nossas atitudes e pensávamos que por poder conduzir as organizações terrestres estaríamos isentos das consequências das Leis Divinas.

Quando tomamos conta que a nossa consciência é a verdadeira Igreja, o verdadeiro altar e demo-nos por Espíritos empobrecidos de virtudes, no qual, muito pouco, tínhamos a oferecer no grande retorno do Espírito imortal, ajoelhamos verdadeiramente interessados em nossa transformação interior.

E por misericórdia e compaixão, amor e iluminação de nossas vidas, Tu nos oferecestes a verdadeira chance, a oportunidade de adentrarmos na grei que oferecia a lúcida e misericordiosa presença da Doutrina Espírita.

Ouvimos na acústica de nosso coração as informações dos Mentores de alta envergadura nos dizendo:

“Não tereis mais as encíclicas, não utilizareis mais os versículos e capítulos, não herdareis mais os púlpitos e nem mesmo estareis sobre a tutela da força de nenhuma instituição poderosa na Terra!

“Volverão, agora, qual singelos agricultores da Boa Nova!
Deverão aprender no seio da família e no silêncio das próprias renúncias a construir o templo que antes desprezaram.

“Viverão entre os homens bons e não serão exaltados pela vossa fé.

“Estarão entre todos no relicário de vossa consciência para verdadeiramente promover o Cristo por meio de vossas ações.

“Os desafios serão volumosos por conta das desistências que criastes no ontem, mas não lhes faltarão os avisos amorosos.

“Receberão diretamente as vozes do além que virão vos convidar ao proceder imorredouro da caridade fraternal.

“Entre homens e desafios, dificuldades e expectativas serão convocados a administrar os templos simples do Espiritismo na Terra.

“Entre todos esses templos aprenderão a erguer agora o novo altar da consciência e os estudos não deverão ter mais as características amedrontadoras e aquelas em que o poderio temporal vos exaltava a vaidade.”

Quando, então, em choros e lágrimas, gratidão e devoção, despedimos destes companheiros primários e além, uma Luz Crística e amorável do alto nos olhava.

E na intimidade de nossos corações ouvimos a fala íntima dizendo-nos: Eu venci o mundo, vos também podeis.

E eis que agora, a nova chance colocada à nossa disposição para vencer o nosso mundo íntimo, superando as agruras que o mundo exterior nos oferece para o nosso aprendizado.

Volvamos para os nossos lares convictos de que as nossas novas ocupações na lide espiritual, significa o estado propício da reparação mais adequada de nossas próprias consciências.

É agora o momento do testemunho feliz, da entrega, da renúncia e da cooperação.

Jamais, em tempo algum, vivenciamos tamanha oportunidade de esclarecimentos e ascensão em nosso mundo íntimo.

Jesus hoje é nos apresentado na sua figura simples, humilde e clara e para nós é o que basta.

Que Jesus fortaleça-nos para todo o sempre o nosso momento atual que significará um marco decisório para as nossas realidades espirituais de todo o sempre.

De vosso irmão, Antônio.
Muita paz.
Vibrações:

Vamos vibrar é emitir e doar sentimentos e pensamentos de amor, tranquilidade, saúde e paz.

Vibrar é amar em pensamento!

Vibrar pela fraternidade, paz e equilíbrio de toda a humanidade.

Vibrar pela expansão e vivência da mensagem de Jesus em todos os lares.

Vibrar pelo nosso lar, envolvendo a nossa família em vibrações de amor e harmonia para que haja união e paz entre todos.

Segundos de Silêncio:

Para que cada um possa falar com Deus no silêncio do seu coração, pedindo proteção e amparo para a preocupação de ordem sentimental, material, física ou espiritual que está passando no momento.

Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).

E neste preciso momento vamos elevar os nossos Pensamentos aos Nossos Benfeitores Espirituais para que através do Pensamento Fluidifiquem estas Águas que estão sobre a mesa para ao ingerirmos recebermos os fluídos benéficos para a nossa continuação destas vibrações que estamos envolvidos…..

Prece de encerramento:

Simples e espontânea, agradecendo a Deus todo o amparo que nos dá e que muita vez nem percebemos.

Aqui também podemos fazer a Prece do “PAI NOSSO”, ensinada por Jesus, pausadamente, prestando atenção em todas as suas frases

Agora vamos partir para a vida e levando esta Paz que recebemos neste Evangelho tendo sempre como o nosso grande Amigo Jesus como companheiro nos momentos menos bons  da vida ………..

Momento da Fluidificação das águas (bênçãos).

Por uma Humanização Evangedlizadora no Mundo
Victor Passos

Manuel Altino

manuelaltinosoares@gmail.com

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